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ANANANANANALISTALISTALISTALISTALISTA DE SISTEMASA DE SISTEMASA DE SISTEMASA DE SISTEMASA DE SISTEMAS JÚNIOR JÚNIOR JÚNIOR JÚNIOR JÚNIOR
PRPRPRPRPROCESSOS DE NEGÓCIOOCESSOS DE NEGÓCIOOCESSOS DE NEGÓCIOOCESSOS DE NEGÓCIOOCESSOS DE NEGÓCIO
CONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTCONHECIMENTOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOSOS ESPECÍFICOS
MA
RÇ
O 
/ 2
01
0
TARDE05
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com os enunciados das 70 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-
RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ-
fica transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta,
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de
marcação completamente, sem deixar claros.
Exemplo: A C D E
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -
BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA;
c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no
Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS, findo
o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questões
1 a 10
11 a 20
Pontos
0,5
1,0
Questões
21 a 30
31 a 40
Pontos
1,5
2,0
Questões
41 a 50
51 a 60
Pontos
2,5
3,0
Questões
61 a 70
-
Pontos
3,5
-
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
2
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
3
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
1
A cadeia de valor, criada por Michael Porter, em 1985, tem
sido usada por muitas organizações nas atividades de
mapeamento de processos. Ela permite que se tenha uma
macrovisão dos processos organizacionais, o que signifi-
ca romper com o paradigma de uma imagem antiga e limi-
tada, a de que basta que cada parte cumpra seus objeti-
vos, para que a organização alcance os seus.
Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.
Ao se usar o conceito de cadeia de valor, de Porter, a clás-
sica separação entre meios e fins perde sentido aos olhos
da análise do valor agregado.
PORQUE
A macrovisão dos processos organizacionais contém prin-
cípios de integração e convergência.
A esse respeito, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justi-
fica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
2
A Gestão por Processos fornece a base para muitos mo-
delos de gerência, uma vez que ela serve de instrumento
de ligação entre quase tudo que é feito na organização.
Em decorrência disso, a Gestão por Processos
(A) obedece a um ciclo de gerenciamento aleatório e de-
pendente de outro.
(B) é simples de ser implementada, bastando, para isto,
escolher o modelo de gestão mais adequado.
(C) é de difícil implementação e depende de um ciclo de
atividades gerenciadas.
(D) leva à burocratização por se tratar de atividades pa-
dronizadas.
(E) requer que os processos sejam automatizados, para
melhorar a confiabilidade da informação.
3
A Gestão por Processos lida com as interfaces existentes
entre as diversas partes ou subsistemas da organização,
como, por exemplo, subsistema técnico, subsistema de
pessoal, subsistema administrativo-financeiro, etc. Dentre
estas, a mais complexa e difícil de gerenciar, se refere à
gestão da interface
(A) humana. (B) financeira.
(C) tecnológica. (D) da produção.
(E) mercadológica.
4
O levantamento de informações sobre os processos a se-
rem mapeados pode ser feito recorrendo-se ao uso de
entrevistas, questionários, workshops, etc.
A técnica de entrevista é recomendada para
(A) coletar informação em processo que requer publicidade.
(B) determinar as necessidades de um novo sistema.
(C) manusear um grande volume de informações.
(D) levantar informações envolvendo um grande número
de pessoas.
(E) pesquisar, em grupos de discussão, diferentes opiniões
sobre temas variados.
5
O PDSA (Plan, Do, Study e Act), originalmente criado por
Walter Shewhart, na sua versão PDCA (Plan, Do, Check e
Act), usada por Edward Deming na Era da Gestão da Qua-
lidade Total, é umas das ferramentas empregadas na aná-
lise e melhoria de processos. Com base no exposto, rela-
cione as fases do PDSA, na coluna da esquerda, com os
instrumentos de melhoria de processos, descritos na colu-
na da direita.
Estão corretas as associações:
(A) I – P, II – S, III – R.
(B) I – R, II – S, III – P.
(C) I – R, II – P, III – Q.
(D) I – S, II – Q, III – P.
(E) I – S, II – R, III – Q.
Fase
I – Plan
II – Do
III – Study
Instrumentos de melhoria de processos
P – Análise de Campo de Força e Pla-
no de Ação.
Q – Histograma, QFD (Quality
Function Deployment – Desdobra-
mento da Função Qualidade) e
Digrama de Causa e Efeito.
R – Monitoramento e acompanhamen-
to das atividades vinculadas aos
processos.
S – Brainstorming, Diagrama de Afini-
dade e Mapa de Processos.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
4
6
Dentre as técnicas de modelagem de processos mais difundidas atualmente estão: BPMN (Business Process Modeling
Notation), UML (Unified Modeling Language), IDEF (Integrated DEFinition) e EPC (Event-driven Process Chain).
Relacione as técnicas da coluna da esquerda com os respectivos objetos de modelagem apresentados na coluna da
direita.
Estão corretas as associações
(A) I - P , II - S , III - Q.
(B) I - S , II - P , III - Q.
(C) I - Q, II - S , III - P.
(D) I - P , II - R , III - Q.
(E) I - R , II - S , III - P.
Controle
Entrada Nome da função Saída
Mecanismo Chamada
Sistema UnidadeOrganizacional
Documento
Emitir
recibo de
quitação
Receber
pagamentoAdministração
Devolver
carro
Emitir
contrato
Atividade
Evento Gateway Conector
P
Q
R
S
I - BPMN
II - IDEF
III - EPC
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
5
7
Os processos precisam ser identificados e classificados visando à sua melhoria, especialmente quando se usam técnicas
de benchmarking. A APQC (American Productivity and Quality Control), com o apoio do OSBC (Open Standard Benchmarking
Collaborative), desenvolveu uma arquitetura para isto, chamada PCF (Process Classification Framework), cuja visão geral
é apresentada na figura a seguir.
Com base nessa arquitetura, a PCF faz a decomposição funcional dos processos na seguinte ordem:
(A) cadeia de valor, macroprocesso, processos e subprocessos.
(B) cadeia de valor, categoria, classe de processos e subprocessos.
(C) cadeia de valor, família, categoria de processos e atividades.
(D) família, categoria, classe de processos e atividades.
(E) categoria, grupo de processos, processos e atividades.
8
Para medir o desempenho dos processos, é comum o uso de algumas medidas básicas, como eficiência, eficácia e
adaptabilidade. As duas primeiras são mais comumente usadas e estão descritas na ISO 9000:2005. Assim, considerando
um processo com input de R$ 41.030,00 por hora e output de 125.321 unidades de valor unitário por hora, para um período
de 8 horas de trabalho, a resolução do problema indica que a
(A) eficiência deste processo é de 306%.
(B) eficiência deste processo é de 2448%.
(C) eficácia deste processo é de 2448%.
(D) eficácia deste processo é de 306% e sua eficiência é de 0,33%.
(E) eficácia ou a eficiência deste processo, com os dados do problema, não podem ser medidos.
