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CIMENTOS ODONTOLÓGICOS

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llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll 
 
Geralmente são caracterizados como agentes 
de união, na odontologia, podem ser utilizados 
para cimentação de peças protéticas ou de 
materiais restauradores. 
Não são materiais restauradores. 
Cimentos com características diferentes, 
como: 
− Resistência mecânica; 
− Liberação de Flúor; 
− Efeitos analgésicos e anti-inflamatórios; 
− Formação de dentina reacional. 
Basicamente são materiais de proteção, contra 
estímulos térmicos, elétricos, cargas 
mastigatórias, podem ter efeitos analgésicos e 
anti-inflamatórios e formação de dentina 
reacional. 
Os cimentos odontológicos, servem como: 
− Bases para forramento (principalmente 
amalgama e resina composta); 
− Preenchimento (provisório); 
− Agentes de união (material restaurador 
com a dentina e esmalte). 
Indicações: 
− Restaurações definitivas (bases) ou 
provisórias; 
− Cimentação de peças protéticas (ex.: 
coroas); 
− Proteção do complexo dentinho-pulpar; 
− Obturação dos canais radiculares*. 
*não vão ser aprofundados nessa disciplina. 
Presa: reação de endurecimento. 
Plástica (amolecida) –> Endurecimento. 
Tipos de Presa: 
− Presa química; 
− Polimerização (física); 
− Hidratação (adc. Água). 
Fatores a serem considerados dos cimentos: 
− Tempo de presa (duração de reação); 
O ideal é que seja adequado a cada situação, 
não sendo nem rápido nem demorado. 
− Tempo de trabalho (Tempo de presa + 
tempo de manipulação); 
− Manipulação (alguns são de difíceis 
manipulação); 
− Grau de viscosidade. 
 
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO - CA(OH) 2 
 
Uso direto e indireto (direto a cavidade pulpar e 
indireta quando ainda existe dentina); 
Proteção do complexo dentinho-pulpar; 
Indução da “cicatrização” da polpa* (quando se 
tem exposição pulpar ou camada muito fina e 
quer estimular mais deposição, utiliza-se 
hidróxido de cálcio como primeira escolha); 
Diversas apresentações (mais viscoso, menos 
viscoso, amolecido, pó); 
Antimicrobiano (alcalino, muito básico); 
Agente de limpeza cavitário (lavagem para 
retirada de smear lear). 
 
Propriedades: 
− Estimula a formação de dentina; 
− pH alcalino; 
− Apresenta ação antimicrobiana; 
− Relativa dureza e baixa resistência 
mecânica; 
− Eficazes contra estímulos térmicos e 
elétricos. 
Formas de apresentação: 
− Soluções (porção sobrenadante); 
− Pó (hidróxido de cálcio P.A. “puro”); 
− Pasta (pó de Ca(OH) 2 água destilada); 
− Cimento (base catalisador); 
 
 
 
 
 
SOLUÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
 
Antissepsia da cavidade: HC + Soro fisiológico, 
deixar o HC decantar e utiliza apenas o 
sobrenadante. 
Aplica sobre a cavidade com uma bolinha de 
algodão. 
Após realizar nova lavagem em decorrência de 
ainda existir algum resquícios do pó. 
Para assepsia também pode utilizar clorexidina 
a 2%. 
24 a 48h. 
 
 
PASTA DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO 
 
Utilizado para capeamento pulpar direto; 
Água destilada ou soro fisiológico + Pó de HC, 
muda apenas a concentração, utiliza-se muito 
pó e pouca água. 
Não removível, sendo absorvida. 
 
CIMENTO DE HC 
 
Indicado para capeamento pulpar indireto 
(induzindo a formação de dentina) e 
cimentação provisória (utilizado como 
cimentação mais leve). 
O cimento tem adesividade (baixa). 
Não removível, sendo absorvida. 
 
