MANUAL CLÍNICO DE PERIODONTIA

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MONITORES CLÍNICA DE PERIODONTIA 
2021.1 
 
 
 
MONITORES CLÍNICA DE PERIODONTIA 
2021.1 
 
 
 
SUMÁRIO 
1 Apresentação .................................................................................................................................. 03 
2 Biossegurança e Paramentação ..................................................................................................... 04 
4 Anamnese e Fichas de Cadastro ................................................................................................... 05 
5 Instrumentais .................................................................................................................................. 06 
6 Mesa clínica para triagem ............................................................................................................. 08 
7 Exames clínicos .............................................................................................................................. 09 
8 Prescrição medicamentosa ............................................................................................................. 12 
9 Posicionamento e Apoios ................................................................................................................. 13 
10 Biossegurança e Esterilização ....................................................................................................... 14 
11 Agradecimentos ............................................................................................................................ 15 
 
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APRESENT 
APRESENTAÇÃO 
Caros alunos, 
Este manual teórico-prático foi criado por quatro discentes monitores da disciplina de Clínica 
de Periodontia que compõe a matriz curricular pertencente ao curso de Odontologia do Centro 
Universitário UNINTA, especialmente ofertada a alunos do 5º semestre. Tem por objetivo 
auxiliar os alunos monitorados durante o percurso de aprendizagem nas aulas práticas, bem 
como proporcionar a todos um melhor atendimento e entrosamento com a vida clínica. 
Esperamos que encontrem aqui as respostas para todas as dúvidas que possam surgir no 
decorrer das práticas, logo recomendamos que vocês também consultem outras fontes de 
conhecimentos como livros e artigos para ampliar seus conhecimentos. 
 
 Atenciosamente, Adhryse Araújo, Ana Vitória, Amanda Costa e Edson Farias. 
 
 
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De Casa para Clínica roupas comuns 
 
 
 
 
• Setas vão indicar os vestiários 
masculinos e femininos na primeira 
recepção, para trocar a roupa comum 
pelo pijama cirúrgico. 
• Sendo estritamente proibido a 
utilização de pijamas cirúrgicos fora da 
clínica. 
 
Na recepção da clínica paramente-se com: 
 
 
 
 
 
 
O Auxiliar deve 
Horário de chegada da dupla: 7h 
1 Organizar o BOX 
2Passar álcool 70 nas superfícies clínicas, 
que possam ser contaminadas durante o 
atendimento anterior que por 
contratempos possa não ter higienizado, 
pelo contato das mãos enluvadas ou 
instrumentos contaminados, como por 
exemplo alças e refletor. 
3 Barreiras físicas com auxílio do papel 
filme. 
4 Paramentar-se com avental descartável 
e face shield. 
5 Montar a mesa clínica, sendo o primeiro 
passo e de estrema importância o Campo 
Cirúrgico, em seguida abrir o papel grau e 
colocar os instrumentais na mesa. 
 
 Gaze, Rolo de algodão, sugador, 
campo, guardanapo, aventais descartáveis 
e luvas, são disponibilizados na primeira 
gaveta de cada BOX. 
 Se algo a mais for necessário, como 
exemplo luvas muito sujas de sangue ou 
rasgadas, pedir para as auxiliares da 
clínica ou o próprio auxiliar da dupla pode 
ir pegar no carrinho a entrada. 
 
GORRO 
ÓCULOS DE 
PROTEÇÃO 
MÁSCARA 
N95 PRO PRÉ 
ROUPAS COMUNS 
Na Clínica 
 
Casa Clínica 
BIOSSEGURANÇA E PARAMENTAÇÃO 
Clínica Casa 
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O Operador vai até a recepção... 
paramentado, já com máscara N95 e face 
shield, pedir o prontuário do paciente na 
recepção e depois chamar pelo nome em 
voz alta para paciente ouvir. 
Acompanha o paciente até a clínica e se dá 
início a Anamnese e PSR os quais vamos 
detalhar nos caps. adiante. 
 
 
 
 
 
 
A Ficha de anamnese fornecida pela 
faculdade deve ser completamente preenchida 
para se 
obter o máximo de informações referentes à saúde 
geral e bucal do paciente. 
 
