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Caso Clínico - Grupo 2
Fisioterapia Preventiva e Saúde Coletiva
Alunos: Beatriz Mello; Isadora Souza; Pedro Henrique; Rayssa Gotti
Caso Clínico
A família do Sr. JSS. reside no bairro Tomba, em uma casa recebida de herança, possui três quartos, uma sala, uma cozinha, 01 banheiro e uma varanda. Localizado em uma rua sem pavimentação que, quando chove, “vira uma buraqueira só”. O lixo é coletado uma vez por semana e água utilizada é da EMBASA. Residem na mesma casa o casal, uma filha e uma neta. Em outra rua, mas no mesmo bairro, moram os pais do Sr. JSS., ambos idosos. 
Caso Clínico
VSS. esposa do Sr. JSS, 55 anos de idade, casada há 27 anos, altura 1,65, peso 90 kg, CA=90cm, PA: 150x80mmhg. Ensino fundamental incompleto, trabalhou durante 10 anos numa fábrica de fardamentos escolares e quando se casou teve que deixar o emprego para cuidar da casa, do marido e dos filhos. Dona de casa, responsável por todo o serviço doméstico, queixa-se de mal – estar, astenia, mialgias, náuseas, vômitos, edema e dores intensas em MMII. Além de uns caroços que aparecem nas pernas e braços que ficam bem vermelhos e doloridos. Refere que está tomando “um mundo de remédio” há quase um ano, mas que não lembra os nomes. “Eles dão de graça esses remédios lá no posto do tênis, mas não to vendo melhora não. Tem um mesmo que depois que comecei a tomar, engordei 10 kg. Meu marido até anda reclamando que to muito gorda e até minha pressão aumentou depois desses remédios. Tô até pensando se vou continuar a tomar... A enfermeira me disse que o remédio é pra diminuir o inchaço das pernas e a dor. Mas não sei não viu... melhora umas coisa e piora outra. Quem já viu isso?!” Apresentou o resultado do exame de baciloscopia que recebeu no dia anterior com resultado negativo. 
Caso Clínico
O Sr. JSS. de 53 anos de idade, altura 1,70, peso 65 kg, CA= 100cm, trabalha como agente penitenciário há 12 anos e apesar de todos os problemas na família demonstra otimismo e disposição para viver. Aqui no presídio eu vejo tanta tristeza, tanto sofrimento que eu agradeço a Deus pela vida que eu tenho. A gente tem que ter coragem pra enfrentar tudo... Quando perguntado sobre a última vez que foi a um serviço de saúde o mesmo referiu que foi há 4 anos atrás quando fez tratamento para Tuberculose e que atualmente vem tossindo com frequência e emagrecendo. Confessa que nunca fez exame de próstata. Os pais do Sr. J.S.S. são idosos e residem no mesmo bairro, ele, porém, os visita pouco devido à falta de tempo, ele costuma dizer:’ A mulher vai lá mais do que eu’.
Caso Clínico
A Sra. SMSS. filha mais velha do casal JSS. e V.S.S , com 26 anos de idade, tem uma filha de 5 anos que frequenta a pré-escola apresentou febre alta, cefaléia intensa, vômitos em jato, sendo conduzida pela mãe para o Hospital Geral Cleriston Andrade. SMSS é manicure desde os 15 anos, possui ensino médio completo, trabalha em horário comercial em um salão de beleza no centro da cidade, todos os dias da semana e aos domingos, ‘faço unha na casa das clientes. Porque no salão eu divido o lucro com o dono e aos domingos, não. O que ganho é tudo meu e as clientes gostam porque é mais confortável pra elas’. Ela refere que a renda auferida, vai toda para as despesas da casa, não sobrando quase nada. No salão de beleza trabalha há 4 anos e não possui vínculo empregatício. Informa que atualmente anda sentindo dores intensas na coluna lombar e no antebraço direito, principalmente à noite. “De vez em quando também sinto câimbras nas pernas, inchaço e dormência. Mas sobre esses problemas de saúde não falo com ninguém, porque tenho medo do dono do salão descobrir e me botar pra fora”. Não contribui com o INSS como autônoma.
