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Fisiologia do Pancreas e adrenal

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PÂNCREAS E ADRENAIS
Introdução: anabolismo e catabolismo
Hoje vamos falar sobre pâncreas e adrenais. Mais especificamente sobre o córtex adrenal. O organismo ele funciona à base de reações químicas e esse conjunto chamado metabolismo. É regulado por hormônios. O metabolismo pode ser classificado em anabólico e catabólico. E esse anabolismo e catabolismo dependem de reações enzimáticas. 
→ Anabolismo: conservação de energia. Produção.
→ Catabolismo: quebra de macromoléculas para obtenção de energia.
Quem comanda o controle dessas enzimas são hormônios. A esse metabolismo, chamamos de metabolismo intermediário: que é o metabolismo promovido pelos carboidratos, lipídios e proteínas para acumular e armazenar quanto para degradar, digerir essas macromoléculas e gerar energia.
→ Fase anabólica: depois da digestão daquele macro elementos da dieta, quebramos em monossacarídeos como glicose e frutose, ou aminoácidos como os representantes proteicos, e os ácidos graxos e monoglicerídeos. Então, esses pequenos elementos eles são transformados, à base de reações químicas controladas por hormônios, em glicogênio: que é o que chamamos de glicogênese. A lipogênese que é a reesterificação dos glicerídeos: pega os ácidos graxos livres com glicerol e forma nova molécula de gordura. E também a síntese de proteica. Isso tudo é realizado a base de enzimas que são controladas por hormônios. 
→ Fase catabólica: é a quebra daquelas macromoléculas que foram armazenadas em órgãos de estoque e esse quebra transforma essas macromoléculas em moléculas menores e isso produz energia. Glicogenólise é a quebra de glicogênio. A gliconeogênese é a formação de uma nova molécula de glicose a partir de outros substratos. E lipólise que é a quebra de gordura. A proteólise é a quebra de proteína sendo esta a última a ser requerida devido ao processo catabólico e porque também diminui a captação de glicose para armazenamento, e aumenta a mobilização de ácidos graxos exatamente para mobilizar esse elemento para o fígado e no fígado formar novas moléculas de glicose a partir de outros substratos (gliconeogênese).
Então os hormônios que veremos aqui fazem isso. Estimulam a gliconeogênese, estimulam a glicogenólise e glicogênese.
Órgãos de estoque
Onde temos estoques de energia são os estoques endógenos. Se se a gente comer, um alimento com determinada caloria esses alimentos são estoques exógenos. Então podemos armazenar aquelas macromoléculas em órgão de estoque. Geralmente, os hormônios eles agem muito no:
 Tecido hepático: para exatamente quebrar o glicogênio em moléculas de glicose que possam ser utilizados como substrato energético.
 Tecido adiposo: estimula a lipólise, ou seja a quebra de triglicerídeos, onde essa quebra gera elementos menores que serão mobilizados para ou formar uma molécula de glicose na gliconeogênese ou ser utilizado como substrato energético. 
 Músculo: tem também tanto estoque proteico quanto de glicogênio muscular, sendo esse último, utilizado pelo próprio metabolismo muscular. Temos uma grande massa muscular pelo nosso corpo e isso requer muita energia para contrair, tanto para contrair quanto pra relaxar. 
Hormônios e funções
E então a gente tem os hormônios que agem exatamente nessas fases anabólicas e catabólicas
→ Na fase anabólica
-Insulina: Um hormônio que é praticamente o único e o principal. Eu botei aqui os fatores de crescimento da insulina como os IGF’S e o principal IGF que é produzido pelo fígado chamamos de somatomedina(IGF 1). Ele também é muito requisitado para o crescimento linear, principalmente a condrogênese, mas de fato o principal hormônio catabólico que a gente tem é a insulina. Então uma pessoa diabética ela tem vários problemas nessa fase que compromete bastante a fase anabólica do organismo. Além disso, os IGF’s tem vários fatores de crescimento produzidos em regiões muito limitadas, em microrregiões como algumas citocinas por exemplo. As citocinas são produzidas em pequenas áreas e agem naquela região local. Nós temos fatores de crescimento epidermal, nervoso que apenas agem em determinada região. Mas essa somatomedina que é a IGF 1 age sistemicamente é bem importante também mas não é nem perto do que a insulina faz de maneira sistêmica em todo organismo. 