NÃO SE ESQUEÇA DE RECOLHER AS 
ASSINATUR AS DOS PACIENTES NOS TERMOS 
DE AUTORIZAÇÃO 
 
 
Abreviações para preencher as fichas 
RAR= Raspagem e Alisamento Radicular 
(colocar sempre a frente se é sub ou supra 
gengival) 
PSR= Avaliação Periodontal Simplificado 
Importante 
• Usar número romano quando se referir a 
sextantes 
• Informar a auxiliar da clínica quando 
terminar o atendimento antes de deixar 
o paciente ir embora para preencher o 
mapa 
• Chamar a professora antes de realizar 
qualquer procedimento. Exemplo: 
terminou a anamnese e o PSR, chamar a 
prof. antes de raspar. 
• Preencher ficha de encaminhamento no 
final para retorno com o operador ou 
para outras clínicas 
• Colocar a lápis na folha de capa da 
anamnese outras clínicas necessárias 
para adequar o meio bucal, exemplo, 
precisa fazer “canal” clínica de 
endodontia. 
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Sonda Exploradora 
 
Indicação 
Detectar cálculos 
supra e subgengival, 
irregularidades e 
anormalidades nas 
superfícies dentais, 
examinar contorno 
de restauração. 
 
 Utilizar antes, durante e depois da RAR, 
para verificar irregularidades. 
 
 
Ponta Morse - Foice 
 
 
 
 
Indicação 
Faces proximais dos dentes anteriores e 
remoção de grandes depósitos de cálculo. 
 Por possuir dois lados cortantes, sua 
indicação é restrita para raspagem 
supragengival. 
Sondas Periodontais Milimetradas 
Sondar e medir profundidade de bolsas 
periodontais, perda de inserção e índice 
de sangramento. 
 Importantes para diagnóstico das 
doenças periodontais 
 
Indicada para sondar e 
medir regiões de furca em 
molares e pré-molares. 
 
 
 
 
Carolina do Norte ou 
PCP 15 
Indicado para realizar o 
periograma de bolsa 
profundas. Verificar 
profundidade de 
sondagem e posição da 
margem gengival 
INSTRUMENTAIS 
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Mesma indicação da PCP 
15, em bolsas de menor 
profundidade. 
 
 
 
Indicada para realizar 
PSR, índice de 
sangramento, índice de 
placa, índice de margem 
gengival e avaliar 
irregularidades após 
RAR. 
 
 
Curetas periodontais 
Se diferem conforme sua anatomia e 
indicação: quanto mais angulada, maior 
seu nº, mais para posterior é sua 
indicação. 
 
Curetas MC Call - Universais 
• São adaptáveis a todas as faces dos 
dentes. 
• Possuem dois lados de corte, e por 
isso são indicadas para Raspagem 
Supragengival. 
 
 
 
São mais curvadas que a de Gracey, 
parece uma foice da morte. 
 
Curetas Gracey - Específicas 
• Possuem apenas um lado de corte 
• Indicadas para Raspagem Supra e 
Subgengival 
 
Gracey 5/6 
Todas as faces dos 
dentes anteriores 
 
Gracey 7/8 
Face vestibular e 
lingual/palatina dos 
dentes posteriores 
 
Gracey 11/12 
Face mesial dos 
dentes posteriores 
 
MCCall 17/18 
Dentes POST 
MCCall 13/14 
Dentes ANT 
Gracey 13/14 
Face distal dos 
dentes posteriores 
 
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Quando forem raspar observem que 
utilizando a cureta para seu respectivo grupo 
de dentes ou faces fzem elas encaixamem 
perfeitamente, facilitando o processo! 
 
1º atendimento 
Mesa Clínica Para Triagem 
• Kit Clínico (espelho, pinça, bandeja, 
explorador) 
• OMS (realizar PSR) 
• Espelho de mão 
 
Outros 
 
• Jacarézinhopara segurar guardanapo 
do paciente esterilizado 
• Prancheta 
• Caneta azul 
• Depósito (estilo tapawer) ou saquinho 
para condicionar máscara N95 
• Depósito para condicionar os materiais 
para esterilização. 
Anotações extras 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Índice de Placa Visível 
 
 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 
sondados x 4 
 
 
 
 
Exemplo 
 
0= 0,264 x 100 = 26,47% 
27x4= 68 
 
 Mesmo cálculo para Índice de Sangramento 
Gengival 
Profundidade de sondagem - PS
“Distância (em mm) 
que vai da margem 
gengival até ao ponto 
em que a extremidade 
de uma sonda 
periodontal inserida 
na bolsa com força 
moderada encontra 
resistência.” 
Nível clínico de inserção / Periodontal 
“Distância (em mm) que vai da Junção 
Cemento-Esmalte até a posição em que a 
ponta da sonda encontra resistência.” 
 Nível clínico de inserção e PS devem ser 
examinas por sítios (6) e não faces. 
 Sonda milimetrada utilizada é a PCP 15 ou 
Williams 
 