Caso Clínico
Os pais de JSS. o Sr. IMSS, aposentado, 79 anos de idade, frequenta assiduamente o grupo de idosos da ESF do bairro onde reside. Numa dessas reuniões do grupo apresentou comportamento agressivo, esquecendo com frequência de acontecimentos recentes. O Agente Comunitário de Saúde- ACS, relata que a esposa do Sr. IMSS. a Sra. PMG. confirma o esquecimento e a agressividade também no domicílio. O agente relata ainda que dona PMG anda sem vontade de sair, “até mesmo pra igreja não está indo”. Quando perguntado pelos motivos ela diz que está sem vontade e que “nem todo mundo gosta de ficar perto de véio”. A Sra. PMG, segundo o ACS, é hipertensa, tem se alimentado mal porque não tem vontade de cozinhar; “tenho minhas dúvidas se ela ta tomando o remédio direito”, afirma a agente.
Genograma
Níveis de prevenção e atenção
De forma geral, esta família apresentada possui diversos sinais e sintomas que chamam atenção, cada um com sua particularidade e que precisam de uma melhor avaliação e examinação, por isso o incentivo pela busca de um serviço de saúde, dentro de suas condições, é fundamental.
Considerando a Lei nº 8.080, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, estabelece os princípios do SUS, doutrinários e organizativos, que orientam a forma como o sistema deve funcionar, conseguimos atuar no nível de prevenção primária com esse incentivo e também trazendo informações e propondo algumas ações para que mantenham um estilo de vida saudável. No caso do Sr. JSS, é de extrema importância que o incentivemos a buscar um serviço de saúde, visto que sua última ida foi há 4 anos e informá-lo sobre os riscos que possui com essa falta de acompanhamento, ainda principalmente que nunca tenha feito um exame de próstata.
Níveis de prevenção e atenção
No que se diz respeito à prevenção secundária, devemos enfatizar ainda mais essa busca pelo serviço de saúde, já que a esposa, a filha, a neta, o pai e a mãe, apresentam um quadro clínico preocupante; a esposa com mialgias, náuseas, vômitos, dores intensas em MMII; a filha com dores intensas na coluna lombar e antebraço direito, principalmente à noite; a neta com a febre alta, cefaleia, vômitos; o pai apresentando comportamento agressivo e perda de memória recente e; a mãe sendo hipertensa e com um quadro que se assemelha a um quadro depressivo.
Para esses tipos de prevenção, é importante que a família esteja inserida em algum dos componentes da atenção primária. Sabemos que eles já possuem algum contato com alguns profissionais de saúde, mas devemos preconizar o acompanhamento contínuo dessa família em uma UBS do bairro, para que seja possível a intervenção correta e também o encaminhamento/referenciamento quando necessário. Além disso, também é importante a presença das Equipes de Saúde da Família (ESF) e da NASF, como vemos já acontecer com o Sr. IMSS (pai), para que o atendimento dessa família seja ampliado e muito melhor planejado e desenvolvido.
Níveis de prevenção e atenção
A visita domiciliar é uma das principais ferramentas da Estratégia da Saúde da Família (ESF) e é fundamental, pois aproxima a família aos serviços de saúde, permite enxergar a realidade da família, possibilitando assim, maior aproximação com os determinantes do processo saúde-doença. A partir do relato do Agente Comunitário de Saúde, podemos executar diversas estratégias visando proporcionar melhor qualidade de vida para o Sr. J.S.S. e sua família. O cuidado deve ser feito de maneira interdisciplinar e individual.