→ Na fase catabólica 
- Glucagon, cortisol, adrenalina e noradrenalina. Vocês viram que são hormônios catabólicos, pois o sistema simpático é catabólico por que ela quebra as reservas energia do nosso organismo. Quando falo reserva são aquelas como glicogênio que ficam armazenadas naqueles órgãos de estoque e disponibiliza para todas as células uma molécula mais fácil da gente consumir em termo de substrato energético, que é a glicose. Aqui a gente não colocou muito o **hormônio do crescimento (GH). Ele faz muito é muito anabólico mas tem 2 facetas. Faz anabolismo proteico, preserva todo anabolismo proteico mas faz catabolismo lipídico, por isso ele não entrou nessa classificação aqui. Ele quebra gordura para fazer gliconeogênese e disponibilizar energia para o organismo crescer, ele quebra glicogênio hepático. Mas ao mesmo tempo estimula o crescimento, estimula o anabolismo proteico muscular por exemplo.
Então vamos falar sobre insulina, ou seja, hormônios pancreáticos, glucagon e o cortisol, e outro hormônio que não estão aqui por que não faz anabolismo nem catabolismo que é a aldosterona.
Hormônios pancreáticos: as células pancreáticas e seus produtos
Vamos começar pelo pâncreas. Os hormônios pancreáticos são produzidos pelas células beta do pâncreas (insulina) as células alfa (glucagon) 
→ As células delta: Temos células delta isoladas também na mucosa gástrica. As células delta produzem a mesma substância: somatostatina. Essa substância também é produzida no hipotálamo. Então nós temos a somatostatina que é liberado lá no neurônios hipotalâmicos que inibem o hormônio do crescimento, TSH, e inibe alguns hormônios hipofisários. A somatostatina produzida pelas células delta do pâncreas inibe insulina e glucagon, agindo de forma parácrina. E tem a somatostatina gástrica que também faz ação parácrina inibindo as células parietais na produção de ácido clorídrico. Então vocês veem que ela é sempre inibidora em qualquer situação, de maneira parácrina.
→ As células beta: Aqui temos um corte do pâncreas com os ácinos pancreáticos que liberam substâncias exócrinas, com lipases, pancreases, aquelas enzimas que vimos no sist. Digestório. E no meio desses ácinos pancreáticos temos as ilhotas de langerhans. São na verdade ilhas de células juntas onde o que predomina é a célula beta que produz insulina. Mais ou menos 60-70% as células das ilhotas é de célula beta 
Insulina
A insulina é um hormônio proteico. Por isso é injetável, não é administrável via oral, pois temos as proteases do estômago que ia degradar e quando chegasse à corrente sanguínea não ia mais ser insulina. Por isso que o hormônio ele é dado de forma subcutânea pois a absorção é mais lenta e não temos efeito drástico de hipoglicemia. Ela faz com que a glicose seja transportada para dentro da célula. Como todo hormônio proteico ele é sintetizado no RER e lá ele é produzido primeiro como uma grande proteína chamada pré-pró- hormônio. Esse pré pró hormônio ele vai ser clivado uma parte. Depois sofre mais uma clivagem, no complexo de golgi, e então forma o hormônio propriamente dito. Então esse hormônio do pre, é um peptídeo sinalizador. Ele vai ser direcionado à clivagem e depois sofre degradações de partes como qualquer das proteases, pois o pepsinogênio come uma parte da molécula e expõe o sítio ativo enzimático daquela protease hormônio e só vai virar hormônio propriamente depois que tirar esse início que é o peptídeo sinalizador. Ele passa pelo complexo de golgi onde já é o pró. E como todo hormônio proteico ele fica armazenamento em vesículas e depois sai por exocitose. A vesícula se liga à membrana da célula e por exocitose libera o conteúdo. A meia vida dos hormônios protéicos geralmente são sempre baixinhas pois não podem sofrer degradações. É por volta de5 min.
→ Como é o estímulo para produzir e secretar insulina? O aumento da glicose sanguínea.
Com o aumento da glicose na corrente sanguínea, ela entra na célula beta através de transporte facilitado, então é multi transporte de glicose número 2 GLUT2 (lembra que aprendemos esse 2? Ele tá na membrana basolateral com intestino para poder transportar a glicose a frutose para o lúmen, saindo do enterócito e vai pro sangue. Então GLUT2 geralmente é transportador constitutivo, sempre presente, ele é degradado, ele entra na célula, é metabolizados, mas é expresso continuamente. Então toda vez que a glicose está elevada no sangue, ele deixa a glicose entrar na célula beta. A glicose dentro da célula beta passa por uma via glicolítica que gera glicose-6-fosfato, e no ciclo de Krebs que faz oxidação e gera energia. No fim das contas, é isso que importa. Aumentar energia das células beta com a produção de ATP. Esse ATP fecha canais de potássio. São canais de potássio específicos nessa célula que são fechados quando há uma elevação de ATP. Então esses canais se fecham, e essa célula por não deixar vazar potássio, o potássio que geralmente entra pela bomba e fica com uma polaridade elétrica (toda célula tem polaridade elétrica, só não conduz o potencial de ação pois nem todas são excitáveis) e aí o potássio deixando de vazar acumula íons positivos dentro e a membrana de um pouco negativa vai ficando positiva e então despolariza a membrana. Claro que não vai gerar potencial de ação, o objetivo não é esse , essa não é excitável. Mas essa despolarização abre canais que são regulados pela voltagem de cálcio. Esse cálcio então provoca exocitose das vesículas. Tem células que a glicose entra pelo glut2. 
