Buscar

Restauração Classe IV e Classe II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 67 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Monitora: Ketney dos Santos Salvador
Professora Orientadora: Renata Vale Albino de Oliveira
1
“
CLASSIFICAÇÃO DE BLACK - CLASSE IV
Cavidades ou lesões que envolvem faces proximais de um dente anterior e 
simultaneamente comprometem pelo menos um ângulo incisal 
As origens mais comuns são doença cárie e 
traumatismo dentário
E exigem atenção especial na sua aparência, 
influenciada por cor e forma 
BARATIERI, 2010.
“
SEM GUIA DE SILICONE COM GUIA DE SILICONE 
TÉCNICAS RESTAURADORAS
“PROTOCOLO
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
➢ Caneta de baixa rotação + 
taça de borracha + pedra
pomes -Faces livres de todos 
os dentes
PROFILAXIA
➢ Caneta de baixa rotação + 
escova de Robinson + pedra 
pomes - oclusal e incisal de 
todos dos dentes 
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
• Auxílio da escala vita
• Luz natural
• Dentes úmidos e limpos
• Isolamento absoluto 
• Refletor direcionado para os 
dentes 
SELEÇÃO DE COR
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
ISOLAMENTO ABSOLUTO
ISOLAMENTO ABSOLUTO
GRAMPOS 
1. 200 – 205: molares 
2. 206 – 209: pré – molares
3. 2010 e 2012: dentes 
anteriores
4. 26 e W8A: molares com 
pouca retenção 
PERFURADOR
• Incisivos Inferiores e 
Incisivos Centrais e Laterais 
Superiores
• Caninos e Pré - Molares 
• Molares 
• Grampo sem asa
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO + PREPARO CAVITÁRIO
➢ Preparo cavitário com broca 3080 – 3082, 
proteger o dente imediatamente próximo 
com matriz de aço - ALTA ROTAÇÃO
➢ Remoção de tecido cariado com brocas C.A. 
- BAIXA ROTAÇÃO
➢ Confecção do bisel com broca 1111 -ALTA 
ROTAÇÃO - (máximo de 3mm)
BARATIERI, 2010.
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
CONDICIONAMENTO ÁCIDO
Condicionamento ácido com ácido fosfórico à 37%
• 15s em dentina e 30s em esmalte
• Lavagem pelo dobro do tempo
Adaptação da tira 
de poliéster 
BARATIERI, 2010.
“
SISTEMA ADESIVO
Aplicar sistema adesivo de escolha e fotopolimerizar
BARATIERI, 2010.
“
ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
Adaptação da cunha de madeira 
Aplicar uma leve pressão com o 
indicador, guiando a conformação 
da parede palatina e manter a 
mesma pressão na 
fotopolimerização da parede
Confecção da parede palatina com 
resina de esmalte
A pressão digital pode causar a 
vestibularização da parede palatina
BARATIERI, 2010.
“
ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
Aplicar uma camada de resina de dentina e confeccionar os mamelos do dente, com o 
auxílio do condensador de hollemback e pincel pelo de marta
Essa camada deve cobrir 2/3 do bisel 
Confeccionar o halo incisal
BARATIERI, 2010 E SAPATA, A. e SATO, C; 2017
“
ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
A ultima camada deve ser uma fina camada de resina de esmalte
Adaptar essa camada com suprafill e com pincel pelo de marta
Resina de Esmalte
Resina de Dentina
B
A
R
A
T
IE
R
I, 
2
0
1
0
.