1.0
Desenvolver
Visão e
Estratégia
2.0
Desenhar e
Desenvolver
Produtos e
Serviços
3.0
Elaborar Plano
de Venda e
Produtos e
Serviços
4.0
Entregar
Produtos e
Serviços
5.0
Gerenciar
Serviço de
Atendimento ao
Cliente
PROCESSOS
OPERACIONAIS
GERÊNCIA E SERVIÇOS DE APOIO
6.0 Desenvolver e Gerenciar Capital Humano
7.0 Gerenciar Tecnologia de Informação
8.0 Gerenciar Recursos Financeiros
9.0 Adquirir, Construir e Gerenciar Propriedade
10.0 Gerenciar Meio Ambiente, Saúde e Segurança
11.0 Gerenciar Relacionamentos Externos
12.0 Gerenciar Conhecimento, Melhoria e Mudança
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
6
9
A matriz GUT (gravidade, urgência e tendência), o PDCA, o Princípio de Pareto, o Diagrama de Ishikawa, etc. são algumas
das técnicas usadas no controle de processos visando à sua melhoria. A equipe responsável pelo mapeamento do processo
“Desenvolver ou rever Modelo de Gestão do Conhecimento (GC)” da empresa XPTY identificou uma série de problemas que
deveriam ser solucionados, mas em virtude da dificuldade de estabelecer prioridades de solução para os mesmos, optou por
usar a técnica GUT. Desse modo, as atividades deste processo e seus problemas foram previamente identificados, listados,
analisados e colocados na matriz a seguir, visando à determinação de prioridades de solução e posterior modelagem.
Analisando as variáveis da matriz apresentada, conclui-se que a(os)
(A) matriz foi elaborada usando-se, também, o Princípio de Pareto.
(B) problemas relacionados às atividades 1.1, 1.2 e 1.3 deverão ser solucionados, respectivamente, na seguinte ordem de
prioridade: 1a, 2a e 3a.
(C) problemas relacionados às atividades 1.4, 1.6 e 1.9 deverão ser solucionados, respectivamente, na seguinte ordem de
prioridade: 7a, 3a e 5a.
(D) problemas relacionados às atividades 1.4, 1.5 e 1.9 deverão ser solucionadas por último.
(E) indicadores de desempenho dos processos de negócio deverão ser definidos usando esta matriz.
10
Os indicadores de desempenho devem refletir aspectos diretamente relacionados ao gerenciamento do processo e seu ambien-
te, devendo, também, considerar a relação entre duas ou mais medidas de desempenho, comparadas às metas preestabelecidas.
Relacione os termos da coluna da esquerda com os respectivos significados apresentados na coluna da direita.
Estão corretas as associações:
(A) I – O , II – P , III – R , IV – S. (B) I – P , II – Q , III – O , IV – S.
(C) I – P , II – Q , III – R , IV – R. (D) I – Q, II – P , III – S , IV – O.
(E) I – Q , II – S , III – P , IV – R.
ATIVIDADES
1.1. Desenvolver/rever modelo de governança
1.2. Constituir/rever equipe de trabalho
1.3. Definir/rever papéis e responsabilidade
1.4. Desenvolver/rever modelos de financiamento
1.5. Identificar/rever as interfaces com outras ativi-
dades
1.6. Desenvolver/rever metodologia de GC
1.7. Avaliar/rever necessidades de TI
1.8. Desenvolver/rever planos de treinamento
1.9. Gerenciar o processo de mudança
1.10. Desenvolver/rever medidas e indicadores de
desempenho
1.11. Avaliar e monitorar as iniciativas de CG
Identificação do problema
Necessidade de rever a política de CG
Carência de pessoal
Pessoal desmotivado para assumir respon-
sabilidades
Indefinição das necessidades
Inexistência de mapa relacionamento de
processos
Ausência de padrão
Existência de conflitos de interesses
Perfis profissionais desatualizados
Resistência às mudanças
Necessidade de adequar o padrão de
referência
Matriz de responsabilidade desatualizada
G
3
5
4
3
3
4
3
4
3
2
2
U
4
5
5
3
2
4
3
2
3
2
2
T
4
4
4
2
2
4
3
2
4
2
1
Variáveis
1. Processo: desenvolver/rever Modelo de Gestão do Conhecimento (GC)
Termo
I – Indicadores
II – Índices
III – Padrões
IV – Metas
 Indicadores de desempenho: termos e significado
Refere-se a:
O – Valores definidos como referência para os processos
P – Resultados numéricos que evitam decisões baseadas em conceitos
subjetivos, como “bom”, “rápido”
Q – Refletem resultados efetivamente obtidos que, comparados aos pa-
drões, revelam os problemas representados pelos desvios
R – Revelam/acusam potencial de problemas
S – Resultados a serem alcançados num período de tempo
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
7
11
O Gartner Group é uma das mais respeitadas instituições de
consultoria de pesquisa na área de TI e BPM (Business
Process Management) . Desde 2006, esta instituição vem
pesquisando as prioridades dos CIOs (principal executivo da
área de TI) no que se refere à gestão de processos de negó-
cio, sendo que essas prioridades têm se mantido praticamente
as mesmas, com algumas variações, em quatro anos de pes-
quisas consecutivos (de 2006 a 2009). A previsão do Gartner
é que estas prioridades serão as mesmas até 2012.
Desse modo, o Gartner Group descobriu que nesse perío-
do, dentre as cinco principais prioridades dos CIOs, esta-
vam as de
(A) gerenciar iniciativas de mudanças, expandir para no-
vos mercados e criar novas fontes de vantagem com-
petitiva.
(B) melhorar os processos de negócios, reduzir os custos
empresariais e melhorar a efetividade da força de tra-
balho.
(C) focar em novos clientes e mercados mais efetivamen-
te, melhorar o desempenho da força de trabalho e con-
tratar pessoal.
(D) expandir para novos mercados ou localizações geo-
gráficas, consolidar as operações de negócios e con-
tratar pessoal.
(E) expandir para novos mercados, focar novos clientes e
gerenciar inovações.
12
Para realizar um projeto de software, um analista entrevis-
tou um cliente. Com base na entrevista, ele escreveu uma
especificação funcional que foi passada à equipe de pro-
gramadores. Esta implementou todos os itens descritos pelo
analista de forma completa e correta e enviou o sistema
resultante para o departamento de testes. Depois de um
completo ciclo de testes e de uma grande interação com a
equipe de desenvolvimento, verificou-se a inexistência de
bugs que pudessem influenciar o resultado do sistema. O
sistema foi, então, enviado ao cliente que afirmou não es-
tar o mesmo satisfazendo as suas necessidades funda-
mentais nem resolvendo o problema que motivou o seu
desenvolvimento. Qual das providências abaixo contribui-
ria efetivamente para evitar a instatisfação do cliente?
(A) Utilização de métodos de teste mais rigorosos e ado-
ção de testes unitários para eliminaçãode erros.
(B) Detalhamento mais profundo da estrutura analítica de
projetos para melhor gerenciamento de cada tarefa.
(C) Feedback maior em relação aos serviços de suporte e ins-
talação para melhor obtenção de métricas de qualidade.
(D) Criação de um orçamento mais realista, com acompa-
nhamento mais rigoroso pelo cliente.
(E) Criação de uma fase em que o cliente verificaria os
requisitos coletados e descritos pelo analista.
13
A fase de testes é muito importante para a determinação da
correção de um sistema, tanto em termos da satisfação do
usuário quanto do correto funcionamento do sistema. Neste
sentido, uma característica dessa fase consiste no fato de
que a utilização de testes
(A) unitários faz com que seja desnecessária a fase de
testes de aceitação, pois é garantido que o software
passou por todos os testes de funcionamento neces-
sários.
(B) unitários ajuda a verificar se alterações introduzidas
por um dos membros de uma equipe de tamanho mé-
dio ou grande não causaram efeitos colaterais em
módulos de outros membros da equipe.
(C) de aceitação pode ser reduzida, se o projeto possui
uma fase de análise de requisitos bem realizada, pois
é garantido que o software fará o que o usuário efetiva-
mente deseja.
(D) não inclui, em cada caso de teste, um guia passo a
passo de sua execução, pois, com a mudança da
interface, eles se tornam inúteis - o melhor caso de
teste é o mais genérico possível.
