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Doc14 p2 - ventilação pulmonar

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DANILO VILHENA – MED IX
· Débito cardíaco = frequência cardíaca x Volume sistólico = volume que o ventrículo ejeta na artéria por minuto
· Na fisiologia respiratória terá a ventilação pulmonar total (VPT), que é o volume de ar que entra e sai do pulmão por minuto (não é o volume corrente porque a é só o volume da inspiração ou expiração total). Essa que é análoga ao débito cardíaco, visto que a ventilação pulmonar total = frequência ventilatória x volume corrente.
· Frequência respiratória (frequência ventilatória) por minuto é de 12 a 20 respirações por minuto .
· Volume corrente é de 500 ml por respiração
· Com isso, ventilação pulmonar total = frequencia ventilatória (12) x volume corrente (500 ml) = 6 L/min
· A ventilação pulmonar total, apesar de ter um volume de ar entrando nas vias aéreas, não vai ser todo esse volume que vai alcançar o epitélio de troca, vai ter volume que vai entrar e vai sair sem realizar hematose, porque existe um espaço que é representado pelas vias condutoras de ar que, anatomicamente, não tem epitélio de troca. As vias condutoras é um espaço “inútil” para as trocas gasosas propriamente ditas (útil porque leva o ar a uma cavidade mas não realiza a troca de ar) e esse espaço (as vias condutoras do ar que não são de trocas) é o “espaço morto” 
· Ar novo = não fez hematose
· Ar velho = chegou nos alvéolos
· Espaço morto anatômico: espaço inútil para as trocas gasosas propriamente ditas.
· Vias condutoras de ar
· O ar de espaço morto é expirado antes do ar alveolar
· O volume que vai ocupar esse espaço morto é 150 mL. Se a gente joga 500 mL de ar em um volume corrente inspiratório, 350 mL vão pro alvéolo, e 150 mL vai ocupar o espaço morto anatômico. Com isso, nem todo ar novo vai visitar o epitélio de troca. A partir do momento que tem a ventilação acontecendo, e há a hematose, e quando há a expiração, vai sair 500 mL, os 350 mL que fizeram a hematose + 150 mL de ar novo que se acumulou no espaço morto, esse que não contribuiu para a troca gasosas, tal como esse ar que preencheu o espaço morto anatômico vai ser o primeiro a sair na expiração ( os 150 mL).
· 
· Ao final da inspiração, o espaço morto vai ser preenchido por um ar novo, que não participou da hematose. Ao expirar, vai jogar 500 mL de ar pra fora (numa expiração tranquila), com isso os primeiros 150 Ml será o ar novo que ficou no espaço morto, seguidos de 350 mL de um ar velho (que participou das trocas gasosas) compondo o volume corrente respiratório. Seguindo o fluxo de expiração, devido ao gradiente de pressão segundo a lei de boyler, o espaço morto vai ser preenchido por um volume de ar velho. LOGO, NO FINAL DA EXPIRAÇÃO, VAI TER 150 ML DE AR VELHO PREENCHENDO O ESPAÇO MORTO DEVIDO AO GRADIENTE DE PRESSÃO DA RESPIRAÇÃO.
· Sempre vai ter 150 mL no espaço morto !!!!!
· Com isso, a ventilação pulmonar total não representa exatamente a quantidade de ar novo que alcança o epitélio de troca, devido uma parte ficar retida no espaço morto.
· 
· Na ventilação alveolar vai ter a ventilação alveolar composta de frequencia respiratória [ 12 ] x (volume corrente [ 500 ] - espaço morto [ 150 ]) = ventilação alveolar.
· A ventilação alveolar representa a quantidade de ar novo que chega as superfícies de troca. Com isso, de 6 L/min que há na respiração, somente 4,2 L/min vão chegar no epitélio de troca.
CAPILARES PULMONARES
· Esses tem a capacidade de se colapsar. 
· Quando se está tranquilo, em pé, relaxado, ou sentado, os capilares do ápice pulmonar tem a capacidade de “colabar” de se fecharem, porque não chega sangue suficiente para abrir os capilares pulmonares do ápice. Ou seja, quando se está tranquilo não chega ar no ápice pulmonar.
· Durante o exercício, o débito cardíaco aumentado (normalmente devido ao aumento metabólico), vai elevar a pressão dos capilares pulmonares apicais, proporcionando abertura desses. É importante que o volume maior de sangue seja adequadamente oxigenados. LOGO, MAIS CAPILARES ABERTOS, MAIS OXIGENADO O SANGUE DEVIDO A MAIOR DEMANDA METABÓLICA.
ARTERÍOLAS PULMONARES
· 
· A FINALIDADE DA ARTERÍOLA É RESGATAR O OXIGÊNIO E DISTRIBUIR O OXIGÊNIO PARA A PERIFERIA. COM ISSO, VAI SER CONTRAÍDAS ONDE TEM MENOS OXIGÊNIO (REDUÇÃO DA PRESSÃO PARCIAL DE O2), E VAI TER DILATAÇÃO ONDE TEM MAIOR CONCENTRAÇÃO DE O2 (MAIOR PRESSÃO PARCIAL DE O2 (PO2) ) PARA QUE O SANGUE CONSIGA MAIS OXIGÊNIO PARA LEVAR PRA CIRCULAÇÃO.
· Hiperventilação: maior quantidade de “ar novo” chegando aos alvéolos. Aumento da PO2 e redução da PCO2 alveolar
· Hipoventilação: menor quantidade de “ar novo” chegando aos alvéolos. Redução da PO2 alveolar e aumento da PCO2.
· 
· Na (b) o fluxo sanguíneo foi redistribuído para o agrupamento alveolar mais adequadamente ventilados para pegar o oxigênio e levar para a periferia
· 
· A circulação pulmonar trabalha pra buscar oxigênio. VAI HAVER MAIOR PERFUSÃO PRA ÁREA ONDE TEM MAIOR OXIGÊNIO.

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