S
A
P
A
T
A
, 
A
. 
e
 S
A
T
O
, 
C
; 
2
0
1
7
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
Apreender o papel carbono na 
pinça muller
Posicionar entre os dentes do 
paciente 
Orientá-lo a morder o papel 
carbono e realizar movimentos 
de lateralidade
CHECAGEM DOS PONTOS DE CONTATO 
Realizar o ajuste oclusal com brocas ponta de chama: 3118F/FF 
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. PROFILAXIA
3. SELEÇÃO DA RESINA
4. ANESTESIA 
5. ISOLAMENTO
6. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + PREPARO
7. PROTEÇÃO E AFASTAMENTO DOS DENTES 
VIZINHOS
8. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
9. SISTEMA ADESIVO
10. ADAPTAÇÃO DA TIRA DE POLIÉSTER
11. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
12. CHECAR PONTOS DE CONTATO
13. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
ACABAMENTO E POLIMENTO
O acabamento e polimento em uma restauração 
de resina composta permite uma diminuição do 
acúmulo de placa, desgaste e manchamento
Pois a rugosidade superficial pode propiciar o 
crescimento bacteriano, causando 
manchamento, inflamação gengival e cárie
O acabamento e polimento devem ser 
realizados com pelo menos 24 horas
SAPATA, A. e SATO, C; 2017
“
ACABAMENTO
➢ Brocas carbide multilaminadas de 12 à 16 
lâminas
➢ Pontas diamantadas de 24-45 micrômeros
➢ Áreas proximais: lâmina de bisturi nº12
➢ Discos de granulação – do mais grosso para 
o mais fino
Discos de Granulação
B
ro
ca
s 
m
ul
ti
la
m
in
ad
as
Pontas diamantadas
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
POLIMENTO
➢ Brocas carbide multilaminadas de 20 – 30 
lâminas
➢ Pontas diamantadas de 14-30 micrômeros
➢ Áreas proximais: tiras e discos de 
granulação fina e ultrafina
➢ Discos de feltro impregnados com abrasivo 
ou disco de feltro + pasta de polimento
Borrachas não 
impregnadas
Borrachas 
impregnadas 
Pasta de 
polimento
S
IL
V
A
, 
A
.F
 e
 L
U
N
D
, 
R
.G
. 
2
0
1
6
“
SEM GUIA DE SILICONE
TÉCNICAS RESTAURADORAS
COM GUIA DE SILICONE
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. MOLDAGEM DO PACIENTE + ENCERAMENTO 
DIAGNÓSTICO
3. CONFECÇÃO DA GUIA DE SILICONE
4. PROFILAXIA
5. SELEÇÃO DA RESINA
6. ANESTESIA
7. ISOLAMENTO
8. REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO + PREPARO 
9. ADAPTAÇÃO DA GUIA DE SILICONE
10. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
11. SISTEMA ADESIVO
12. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
13. CHECAR PONTOSDE CONTATO
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. FOTOGRAFIAS INICIAIS 
2. MOLDAGEM DO PACIENTE + ENCERAMENTO 
DIAGNÓSTICO
3. CONFECÇÃO DA GUIA DE SILICONE
4. PROFILAXIA
5. SELEÇÃO DA RESINA
6. ANESTESIA
7. ISOLAMENTO
8. REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO + PREPARO 
9. ADAPTAÇÃO DA GUIA DE SILICONE
10. CONDICIONAMENTO ÁCIDO
11. SISTEMA ADESIVO
12. ESTRATIFICAÇÃO DA RESINA COMPOSTA
13. CHECAR PONTOS DE CONTATO
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
TÉCNICAS RESTAURADORAS
Molde em gesso Enceramento 
diagnóstico + 
guia de silicone 
Cavidade classe IV Confecção de bisel
Condicionamento 
ácido 
Sistema adesivo Confecção da 
parede palatina
Adaptação do primeiro 
incremento de resina 
na guia de silicone 
S
P
R
IZ
O
N
, C
.S
; 2
0
1
5
“
TÉCNICAS RESTAURADORAS
Incremento de resina 
de dentina
Ultimo incremento 
de resina de esmalte
Acabamento com 
broca multilaminada
Acabamento com 
discos de granulação
Polimento Aspecto final 
SPRIZON, C.S; 2015
1
“
CLASSIFICAÇÃO DE BLACK - CLASSE II
Cavidades ou lesões que envolvem faces proximais de pré – molares e 
molares, podendo envolver outras faces do dente 
FACES ENVOLVIDAS:
1. Mesio – Oclusal (MO)
2. Disto – Oclusal (DO) 
3. Mesio – Ocluso - Distal (MOD)
PARTES DA CAVIDADE:
1. Paredes Circundantes 
2. Paredes de Fundo 
3. Ângulos Diedros
5. Ângulos Triedros
5. Ângulo Cavosuperficial
BARATIERI, 2010.