Há outros tipos de estimulação, como a estimulação parassimpática, a beta adrenérgica, dentro das células beta. Assim como a resistência a insulina, como no caso da obesidade, faz com que seja liberada mais insulina, já que o corpo percebe que a quantidade que foi anteriormente liberada não fez efeito, e também as drogas mencionadas estimulam a produção de insulina.
Em uma célula beta, o aumento de cálcio aumenta a estimulação parassimpática. Estimulação parassimpática acontece, normalmente, toda vez depois de uma refeição e libera-se insulina; é uma via segundo mensageiros. A estimulação alfa adrenérgica estimula uma proteína G inibitória, isso inibe uma Adenil ciclase, que inibe AMP-c, que inibe a Pka e isso diminui a secreção de insulina. É como um feed back.
*adrenérgica=simpatico / *colinérgica=parassimpático
Além dos aminoácidos que são oxidados e geram energia. A leucina (assim como a arginina) entra na célula beta e se transforma em piruvato, entra na mitocondria e gera ATP que fecha os canais de potássio, despolariza e abre os canais de cálcio= mais insulina sendo secretada.
→ Qual a função da insulina? 
A insulina faz com que abra canais de glicose para a glicose entrar em células que não tem canais constitutivos. Pois tem células que a glicose entra pelo GLUT2. Mas outras como músculo, adipócito, eles precisam que a glicose entrem pelo GLUT4 e o GLUT4 só é expresso se a insulina estiver presente. Além disso, metabolismo intermediário a insulina estimula a síntese de proteínas, estimula a síntese de glicose, inibe a gliconeogênese no fígado pois ela é anabólica e com isso ela armazena a glicose; ela também estimula a expressão de genes de crescimento. No músculo, estimula a entrada de glicose e aminoácidos, dessa forma, estimula a formação de glicogênio muscular e síntese proteica. No tecido adiposo, uma parte da glicose se transforma em glicerídeo, e também entra ácidos graxos que também se transformam em glicerídeo, e diminui a perda do glicerol e ácidos graxos, por isso, no tecido adiposo se armazena gordura. No fígado promove o armazenamento de glicogênio. No plasma diminui a glicose, diminui cetoacidos, diminui os ácidos graxos livres, diminui aminoácidos e diminui glicerol; e isso tudo acumula dentro da célula
RESUMO: Aqui é a mesma célula beta mostrando a glicose entrando pelo GLUT2. Na célula beta produz ATP, aí o ATP fecha canais de potássio e esses canais de potássio fechados despolarizam a célula que e abre canais de cálcio dependentes de voltagem, que promove a exocitose.
Mecanismo de ação da insulina: 
A insulina age em receptores de membrana porque ela é um hormônio proteico. No entanto, alguns receptores de membrana agem pela ação de proteína G que ativa uma enzima e gera segundos mensageiros. A insulina é diferente, ela não entra dentro da célula, com isso ela não age utilizando proteínas G, ela age através das tirosinas cinases. O receptor da insulina é um receptor transmembrana; uma parte desse receptor está ligado a tirosina cinase. Essa tirosina cinase é uma enzima que se autofosforila e fosforila os residos de tirosina e ativa vários mecanismos intracelulares, fosforila também varias enzimas, algumas delas cegam até o núcleo e pode ativar a transcrição de algo no núcleo. Dentro da célula, através das tirosinas cinases , a insulina resulta em estimular o deslocamento da vesícula contendo GLUT-4 para a superfície das células, permitindo que a glicose entre. Além disso, a insulina estimula a síntese de proteínas, estimula a síntese de glicose, pois ela é anabólica e com isso ela armazena a glicose; ela também estimula a expressão de genes de crescimento.
RESUMO:A insulina age no seu receptor transmembrana que pega a tirosina cinase e a fosforila, e depois ativa uma cascata de fosforilação e um desses eventos é a expressão da GLUT-4 que faz com que a glicose entre na célula.