(E) é dispensável em projetos de curta duração (até 2000
homens/hora), pois o tempo gasto durante os testes é
grande demais quando comparado com a magnitude
destes projetos.
14
A determinação de requisitos é uma fase relevante no pro-
cesso de desenvolvimento de sistemas, na qual se deter-
mina o que um software efetivamente realizará. Nessa pers-
pectiva, a fase de análise de requisitos tem como caracte-
rística o fato de os
(A) projetos de curta duração, realizados com até 2000
homens/hora, dispensarem essa etapa em função de
o tempo dispendido ser demasiadamente elevado para
a magnitude do projetado.
(B) projetos que possuem declaração de escopo serem
isentos dessa análise, já que todas as funções a reali-
zar já foram descritas.
(C) diretores das empresas serem as autoridades com le-
gitimidade específica para o desenvolvimento dessa
fase, por serem os únicos que têm poder de decisão.
(D) requisitos poderem mudar no decorrer do projeto, que
deve ser adaptado para garantir fidelidade às novas
necessidades do usuário final.
(E) ambientes que apresentam fortes riscos regulatórios
serem desobrigados do uso dessa fase, em função de
as necessidades mudarem instantaneamente.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
8
15
Analisando o diagrama de precedência mostrado na figura acima, constata-se que uma característica das atividades do
projeto nele representado é que
(A) as atividades C e E podem ser realizadas em paralelo, dado que não há dependência entre elas, se os recursos e o
cronograma do projeto permitirem.
(B) as atividades B e C não podem ser realizadas em paralelo, visto que C vem “à direita” de B, mesmo que os recursos e
o cronograma do projeto o permitam.
(C) as atividades A, B e E não podem ser realizadas em paralelo, posto que a atividade D não depende da atividade E.
(D) a atividade D pode ser realizada em paralelo com a atividade A, uma vez que não estão ligadas diretamente por setas.
(E) o caminho que passa por E não é, necessariamente, o caminho crítico, pois é o que tem menos nós (atividades),
independente dos recursos e do cronograma do projeto.
16
Uma estrutura analítica de projeto (EAP) é uma ferramenta fundamental de análise das atividades a serem realizadas no
decorrer de um projeto. A respeito de uma EAP, considere as figuras abaixo.
Pode(m) representar uma estrutura analítica de projeto APENAS a(s) figura(s)
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
Início
A
B
C
D
E
Fim
Figura II
Figura III
Figura I
Projeto
A B C
A1 A2 C1 C2
A1.1 A1.2 A1.3 A1.4
Início
A
B
A1
B1.1
C
Fim
B1
Projeto
A B C
A1 A2 C1
A1.1 A1.2 A1.3 A1.4
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
9
17
A determinação do caminho crítico de um projeto é funda-
mental para que a gerência do tempo possa controlar de for-
ma eficaz, a realização correta do cronograma e o cumpri-
mento das datas estabelecidas para o projeto. A respeito do
caminho crítico, considere as afirmativas abaixo.
I - Um caminho crítico tem folga negativa ou igual a zero.
II - Para aplicar o método do caminho crítico, precisa-
se, antecipadamente, das datas de início mais cedo
e de término mais tarde de cada atividade.
III - É possível ter mais de um caminho crítico em um
diagrama de rede de um projeto.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas. (B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
18
A estrutura analítica do projeto (EAP) pode conter várias
entregas (deliverables) não definidas dentro da declaração
do escopo.
PORQUE
A declaração do escopo é uma descrição genérica dos
objetivos a serem alcançados pelo projeto.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justi-
fica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
19
A fase de encerramento de um projeto consiste em mais
do que simplesmente declará-lo encerrado. Nela, deve-se
realizar uma série de atividades que contribuam para o
bom encerramento do processo de gerenciamento e para
a melhoria dos projetos futuros. Entre as atividades que
devem, necessariamente, ser realizadas nesta fase NÃO
se inclui a de
(A) obter o aceite final pelos interessados (stakeholders) de
todos os produtos entregues (deliverables) pelo projeto.
(B) documentar as lições aprendidas, no projeto, pela equi-
pe e por outros interessados (stakeholders) para be-
nefício de projetos futuros.
(C) preservar os documentos e os registros do projeto para
uso futuro e para satisfazer os requisitos legais do projeto.
(D) facilitar as atividades de encerramento legal e financei-
ro do projeto, de acordo com as necessidades de sua
organização e de todos os demais interessados.
(E) enviar para periódicos de grande circulação avisos re-
querendo a submissão final de faturas e outros docu-
mentos financeiros.
20
O cronograma de um projeto e a respectiva alocação de
pessoal do mesmo são dados pela figura a seguir:
Alocação de pessoal:
Atividade A: Maria 50%, José 50%
Atividade B: José 50%
Atividade C: José 100%
Atividade D: João 100%
Atividade E: João 50%, José 50%
Atividade F: Maria 100%
Atividade G: José: 50%
José ficou doente no início da segunda semana e só
retornará ao trabalho no início da quarta semana. Suponha
que todos os empregados do projeto possam se substituir
mutuamente sem prejuízo, mas que não possam fazer hora
extra. Qual das seguintes reorganizações de cronograma
pode ser tomada autonomamente pelo gerente, de forma
a não alterar o cronograma deste projeto?
(A) Cancelar a atividade C, o que faz com que não seja
necessário realocar o pessoal para cobrir a falta de
José.
(B) Adiar por duas semanas a atividade D, por uma sema-
na a atividade F e realocar João para cobrir a falta de
José.
(C) Adiar por duas semanas o término da atividade B e o
início da atividade C, o que faz com que não seja ne-
cessário realocar o pessoal para cobrir a falta de José.
(D) Realocar Maria para cobrir a falta de José sem adiar
nenhuma atividade.
(E) Cancelar o projeto, pois é impossível manter o
cronograma do mesmo.
F
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4 Semana 5 Semana 6
A
B C
D E
G
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
10
21
Existem várias ferramentas gráficas que ajudam em diversos aspectos da comunicação e do gerenciamento de um projeto.
Relacione as ferramentas gráficas apresentadas na coluna da esquerda com as suas respectivasfinalidades, entre as
indicadas na coluna da direita.
Estão corretas as associações:
(A) I – W, II – Y , III – X . (B) I – W, II – Z, III – Y.
(C) I – X , II – W , III – Z. (D) I – X , II – Z, III – W.
(E) I – Z , II – Y , III – X.
I – Diagrama de precedência
II – Estrutura analítica de processo
III – Diagrama de Gantt
W – Visualização do cronograma de um projeto, tanto real quanto realizado,
e as tarefas em andamento
X – Visualização das dependências entre as tarefas, servindo de insumo para
a elaboração de um cronograma
Y – Visualização da disponibilidade de recursos financeiros do patrocinador
Z – Decomposição das atividades complexas em atividades mais fáceis de
compreender e gerenciar
22
Bancos de dados relacionais e multidimensionais apre-
sentam características específicas que os diferenciam. Uma
das caracterísitcas do SGBD do tipo multidimensional é(são)
(A) organização na terceira forma normal.
(B) estrutura indexada com chaves estrangeiras unívocas.
(C) estrutura normalizada.
(D) combinação de tabelas normalizadas com
desnormalizadas.
(E) consultas OLTP
23
Um sistema de data warehouse pode oferecer melhor
suporte ao processo decisório se for integrado a
ferramentas de análise do tipo OLAP. Nesse contexto,
deve-se escolher o
(A) DOLAP, que permite maior facilidade de acesso aos
dados, pois integra-se facilmente com linguagens de
alta portabilidade.