“
ÂNGULOS TRIEDROS: Localizados na área de junção de três paredes, também são 
nomeados de acordo com as paredes envolvidas 
ÂNGULO CAVOSUPERFICIAL: Localizados na margem da superfície externa do dente 
preparado, 
PAREDES CIRCUNDANTES: São paredes que chegam até a superfície externa das 
cavidades, definindo seu contorno. Recebem o nome da face que estão localizadas
PAREDES DE FUNDO: São paredes internas, nunca atingem a superfície da cavidades, 
sua determinação é de acordo com a orientação que apresentam
ÂNGULOS DIEDROS: Localizados na região de transição entre duas paredes, são 
nomeados de acordo com as paredes envolvidas
PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES
BARATIERI, 2010.
“
PAREDE DE FUNDO
Parede axial - é paralela 
ao longo eixo do dente
PAREDE CIRCUNDANTE
Parede vestibular
PAREDE CIRCUNDANTE 
Parede gengival - é 
perpendicular ao longo eixo 
do dente
PAREDE DE FUNDO 
Parede pulpar - é 
perpendicular ao longo 
eixo do dente
PAREDE CIRCUNDANTE
Parede lingual
PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES
BARATIERI, 2010.
“Ângulo Cavosuperficial
Ângulo Axiolingual
Ângulo Axiovestibular
Ângulo Vestibuloaxiogengival
Ângulo Axiogrngivolingual
Gengivolingual
Gengivovestibular
Ângulo Axiopulpar
PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES
BARATIERI, 2010.
“
PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES
Ângulo Axiolingual e
Ângulo Axiovestibular
Ângulo vestibuloaxiogengival e Ângulo Axiogengivolingual
Ângulo Gengivolingual e Ângulo Gengivovestibular
Ângulo Axiopulpar
ÂNGULO DIEDRO - GRUPO 1: 
2 PAREDES CIRCUNDANTES
ÂNGULO TRIEDRO
ÂNGULO DIEDRO - GRUPO 2: PAREDE DE 
FUNDO + PAREDE CIRCUNDANTE
ÂNGULO DIEDRO - GRUPO 3: 2 PAREDES DE FUNDO
ÂNGULO CAVOSUPERFICIAL
BARATIERI, 2010.
“
PRINCÍPIOS CAVITÁRIOS CLÁSSICOS 
Ocorre por meio da remoção de todo 
dentina cariada e esmalte sem suporte 
FORMA DE CONTORNO
FORMA DE RESISTÊNCIA
Extensão do preparo deve ser de ¼ da 
distância entres as cúspides vestibular e lingual, 
cerca de 1,5mm
Parede pulpar plana, perpendicular ao longo 
eixo do dente e paralela ao plano oclusal
Ângulos internos arredondados
Ângulo Cavosuperficial próximo de 90° graus
Parede gengival paralela a pulpar
Parede axial paralela ao longo 
eixo do dente e perpendicular 
ao plano oclusal
BARATIERI, 2010.
“
PRINCÍPIOS CAVITÁRIOS CLÁSSICOS 
FORMA DE RETENÇÃO 
Possui o objetivo de impedir o 
deslocamento do material restaurador, 
durante os movimentos mastigatórios
RETENÇÕES FRICCIONAIS: é dada pelo 
atrito entre o material e cavidade 
restaurada
RETENÇÕES ADICIONAIS: confecção de canaletas, 
sulcos proximais, calda de andorinha, inclinação das 
paredes, pinos e outros. Somente é necessário quando 
a profundidade do preparo é menor que a extensão
Paredes circundantes 
convergentes para oclusal
BARATIERI, 2010.
