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Apostila_módulo03 (1)

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Módulo 03
Exodontia 3
2
SUMÁRIO
PASSO A PASSO DE UMA EXODONTIA ...................................... 03
MATERIAIS INDISPENSÁVEIS PARA REALIZAÇÃO DE 
EXODONTIAS ..................................................................................... 28
EXODONTIA E SUAS CONTRAINDICAÇÕES ............................. 30
CONTRAINDICAÇÕES LOCAIS ......................................................................... 30
CONTRAINDICAÇÕES SISTÊMICAS ................................................................ 32
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS ................................................................... 34
3
O PASSO A PASSO DE UMA EXODONTIA
Neste módulo, serão descritas as etapas de um dos procedimentos mais realizados 
pelo cirurgião-dentista: a extração dentária. A exodontia pode ser indicada nos 
casos de doença periodontal ou cárie, reabsorções internas ou externas, motivos 
ortodônticos, fraturas ou por presença de patologias associadas.
Este procedimento pode ser dividido em 4 etapas:
- Diérese: afastamento intencional de tecidos localizados em torno do dente 
(sindesmotomia, incisão, divulsão, descolamento, osteotomia e ostectomia).
- Exérese: remoção do dente.
- Hemostasia: controle do sangramento.
- Síntese: aproximação e contenção dos tecidos que sofreram rompimento.
AFINAL, COMO REALIZAR A EXODONTIA?
Nesta etapa, o conteúdo está organizado por meio de fluxograma. Sendo este 
dividido essencialmente em técnica fechada (exodontia convencional) e técnica 
aberta (necessidade de retalho, osteotomia ou odontossecção). Abaixo temos o 
início do fluxograma, onde observamos as características de indicação de ambas 
as técnicas e, logo após, o mesmo segue com a explicação de cada etapa destas 
abordagens.
4
Dente em boca
TÉCNICA FECHADA
SINDESMOTOMIA: 
incisão do ligamento 
periodontal, permitindo 
a desinserção das fibras 
que circundam o dente.
Dente com ampla destruição coronária, dente 
retido, dente com grande dilaceração radicular, 
dente anquilosado e demais que não sejam 
passíveis de extração com técnica fechada
TÉCNICA ABERTA
Necessita realização de RETALHO 
MUCOPERIOSTAL (composto por incisão e 
descolamento mucoperiostal).
INCISÃO: única e contínua realizada com bisturi, 
eletrobisturi ou laser de alta potência. 
As lâminas de bisturi mais utilizadas por 
cirurgiões-dentistas são: nº 11, nº 12 e nº 15, 
sendo esta última a lâmina padrão-ouro para 
cirurgias orais.
DESCOLAMENTO: separação dos tecidos moles 
de seus apoios ósseos. É iniciado pelo ângulo 
mesial da incisão até a exposição do campo 
cirúrgico necessário.
Figura 1 – Sindesmotomia.
Fonte: Puricelli (2014b).
5
RETALHO MUCOPERIOSTAL
Dentes com ampla destruição coronária, dentes retidos e demais dentes que 
não podem ser desinseridos de suas estruturas apenas com sindesmotomia, 
requerem a realização de um retalho. Este é composto por incisão e descolamento 
mucoperiostal, permitindo uma melhor visualização e acesso ao dente.
- Incisão intrassulcular/retalho em envelope: indicada para abordagens vestibulares, 
linguais ou palatinas de exodontia de dentes permanentes e decíduos, dentes 
retidos, restos radiculares e dentre outras. 
É realizada através de um trajeto intrassulcular e descolamento das papilas 
interdentais. Quanto mais papilas forem descoladas neste retalho, maior será 
nosso campo operatório.
Figura 2 – Incisão em envelope.
 