(B) DOLAP, quando houver usuários em localidades dife-
rentes muito separadas geograficamente.
(C) ROLAP, quando o tempo de resposta é crítico, pois o
fato de o banco de dados ser relacional faz com que as
consultas sejam atendidas com mais eficiência.
(D) ROLAP, quando há necessidade de uma tabela de di-
mensões normalizada de acordo com chaves previa-
mente definidas.
(E) MOLAP, quando o tempo de resposta é crítico, pois as
consultas são otimizadas devido à natureza
multidimensional do banco.
24
Um sistema de data warehouse costuma ser organizado
em bancos de dados dimensionais. A esse respeito, consi-
dere as afirmativas abaixo.
I - Quando o usuário realiza uma operação de drill-down
(detalhamento) ele está navegando em uma ou mais
hierarquias da tabela de dimensões.
II - No modelo dimensional, a tabela de fatos está
completamente normalizada, enquanto a tabela de
dimensões está desnormalizada.
III - O uso do modelo dimensional aproxima o
armazenamento da forma de pensar do usuário
final e, por isto, tende a aumentar a capacidade
deste de criar as próprias consultas.
É correto o que se afirma em
(A) III, apenas. (B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
25
Data warehouses necessitam de uma série de ferramen-
tas específicas para funcionar corretamente. Ao recorrer a
essas ferramentas deve-se considerar que
(A) um data warehouse não tem função sem uma ferra-
menta de OLAP.
(B) o banco de dados operacional e o data warehouse es-
tão no mesmo formato relacional, com o uso de ROLAP
e, por isto, é dispensável o uso de ferramentas de ex-
tração.
(C) o armazenamento de um data warehouse é im-
possível em formato relacional, dada a natureza
multidimensional das consultas.
(D) as ferramentas de OLAP são úteis para data
warehouses, mas também podem ser usadas fora des-
se contexto.
(E) as ferramentas de qualidade de dados não são neces-
sárias quando o banco de dados operacional está nor-
malizado.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
11
26
Em entrevistas com diretores de uma empresa, foram obti-
das as informações sobre os possíveis usos do data
warehouse, apresentadas a seguir.
• Vice-Presidente de marketing: deseja informações
sobre rendimentos de produtos na divisão sul, por
grupo demográfico, mensal, anual e por departamento.
• Gerente de marketing: deseja estatísticas sumarizadas
por categorias de produto, diárias, semanais e
mensais, por região de venda e por canal de
distribuição.
• Gerente de finanças: deseja informações sobre as
despesas realizadas por mês, por trimestre e por ano,
além de divididas por itens contábeis, por
departamentos e por divisão.
Uma característica que pode ser obtida, com base nestas
informações, é que
(A) a tabela de fatos a ser criada deve ter uma estrutura
separada para os dados da divisão sul, devido às ne-
cessidades especiais do vice-presidente de marketing.
(B) a tabela de dimensões deve ter 17 dimensões (a soma
total dos requerimentos dos usuários), o que é geral-
mente considerado grande demais.
(C) a dimensão de tempo deve ser hierarquizada por pelo
menos cinco categorias (dia, semana, mês, trimestre e
ano).
(D) o uso do Desktop OLAP (DOLAP) separado para cada
um dos nossos usuários prospectivos é a única manei-
ra de implementar estas necessidades.
(E) as hierarquias de tamanhos díspares, tais como dia e
ano, não podem ser complementadas dado que o
armazenamento da informação é feito em hipercubos.
27
Em um ambiente de data warehousing, há uma única
tabela de fatos, que descreve as vendas, e as seguintes
tabelas de dimensões:
• tempo (grão mínimo igual a semana);
• produto (inclui o produto, a marca, a categoria e o
departamento);
• loja (inclui a loja, seu bairro, sua cidade e seu país).
Esse esquema tem como característica oferecer aos
usuários a possibilidade de
(A) consultar os produtos mais vendidos em uma cidade,
em um determinado dia da semana, exigindo, no
entanto, muitos cálculos.
(B) consultar somente os produtos mais vendidos em um
determinado mês, apenas se for criada uma tabela de
agregações.
(C) fazer um drill-up na dimensão de tempo, agregando os
dados por mês ou ano, se necessário.
(D) consultar somente determinando os valores desejados
de cada uma das três dimensões existentes, devido à
natureza e à geometria do hipercubo.
(E) consultar somente através de uma ferramenta de
DOLAP, especialmente em um contexto de necessidade
de segurança.
28
Em um ambiente de data warehousing, é usual tomar como
base um modelo dimensional cujas principais componen-
tes incluem as tabelas de fatos e dimensões. A esse res-
peito, considere as afirmativas abaixo.
I - A tabela de fatos representa os dados de que os
usuários precisam para que possam realizar as aná-
lises do negócio necessárias para tomadas de deci-
são.
II - A tabela de dimensões representa as variáveis so-
bre as quais as decisões são tomadas.
III - A tabela de dimensões está normalmente organiza-
da em hierarquias que correspondem à organiza-
ção de cada uma das variáveis representadas.
É correto o que se afirma em
(A) I, apenas. (B) II, apenas.
(C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
29
Uma característica de um sistema de data warehousing é
que
(A) não é possível integrá-lo a sistemas legados que utili-
zem bancos de dados não relacionais, pois é impossí-
vel extrair dados diretamente de suas bases.
(B) precisa de grandes equipes de especialistas em ban-
cos de dados e programação, mas pode dispensar o
apoio dos usuários finais, pois a tarefa consiste ape-
nas na limpeza e reordenação de dados.
(C) costuma usar as mesmas bases que os SGBD
relacionais corporativos, para evitar a duplicação dos
dados e o desperdício do espaço.
(D) armazena, na tabela de dimensões, as variáveis de ne-
gócio que definem os eixos de análise dos dados.
(E) separa os dados em processos de negócio,
compartimentalizando-os de forma que cada setor te-
nha controle total sobre os seus dados, impedindo o
acesso de outros setores aos dados.
30
As ferramentas de middleware e de extração, transforma-
ção e carga (ETL) são fundamentais para a operação de
um sistema de data warehousing.
PORQUE
Os dados costumam ser obtidos de uma ampla gama de
fontes (relacionais ou não), provenientes de sistemas
legados e de fontes externas.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justi-
fica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E)as duas afirmações são falsas.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
12
31
Considere um vetor que contém uma lista ordenada de
n dados. Pressupondo que ainda haja espaço no vetor para um
novo elemento, o custo para inserir este novo elemento neste
vetor sem afetar a ordenação é:
(A) O(1), pois basta inserir o novo elemento na primeira
posição livre, encontrada somando-se um à última po-
sição ocupada do vetor.
(B) O(1), pois pode-se fazer a inserção de forma recursiva,
usando apenas um teste e uma chamada para a pró-
pria rotina.
(C) O(n), pois é necessário “deslocar” os elementos já in-
seridos a fim de “criar espaço” para o novo elemento, o
que pode ser feito com uma estrutura de repetição sim-
ples.
(D) O(n2), pois precisamos “deslocar” os elementos já in-
seridos a fim de “criar espaço” para o novo elemento, o
que pode ser feito usando o algoritmo Bubblesort.
(E) O(log n), pois, como o vetor já está ordenado, pode-se
usar a busca binária para achar a posição correta do
novo elemento.
32
Uma empresa de distribuição de energia elétrica está en-
frentando um período de “apagões” e de má qualidade de
atendimento. Para melhorar a qualidade de seus serviços,
ela decidiu investir em sistemas de informação (SI). O in-
vestimento em SI que pode ser considerado o mais rele-
vante para conseguir o maior aumento da qualidade de
atendimento é a(o)
(A) utilização de sistemas de benchmarking, que permi-
tam registrar e analisar as queixas dos clientes para
fornecer maior informação interna, visando ao aperfei-
çoamento do serviço.