“
PRINCÍPIOS CAVITÁRIOS CLÁSSICOS 
FORMA DE CONVENIÊNCIA 
Isolamento absoluto
Uso de matriz metálica e cunha de madeira
Afastamento de tecido mole
REMOÇÃO DE 
DENTINA CARIADA
É efetuada junto coma forma de contorno
ACABAMENTO DAS PAREDES DE 
ESMALTE
LIMPEZA DA CAVIDADE
Pode ser realizada com: ácido 
fosfórico 37%, ácido cítrico 50%, EDTA 
e ácido poliacrílico 15% 
Remoção de irregularidades e de prismas 
de esmaltes sem suporte, assegurando 
uma ótima adaptação marginal
BARATIERI, 2010.
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. ANESTESIA
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO
5. PREPARO DA CAVIDADE
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR
7. MATRIZ E CUNHAS
8. TRITURAÇÃO DO AMALGAMA
9. CONDENSAÇÃO DO AMALGAMA 
10. BRUNIDURA PRÉ - ESCULTURA
11. ESCULTURA 
12. BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
13. AJUSTE OCLUSAL
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. ANESTESIA
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO
5. PREPARO DA CAVIDADE
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR
7. MATRIZ E CUNHAS
8. TRITURAÇÃO DO AMALGAMA
9. CONDENSAÇÃO DO AMALGAMA 
10. BRUNIDURA PRÉ - ESCULTURA
11. ESCULTURA 
12. BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
13. AJUSTE OCLUSAL
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
Broca 245 ou 246 em alta rotação
Paralela ao longo eixo do dente
Deixando toda caixa 
oclusal na mesma 
profundidade e plana
Seguir o sulco principal para o 
preparo da caixa oclusal
Extensão: 1,5mm
Profundidade: igual ou maior que a 
extensão
PREPARO DA CAVIDADE 
A convexidade das paredes circundantes 
para oclusal é definida pela broca tronco 
cônico invertida (245 ou 246)
Adaptar matriz de aço para romper a 
crista marginal na mesma altura da 
caixa oclusal
BARATIERI, 2010.
“Confeccionar a caixa proximal, aprofundando para mesial e/ou distal, mantendo a broca paralela ao longo eixo do dente 
PREPARO DA CAVIDADE 
As paredes axial e gengival também deve ser planas, mas com seu 
ângulos internos arredondados pelo recortador de margem gengival
BARATIERI, 2010.
“A distância entre o preparo e o dente adjacente deve ser de 0,2 – 0,5mm.• Distância maior: restaurar e realizar tração ortodôntica 
• Distância menor: restaurar, afastar ortodônticamente e restaurar novamente com 
distância correta 
PREPARO DA CAVIDADE 
As cunhas devem ser inseridas de vestibular para lingual, pois o ponto de contato é 
vestibularizado 
BARATIERI, 2010.
“
INSTRUMENTOS PARA RESTAURAÇÃO COM AMALGAMA
Porta amalgama
Pote dappen
Condensadores de ward
Calcador de hollemback n6
Brunidor simples 33 e brunidor 
oitavado 29
Esculpidor discoide cleoide
Calcador Clavdent n21 
Esculpidor hollemback 3s e 3ss
Inserir o amalgama na cavidade
Receber o amalgama após passar 
pelo amalgamator
Condensar o amalgama na cavidade, 
começar do menor para o maior 
diâmetro
Realizar a brunidura pré e pós escultura
Esculpir o dente
FUNÇÕES
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. ANESTESIA
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO
5. PREPARO DA CAVIDADE
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR
7. MATRIZ E CUNHAS
8. TRITURAÇÃO DO AMALGAMA
9. CONDENSAÇÃO DO AMALGAMA 
10. BRUNIDURA PRÉ - ESCULTURA
11. ESCULTURA 
12. BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
13. AJUSTE OCLUSAL
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
RESTAURAÇÃO COM AMALGAMA 
Adaptação da matriz 
de aço, acoplada ao 
porta matriz 
universal e cunha de 
madeira
Inserção do amalgama nas faces 
interproximais Condensar o amalgama 
com calcadores de ward
Brunidura pré escultura Escultura BARATIERI, 2010.