Sulfanorreia e as diabetes
Receptores de sulfonilureia são hoje a base da droga que se administra em pessoas com diabetes tipo II: que produz insulina. Tipo I não produz insulina pois o tipo I a célula beta foi destruída, então é um pessoa que depende de insulina. O tipo II ele pode vir a depender de insulina se a célula beta se esgotar. Mas normalmente a célula beta no tipo II ela funciona, só que a insulina não consegue agir. Ela é gerada, mas para que um hormônio possa agir ela precisa se ligar ao seu receptor. Então o que acontece com diabetes tipo II é a que a insulina é produzida, mas não tem receptor suficiente, ou a gente diz que há uma resistência à insulina. Então o receptor ou não tem afinidade, ou não está expresso na superfície celular ou não é produzido suficiente, ou é degradado rapidamente e de alguma forma não reconhece isso confere resistência à insulina. Então o tempo todo há um estímulo para a insulina e a célula beta se esgota e aí a pessoa fica dependente de insulina. Antigamente usava-se o termo “tipo I é insulina dependente, tipo II não insulina dependente”, mas hoje isso é errado pois o tipo I realmente é dependente mas o tipo II pode vir a ser dependente. Agora, esses receptores de sulfonilureia bloqueia os canais de potássio. Então a pessoa toma uma droga que é utilizada para diabético tipo II, age aqui no receptor e bloqueia os canais de potássio, despolariza e abre canais de cálcio. Faz o mesmo efeito do aumento da glicose sanguínea. Existem duas formas de fechar esse canal, seja através de drogas, seja por meio de energia (internamente).
Para resolver o problema do receptor na diabetes tipo II, você vai fazer com que a insulina que é produzida possa agir pouco: comer pão integral libera pouca glicose e aí a insulina age pouco. Ou fazer exercício pois o músculo não precisa de insulina para internalizar glicose, logo, é bom para quem é diabético. 
*O músculo em repouso ele utiliza a GLUT-4 para mandar a glicose para dentro. O músculo em atividade não se sabe se ele expressa naturalmente a GLUT-2 ou se tem outros mecanismos de entrada de glicose, mas não é pela GLUT-4, ou seja, ele não é dependente de insulina.
*A obesidade esta ligada a diminuição da expressão dos receptores para a insulina.
 Regulação da insulina: A diminuição da secreção de insulina é viabilizada pela diminuição do índice de glicose no sangue. Toda vez que comemos, no período pós-brandial (pós refeição) há umpico de insulina. Entre o período de uma refeição a outra ou período de jejum nós temos a taxa de glicose baixa no sangue e isso faz com que seja diminuída a secreção de insulina. Quando há uma baixa de insulina o glucagon (um hormônio catabólico) é secretado e quando o glucagon é tem sua secreção diminuída a secreção de insulina aumenta. 
Glucagon
Estímulo para secreção de glucagon? O glucagon é secretado pelas células alfa quando o indicie de secreção de insulina está baixo e consequente o índice de glicose no sangue está baixo. 
Regulação do glucagon: aumento da glicose sanguínea, somatostatina (inibe a produção de AMP cíclico e isso é um controle dentro da ilhota, de acordo aos níveis de glicose no sangue.) e o acido gamaaminobutilico são fatores que inibem a secreção de glucagon. Quando as células beta são estimuladas e secretam inulinas, elas também liberam GABA que inibe as células alfa e consequentemente inibe a secreção do glucagon. 
Função do glucagon? pega a reserva de glicose, quebra e manda para o sangue. Além disso, o indicie de secreção do glucagon aumenta quando determinados tipos de aminoácidos e exercício intenso aumenta. Glucagon quebra o glicogênio e faz lipólise e proteólise para obter glicose para mandar para o sangue. Consequentemente, com glicose no sangue, sobre a [cc] de glicose para internalizar essa glicose em células.
Transportadores de Glicose
GLT1: transporta o sódio e a glicose juntos, em umtransporte ativo secundário. Existe o 1 e o 2. O 2 está no rim.
GLUT1,2,3,4,5,6 E 7: são por difusão facilitada. Desses transportadores, o GLUT4 é que depende e é estimulado por insulina. O GLUT1 tem na placenta, ele é expresso sempre lá. O GLUT5 transporta frutose, o GLUT6 praticamente não existe e o GLUT7 transporta algo muito específico que é a glicose já fosforilada no reticulo endoplasmático.
*O GLUT4 depois que ele sofre endocitose, após ser expressado pela ação da insulina, quando acaba a insulina, ele só é expresso quando á mais insulinas, então a secreção de insulina tem que estar sempre alta. Além disso, em segundos também transporta tanto aminoácidos, quanto glicose e 
*O cérebro tem transportador de glicose que não depende de insulina.