O fato da rua não ser pavimentada e a coleta de lixo ser realizada apenas uma vez por semana são determinantes sociais que podem influenciar direta ou indiretamente a qualidade de vida da família, ou seja, no processo saúde-doença. A frequência mínima de coleta admissível em um país de clima quente como o Brasil é de três vezes por semana, para evitar proliferação de moscas, aumento do mau cheiro e a atratividade que o lixo exerce sobre roedores, insetos e outros animais, e consequentemente, a transmissão de doenças.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem
A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem, além de evidenciar os principais fatores de morbimortalidade, explicita o reconhecimento de determinantes sociais queresultam na vulnerabilidade da população masculina aos agravos à saúde, considerando que representações sociais sobre a masculinidade vigente comprometem o acesso à atenção integral, bem como repercutem de modo crítico na vulnerabilidade dessa população à situações de violência e de risco para a saúde. Mobilizar a população masculina brasileira pela luta e garantia de seu direito social à saúde é um dos desafios dessa política. Ela pretende tornar os homens protagonistas de suas demandas, consolidando seus direitos de cidadania (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
A política enfatiza a necessidade de mudanças de paradigmas no que concerne à percepção da população masculina em relação ao cuidado com a sua saúde e a saúde de sua família. Considera essencial que, além dos aspectos educacionais, entre outras ações, os serviços públicos de saúde sejam organizados de modo a acolher e fazer com que o homem sinta-se parte integrante deles (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2008).
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem
O Sr. J.S.S. é agente penitenciário e apresenta sintomas de Tuberculose, tendo em vista que há 4 anos já teve Tuberculose e estudos demonstram que essa profissão é um fator de risco para o desenvolvimento dessa doença, o Sr. J.S.S. necessita de avaliação e realizar exames para a confirmação do diagnóstico, e assim, realizar o tratamento adequado. Importante orientá-lo a procurar os serviços de saúde periodicamente e informar sobre a importância da realização do exame de próstata, visto que o mesmo informou que a última vez que foi a um serviço de saúde foi há 4 anos para o tratamento da Tuberculose e nunca realizou exame de próstata.
O Sr. J.S.S. relatou que visita pouco os pais, que residem no mesmo bairro, por falta de tempo e não foi citado pela família o que eles fazem de lazer, um ponto muito importante, visto que, o lazer alivia o estresse físico e psicológico da vida cotidiana. Também não foi informado sobre a prática de exercício físico, que é extremamente importante para a prevenção de doenças. Portanto, é papel da equipe multidisciplinar conscientizar a família sobre a importância de realizar atividade física e de lazer.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher
Os protocolos da atenção básica e atenção integral das mulheres na atenção básica é referente ao cuidado da mulher na atenção básica e dialoga com os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM) ao considerar o gênero, a integralidade e a promoção da saúde como perspectivas privilegiadas, bem como os avanços no campo dos direitos sexuais e reprodutivos, sob orientação das diferentes dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Com esse protocolo, afirma-se também um compromisso com a implementação de ações de saúde no âmbito da Atenção Básica que reduzam a morbimortalidade por causas preveníveis e evitáveis, a partir da adoção de boas práticas profissionais, com enfoque não apenas para a mulher, mas também para a família e a comunidade. Aponta-se, ainda, para o fortalecimento das ações voltadas a mulheres historicamente excluídas das políticas públicas, como forma de garantir legitimidade às suas necessidades e especificidades. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher
Foi identificado na Sra. V.S.S. um aumento da circunferência abdominal (CA=90cm), sendo ideal que as mulheres tenham uma circunferência abdominal de até 88cm, pressão alta (150x80mmhg) e IMC=33,06 Kg/m2, o que demonstra obesidade de grau I. O aumento de peso pode ser decorrente da associação do sedentarismo, má alimentação e ao uso dos medicamentos. Logo, devemos orientar a Sra. V.S.S. realizar atividade física periodicamente e sobre alimentação equilibrada. 
A Sra. S.M.S.S. filha mais velha do casal J.S.S. e V.S.S. relatou dores intensas na coluna lombar e no antebraço direito, principalmente à noite, câimbras nas pernas, inchaço e dormência, possivelmente devido às condições de trabalho, a mesma trabalha como manicure desde os 15 anos. Devemos orientá-la a adotar uma postura mais adequada, evitar ficar na mesma posição por muito tempo e realizar alongamentos de tempo em tempos. Importante informar sobre a função e a importância de contribuir com o INSS, mesmo sendo autônoma.