Fonte: Hupp (2015b).
- Incisão em L aberto/Neumann: indicada para abordagens em regiões alveolares 
dentadas e por vestibular para realização de exodontia de dentes permanentes e 
decíduos, dentes retidos, restos radiculares, cirurgias parendodônticas, remoção 
de cistos e tumores, cirurgia pré-protética e outras.
Inicia como uma incisão envelope (circundando a cervical dos dentes e descolando 
6
as papilas), mas terá uma incisão relaxante em uma 
de suas extremidades. Esta relaxante é feita a partir 
da papila dentária em direção à linha mucogengival 
e fundo de sulco (Figura 3 – passos 2 e 3).
Figura 3 – Incisão em L aberto.
Fonte: Hupp (2015b).
- Incisão de Neumann modificada: semelhante à 
anterior, mas possui 2 incisões relaxantes. Indicada 
para abordagens que necessitem maior exposição 
do campo operatório.
Figura 4 – Incisão Neumann modificada.
Fonte: Hupp (2015b).
- Incisão de Wassmund: incisão trapezoidal com 
maior aplicabilidade para regiões alveolares 
desdentadas, permitindo acesso a cistos e tumores 
intraósseos e cirurgias pré-protéticas. Ainda, pode 
IMPORTANTE
Sempre que um retalho 
apresentar uma incisão 
relaxante (como é o caso 
da Neumann e Neumann 
modificada), devemos 
observar dois pontos: 
- A incisão relaxante 
deve estar a no mínimo 
um dente de distância 
do nosso a ser extraído.
Fonte: Hupp (2015b).
- A base do retalho 
deve ser maior do que 
a porção do retalho 
localizada próxima à 
gengiva inserida.
Fonte: Hupp (2015b).
7
ser utilizada para acesso à região apical ou a cisto e tumores intraósseos, onde 
os dentes envolvidos apresentam algum comprometimento (como doença 
periodontal).
Figura 5 e 6 – Incisão de Wassmund.
 
 
 
 
 Fonte: Adaptado de Hupp (2015b). Fonte: Puricelli (2014a)
- Incisão semilunar de Partsch: indicada para acesso vestibular à região apical dos 
elementos dentários, em procedimentos paraendodônticos que envolvam um ou 
dois dentes e, preferencialmente, que apresentem raízes longas. 
Realizamos uma incisão semicircular na região apical das raízes dentárias, evitando 
assim o descolamento das papilas e da gengiva marginal livre. Sua extensão 
dependerá do campo operatório que necessitamos.
Figura 7 – Incisão de Partsch.
 
Fonte: Adaptado de Hupp (2015b).
- Incisão em Y ou duplo Y: indicada para cirurgias no palato, como a remoção e 
regularização de superfícies ósseas exofíticas (ex: tórus).
8
Figura 8 - Incisão em Y e duplo Y.
 
Fonte: Adaptado de Hupp (2015b).
9
Para a luxação dentária, pode-se lançar mão de fórceps odontológicos ou de 
alavancas dentais.
- Alavancas: o uso destes instrumentos requer a aplicação do conceito de cunha, 
de roda-eixo e de alavanca. Em outras palavras, o instrumento é colocado entre 
o dente e o tecido ósseo, permitindo a expansão do tecido ósseo e a criação de 
ângulo para amplitude de movimento (Figura 9). Logo após, com um movimento 
de roda-eixo, a ponta ativa do instrumento estará em posição perpendicular 
e realizará o movimento de deslocamento do dente, movimentando-o em um 
sentido de extrusão e remoção dentária (Figura 10). Ainda, poderemos aplicar 
o conceito de alavanca, onde o instrumento é inserido entre o dente e o tecido 
ósseo e aplicaremos uma força de elevação do dente, expulsando-o do alvéolo 
(Figura 11).
INCISÃO
DESCOLAMENTO
Após realizarmos a desinserção das fibras gengivais do dente, realizaremos 
a primeira tentativa de LUXAÇÃO DENTÁRIA.
Dente em boca
TÉCNICA FECHADA
SINDESMOTOMIA
Dente com ampla destruição coronária, dente 
retido, dente com grande dilaceração radicular, 
dente anquilosado e demais que não sejam 
passíveis de extração com técnica fechada
TÉCNICA ABERTA
10
Figura 9 – Movimento de cunha.
 
Fonte: Hupp (2015c).
Figura 10 – Movimento de roda-eixo.
 
 Fonte: Hupp (2015c). Fonte: Arquivo dos autores (2020).
Figura 11 – Movimento de alavanca.
 