Insulina vs. Glucagon - Correlação
O papel da insulina e glucagon é manter os níveis de glicose sempre flutuando. É é bom que essa flutuação esteja bem equilibrada. Porque o cérebro tem transportador que não depende de insulina, e a célula cerebral gasta muita energia, então se tiver flutuações muito alta da glicose sanguínea, pode ter um estado de hipoglicemia, em um choque hipoglicemico se a glicemia chegar a menos de 50 mg/dL pode ter um coque hipoglicemico. O choque hipoglicemico é igual a estresse e sistema simpático muito ativado; tem midríase, sudorese e suor frio, taquicardia. Por isso que para o diabético é essencial ter um pouco de glicose em mãos. Pois, se esse diabético administrar a insulina e não comer algo para que essa insulina aja colocando a glicose para dentro da célula, pode ocorrer uma situação de hipoglicemia por que vai colocar o pouco de glicose que tem no sangue para dentro da célula. Nessa situação o cérebro é o mais afetado, apesar dele não utilizar insulina.
A glicose é levada no plasma, pode ser também aminoácidos; as células beta estimulam a produção de insulina que vais agir no músculo, tecido adiposo e na maiorias das outras células do corpo, com exceção do sistemas nervoso central, e isso vai fazer com que estimule a expressão de GLUT-4 e consequentemente o transporte da glicose para dentros da célula. Além disso, esse quadro geral, no músculo vai estimular a síntese proteica e no tecido adiposo a glicogênese e nas outras células tem algumas outras funções também, como por exemplo nos fibroblastos, nos quais estimulas a produção de colágeno. No fígado estimula a produção de glicogênio hepático. Isso tudo mencionado diminui a concentração de glicose no plasma, e por retroalimentação negativa as células beta param de produzir insulina. 
Caso ocorra uma queda muito grande de glicose no sangue, o glucagon vai fazer o efeito contrário. Ele vai quebra as macromoléculas e jogar a glicose no sangue. O glucagon também é um hormônio proteico; antes é produzido um pré glucagon que pode ser produzidoou nas células alfa do pâncreas ou no cérebro além de poder ser produzido la no íleo. Depois ele se transforma em glucagon (se for no pâncreas), GLB1 (se for no íleo) que tem sua produção relacionada ao aumento de produção de insulina. Na cirurgia bariátrica, esse GLB1 está relacionada a melhora do quadro de diabetes. Como também é um hormônio proteico ele também é secretado por exocitose, mas não tem um hormônio ligado a ativação de uma proteína cinase como é a insulina. É um receptor de membrana que vai estimular uma proteína G estimulatória e vai gerar AMP cíclicos.
Fatores que aumentam a secreção de glucagon é o oposto da insulinas. Pode ser pela queda da concentração de glicose no sangue ou pelo aumento de determinados tipos aminoácidos, ou exercício intenso (que leva a queda de glicose no sangue) levando a secreção de glucagon. (Parei em 57:20)
56-84 ANA VI
Então o glp-1 é esse hormônio que toda vez que, (depois cirurgia bariátrica não se faz bem a digestão de muita coisa não é bem absorvida, então chega no íleo substâncias sem serem digeridas direito, e quando esses alimentos chegam no íleo muito rapidamente sem ser digerido de fato é que o GLP-1 vai ser produzido em alta quantidade e vai liberar mais insulina) como hormônio proteico é secretado por exocitose só que ele não é o hormônio ligado a tirosina-quinase, ela é do receptor da insulina, é um receptor de membrana que vai, pois é proteico, estimular uma Proteína G estimulatória e vai gerar AMP-cíclico. Os fatores que aumentam a secreção do Glucagon é exatamente o oposto do da insulina. Então toda vez que cai a glicose no sangue ou aumenta a quantidade de determinados aminoácidos específicos (que produzem ATP), ou exercício intenso em jejum a glicose cai, em momento de glicemia baixa vai exatamente, para prevenir a hipoglicemia o glucagon é produzido e ele é um hormônio catabólico, que vai quebrar as reservas e estimular as enzimas que quebram glicogênio, que façam lipólise, que faça proteólise. Quais são os fatores que inibem a secreção do glucagon? aumento da glicose sanguínea, somatostatina e o ácido gama-amino-butírico, que vai agir como se fosse uma substância parácrina, mas ele também é muito utilizado como neurotransmissor no SNC. Então as células beta quando são estimuladas,no caso a glicemia vai estimular as cél. beta, ao mesmo tempo que liberam insulina, elas também liberam a GABA que vai inibir as células alfa, assim como a somatostatina também vai inibir as cél. alfa, mais ou menos um controle interno dentro da ilhota de acordo com os níveis de glicose no sangue. RESUMO: o glucagon que está no sangue que age no receptor, que vai agir junto a proteína G, que ativa a Adenilciclase transformando ATP em AMPc, este ativa as enzimas para produzir a glicogenólise, a gliconeogênese e a lipólise, que são os processos catabólicos. O AMPc que vai agir como segundo mensageiro para ativar todas as enzimas que fazem parte da fase catabólica. Os triglicérides que estão no tecido adiposo eles transformam em glicerol, em ác. graxos livres que vão pro fígado participar da gliconeogênese e vão produzir cetoácidos que são as cetonas. O glicogênio é quebrado em glicose que vai pro sangue, aminoácidos entram na célula para serem transformados em novas moléculas de glicose, que sofre o processo de gliconeogênese também. No plasma vai aumentar a glicose, vai aumentar os ác. graxos livres, vai aumentar a produção de cetoácidos de glicerol e os aminoácidos podem diminuir por conta da sua utilização na gliconeogênese. Então assim, o raciocínio desses hormônios é muito em relação a catabolismo e anabolismo. 