Nem sempre a Margem Gengival vai estar no 
mesmo nível da Junção Cemento Esmalte 
(como ilustrado na foto) existem variações 
anatômicas gengivais comuns que podem 
deixar esses níveis desiguais, sendo elas a 
Hiperplasia, onde a sua margem gengival 
sobrepõe a CEJ e a Recessão Gengival, quando 
a margem gengival sofre retração e fica no 
nível cementárío, sem alcançar a CEJ. 
 
 
Caso clínico Hiperplasia (-) 
Nesses casos, devemos subtrair a hiperplasia 
da PS, para ser possível localizar o nível de 
inserção. 
 
Profundidade de sondagem: 5mm 
Hiperplasia: 2mm 
Nível clínico de inserção: 5 – 2= 3mm 
 
 
 
Nº de faces do 
dente sondado: 
vestibular, mesial, 
distal e 
lingual/palatina. 
IPV= 
18 
 EXAMES CLÍNICOS 
nº de dentes sondados x4 
 
IPV= 
 
nº de faces com placa 
 _________________________ = ? X 100 
 
_________ 
_
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_ 
_
_
_ 
_
_
_ 
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Caso clínico Recessão (+) 
Nesses casos, devemos somar a recessão e a 
PS, para ser possível localizar o nível de 
inserção. 
 
Profundidade de sondagem: 5mm 
Recessão gengival: 6mm 
Nível clínico de inserção: 5 +6= 11mm 
 
 
Envolvimento de Furca 
Progressão da doença periodontal ao redor de 
dentes multirradiculares, devido a perda 
horizontal de suporte, resultante da retração 
gengival e da destruição do cemento, 
ligamento periodontal e cemento. 
• Exame realizado com sonda Nabers 
GRAU I: Perda horizontal dos tecidos de 
suporte não excedendo um terço da largura do 
dente. 
GRAU II: Perda horizontal dos tecidos de 
suporte excedendo um terço da largura do 
dente. 
GRAU III: Destruição horizontal “lado a lado” 
dos tecidos de suporte na altura da furca. 
Onde sondar? 
Molares superiores: vestibular, mesial e distal 
Molares inferiores: vestibular e lingual 
Pré-molares superiores: mesial e distal. 
Mobilidade Dentária 
 
 
 
 
 
GRAU I: Mobilidade da coroa dentária de 02 a 
1 mm 
GRAU II: Mobilidade da coroa dentária 
excedendo 1 mm no sentido horizontal 
GRAU III: Mobilidade da coroa do dente nos 
sentidos vertical e horizontal. 
Periograma 
Exame mais completo, onde é avaliado: 
• Profundidade de sondagem 
• Nível de inserção clínico 
• Posição gengival 
• Sangramento/supuração a sondagem 
• Grau de furca 
• Mobilidade 
 
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Exame Periodontal Simplificado - PSR 
 
 
• Deve ser efetuado em todos os pacientes 
na clínica 
• Realizado com sonda OMS 
• Deve ser examinado por sextantes 
• Dentro do sextante prevalece o maior 
código 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculos aqui: 
 
Se atentar aos números romanos e entender qual 
sextante está para cada quadro e sua ordem de 
análise clínica. 
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As prescrições mais comuns na clínica são: 
Amoxicilina (AMX) + Metronidazol (MTZ) 
Tratar periodontites associadas à 
colonização de A.actinomycetemcomitans. 
(AA) e anaeróbias estreias. 
 
Protocolo mais efetivo para o tratamento de doença 
avançada. 
 
• Realizar a RAR dentro do período de 14 
dias que o paciente está tomando os 
medicamentos. 
Pacientes Alérgicos à Amoxicilina: MTZ 
(400mg), 3 vezes ao dia, durante 14 dias. 
Pacientes Alérgicos ao MTZ (raro): realizar 
apenas RAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gluconato de Clorexidina 
Protocolo antes de qualquer atendimento 
Bochechar 10mL de Gluconato de Clorexidina 
a 0,12% durante 1 minuto. 
 
Prescrição de uso domiciliar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pedimos ao paciente para bochechar 30min após as 
refeições, mas o perfil do paciente deve ser analisado. Em 
pacientes não colaboradores fazer eles utilizarem a 
clorexidina logo após a escovação já é um avanço. 
 