Fonte: Hupp (2015c).
11
- Fórceps: são instrumentos cuja parte ativa (mordente) se adapta ao formato da 
coroa dentária. Possuem desenhos e formas próprias. Sendo assim, existe uma 
certa especificidade entre fórceps e o tipo de dente a que seu uso se destina.
Tabela 1 - Relação dos fórceps e indicação de uso.
NÚMERO DO 
FÓRCEPS 
INDICAÇÃO
1 Incisivos e caninos superiores
65 Incisivos e raízes superiores
150 Incisivos, caninos e pré-molares superiores
99A Incisivos, caninos e pré-molares superiores
151 Incisivos, caninos e pré-molares inferiores
213 Caninos e pré-molares superiores
101 Pré-molares superiores
203 Pré-molares e raízes inferiores
32 Pré-molares e molares superiores53L Molares superiores do lado esquerdo
53R Molares superiores do lado direito
18L Molares superiores do lado esquerdo
18R Molares superiores do lado direito
23 Molares inferiores
17 Molares inferiores
16 Molares inferiores com extensa destruição coronária
12
210H Terceiros molares superiores
222 Terceiros molares inferiores
69 Raízes de dentes superiores e inferiores
68 Raízes de dentes inferiores
Os fórceps destacados em negrito são os mais comumente utilizados.
Fonte: Elaborado pelos autores.
Não basta escolher o fórceps certo. É preciso dominar o seu manuseio para que 
não haja acidentes como a fratura radicular.
COMO UTILIZAR?
1) Adaptar o mordente na face palatina/lingual, seguido pelo posicionamento 
vestibular. 
2) Impulsão ou pressão apical.
3) Luxação vestibular e palatino/lingual.
4) Rotação (este somente no caso de dentes monorradiculares).
5) Tração e remoção do elemento dentário.
A impulsão rompe os ligamentos periodontais e a lateralidade força a expansão 
das tábuas ósseas alveolares. 
13
Figura 12 – Movimentos com fórceps.
Dentes monorradiculares:
Dentes polirradiculares:
Fonte: Hupp (2015c).
 IMPORTANTE 
Ao realizarmos movimentos com fórceps e alavancas, a mão oposta do cirurgião-
dentista deverá criar apoio tanto maxilar quanto mandibular. 
No caso da maxila, o cirurgião-dentista deverá apoiar o dedo na região palatina 
(Figura 13). 
14
E, no caso de abordagem mandibular, a fim de evitar efeitos na ATM do paciente, 
o profissional também deverá realizar apoio na base da mandíbula, conforme 
Figuras 14 e 15.
Ainda, quando utilizamos fórceps, além da proteção palatina/lingual, também 
devemos proteger a tábua óssea vestibular (Figuras 16 e 17), evitando fraturas 
indesejadas.
Figura 13 – Apoio maxilar.
Fonte: Arquivo dos autores (2020).
Figuras 14 e 15 – Apoio mandibular.
 
 Fonte: Arquivo dos autores (2020). Fonte: Hupp (2015c).
15
Figura 16 e 17 – Apoio vestibular e palatino durante o uso do fórceps.
 
 Fonte: Hupp (2015c). Fonte: Arquivo dos autores (2020).
16
A ostectomia é a remoção do tecido ósseo. No caso das cirurgias dentoalveolares, 
é realizada para que se tenha uma via de acesso cervical ao colo e à raiz do dente, 
facilitando o manuseio de fórceps e alavancas.
A ostectomia está indicada para os casos onde não seja possível luxar o dente 
sem que haja uma maior exposição do mesmo, como, por exemplo, nos casos de 
dentes retidos, dentes com grande destruição coronária, dilacerações apicais e 
anquiloses.
INCISÃO
DESCOLAMENTO
Após realizarmos a desinserção das fibras gengivais do dente, realizaremos 
a primeira tentativa de LUXAÇÃO DENTÁRIA.
Dente em boca
TÉCNICA FECHADA
SINDESMOTOMIA
REMOÇÃO 
DENTÁRIA
Dente com ampla destruição coronária, dente 
retido, dente com grande dilaceração radicular, 
dente anquilosado e demais que não sejam 
passíveis de extração com técnica fechada
TÉCNICA ABERTA
Caso não seja possível realizar a luxação 
dentária (por falta de espaço ou apoio) ou caso 
a luxação dentária não seja suficiente para 
permitir a remoção do dente, devemos partir 
para outra etapa: OSTECTOMIA.
17
Figura 18 e 19 – Ostectomia.
 