RESUMO: toda vez que há uma hipoglicemia, uma queda de glicose no sangue, as cél alfa do pâncreas estimula o glucagon a ser produzido e secretado, que vai agirno músculo e no tec. adiposo, que são estoque de energia fazendo proteólise quando em excesso, geralmente o músculo é preservado até o último momento, mas a gordura não, logo faz lipólise, mobiliza esses aminoácidos e ác. graxos dessas reações para o fígado para a gliconeogênese, e o fígado também estimula a glicogenólise, que é a quebra do glicogênio hepático. No caso de uma hipoglicemia demorar muito tempo a gente produz, por conta do subproduto da gliconeogênese, as cetonas/corpos cetónicos, isso acidifica muito o organismo, não é bom, por isso que diabéticos por exemplo, tem um hálito cetótico que é de cetona, pois geralmente um diabético, digamos do tipo I (ele não produz insulina) descompensado, se alimenta naturalmente aumenta a glicose no sangue, mas como ele não produz insulina a célula reconhece como se ele estivesse em estado faminto, então ela vai tentar produzir glicose, faz proteólise pra tentar produzir glicose por uma outra via, faz lipólise, é por isso que um indivíduo diabético Tipo I descompensado está sempre magro e o diabético Tipo II é um gordo, pois a obesidade geralmente está associada. Então faz proteólise e lipólise para mobilizar o ác. graxos para gliconeogênese e assim produz corpos cetônicos e tem o hálito cetótico, então o indivíduo que está com o diabetes descompensado tem um hálito mal cheiroso. Quem faz dieta e tira todo carboidrato faz isso também, faz proteólise e lipólise, emagrece por conta da gliconeogênese, e ai fica com mau hálito. Houve catabolismo para aumentar as reservas dos órgão de estoque para aumentar os níveis de glicose no sangue e vai estimular as cél alfa o que faz o glucagon. Isso acontece diariamente com a gente, quando a gente come, a gente degrada através da digestão os macroelementos em glicose, frutose, galactose, faz hiperglicemia estimula as cél beta produzindo insulina e a cél alfa produzem o glucagon para ficar com a glicemia normal. Quando estamos em período de jejum, ou a noite, estamos em estado hipoglicêmico, é importante que não caia a glicemia, fazer hipoglicemia, por que se cair causa problema no SNC ele entra em choque. Então pra não entrar em choque o glucagon sobe ele faz catabolismo, ele quebra a energia estocada nos órgãos de estoque, o tempo todo estamos fazendo isso, de manhã cedo a insulina sobe, ás 10 h o glucagon sobe, 12h depois que a gente almoça a insulina sobe, á 15h o glucagon sobe… tudo isso para que a glicose esteja em níveis normais no sangue, pois não pode nem cair demais pois o snc entra em choque e nem pode ficar alto por muito tempo, por que isso é problema de diabetes a longo prazo. 
CORTEX
 o cortex adrenal é a parte cortical, mais externa da glândulas adrenais ou supra renais (acima do rins), tem a parte medula e a parte cortical. A parte cortical tem uma parte inicial que é uma cápsula, aliás, a glândula toda é envolvida por uma capa gordurosa (que auxilia na absorção de impacto), e as glândulas ficam localizadas retroperitonealmente. tem três zonas: a glomerulosa a fasciculada e as reticulares, e depois tem a parte da medula. então nessas três zonas que são produzidos os hormônios. Na zona glomerulosa/ glomerular, é onde se produz o corticoide mineral, ou seja, mineralocorticóide que atua no metabolismo dos minerais (Na, K, H…)na parte mais superficial. na parte intermediária e na zona fasciculada, produzem os corticóides que atuam no metabolismo dos carboidratos que são os glicocorticóides, têm o cortisol como representante, mas tem também a corticosterona, a hidrocortisona, entre outras, a fasciculada é onde tem maior produção de cortisol, mas ele pode ser produzido também um pouco nas reticulares, assim como os androgênios que são hormônios sexuais masculinos, são produzidos em maior quantidade pelas reticulares, mas também podem ser produzidos pelas fasciculadas. O que faz com que uma região produza uma coisa e a outra não são exatamente as enzimas presentes nessas regiões. Esses hormônios o DHEA e handrotomediona, são os dois principais hormônios masculinos que antecedem a produção da testosterona. esses hormônios vão pros tecidos alvo e lá antecedem a produção da testosterona e da diidrotestosterona, então são chamados de andrógenos.