“
PREPARODA CAVIDADE 
Brunidura pós escultura 
Remover a o porta matriz e, em seguida, 
remover cuidadosamente a matriz de aço
Remover cunhas de madeira
BARATIERI, 2010.
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. ANESTESIA
3. ISOLAMENTO DO CAMPO OPERATÓRIO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO
5. PREPARO DA CAVIDADE
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR
7. ADAPTAÇÃO DA MATRIZ E CUNHAS
8. TRITURAÇÃO DO AMALGAMA
9. CONDENSAÇÃO DO AMALGAMA 
10. BRUNIDURA PRÉ - ESCULTURA
11. ESCULTURA 
12. BRUNIDURA PÓS ESCULTURA
13. AJUSTE OCLUSAL
14. ACABAMENTO E POLIMENTO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
Quanto mais lisa a superfície da restauração, 
retém menos placa bacterina e apresenta 
menos corrosão superficial
Sempre realizar esse procedimento em baixa 
rotação para não causar danos à polpa, 
considerado que o amalgáma é um ótimo 
condutor térmico
Para minimizar o contato com o mercúrio 
residual, sempre realizar isolamento absoluto
ACABAMENTO E POLIMENTO DO AMALGAMA 
BARATIERI, 2010.
1. Isolamento Absoluto
2. Reembasamendo anatômico das faces livre 
com brocas de 12 lâmina (disponibilizadas em 
vários formato, para adaptação em diferentes 
estruturas)
ACABAMENTO E 
POLIMENTO DO 
AMALGAMA
BARATIERI, 2010.
3. Uso de borrachas abrasiva da granulação 
mais grossa para a mais fina (geralmente o 
kit disponibiliza 3 graus de granulação-
diferenciado pelas cores e em forma de taça 
ou ogivais)
Protocolo Clínico
ACABAMENTO E 
POLIMENTO DO 
AMALGAMA
BARATIERI, 2010.
4. Nas faces proximais utilizar lixas estreitas e 
lixas de diferente granulometria
Protocolo Clínico
O acabamento deve ser feito abaixo 
do ponto de contado (evitando 
desgasta-lo) e com movimentos 
vestibulolinguais e vice e versa 
ACABAMENTO E 
POLIMENTO DO 
AMALGAMA
BARATIERI, 2010.
5. Para o polimento são utilizadas taça de 
borracha ou escova de robinson com pastas 
abrasivas à base de pedra pomes
Protocolo Clínico
ACABAMENTO E 
POLIMENTO DO 
AMALGAMA
BARATIERI, 2010.
Protocolo Clínico
ASPECTO FINAL
ACABAMENTO E 
POLIMENTO DO 
AMALGAMA
BARATIERI, 2010.
“ PROTOCOLO CLÍNICO
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. PROFILAXIA COM PEDRA POMES
3. SELEÇÃO DA COR 
4. ANESTESIA 
6. ISOLAMENTO ABSOLUTO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + 
PREPARO CAVITÁRIO
5. ADAPTAÇÃO DA MATRIZ E CUNHAS
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR
8. SISTEMA ADESIVO
9. INSERÇÃO DO COMPÓSITO
10. AJUSTE OCLUSAL
11. ACABAMENTO E POLIMENTO 
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
➢ Remoção de esmalte – broca 
diamantada
➢ Remoção de tecido cariado: broca 
multilaminada C.A.