(B) criação de oportunidades locais e globais de amplia-
ção dos serviços oferecidos, aumentando a base em-
presarial de clientes sem perda de eficácia.
(C) correção no sistema de faturamento, dando-lhe maior
agilidade e permitindo que a empresa corrija seus pro-
blemas de fluxo de caixa.
(D) aumento da capacidade de enfrentamento com as for-
ças externas por meio da criação de vantagens com-
petitivas que permitam uma maior diferenciação do pro-
duto.
(E) implementação de um sistema de gestão de recursos
humanos para harmonização do relacionamento entre
as equipes de manutenção.
33
A implantação de um sistema de ERP pode trazer diversos
benefícios para a empresa, dentre os quais NÃO se inclui
(A) diminuição das necessidades de treinamento, pois o sis-
tema realiza a maioria das tarefas de forma automática.
(B) sistematização dos processos empresariais, pois, para
a implementação do ERP, é necessária uma reorgani-
zação destes processos.
(C) maior segurança no acesso aos dados, pois, com a
definição dos papéis de todos, o sistema controla au-
tomaticamente quem pode acessar quais dados.
(D) maior disponibilidade dos dados para todos que deles
necessitam, pois a formalização dos processos e dos
papéis permite ao sistema oferecer dados no momen-
to e para o destinatário apropriados.
(E) maior integração dos processos interdependentes, pois
com a formalização e a reorganização das atividades,
o fluxo de dados pode ser automatizado.
34
Uma empresa tem enfrentado problemas com o crescimento
da concorrência e o aumento de seus custos de
processamento, que são totalmente manuais. Ao perceber
que seus concorrentes adotaram o SOA e que isto era
percebido como uma vantagem competitiva pelos clientes,
o diretor da empresa decidiu adotar a arquitetura orientada
a serviços em sua companhia. Ele chamou o gerente de TI
da companhia e lhe deu as seguintes sugestões:
• descobrir como funcionam os sistemas de cada um de
seus 5 principais clientes e desenvolver um web service
para cada uma destas empresas;
• certificar-se de que os serviços são desenvolvidos nas
linguagens de programação adotadas por cada um dos
seus clientes, de forma a não criar inconsistências;
• não manter os descontos concedidos em transações co-
merciais anteriores, uma vez que os serviços devem ser
sem estados (stateless),
Ao submeter estas ideias ao gerente de TI, este afirmou que
todas estariam equivocadas, dando as explicações a seguir.
I – Não se pode ter um web service diferente para cada
cliente, pois em transações comerciais similares o
nome do web service seria igual e, por conseguinte,
seria impossível determinar qual versão do serviço
deveria ser usada.
II – A linguagem de programação é irrelevante, pois o
serviço deve ser totalmente independente da
tecnologia adotada.
III – O conceito de stateless não se aplica a este proces-
so, pois a memória de transações pode ser
gerenciada por um sistema de banco de dados e
não é necessariamente parte da memória
transacional do serviço.
Está(ão) correta(s) a(s) explicação(ões)
(A) II, apenas. (B) I e II, apenas.
(C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III, apenas.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
13
21
15 25
2312 35
23
15 25
2112 35
25
15 35
2112 23
25
21 35
2315
25
21 35
2315
12
35
Seja a árvore AVL cujo estado atual é dado por
Ao inserir o nó de chave igual a 12, o resultado final será
(A) , pois para uma árvore AVL
basta inserir o ele-
mento na posição
correta da busca or-
denada.
25
15 35
2112
23
(B) , pois ao inserir o elemen-
to 12 é preciso fazer uma
rotação simples à direita
para reequilibrar a árvore.
(C) , pois ao inserir o elemen-
to 12 é preciso fazer uma
rotação simples à direita e
uma translação de ele-
mento (de chave 23) para
reequilibrar a árvore.
(D) , pois ao inserir o elemen-
to 12 é preciso fazer uma
rotação dupla à direita
para reequilibrar a árvore.
(E) , pois ao inserir
o elemento 12
é preciso fazer
uma rotação
simples à direita
para reequilibrar
a árvore.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
14
36
A figura a seguir mostra uma série de interfaces web que demonstram a aplicação de um padrão de transição de interfaces
denominado Brighten and Dim (Iluminar e Escurecer), muito usado em sites que possuem múltiplos passos, requerem a
interação do usuário com múltiplos componentes e/ou possuem longo tempo de carregamento.
Entre as consequências positivas e/ou negativas do uso deste padrão NÃO se pode incluir a(o)
(A) facilidade de obter o foco de atenção do usuário, posto que a criação dos artefatos visuais oferece um indicador claro
do único objeto com o qual o usuário deve interagir, deixando-o em destaque na interface.
(B) diminuição do ruído informacional presente na interface, posto que os elementos com os quais o usuário não precisa ou
não quer interagir têm importância visual diminuída.
(C) indicação de que a interface ainda não está pronta para uso, o que é comum na web, especialmente em casos de sites
de serviços que possuem objetos de carregamento mais longo.
(D) aumento do tempo necessário para a compreensão completa do usuário, pois a multiplicidade de interfaces cria artefa-
tos visuais que tendem a confundir a percepção e impedem que o usuário saiba exatamente onde está.
(E) oferecimento de indicação do objeto que deve sofrer a operação no instante corrente, pois o usuário pode obter um
feedback visual de sua localização e de sua possibilidade de operação em cada instante.
37
Na Engenharia de Requisitos existe um mecanismo apropriado para entender o que o cliente deseja, analisar as suas
necessidades, avaliar a possibilidade de execução do que foi pedido, negociar uma solução razoável, especificar a solução
evitando ambiguidade, validar a especificação e administrar os requisitos. Durante a execução da etapa de Elicitação de
Requisitos alguns problemas podem ocorrer.
Relacione os problemas apresentados na coluna da esquerda com a respectiva definição, indicada na coluna da direita.
A relação correta é:
(A) I – R , II – P , III – Q.
(B) I – R , II – Q , III – P.
(C) I – S , II – P , III – R.
(D) I – Q , II – S , III – P.
(E) I – P , II – Q , III – S.
Adaptado de SCOTT, B.; NEIL, T., Designing Web Interfaces. O’Reilly Media Inc., EUA, 2009, pp. 218 a 220.
I – Problemas de escopo
II – Problemas de entendimento
III – Problemas de volatilidade
P – Os clientes/usuários omitem informações que acreditam que sejamóbvias, têm dúvi-
das quanto ao que é necessário e possuem dificuldade de transmitir as suas neces-
sidades ao engenheiro de sistemas.
Q – Os requisitos podem ser modificados ao longo do tempo.
R – As fronteiras do sistema são mal definidas ou os clientes/usuários apresentam
especificações com detalhes técnicos desnecessários que podem confundir os
objetivos globais do sistema.
S – Parte dos requisitos funcionais do sistema não influencia na especificação dos
requisitos não funcionais.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
15
38
No Ciclo de Vida Clássico, também chamado de Modelo
Sequencial Linear ou Modelo Cascata, é apresentada uma
abordagem sistemática composta pelas seguintes atividades:
(A) Análise de Requisitos de Software, Projeto, Geração
de Código, Teste e Manutenção.
(B) Modelagem e Engenharia do Sistema/Informação, Aná-
lise de Requisitos de Software, Projeto, Geração de
Código, Teste e Manutenção.
(C) Modelagem e Engenharia do Sistema/Informação, Pro-
jeto, Geração de Código, Teste e Manutenção.