 Na medula que produz basicamente a adrenalina ou norepinefrina (80%) e a noradrenalina (20%) que são as catecolaminas. No terminal do neurônio pré-ganglionar no SN simpático ativando essas células. 
Os andrógenos tem ação similar a testosterona e na mulher eles tem função importante, pois são eles que produzem o pelo axial, o pelo da púbis e alibido, pois o alibido na mulher não é dependente de hormônio sexual feminino e sim de masculino. Vai descrever mais aldosterona e hidrocortisol. Todos os hormônios adrenocorticais tem um precursor o aldosterol. O colesterol é importante pra produção desses hormônios, por isso ele não pode faltar muito em nosso organismo, mas o fígado produz colesterol, e o próprio fígado é quem elimina o excesso de colesterol e o excesso desses hormônios, são eliminados via bile e fezes. A depender do local ele pode produzir mineralocorticoide, todos a partir do colesterol a {pré-gagliolona} depois dela, se for pra produzir cortisol, então segue pra {pré-hidroxiidrolona} e ai vem várias etapas. Mas sempre tem a etapa que todos se transformam em {pré-hidroxiprolona} depois vai pro retículo endoplasmático liso e vai ser transformado pelas enzimas que contém (parei no 72:50... continuo mais tarde)
ALDOSTERONA
a aldosterona é um esteróide, derivado do colesterol. Entra na célula e age num receptor no citosol. Juntos agem em transcrição gênica - produzem RNAm, e, consequentemente, proteínas que serão canais proteicos de sódio e bombas de sódio e potássio. Os canais de potássio não estão presentes pq estão sempre na célula. É a aldosterona que aumenta a ATPase (bomba de sódio e potássio) e os canais de sódio e de potássio também. 
(EXPLICA A IMAGEM)
O líquido tubular (que dará origem à urina) no néfron, ao chegar no túbulo distal a ação da aldosterona reabsorver o sódio pro sangue (cria gradiente osmótico, libera ADH, que provoca maior reabsorção de água (abre os canais), ou seja, indiretamente reabsorve água), secreta potássio e secreta hidrogênio.
acth age no córtex, mas a regulação é basal. A regulação principal para liberar aldosterona é da angiotensina 2 e do plasma (aumento do potássio do plasma estimula o córtex à liberar aldosterona). O rim secreta renina toda vez que há uma (aumento da pressão sanguínea inibe a liberação de renina)
renina é um enzima que age transformando angiotensinogênio em angiotensina 1.
a angiotensina 1 se transforma na 2 através da ação da ECA (mais presente no endotélio dos vasos sanguíneo (cel epitelial e cel do vaso mesmo) dos capilares do pulmão). assim, sempre que o sangue passa no pulmão, transforma angiotensina 1 em 2 que vai agir na regulação do acth
no rim, a aldosterona diminui a excreção de sódio (aumenta a reabsorção de sódio), diminui a excreção de água (aumenta o volume do líquido extracelular), aumenta a secreção de potássio (diminui potássio no plasma - retroalimentação negativa) 
O cortisol, regulação pela corticotrofina (ACTH) 
Hipotálamo libera o CRH (hormônio liberador da corticotrofina) na região da eminência média do hipotálamo. CRH age na adenohipófise para liberar à corticotrofina, que vai cair no sangue, agindo no córtex da supra renal (adrenal) que vai liberar o cortisol
O que faz o cortisol ser liberado? situações de estresse (físico e emocional) em que o simpático é ativado, mas geralmente é produto à fuga. dor. exposição ao frio (estimulam áreas superiores - hipotálamo que vai liberar CRH )
ação: importante para que à adrenalina faça efeito. se ele não for liberado junto com a adrenalina, ela não será capaz de salvar o indivíduo numa situação de fuga
O cortisol faz feedback negativo, regulando sua própria secreção,
cortisol aumento - inibe hipófise à liberar ACTH e inibe hipófise a liberar CRH
cortisol volta a cair - por falta do feedback negativo, o hipotálamo e à hipófise voltama liberar acth e crh. (geralmente à hipófise é quem mais recebe esse feedback negativo) 
O ACTH regula a secreção do cortisol (regulação primária). é um hormônio proteico: pré-pró-hormônio (pré-pró-opiomelanocortina). Se cliva um determinado pedaço e outro forma ponto 
(começa a falar da imagem, n entendi 1:38:50) 
(wikipedia- A POMC é clivada dando origem a diversos hormônios peptídicos. Cada um desses é empacotado em vesículas densas e largas, liberadas da célula por exocitose em resposta a estímulos adequados:
O α-MSH produzido por neurônios no núcleo arqueado possui funções cruciais na regulação do apetite e do comportamento sexual humano, enquanto o α-MSH secretado pelo lobo intermediário da pituitária regula a produção de melanina.