 Fonte: Adaptado de Hupp (2015d). Fonte: Adaptado de Hupp (2015b).
Ela é realizada com brocas esféricas (nº 2, 4 ou 6) e, prioritariamente, deve ser 
realizada na região vestibular, circundando o dente. Ao realizarmos o contorno 
do tecido ósseo associado ao colo do dente, é possível observarmos a criação de 
uma canela, que servirá de apoio para a introdução de alavancas.
A remoção de tecido óssea será feita até que uma quantidade suficiente de 
tecido dentário seja exposta. Este tecido dentário exposto deve ser sadio e o 
espaço criado pela ostectomia deve possibilitar a introdução de instrumentos que 
realizem luxação dentária, como alavancas e fórceps. Caso ainda não haja apoio 
para a luxação dentária, deveremos realizar maior desgaste de tecido ósseo.
Entretanto, se temos espaço para a introdução dos instrumentos, mas a luxação 
não ocorre, deveremos realizar a divisão do dente (odontossecção).
18
INCISÃO
DESCOLAMENTO
Após realizarmos a desinserção das fibras gengivais do dente, realizaremos 
a primeira tentativa de LUXAÇÃO DENTÁRIA.
Dente em boca
TÉCNICA FECHADA
SINDESMOTOMIA
REMOÇÃO 
DENTÁRIA
Dente com ampla destruição coronária, dente 
retido, dente com grande dilaceração radicular, 
dente anquilosado e demais que não sejam 
passíveis de extração com técnica fechada
TÉCNICA ABERTA
Caso não seja possível realizar a luxação 
dentária (por falta de espaço ou apoio) ou caso 
a luxação dentária não seja suficiente para 
permitir a remoção do dente, devemos partir 
para outra etapa: OSTECTOMIA.
Por fim, se ainda não for possível realizar 
a remoção do dente, realizaremos 
ODONTOSSECÇÃO.
19
A odontossecção é a divisão programada do dente com finalidade de diminuir o 
volume e a resistência do dente, facilitando sua remoção. Assim como a ostectomia, 
a odontossecção é necessária nos casos onde a incisão/sindesmotomia e luxação 
não são suficientes para que o dente seja removido.
Outro ponto importante ligado à odontossecção é o fato dela ser utilizada para 
reduzir a quantidade de tecido ósseo removido, prevenindo fraturas. Ou seja, 
quando já realizamos ostectomia de forma demasiada, devemos lançar mão da 
odontossecção, para preservação de tecido ósseo, evitando gerar alguma fratura.
A odontossecção pode ser realizada no sentido longitudinal do dente (dividindo-o 
em uma parte mesial e outra distal) ou no sentido coroa-raiz (dividindo o dente 
em porção coronária e porção radicular). Ela será iniciada com o uso de brocas e, 
após o desgaste, a divisão do dente será feita com o uso de alavancas.
Iniciaremos a odontossecção com uma broca troncocônica (no caso de utilizarmos 
peça de mão, a broca poderá ser 701, 702 ou 703; e, no caso de utilizarmos alta 
rotação, a broca indicada é a zekrya®). Após realizarmos o desgaste dentário com 
as brocas, iremos introduzir a alavanca na caneta criada e faremos uma rotação da 
mesma, gerando a separação dos segmentos (Figura 21).
Figura 20 – Ilustração de odontossecção.
Fonte: Hupp (2015b).
20
DICA: no caso de odontosecção longitudinal (porção mesial e porção 
distal) em dentes polirradiculares, o seccionamento deve se estender até 
a região da furca para que o mesmo seja efetivo e possibilite realizar a 
separação correta do dente.
Figura 21 – Odontossecção iniciando com uso de brocas e posterior 
divisão dos segmentos com alavanca dentária.
 
Fonte: Hupp (2015b).
 
Antes de iniciarmos qualquer divisão do dente, devemos lembrar de 
sempre realizar uma tentativa de luxação prévia. Esta manobra reduzirá 
o risco de fraturas indesejadas de ápices radiculares ou de insucesso na remoção 
dentária após a odontossecção.
21
INCISÃO
DESCOLAMENTO
Após realizarmos a desinserção das fibras gengivais do dente, realizaremos 
a primeira tentativa de LUXAÇÃO DENTÁRIA.
Dente em boca
TÉCNICA FECHADA
SINDESMOTOMIA
REMOÇÃO 
DENTÁRIA
Dente com ampla destruição coronária, dente 
retido, dente com grande dilaceração radicular, 
dente anquilosado e demais que não sejam 
passíveis de extração com técnica fechada
TÉCNICA ABERTA
Caso não seja possível realizar a luxação 
dentária (por falta de espaço ou apoio) ou caso 
a luxação dentária não seja suficiente para 
permitir a remoção do dente, devemos partir 
para outra etapa: OSTECTOMIA.
Por fim, se ainda não for possível realizar 
a remoção do dente, realizaremos 
ODONTOSSECÇÃO.
CUIDADOS COM A FERIDA OPERATÓRIA, 
SUTURA e HEMOSTASIA DA REGIÃO
22
CUIDADOS COM A FERIDA OPERATÓRIA
Ao final da exodontia, devemos realizar a sondagem do alvéolo dentário e palpação 
da gengiva marginal, observando a presença ou ausência de espículas ósseas, 
regularidade dos bordos, estabilidade dos septos interdentais e lesões periapicais. 
Se não realizarmos este diagnóstico no transoperatório,a presença de espículas 
ósseas ou lesões periapicais residuais poderão causar dor e desconforto pós-
operatório, atraso na cicatrização ou, até mesmo, necessidade de uma segunda 
intervenção cirúrgica.
Após avaliação da presença de alguma irregularidade de tecido mole, devemos 
realizar a curetagem do mesmo e o tecido removido deverá ser encaminhado 
para exame anatomopatológico.
Se, durante a palpação, observarmos qualquer irregularidade óssea, devemos 
realizar a regularização dos tecidos com uso de brocas, limas para osso, pinça-
goiva ou osteótomos, plastia dos tecidos. 
Ainda, na maxila, deve-se realizar a manobra de Valsava para avaliação de 
comunicação bucossinusal. Esta manobra é feita através do selamento do nariz 
do paciente com uma gaze. Assim que a via nasal estiver ocluída, devemos 
solicitar que o paciente tente expelir o ar pelo nariz, mas de boca aberta (como 
se estivesse assoando o nariz). Se neste momento, observarmos a saída de ar 
pelo alvéolo, confirmamos a existência de comunicação bucossinusal e a mesma 
deverá ser tratada conforme protocolo descrito no módulo 10 deste curso.
23
Figura 22 – Manobra de Valsava.
Fonte: Arquivo dos autores (2020).
Após a revisão da ferida operatória, faremos a compressão alveolar bidigital 
(manobra de Chompret-Hirondel). Esta manobra é feita através da compressão 
bigital (associada ou não ao uso da gaze) das paredes vestibular e palatina/lingual 
do alvéolo dentário. Esta é a forma mais simples de realizarmos alveoloplastia e 
correção de pequenas irregularidades, mantendo um contorno de rebordo ósseo 
adequado.
Figura 23 – Manobra de Chompret-Hirondel.
Fonte: Arquivo dos autores (2020).
24
SUTURA
Após os cuidados com a ferida operatória, devemos realizar a aproximação dos 
tecidos moles, através de pontos de sutura, com finalidade de conter o coágulo, 
permitindo a cicatrização e reparo do alvéolo dentário. Abaixo serão descritos os 
tipos de pontos (desenhos) e os tipos de sutura (isolada ou contínua).
No caso de extrações dentárias unitárias, podemos lançar mão de pontos isolados 
(simples ou em X). Já nos casos de exodontias múltiplas, suturas contínuas são 
indicadas.
TIPOS DE PONTOS
- Ponto simples: passagem única entre os dois bordos da ferida. 
Figura 24 e 25 – Ponto simples.
 