(D) Levantamento de Requisitos de Software, Projeto, Ge-
ração de Código e Manutenção e Análise de Requisi-
tos de Software.
(E) Levantamento de Requisitos de Software, Projeto, Ge-
ração de Código, Teste Progressivo e Manutenção.
39
Os diagramas comportamentais da UML são basicamente
organizados a partir das principais formas existentes para
se fazer a modelagem dinâmica de um sistema.
Relacione os diagramas da UML da coluna da esquerda
com a respectiva descrição da coluna da direita.
A relação correta é:
(A) I – P , II – Q , III – S , IV – T.
(B) I – Q , II – R , III – P , IV – S.
(C) I – Q , II – R , III – S , IV – T.
(D) I – R , II – Q , III – S , IV – P.
(E) I – R , II – T , III – Q , IV – P.
40
Existem vários Modelos de Ciclo de Vida do Processo de
Software. O desenvolvimento em espiral é um modelo
(A) iterativo.
(B) para modificar requisitos.
(C) para analisar componentes.
(D) para analisar interface gráfica.
(E) para modularizar o sistema.
41
O grande objetivo do projeto de casos de teste do software
é produzir um conjunto de testes que tenha a maior proba-
bilidade de descobrir erros no software. Dentre as várias
técnicas existentes, a pertencente à categoria teste caixa-
branca é o(a)
(A) Teste de Caminho Básico.
(B) Teste de Matriz Ortogonal.
(C) Teste Comportamental.
(D) Particionamento de equivalência.
(E) Análise de Valor Limite.
42
Quanto à atribuição de características, o Enterprise
Resource Planning (ERP) ou Planejamento de Recursos
Empresariais
(A) constitui-se de pacotes (software) de gestão empresa-
rial ou de sistemas integrados, com recursos de
automação e informatização, visando a contribuir para
o gerenciamento dos negócios empresariais.
(B) gera, por meio dos modelos de dados e dos recursos
de banco de dados, informações segundo as quais os
objetivos de desempenho da empresa mostram os ti-
pos de tomada de decisão a serem assistidos pelo sis-
tema e os tipos de apoio que nele devem ser incluídos
durante o seu desenvolvimento.
(C) fundamenta-se em regras e, quando são gerados ce-
nários, o ERP é constituído por um conjunto de mode-
los de gestão capaz de lidar com os dados da empresa
por meio de simulações, cálculos, insights, resolução
de problemas matemáticos, entre outros cenários.
(D) necessita de uma tecnologia da informação que permi-
ta a disponibilização de informações, como caracterís-
ticas bem particulares da empresa, e com uma
metodologia de trabalho aceita por todos.
(E) constitui-se de ferramentas de consulta às bases de
dados das funções empresariais para a apresentação
de informações de forma simples e amigável, atenden-
do, principalmente, às necessidades de executivos da
alta administração.
I – Diagrama de
caso de uso
II – Diagrama de
sequência
III – Diagrama de
comunicação
IV – Diagrama de
atividades
P – Enfatiza o estado de mudan-
ça de um sistema orientado
por eventos.
Q – Organiza os comportamen-
tos de um sistema.
R – Enfatiza a ordem temporal
das mensagens.
S – Enfatiza a organização estru-
tural de objetos que enviam
e recebem mensagens.
T – Enfatiza o fluxo de controle
de uma atividade para outra.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
16
43
A Arquitetura de Software trata dos princípios estruturais
do software e de como seus elementos serão dispostos
visando ao melhor funcionamento no manuseio da infor-
mação. Existem vários modelos de arquitetura de software,
cada um deles com diversas características topológicas. A
característica topológica que pertence à Arquitetura Orien-
tada a Serviços (SOA) é
(A) processamento centralizado.
(B) infraestrutura de alta sofisticação centralizada em
containers na camada servidora.
(C) segurança centralizada e orientada a papéis.
(D) acesso remoto através da interface dos serviços.
(E) presença de subdivisões estruturais através de cama-
das e componentes.
44
É importante classificar os Sistemas de Informação em gru-
pos que compartilham características semelhantes. Essa
classificação pode ajudar a identificar sistemas, analisá-
los, planejar novos desenvolvimentos, planejar a integração
entre eles e apoiar a tomada de decisões.
Os Sistemas de Informação são classificados quanto aos níveis
(A) corporativos e interorganizacionais.
(B) administrativo e operacional.
(C) de gerência estratégica e tática.
(D) funcionais e departamentais.
(E) organizacionais e à amplitude de suporte.
45
Se João Francisco joga futebol, então Raquel não pinta
quadros a óleo. Ou Raquel pinta quadros a óleo ou
Silveirinha é surfista. Se Ana Paula não faz compras na
Internet, então João Francisco joga futebol. Sabe-se,
entretanto, que nem Silveirinha é surfista nem Márcia Lopes
é cartomante.
Logo, é possível concluir que
(A) Ana Paula faz compras na Internet e João Francisco
joga futebol.
(B) Ana Paula não faz compras na Internet e Raquel pinta
quadros a óleo.
(C) Ana Paula faz compras na Internet e Raquel pinta
quadros a óleo.
(D) Se Raquel pinta quadros a óleo, então João Francisco
joga futebol.
(E) Silveirinha é surfista e Márcia Lopes é cartomante.
46
Se é verdade que alguns pesquisadores são atletas e que
nenhum pianista é atleta, então é possível afirmar que
(A) nenhum pianista é pesquisador.
(B) nenhum pesquisador é pianista.
(C) algum pianista é pesquisador.
(D) algum pesquisador não é pianista.
(E) algum pesquisador é pianista.
47
A política de segurança de uma empresa deve conter dire-
trizes para a realização de cópias de segurança das infor-
mações. As normas ISO 27002 orientam a construção des-
sas diretrizes. Nesse contexto, nas instruções para prover
segurança na geração das cópias de segurança, devem
estar incluídos procedimentos para
(A) garantir a recuperação de toda informação essencial,
após um desastre ou a falha de uma mídia,
disponibilizando recursos adequados para a geração
de cópias de segurança.
(B) prever a ativação manual dos mecanismos de cópias
de segurança, evitando a impossibilidade de geração
e recuperação das cópias de segurança.
(C) sugerir, sempre que for necessário, a adoção da
criptografia forte, disponibilizando garantia de legitimi-
dade das cópias de segurança.
(D) determinar a desativação dos sistemas de segurança
interna, evitando interferências e pausas durante o pro-
cesso de geração das cópias.
(E) isolar os equipamentos de backup da Internet e dos
sistemas corporativos internos, evitando vazamento de
informações durante o processo de geração de cópias.
48
Considere os conceitos a seguir no contexto das normas
ISO 27002 sobre Segurança da Informação.
I - Diretriz é a descrição que determina o que deve ser
feito para se alcançarem os objetivos estabelecidos
nas políticas.
II - Evento de segurança da informação é a ocorrência
identificada de um sistema, um serviço ou uma rede
que indica uma possível violação da política de
segurança da informação ou falha de controles.
III - Risco é a soma das probabilidades de um evento e
de suas consequências.
IV - Vulnerabilidade é a fragilidade de um ativo ou
grupo de ativosque pode ser explorada por uma ou
mais ameaças.
Estão corretos APENAS os conceitos
(A) I e II. (B) I e III.
(C) I e IV. (D) II e III.
