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Monitoria MAD2 - Tânia Barbosa Santos Características do vírus Vírus envelopado DNA linear dupla-fita Capacidade de estabelecer infecções persistentes durante toda a vida do hospedeiro Replicação viral Adsorção: ligação com o heparan sulfato Penetração: fusão com a membrana plasmática Desnudamento: liberação do material genético Transcrição e tradução Maturação e liberação do vírus 1. 2. 3. 4. 5. Vírus herpes simplex 1 e 2 (HSV-1 e HSV-2) HSV-1 Herpes labial Transmissão por contato com mucosas e fluidos HSV-2 Herpes genital Transmissão por via sexual Alta transmissão neonatal Infecção primária O vírus entra na célula através de fissuras no epitélio ou mucosa Replicação viral no local da infecção O vírus entra no neurônio sensorial Replicação nos gânglios ou infecção latente Reativação por transporte anterógrado para as terminações do axônio Manifestações clínicas Presença de vesículas pequenas e cheia de líquido contendo vírions infecciosos As vesículas quando se rompem formam úlceras dolorosas, precedidas de ardência, prurido e dor HSV-1 e HSV-2 Dura toda a vida do indivíduo Células neuronais sensoriais Reativação da latência: injúria tecidual, estímulo sistêmico: estresse, febre, desequilíbrio hormonal e imunodepressão. Infecção persistente latente: Resposta imunológica Anticorpos são poucos eficientes Bloqueiam a indução de interferon Glicoproteínas virais impedem a ativação das vias do complemento Inibe a apresentação do antígenos pelo MHC-I Impede que LB apresentem antígenos a LTCD4+ Herpes Vírus (HHV-3) Infecção primária: varicela chamada de catapora Transmissão: contato direto, secreção respiratória, contato com as lesões e fômites Exantema máculopapular Lesões vesiculares Pústulas crostas Febre Prurido Herpes zoster Resultante da reativação do vírus latente da varicela zoster em indivíduos parcialmente imunizados após infecção prévia; A infecção resultante da reativação envolve os pontos de alojamento do vírus latente (gânglios sensitivos) e suas áreas de inervação; A manifestação consiste em erupção vesiculosa, em área bem definida, acompanhando o trajeto do nervo infectado; Afeta, preferencialmente, indivíduos idosos ou imunocomprometidos, podendo gerar complicações graves como lesões hemorrágicas, pneumonias e encefalites. Herpes Zoster Pode ser acompanhado de dor devido a inflamação do tecido nervoso Vírus Epstein-Barr - EBV Causa mononucleose - conhecida como Doença do Beijo Conhecido como EBV Transmissão: saliva Fase lítica (infecção primária): infecção das células do epitélio e células B Tríade clássica dos sintomas Faringite exsudativa Fabre alta Mal estar Linfadenopatia esplenomegalia Sorologia VCA-IgM: detectado na fase ativa da infecção VCA-IgG: indica infecção passada VCA: antígeno do capsídeo EA: antígeno precoce Citomegalovírus - CMV Herpes Víus - 5 Patógeno oportunista; Transmissão por vias respiratórias, sangue, vertical e sexual; Pode apresentar clínica semelhante ao EBV; Reativação em decorrência de depressão da imunidade celular, em situações como a gravidez e doenças como a AIDS, ou quando do uso de drogas imunossupressoras; Latência em Linfócitos T e macrófagos Resposta imunológica Esse vírus tem uma grande capacidade de evadir o sistema imune; Evita a apresentação de antígenos para os linfócitos T, interfferindo na expressão das moléculas de MHC nas APCs; Herpes vírus humano 8 HHV-8 Associado ao Sarcoma de Kaposi; Presença de mancha ou nódulos; Latência em linfócitos B; Transmissão por contato com a saliva, sanguíneo e sexual; Fase lítica: atinge células epiteliais e células B; Produção de proteínas que se assemelham as humanas, provendo o crescimento e impedindo a apoptose das células infectadas; OBRIGADAA!! taaniabs@uni9.edu.br
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