 Fonte: Puricelli (2014a). Fonte: Hupp (2015b).
- Ponto em X: introduz-se a agulha de um lado para outro como se fosse executar 
um ponto simples. Entretanto, ao invés de fechar o nó, faz-se uma segunda 
passagem de igual maneira, lateralmente à primeira, seguindo o mesmo sentido, 
unindo os pontos livres.
25
Figura 26 e 27 – Ponto em X.
 
 Fonte: Puricelli (2014a). Fonte: Hupp (2015b).
- Ponto U horizontal: a agulha penetra em um mesmo plano, de um ao outro 
bordo da incisão (por exemplo, de vestibular para lingual). Logo em seguida, em 
um ponto lateral, a agulha penetra novamente para o bordo inicial (seguindo o 
exemplo, agora, de lingual para vestibular). Este ponto permite uma eversão dos 
bordos com menor profundidade do que o U vertical. E como aplicação prática, 
está indicado nos casos de comunicação bucosinusal.
Figura 28 e 29 – Ponto U horizontal.
 
 Fonte: Puricelli (2014a). Fonte: Hupp (2015b).
TIPOS DE SUTURA
- Isolada: pontos individuais, como os descritos acima.
26
- Contínua: um nó inicial e um final. Pode ser simples ou festonada (fio é ancorado 
na alça do ponto anterior).
Figura 30 e 31 – Sutura contínua (simples à esquerda e festonada à 
direita).
 
Fonte: Puricelli (2014a).
HEMOSTASIA
A abordagem cirúrgica produz sangramento. O controle deste através de 
hemostasia é importante para a visualização do campo operatório, para reduzir 
ao mínimo a perda sanguínea e, em alguns casos, para conter uma hemorragia.
A forma clássica e eficaz de controle da hemostasia para a maioria dos casos de 
exodontia é a compressão com gaze úmida. Após o término da exodontia e da 
revisão da ferida, podemos comprimir o alvéolo dentário com o uso de uma gaze, 
como mostrado na figura abaixo.
27
Figura 32 – Compressão do alvéolo com gaze úmida.
 