Raspagem e alisamento radicular (RAR) 
Toda terapia medicamentosa deve ser 
combinada com a RAR, nenhum tratamento 
medicamentoso isolado mostra-se totalmente 
eficaz. 
 
Uma raspagem bem realizada consegue 
modificar positivamente a microbiota 
periodontal e melhora os parâmetros clínicos. 
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOSA 
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O objetivo da raspagem é a instrumentação das superfícies abaixo ou acima da gengiva (subgengival ou 
supragengival) removendo placa, cálculo e manchas dessas superfícies. Enquanto o alisamento 
radicular é o processo pelo qual o cálculo residual e porções de cemento ou dentina são removidos, 
proporcionando uma superfície lisa e limpa 
Ter conhecimento da forma correta de raspagem e de como se posicionar durante o atendimento é 
de extrema importância. 
 
Arco Superior 
Posição da cadeira do paciente: deitado (aproximadamente 180º) – supina 
Posição do refletor: de frente para a arcada superior 
 
SEXTANTE DENTES FACE DO 
DENTE 
CABEÇA DO 
PACIENTE 
POSIÇÃO DO 
OPERADOR 
VISÃO DO 
OPERADOR 
 14 a 18 Vestibular Inclinada para 
a esquerda 
9hrs Direta 
 14 a 18 Palatina Inclinada para 
direita 
11-12 hrs Direta 
 13 a 23 Vestibular Reta 11-12 hrs Direta 
 13 a 23 Palatina Reta 11- 12 hrs Direta / 
Indireta 
 24 a 28 Vestibular Inclinada para 
direita 
11 – 12 hrs Direta 
 24 a 28 Palatina Inclina para a 
esquerda 
7- 9 hrs Direta 
 
 
 
Arco Inferior 
Posição da cadeira do paciente: ligeiramente sentado (aproximadamente 120º) 
Posição do refletor: em cima da arcada superior 
 
SEXTANTE DENTES FACE DO 
DENTE 
CABEÇA DO 
PACIENTE 
POSIÇÃO DO 
OPERADOR 
VISÃO DO 
OPERADOR 
 34 a 38 Vestibular Inclinada para 
a direita 
11- 12 hrs Direta 
 34 a 38 Lingual Inclinada para 
esquerda 
7 – 9 hrs Direta 
 33 a 43 Vestibular Reta 11 – 12 hrs 
7 -9 hrs 
Direta 
 33 a 43 Lingual Reta 11 – 12 hrs 
7 – 9 hrs 
Direta / 
Indireta 
 44 a 48 Vestibular Inclinada para 
esquerda 
7 – 9 hrs Direta 
 44 e 48 Lingual Inclinada para 
direta 
11 – 12 hrs Direta 
 
POSICIONAMENTO E APOIOS 
1 
2 
3 
6 
5 
4 
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Empunhadura de “Caneta Modificada“
 
 
 
 
 
 
Movimentos seguros sem torcer somente a mão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apoio intra-oral: ele é feito na borda incisão ou 
superfície oclusal dos dentes adjacentes. 
 
Apoio extra oral: palma da mão para cima e os 
dedos médio, anular e mínimo apoiados sobre a 
mandíbula. 
 
• O apoio evita acidentes e lesões de 
esforço repetitivo, além de condicionar 
resistência para a raspagem. 
BIOSEGURANÇA E ESTERILIZAÇÃO 
 
 Ao final do atendimento, ainda paramentado 
com gorro, máscaraN95 e pro pré, (jaleco 
descartável já deve ter sido retirado) o 
auxiliar deve levar os matérias a serem 
esterilizados dentro de um pote (estilo 
tapawer). Enquanto o Operador leva as bolsas 
da dupla para fora da clínica e aguarda o 
auxiliar. 
 
Os materiais serão deixados lá, 
não é necessário o aluno lavar 
como antes 
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BOOK DE PACIENTES 
Escreva aqui informações importantes sobre seu paciente, bem como dados pessoais, procedimentos 
realizados e plano de tratamento 
 
 
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BOOK DE PACIENTES 
Escreva aqui informações importantes sobre seu paciente, bem como dados pessoais, procedimentos 
realizados e plano de tratamento 
 
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Desejamos a todos conhecimento profissional e pessoal e gradecemos a vocês pela a 
confiança. Estejam certos da nossa dedicação e entusiasmo em ajudar vocês. 
Bons estudos!