(E) II e IV.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
17
49
Segundo a Norma ISO 27002, os controles criptográficos
têm por objetivo proteger a confidencialidade, a autentici-
dade ou a integridade das informações por meios
criptográficos. Para alcançar esse objetivo, a norma
ISO 27002 sugere que se desenvolva uma política para o
uso dos controles criptográficos e que se implante um sis-
tema de gerenciamento de chaves. Entre as inúmeras
ações adequadas para fazer parte desse processo, devem
ser incluídas ações para
(A) identificar o nível requerido de proteção com base em
uma análise/avaliação de riscos, levando em conside-
ração o tipo, a força e a qualidade do algoritmo de
criptografia requerido.
(B) usar a criptografia para a proteção de informações sen-
síveis transportadas em mídias removíveis, dispositi-
vos ou linhas de comunicação, exceto celulares, res-
ponsabilidade das operadoras de telefonia.
(C) adotar um sistema criptográfico assimétrico e regular a
distribuição das suas chaves por meio de um sistema
criptográfico simétrico.
(D) facilitar a recuperação de dados e a atualização dos
programas, mantendo, sempre que possível, as biblio-
tecas dos programas-fonte no mesmo ambiente dos
sistemas operacionais.
(E) usar protocolos de comunicação de dados que
obriguem a identificação do remetente, evitando o uso
anônimo do sistema.
50
Analisando o diagrama acima, com base nos fundamentos
de construção de diagrama de classes UML, conclui-se
que
(A) titulo é atributo de Operário.
(B) nome é um atributo de Engenheiro.
(C) um Operário pode trabalhar em dois Departamentos.
(D) nem todo Engenheiro está associado a um Departa-
mento.
(E) todo Departamento tem ao menos um Operário.
Operário
- nome : String
Departamento
- nomeDept : String
Engenheiro
- título : String
* 1
51
É essencial que uma organização identifique os seus
requisitos de segurança da informação. De acordo com as
normas ISO 27002, uma das três fontes principais desses
requisitos é a(o)
(A) entrevista com o gerente de segurança e o correspon-
dente levantamento de especificações de segurança.
(B) avaliação/auditoria sobre segurança criptográfica,
realizada periodicamente.
(C) cláusula contratual sobre o item segurança da
informação negociada com o provedor de serviço que
atende à organização.
(D) análise/avaliação de riscos para a organização, levan-
do-se em conta os objetivos e as estratégias globais
de negócio da organização.
(E) plano de contingência da organização.
52
O desenvolvimento de um sistema web que usa a arquite-
tura 3 camadas reduz a complexidade e o esforço para o
desenvolvimento da aplicação.
PORQUE
A arquitetura 3 camadas fica mais flexível, possibilitando
que as partes possam ser internamente alteradas indepen-
dente das outras, bastando manter a mesma interface.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justi-
fica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
53
Na arquitetura 3 camadas não só os dados estão mais pro-
tegidos, como também há facilidade de integração de múl-
tiplas fontes de dados.
PORQUE
O banco de dados não é acessado diretamente pelo cliente,
mas sim pelo servidor de aplicações.
Analisando as afirmações acima, conclui-se que
(A) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda justi-
fica a primeira.
(B) as duas afirmações são verdadeiras e a segunda não
justifica a primeira.
(C) a primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa.
(D) a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
(E) as duas afirmações são falsas.
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
18
54
Acessibilidade na web significa que pessoas com algum
tipo de deficiência podem usar a web. Mais especificamen-
te, estas pessoas com deficiência podem perceber, enten-
der, navegar e interagir, além de poderem contribuir com a
produção de conteúdo. Esta necessidade é tão relevante,
que o consórcio W3C criou um grupo para discutir iniciati-
vas sobre a questão da acessibilidade na web. Este grupo
define 4 princípios para acessibilidade. Relacione as ca-
racterísticas dos princípios com seus significados ou uso.
Estão corretas as associações:
(A) I – P , II – S , III – R , IV – Q.
(B) I – P , II – T , III – P , IV – Q.
(C) I – Q, II – R , III – P , IV – T.
(D) I – Q, II – S , III – R , IV – T.
(E) I – R, II – S , III – P , IV – T.
55
Qual das seguintes sentenças NÃO é uma tautologia?
56
No contexto da Lógica de Primeira Ordem, a fórmula válida é
P - Existe descrição textual para
as imagens da página.
Q - O site é criado maximizando
a compatibilidade com a
tecnologia assistiva presen-
te e futura.
R - Evita que o usuário cometa
erros, corrigindo e apresen-
tando-os.
S - Toda as funções podem ser
acessadas pelo teclado; o
mouse é opcional.
T - Desabilita algumas funções
do site por segurança em fun-
ção do grau de deficiência do
usuário.
I - Perceptível
II - Operável
III - Compreensível
IV - Robusto
�
� �
� � � � �
� � �
� � � �
p v p
(p q) v (q p)
p v q ( (p r) (q r) r)
p v q ( (p q) q)
(p q p) (p v q q)
(A)
(B)
(E)
(C)
(D)
x P(x) v x Q(x) x (P(x) Q(x))
y x P(x,y) x y P(x,y)
x P(x) v x Q(x) x (P(x)v Q(x))
x P(x) x Q(x) x (P(x) Q(x))
x P(x) x P(x)
� � � � �
� � � � �
� � � �
� � � � � �
� � �� �
(A)
(B)
(E)
(C)
(D)
P
R
S T
Q
57
S.push(1);
S.push(2);
S.push(3);
S.pop();
S.pop();
S.push(4);
S.push(5);
S.pop();
Sendo S uma pilha inicialmente vazia, conforme exposto
acima, após as operações, o valor que se encontra no topo
da pilha é
(A) 1 (B) 2
(C) 3 (D) 4
(E) 5
58
O método abaixo é executado passando-se como
argumento o nó P, raiz da árvore representada na figura.
A saída obtida é: 7, 5, 8, 3, 1,
public void visit( Arv v) {
if (null != v) {
System.out.print(v.valor+", ");
Visit(v.esquerda);
Visit(v.direita);
}
}
Em qual nó está armazenado o número 3?
(A) No nó P (B) No nó Q
(C) No nó R (D) No nó S
(E) No nó T
59
Sendo n o número de nós de uma árvore AVL, a complexi-
dade temporal para buscar um elemento nesta árvore é
(A) O(1)
(B) O(log n)
(C) 	(n)
(D) 	(n log n)
(E) 	(n2)
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
19
60
A respeito do modelo relacional de banco de dados, consi-
dere as afirmativas a seguir.
I - Uma coluna de relação sobre a qual está definida
uma restrição de integridade referencial pode ter
valores nulos.
II - Um banco de dados em cujo esquema está definida
uma restrição de integridade referencial deve con-
ter, no mínimo, duas relações diferentes.
III - A restrição de integridade de unicidade pode ser apli-
cada, de forma separada, a mais de um atributo de
uma relação.
É(São) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
(A) I.
(B) III.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
61
Considere o esquema de relação R, com atributos A, B, C,
D, E e F, todos no domínio dos números inteiros. Nesta
questão, os atributos componentes da chave primária de
cada relação estão sublinhados.
R(A, B, C, D, E, F)
Também são fornecidas as dependências funcionais a se-
guir.
{A, B} F
A C
A D
B E
C D
Considere que R1, R2, R3 e R4 são relações resultantes
do processo de normalização de R até a 3ª Forma Normal.
Nessas condições, tem-se que
(A) R1(B, E); R2(A, B, F); R3(A, C); R4(C, D)
(B) R1(B, E); R2(A, B, F); R3(A, C); R4(C, D)
(C) R1(B, E); R2(A, B, F); R3(A, C); R4(C, D)
(D) R1(B, F); R2(A, B, F); R3(A, C); R4(C, D)
(E) R1(B, E); R2(A, B, F); R3(A, C); R4(C, D)
62
Considere o modelo conceitual de dados (representado com o diagrama de classes da UML) a seguir.