Fonte: Hupp (2015c).
Em casos onde o paciente seja portador de algum distúrbio sanguíneo ou que haja 
algum tipo de hemorragia transoperatória, podemos lançar mão de outros métodos 
como cera para osso, suturas em massa, ligadura de vasos, eletrocoagulação, 
esponjas hemostáticas, entre outros. No módulo 10 deste curso, serão abordados 
com maiores detalhes os casos de hemorragias trans e pós-operatórias.
28
MATERIAIS INDISPENSÁVEIS PARA 
REALIZAÇÃO DE EXODONTIAS
Os materiais e instrumentais básicos para realização de uma extração dentária e 
que deverão estar presentes no consultório odontológico estão descritos abaixo. 
Pode ser que nem todos sejam utilizados, mas eles devem estar disponíveis no 
caso de alguma intercorrência.
- Tríade odontológica (odontoscópio, sonda milimetrada e pinça)
- Carpule para anestesia (com agulha gengival e anestésico local)
- Cabo de bisturi nº 3 e lâmina de bisturi nº 15 
- Sindesmótomo
- Descolador
- Alavanca apical e seldin reta
- Motor e brocas cirúrgicas (esféricas e cilíndricas)
- Cureta de Lucas
- Pinça Halstead, mosquito ou craile
- Porta-agulha, pinça para tecido mole e tesoura para fio de sutura
- Afastadores (Langebeck, Farabeuf, Minessota ou Abaixador de Língua de 
Bruenings)
- Gaze estéril
- Irrigação (seringa e soro fisiológico ou água destilada)
29
Figura 33 - Sugestão de disposição do instrumental na mesa cirúrgica.
Fonte: Arquivo dos autores (2020).
30
EXODONTIA E SUAS CONTRAINDICAÇÕES
Em alguns casos, embora haja indicação de extração, o procedimento não pode ser 
realizado devido a situações relacionadas ao dente em questão ou em função de 
condições de saúde do paciente. Algumas vezes, as contraindicações são relativas, 
pois mediante alguns cuidados ou tratamentos adicionais, o procedimento pode 
ser executado. Em outros casos, entretanto, a contraindicação pode ser tão 
significante que o dente não deve ser removido até que a severidade do problema 
tenha sido resolvida. Geralmente, as contraindicações são divididas em dois 
grupos: local e sistêmica. 
CONTRAINDICAÇÕES LOCAIS
Existem várias contraindicações locais às extrações 
dentárias. A mais importante e crítica é a HISTÓRIA DE 
RADIOTERAPIA contra câncer. As extrações feitas em 
uma área de radiação podem causar osteorradionecrose 
e, portanto, devem ser feitas com extrema cautela 
(como descrita no módulo 2 deste curso). 
Os dentes que estão localizados dentro de uma área de 
TUMOR, especialmente um tumor maligno, não devem 
ser extraídos. O procedimento cirúrgico da extração pode 
disseminar células malignas e, consequentemente, semear 
metástases. 
Figura 34 – Radiação.
Figura 35 – Câncer de boca.
Fonte: Harris e Ghali 
(2016).
Fonte: Instituto Vencer o 
Câncer (2013).
31
Os pacientes com PERICORONARITE SEVERA 
(aumento de volume importante - podendo envolver 
espaço extrabucal - febre e mal-estar) não devem ter o 
dente extraído até que o quadro tenha sido atenuado. 
O tratamento não-cirúrgico prévio à extração deve 
incluir antibioticoterapia, irrigação/bochecho com 
clorexidina aquosa 0,12% de 12 em 12 horas e, se 
houverem condições de acesso e de anestesia local, a raspagem/curetagem 
da placa bacteriana adjacente também deve ser executada, possibilitando que 
a exodontia possa ser realizada na atenção primária após resolução desta fase 
aguda. Se a exodontia for realizada durante um episódio de pericoronarite severa, 
o risco de complicações aumenta. 
Por fim, o ABSCESSO DENTOALVEOLAR 
AGUDO. Podemos nos deparar com uma maior 
dificuldade para extração destes dentes, pois 
o paciente pode não conseguir abrir a boca o 
suficiente ou a anestesia local pode não ser tão 
eficaz. Contudo, isso não significa que não se 
pode realizar o procedimento. Se as condições de 
acesso e anestesia puderem ser obtidas, o dente pode e deve ser removido o mais 
cedo possível. Casocontrário, deve ser iniciada antibioticoterapia e a extração 
deverá ser realizada assim que possível. 
Figura 36 – Pericoronarite.
Fonte: Hupp (2015d).
Figura 37 – Abscesso.
Fonte: Bastos (2013).
32
CONTRAINDICAÇÕES SISTÊMICAS
Estas contraindicações se referem ao grupo de condições sistêmicas graves ou 
não controladas. Entre elas podemos citar:
- DOENÇAS METABÓLICAS DESCOMPENSADAS E SEVERAS (diabetes não 
controlada e falência renal com uremia severa podem gerar infecções exacerbadas 
e dificuldade de metabolização das substâncias aplicadas).
- LEUCEMIA E LINFOMA NÃO CONTROLADOS (apresentam maior risco de 
infecção e de sangramento excessivo).
- DOENÇA CARDÍACA SEVERA E NÃO CONTROLADA (infarto do miocárdio 
recente e isquemia severa do miocárdio, como angina pectoris instável) e 
ARRITMIAS CARDÍACAS NÃO CONTROLADAS E SEVERAS.
- HIPERTENSÃO MALIGNA (apresenta maior risco de sangramento persistente, 
insuficiência aguda do miocárdio e AVC devido ao estresse causado pela extração).
- COAGULOPATIAS SEVERAS (hemofilia ou distúrbios plaquetários severos, 
podendo gerar importantes perdas sanguíneas e cicatrização deficiente).
- USO DE BISFOFONATO ENDOVENOSO (risco aumentado de osteonecrose).
MAS E AGORA? FAÇO OU NÃO FAÇO O PROCEDIMENTO?
Para todos estes casos, a indicação de aguardar que a condição sistêmica se 
estabilize para que a exodontia seja realizada é a melhor tomada de decisão. Ou 
seja, o paciente deverá retornar ao seu médico de referência para tratamento e 
estabilização.
Se houver alguma urgência no tratamento de pacientes com alguma das 
comorbidades citadas acima, o mesmo deverá ser realizado em ambiente 
33
hospitalar ou até mesmo poderá passar por tratamento paliativo (coronectomia/
sepultamento de raízes).
É a remoção da coroa dentária através do uso de brocas, 
diminuindo assim o trauma cirúrgico da extração.
Lembrando que AVC e infarto agudo do miocárdio deverão aguardar 
no mínimo 6 meses para realização de tratamento cirúrgico. 
E, no caso de pacientes com coagulopatias severas, uma estreita relação 
com médico-hematologista é essencial, pois o paciente poderá necessitar 
de administração de fatores de coagulação ou transfusões de plaquetas 
anteriormente à extração dentária.
34
CONTRAINDICAÇÕES RELATIVAS
A gestação é uma contraindicação relativa às extrações. 
Pacientes no 1º ou 3º trimestre devem ter suas extrações 
adiadas, se for possível. Procedimentos cirúrgicos mais 
extensos que necessitem de medicamentos além dos 
anestésicos locais devem ser adiados até após o nascimento 
da criança.
 