➢ Remoção do esmalte sem suporte -
broca diamantada
REMOÇÃO DE TECIDO CARIADO E PREPARO CAVITÁRIO
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
PREPARO DA CAVIDADE 
Slot vertical – é realizada somente em parede proximal, deve ser realizada quando a 
distância da cárie para crista marginal for maior que 2mm – acesso pela crista marginal 
Slot horizontal – é realizado somente na parede proximal, deve ser realizado quando a 
distância da cárie para a crista marginal for em torno de 2mm – acesso pela vestibular 
Cavidade em túnel – é realizada quando 
existe uma cárie oclusal e outra proximal, 
que se encontraram até, então o preparo 
é feito com objetivo de preservar crista 
marginal – acesso pela oclusal 
“PROTOCOLO 
CLÍNICO
1. VERIFICAR PONTOS OCLUSAIS
2. PROFILAXIA COM PEDRA POMES
3. SELEÇÃO DA COR 
4. ANESTESIA 
6. ISOLAMENTO ABSOLUTO
4. REMOÇÃO DO TECIDO CARIADO + 
PREPARO CAVITÁRIO
5. ADAPTAÇÃO DA MATRIZ E CUNHAS
6. PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO 
PULPAR (SE NECESSÁRIO)
8. SISTEMA ADESIVO
9. INSERÇÃO DO COMPÓSITO
10. AJUSTE OCLUSAL
11. ACABAMENTO E POLIMENTO 
FORÇA DE CONTRAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO
Força exercida nas paredes do dente restaurado pela formação de 
uma cadeia polimérica durante o processo de conversão dos 
monômeros
Consequências 
Surgimento de fendas entre 
restauração e dente
Trincas 
Fraturas
Infiltração 
Cárie secundária 
INSERÇÃO DO COMPÓSITO 
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
TECNICA INCREMENTAL 
➢ São utilizados incrementos de até 2mm 
para preenchera cavidade
➢ Cada incremento é fotopolimerizado 
individualmente
➢ Diminui o fator C
➢ Resultado em uma menor força de 
contração de polimerização
Fotoativação 
gradual
INSERÇÃO DO COMPÓSITO 
SILVA, A.F e LUND, R.G. 2016
“
Adaptação do anel + 
matriz côncava e 
cunha de madeira 
Condicionamento 
ácido
Lavagem pelo dobro do tempo 
Sistema adesivo
INSERÇÃO DO COMPÓSITO 
SAPATA, A. e SATO, C; 2017
“
INSERÇÃO DO COMPÓSITO 
SAPATA, A. e SATO, C; 2017
Aplicação de resina bulk fill:
Pode ser inserido incrementos de até 
4mm, pois possui menor tesão de 
contração de polimerização e melhor 
profundidade de polimerização 
Confecção da crista 
marginal
Remoção do anel e matriz 
Técnica incremental
REFERÊNCIAS
➢ BARATIERI, L.N. e et al; Odontologia Restauradora fundamentos e técnica; LIVRARIA SANTOS 
EDITORA; São Paulo volume 1; 2010. cap 1, 2, 3, 4, 11, 16 e 18.
➢ BARATIERI, L.N. e et al; Odontologia Restauradora fundamentos e técnica; LIVRARIA SANTOS 
EDITORA; São Paulo volume 2; 2010. – cap 20 e 22.
➢ SILVA, A.F; LUND, R.G; Dentística Restauradora do planejamento à execução; LIVRARIA SANTOS 
EDITORA; RJ; 2016.
➢ SPRIZON, C.S; PROTOCOLO RESTAURADOR PARA DENTES ANTERIORES 
FRATURADOS UTILIZANDO GUIA DE SILICONE E TÉCNICA DE ESTRATIFICAÇÃO; 
Universidade Estadual de Londrina Londrina; p. 1-32; 2015
➢ SAPATA, A. e SATO, C.; Uma Abordagem Simples em Resinas Compostas – anatomia, escultura e 
protocolos clínicos, NAPOLEÃO EDITORA; SP; 2017.
“
Obrigada!!
+55 85 985996795
ketney273@gmail.com

Outros materiais