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
De acordo com a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, aprovada pela portaria de nº 2528 de 19 de outubro de 2006, e suas diretrizes, a promoção do envelhecimento ativo, isto é, envelhecer mantendo a capacidade funcional e a autonomia, é reconhecidamente a meta de toda ação de saúde. Ela permeia todas as ações desde o pré-natal até a fase da velhice. A abordagem do envelhecimento ativo baseia-se no reconhecimento dos direitos das pessoas idosas e nos princípios de independência, participação, dignidade, assistência e auto-realização determinados pela Organização das Nações Unidas (WHO, 2002). Envelhecimento bem sucedido pode ser entendido a partir de seus três componentes: (a) menor probabilidade de doença; (b) alta capacidade funcional física e mental; e (c) engajamento social ativo com a vida (Kalache & Kickbush, 1997; Rowe & Kahn, 1997; Healthy People 2000). 
Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa
Portanto, como temos duas pessoas idosas na família, é preciso que elas estejam engajadas e informadas dessa importância do envelhecimento ativo, principalmente no que condiz à participação social, visto que a Sra. P.M.G. já não sente mais vontade, por exemplo, de frequentar a igreja.
O Sr. I.M.S.S. pai do Sr. J.S.S. apresenta comportamento agressivo, esquecendo com frequência de acontecimentos recentes que é sinal de Alzheimer. A Sra. P.M.G. é hipertensa e apresenta sinais de depressão, sendo assim, a família tem responsabilidade nesta situação, pois, de acordo com a Constituição Federal art. 230 e a Política Nacional do Idoso, Lei.n. 8.842 art.3º / 1994 a família, a sociedade e o Estado tem o dever de amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na comunidade defendendo sua dignidade e bem–estar e garantido lhes o direito à vida.
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança
A definição de uma Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança pretende sistematizar e articular as diferentes ações, programas e políticas existentes no campo da saúde da criança no País, com o compartilhamento de responsabilidades entre setores governamentais e sociedade, com especial atenção à primeira infância e às áreas e populações de maior vulnerabilidade, visando reduzir a morbimortalidade e contribuir para um ambiente facilitador à vida e ao pleno desenvolvimento. A organização da atenção à saúde em linhas de cuidado, a partir da Atenção Básica, é uma estratégia que favorece a tão desejada atenção integral, com a continuidade do cuidado, desde as ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, até as medidas de tratamento, cuidado e reabilitação, com um fluxo ágil e oportuno em cada nível de atenção, com referência e contrarreferência responsável, até o alcance de uma situação satisfatória (BRASIL, 2005).
Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança
A Sra. SMSS., tem uma filha de 5 anos que frequenta a pré-escola apresentou febre alta, cefaléia intensa, vômitos em jato, sendo conduzida pela mãe para o Hospital Geral Cleriston Andrade. 
Conclusão
É fundamental implementar ações educativas em saúde, a fim de capacitar os indivíduos na construção de novos conhecimentos, conduzindo a uma prática consciente de comportamentos preventivos ou de promoção da saúde e ampliar as possibilidades de controle das doenças, de reabilitação e de tomada de decisões que favoreçam uma vida saudável. 
A fisioterapia é extremamente relevante no que se refere à possibilidade de assegurar uma transformação de hábitos de vida, desenvolvimento físico, psicossocial, prevenção e reabilitação de doenças.
Referências
MINISTÉRIO DA SAÚDE. saúdedas mulheres MINISTÉRIO DA SAÚDE INSTITUTO SÍRIO-LIBANÊS DE ENSINO E PESQUISA Brasília -DF 2016 saúde das mulheres. 2016. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf>.
Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.528 DE 19 DE OUTUBRO DE 2006. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html>. 
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/07/Pol%C3%ADtica-Nacional-de-Aten%C3%A7%C3%A3o-Integral-%C3%A0-Sa%C3%BAde-da-Crian%C3%A7a-PNAISC-Vers%C3%A3o-Eletr%C3%B4nica.pdf>.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM (Princípios e Diretrizes). nov. 2008. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf>.

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