Para finalizar, devemos sempre lembrar da classificação ASA (preconizada 
pela American Society of Anesthesiologists) e das suas recomendações 
para o tratamento de cada paciente:
Tabela 2 - Classificação ASA e recomendações de atendimento.
DESCRIÇÃO EXEMPLO ABORDAGEM
ASA I Paciente saudável. Sem nenhuma comorbidade. Atendimento normal.
ASA II
Paciente 
com doença 
sistêmica leve 
ou moderada, 
sem limitação 
funcional.
Diabetes tipo 2 controlado, 
HAS controlada/estágio 1 (PA 
abaixo de 159 e 99), obesidade, 
ansiedade, asma, tabagismo, 
infarto há mais de 6 meses sem 
sintomatologia, angina estável
Entrar em contato 
com médico para 
confirmar situação 
de saúde.
Tratamento eletivo 
liberado.
ASA III
Paciente com 
doença sistêmica 
severa, com 
limitação 
funcional.
HAS estágio 2 (PA entre 160-
179 e 100-109), diabetes tipo 
1 controlado, angina após 
exercícios leves, asma com 
crise, obesidade mordida, 
infarto há mais de 6 meses com 
sintomatologia.
Entrar em contato 
com médico para 
confirmar situação 
de saúde.
Tratamento eletivo 
pode ser realizado, 
mas há maior risco.
Figura 38 – Gravidez.
Fonte: Arquivo dos 
autores (2020).
35
ASA IV
Paciente 
com doença 
sistêmica severa, 
representa 
risco de vida 
constante.
Angina instável, AVC ou infarto 
há menos de 6 meses, convulsões 
não controladas, HAS estágio 3 
(PA acima de 180 e 110).
Adiar procedimento 
até que o paciente 
se torne ASA III.
Realizar atendimento 
de urgência em 
ambiente hospitalar.
ASA V
Paciente 
moribundo com 
perspectiva de 
óbito em 24 
horas.
Procedimentos 
eletivos estão 
contraindicados.
ASA VI
Paciente com 
morte cerebral, 
mantido em 
ventilação 
controlada e 
perfusão, para 
doação de órgãos 
(transplante).
Fonte: Adaptado de Puricelli (2014d).
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REFERÊNCIAS
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Porto Alegre, 5 jan. 2010. Disponível em: https://www.abcdasaude.com.br/
odontologia/tumores-odontogenicos-a-importancia-do-diagnostico-precoce. Acesso 
em: 29 set. 2020.
 BASTOS, D. Abscesso dentário. SorriAqui, Nova Iguaçu, 27 maio 2013. Disponível em: 
https://www.sorriaqui.com.br/abscesso-dentario/. Acesso em: 29 set. 2020.
FOLHA DE S.PAULO. Quais os riscos da toxoplasmose na gravidez? São Paulo, 16 
maio 2019. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2019/05/
quais-os-riscos-da-toxoplasmose-na-gravidez.shtml. Acesso em: 29 set. 2020. 
HARRIS, C.M.; GHALI, G.E. Câncer oral: etiologia, diagnóstico, classificação e 
estadiamento. In: MILORO, M. et al. (orgs.). Princípios de cirurgia bucomaxilofacial de 
Peterson. 3 ed. São Paulo: Santos, 2016. Cap. 5, p. 77-96.
HUPP., J.R. Instrumentação para cirurgia oral básica. In.: HUPP, J. R.; ELLIS III, E.; 
TUCKER, M.R. (orgs.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6 ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2015a. Cap 6, p. 66-87.
HUPP., J.R. Princípios da exodontia de rotina. In.: HUPP, J. R.; ELLIS III, E.; TUCKER, 
M.R. (orgs.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2015b. Cap 7, p. 88-118.
HUPP., J.R. Princípios de exodontia complexa. In.: HUPP, J. R.; ELLIS III, E.; TUCKER, 
M.R. (orgs.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2015c. Cap 8, p. 119-142.
HUPP, J.R. Princípios de tratamento de dentes impactados. In.: HUPP, J. R.; ELLIS III, 
E.; TUCKER, M.R. (orgs.). Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 6 ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2015d. Cap 9, p. 143-167.
INSTITUTO VENCER O CÂNCER. Câncer. Tratamento. Radioterapia. [S. l.], 3 set. 2013 
[atual. 22 maio 2019]. Disponível em: https://vencerocancer.org.br/cancer/tratamento/
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37
PURICELLI, E. Fundamentos em cirurgia e traumatologia bucomaxilofaciais. In: ___. 
(org.). Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. Porto Alegre: Artes 
médicas, 2014a. Cap 4, p. 43-55.
PURICELLI, E. Princípios de exodontia. In: ___. (org.). Técnica anestésica, exodontia e 
cirurgia dentoalveolar. Porto Alegre: Artes médicas, 2014b. Cap 6, p. 65-79.
PURICELLI, E. Princípios gerais aplicados ao tratamento cirúrgico-odontológico. In: 
___. (org.). Técnica anestésica, exodontia e cirurgia dentoalveolar. Porto Alegre: Artes 
médicas, 2014c. Cap 1, p. 13-22.
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EQUIPE RESPONSÁVEL
Coordenação Geral
Roberto Nunes Umpierre
Marcelo Rodrigues Gonçalves
 