Durante o mapeamento desse modelo conceitual para o modelo relacional, um projetista de banco de dados optou pela
estratégia de criar uma relação por classe do diagrama.Esse projetista também optou por utilizar uma coluna de
implementação como chave estrangeira de cada relação. Sendo assim, a quantidade de relações e a quantidade de
chaves estrangeiras resultantes neste mapeamento são, respectivamente,
(A) 5 e 6 (B) 5 e 7 (C) 6 e 5 (D) 6 e 7 (E) 6 e 8
0..* - entrega
Endereço
rua
cidade
cep
país
- correspondênciaCliente
telefone
email 1
Empresa
CNPJ
nome
inscriçãoEstadual
Contrata
Indivíduo
dataNascimento
nome
CPF
- supervisionado
- supervisor
Contrata
dataInício
dataTérmino
0..* 0..*
1
1
0..*
0..1
ANALISTA DE SISTEMAS JÚNIOR
PROCESSOS DE NEGÓCIOS
20
65
São fornecidos os comandos em SQL para criação das
tabelas DEPARTAMENTO e EMPREGADO, apresentados
a seguir. Considere que existe uma restrição de integrida-
de referencial definida, na qual a coluna
EMPREGADO.DEP_ID é chave estrangeira e faz referên-
cia à coluna DEPARTAMENTO.ID. Considere também que
todo empregado está associado a um departamento.
Agora, considere a consulta em SQL apresentada abaixo.
SELECT DEPARTAMENTO.NUMERO,
AVG(EMPREGADO.SALARIO)
FROM EMPREGADO, DEPARTAMENTO
WHERE EMPREGADO.DEP_ID =
DEPARTAMENTO.ID
GROUP BY DEPARTAMENTO.NUMERO
HAVING COUNT
(EMPREGADO.MATRICULA)>3
Analisando as informações fornecidas, conclui-se que a
consulta
(A) produz, para cada departamento, a média de salários
pagos, porém apenas se houver mais de três empre-
gados, considerando todos os departamentos.
(B) produz, para cada departamento, a média de salários
pagos, porém apenas para departamentos com mais
de três empregados.
(C) produz, para cada departamento, a média de salários
pagos.
(D) não é válida, pois não possui a coluna
EMPREGADO.SALARIO na cláusula GROUP BY.
(E) não é válida, pois não possui a coluna
EMPREGADO.MATRICULA na cláusula GROUP BY.
CREATE TABLE DEPARTAMENTO(
ID INTEGER NOT NULL PRIMARY KEY,
NUMERO VARCHAR(255) NOT NULL,
NOME VARCHAR(255) NOT NULL);
CREATE TABLE EMPREGADO(
ID INTEGER NOT NULL PRIMARY KEY,
MATRICULA VARCHAR(255),
NOME VARCHAR(255) NOT NULL,
SALARIO NUMERIC,
DEP_ID INTEGER NOT NULL);
63
Considere as seguintes afirmativas a respeito de um Siste-
ma de Gerenciamento de Banco de Dados Relacional
(SGBD):
I - Durante a tarefa de sintonização (tuning), um Admi-
nistrador de Banco de Dados (DBA) determina a cri-
ação de índices, em função dos padrões de acesso
ao banco de dados.
II - O subsistema de backup e recuperação de falhas
permite que uma transação, que foi iniciada antes de
ter havido algum mau funcionamento do SGBD, seja
terminada após o restabelecimento desse sistema.
III - No contexto do controle de concorrência, uma atua-
lização perdida ocorre quando uma transação no
estado parcialmente efetivada passa diretamente
para o estado encerrada.
IV - No contexto do subsistema de segurança de banco
de dados e de autorização, o DBA pode controlar o
privilégio de acesso para cada conta de usuário, mas
sem fazer menção às relações definidas no banco
de dados.
É(São) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s)
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) III e IV.
64
Um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados Distri-
buído (SGBDD) caracteriza-se por apresentar
(A) disponibilidade, desempenho e confiabilidade maiores
por efeito da transparência de replicação de dados.
(B) correspondência entre o fragmento horizontal de uma
relação e a projeção dessa relação.
(C) utilização de softwares diferentes por servidores locais
de BD, mesmo que os clientes usem softwares idênticos.
(D) redução da quantidade de colunas das relações que
são enviadas a outros sites, quando da operação de
semijunção no processamento das consultas.
(E) incompatibilidade das arquiteturas atuais com a arqui-
tetura cliente-servidor de 3 camadas.
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21
66
O HTTP é o protocolo padrão de comunicação no ambien-
te Web. Sobre esse protocolo, são fornecidas as seguintes
afirmativas:
I - O HTTP é um protocolo com estado, assim como o
TCP, e é composto de apenas dois métodos, GET e
POST.
II - O método GET poder ser usado para resgatar da-
dos do servidor, mesmo quando esses dados são
produzidos por um processo executado pelo servi-
dor.
III - O método POST permite a um cliente o envio de da-
dos encapsulados na URL de requisição ao servidor.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) II.
(B) III.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
67
No que tange à usabilidade, acessibilidade e
interoperabilidade em sistemas Web, são fornecidas as
seguintes afirmativas:
I - Serviços Web (Web Services) permitem a
interoperabilidade entre aplicações Web, mesmo que
essas aplicações tenham sido desenvolvidas com
linguagens de programação diferentes.
II - Testes de usabilidade são projetados por uma equi-
pe de engenharia da Web e conduzidos por usuári-
os finais.
III - Um entrave para a produção de sistemas Web de
boa acessibilidade é o fato de que estes normalmente
se tornam mais difíceis de serem utilizados por usu-
ários sem alguma deficiência.
É correto APENAS o que se afirma em
(A) I.
(B) III.
(C) I e II.
(D) I e III.
(E) II e III.
68
Sobre a modelagem de casos de uso, realizada durante
levantamento e análise de requisitos, o(s)
(A) modelo de casos de uso é condicionante do modelo
de regras de negócio.
(B) diagrama de casos de uso determina o escopo do sis-
tema.
(C) casos de uso devem ser escritos do ponto de vista do
sistema sendo modelado.
(D) casos de uso podem ser organizados em um diagra-
ma de pacotes em um sistema de software complexo.
(E) únicos relacionamentos que podem ser usados na
construção de um diagrama de casos de uso são os
de comunicação, extensão e inclusão.
69
Na técnica de revisão de software, uma das característi-
cas das sessões de revisão é que elas
(A) envolvem toda a equipe de desenvolvimento.
(B) devem ser aplicadas ao sistema como um todo.
(C) são um substituto para os testes de aceitação.
(D) ocorrem na fase de implantação do software.
(E) fornecem subsídios aos processos de avaliação de qua-
lidade de software.
70
No contexto das atividades de análise e projeto de siste-
mas de software orientados a objetos, são fornecidas as
afirmativas abaixo.
I - A modelagem de classes de análise fornece subsí-
dio para a construção da modelagem dinâmica.
II - Os princípios de coesão e de acoplamento são im-
portantes para a correta identificação dos eventos
de sistema identificados no modelo de casos.
III - A violação do princípio do encapsulamento do
paradigma da orientação a objetos pode levar à atri-
buição incorreta de responsabilidades às classes de
um sistema.
IV - As mensagens que um objeto de classe C envia em
um diagrama de sequência (da UML) são úteis para
identificar as operações necessárias na interface pú-
blica de C.
São corretas APENAS as afirmativas
(A) I e II.
(B) I e III.
(C) I e IV.
(D) II e III.
(E) II e IV.

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