ACTH é um hormônio peptídico que regula a secreção de glicocorticóides a partir do córtex da adrenal.
β-Endorfina e [Met]encefalina são peptídeos opióides endógenos com ações espalhadas pelo encéfalo.)
ACTH, MSH e beta-lipotropina (é como se fosse uma endorfina, máscara o sentimento da dor)
Quando sofremos estresse físico mas não sentimos a dor, é por conta do ACTH e do cortisol
O padrão de liberação do cortisol, além de ser pulsátil, é diurno
recomenda receitar cortisol pro paciente pela manhã, pois é quando a concentração de corticoide está mais elevada - atrapalha o sono (insônia)
órgão-alvo do corticoide: fígado, gordura, músculos - metabolismo intermediário. como o cortisol é um hormônio catabólico, ele vai agindo sempre fazendo catabolismo, ou seja, aumentando à glicose do sangue, quebrando os reservatórios nesses órgãos. Mas, ele pode agir, em altas concentrações, especialmente concentrações farmacológicas, no osso, na pele, interferindo na produção do colágeno, na matriz óssea, fazendo imunossupressão, alterando o ciclo de sono e vigília (em situações de estresse irá ocorrer isso) 
ação: 
ação permissiva- para que à adrenalina faça efeito, é necessária a liberação do corticoide. (ex: asma- precisa de broncodilatação, para reverter o broncoespasmo asmático. o broncodilatador natural do corpo é a adrenalina. corticoide aumenta a secreção do receptor adrenérgico. ou seja, quando se está com asma, às vezes é preciso só o corticoide, porque a adrenalina possui estoque, diferentemente do cortisol. geralmente na bomba da asma há à mistura do corticóide com o estimulador da beta-adrenérgico)
em situação de estresse, aumenta a resistência do organismo ao estresse, porque aumenta a quantidade dos receptores beta-adrenérgicos em órgão importantes e alfa-adrenérgicos nos vasos, com isso o indivíduo mantém a pressão/tensão arterial e o volume de sangue porque faz vasoconstrição das artérias e aumenta o volume de sangue ali, aumentando o fluxo de sangue e a pressão/tensão arterial (? 1:46:00) 
pessoas que tomam corticóide por algum motivo: faz regulação do feedback negativo. essa dose muito maior que a fisiológica faz o feedback negativo, suprimindo o ACTH e o CRH. assim, o eixo hipotálamo-hipófise-adrenal não é estimulado. Se o indivíduo parar repentinamente de tomar o corticóide, à produção natural do corpo torna-se ineficiente, afetando à ação do SN.Simpático . é preciso parar aos poucos para que as enzimas que estão ali paradas passem a produzir o corticóide de novo 
catabolismo:
O corticóide, quando age no fígado , quebra o glicogênio hepático , libera glicose no sangue e, além disso, age no metabolismo dos lipídios quebrando gordura, assim, todos os substratos necessários para gliconeogênese serão mobilizados pro fígado para estímulo da gliconeogênese
Também diminui à utilização periférica de glicose, ou seja, não vai armazenar glicogênio. metabolismo dos carboidratos, pe estimula a mobilização de aa e ac graxos para a gliconeogênese, aumentando à glicose no sangue
No músculo- cortisol faz proteólise (catabolismo proteico) liberando aminoácidos pro sangue, que vai pro figado participar da gliconeogênese hepática, diminuindo a captação de glicose e aa, e a síntese de proteína
Na gordura- lipólise no adipócito, liberando ac. graxo e glicerol que vão pro fígado participar da gliconeogênese (aumenta a ação lipolítica dá adrenalina e do glucagon, pois aumenta seus receptores). Diminui a sensibilidade à insulina: diabetes tipo 2 (estresse em excesso pode diminuir a sensibilidade à insulina, principalmente em sobrepeso)
diminui à utilização de glicose pelos tecidos
faz imunossupressão e ação anti-inflamatória - inibe liberação de enzimas lisossômicas, diminui edema, diminui migração de leucócitos, inibe resposta imune, inibe IL-2, suprime produção de anticorpo, diminui produção de interleucina e com isso diminui febre
em excesso: osteoporose, diminui produção de colágeno na matriz óssea, altera sono rem (insônia)
* Saber aquele quadro dá aula prática: regulação, célula-alvo, estimulação, inibição, ação
ex: o que faz à ocitocina ser liberada = estimulador de ocitocina - sucção da mama, pressão do feto no colo uterino
ex: aumento do potássio no sangue faz a aldosterona ser liberada
a ação da aldosterona é aumentar a secreção de potássio

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