Gerência do projeto
Ana Célia da Silva Siqueira
 
Coordenação Executiva
Rodolfo Souza da Silva
 
Responsável Teleducação
Ana Paula Borngräber Corrêa
 
Gestão educacional
Ylana Elias Rodrigues
Coordenação do curso
Adriana Corsetti 
Taíse Simonetti 
Conteudistas
Adriana Corsetti 
Taíse Simonetti 
Elaboração de questionários e testes
Adriana Corsetti
Angelo Luiz Freddo
Taíse Simonetti 
Gravação das etapas cirúrgicas
Adriana Corsetti
Carlos Eduardo Baraldi
Bruna Pires Porto
Camila Longoni
Luiza Bastos Nozari
Taíse Simonetti
Revisores
Angelo Luiz Freddo
Carlos Eduardo Baraldi
Deise Ponzoni
Vinicius Coelho Carrard
Revisão ortográfica
Ana Paula Borngräber Corrêa
Angélica Dias Pinheiro
Normalização
Geise Ribeiro da Silva
Projeto gráfico
Lorenzo Costa Kupstaitis
Diagramação e Ilustração 
Davi Perin Adorna
Lorena Bendati Bello 
Michelle Iashmine Mauhs
Pedro Vinícius Santos Lima 
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Filmagem/ Edição/Animação
Héctor Gonçalves Lacerda
Luís Gustavo Ruwer da Silva
Camila Alscher Kupac 
Divulgação
AngélicaDias Pinheiro
Camila Hofstetter Camini
Carolina Zanette Dill
Laíse Andressa de Abreu Jergensen
Dúvidas e informações sobre o curso
Site: www.telessauders.ufrgs.br
E-mail: ead@telessauders.ufrgs.br
Telefone: 51 3308-2098 ou 51 3308-2093
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