 
 
Não pode ser aplicado as paredes 
circundantes, HC é solúvel em água (saliva), 
não tendo boa adesividade a restauração pode 
sofrer infiltrações. 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
Vantagens: 
− Biocompatibilidade; 
− Antimicrobiano; 
− Indução de formação de dentina 
reacionária; 
− Fácil manipulação; 
− Baixo custo; 
− Promove hemostasia. 
 
Desvantagens: 
− Alta solubilidade; 
− Baixa adesividade; 
− Não serve como material restaurador; 
− Baixa resistência. 
CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO 
 
Devido a sua baixa adesividade e solubilidade 
deve colocar em menor quantidade possível, 
apenas no local onde está próximo da cavidade 
pulpar, pois, se colocar grande quantidade 
pode favorecer o desenvolvimento de 
infiltração. 
Cavidades muito profundas. 
 
FORRAMENTO COM HC 
 
Com proximidade pulpar, o risco é muito 
grande de perfuração, sendo assim, pode-se 
aplicar nesse caso em toda extensão, afim de 
estimular a deposição mineral. 
 
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO 
 
Pó ou pasta, mais indicado a pasta, uma vez que 
a pasta tem menor escoamento. 
 
CIMENTO DE ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL 
 
Existe para tratamento endodôntico, diferente 
desse que é para cavidades; 
Pó (óxido de zinco) + Liquido (eugenol); 
Utilizado como: 
− Cimento temporário (adequação bucal, 
leves dores, pulpite reversível); 
− Base (restaurações de amalgama); 
− Forramento; 
− Restaurador provisório; 
− Obturação de canais radiculares. 
Se desgasta com o tempo, devendo ser 
retirados em menor prazo. 
Composição: 
− Pó: Óxido de Zinco + Colofônio 
hidrogenada + Sulfato de bário + Borato 
de sódio anidro. 
− Líquido: Eugenol (prop. Analg. e anti-
inflamatória) + Óleo de amêndoas + 
Ácido acético glacial. 
Classificação: 
− Tipo I: Cimento provisório (indicado para 
cimentação temporária); 
− Tipo II: Cimento definitivo (cimentações 
permanentes de restaurações 
indiretas); 
− Tipo III: Materiais restauradores 
temporários e bases; 
− Tipo IV: Forradores cavitários (proteção 
do complexo dentinho-pulpar). 
Características: 
− Efeitos terapêuticos sobre o tecido 
pulpar (Anti-inflamatório e analgésico) – 
7 a 10 dias se utilizar como temporário*; 
* em contato com a umidade, fluido dentinário, 
água ou saliva, ocorre a hidrólise da matriz de 
eugenolato de zinco causando a liberação do 
eugenol e do hidróxido de zinco. 
O eugenol é um composto fenólico que possui 
efeitos sedativos e anti-inflamatória, em baixas 
concentrações, e efeitos danosos. tais como 
inflamação crônica e necrose pulpar em altas 
concentrações, por essa razão, não é indicado 
para cavidades muito profundas. 
O efeito anti-inflamatório do eugenol ocorre 
pela inibição da síntese da prostaglandina que 
é um mediador pró-inflamatório. 
O efeito sedativo do eugenol se· dá pela inibição 
da atividade sensorial das células nervosas 
locais. 
− Baixa adesividade e estrutura dentária 
(apenas em retentiva); 
− Baixas propriedades mecânicas; 
− Pode inibir a polimerização quando 
associado com resina compostas (pode 
ser associado a amalgama) *. 
*Os monômeros presentes na resina 
compostas e ionômero de vidro resinosos, 
quando não tem a polimerização dos 
monômeros, esses monômeros ficam soltos, 
podem causar alergia ou inflamação ao tecido 
pulpar. Se não tem polimerização ele fica um 
material frágil. 
− Coeficiente térmico alto, barreira contra 
estímulos térmicos. 
Auxilio no diagnóstico e material provisório. 
Indicações: 
− Cavidades profundas (proximidade com 
a polpa) *; 
− Sintomatologia dolorosa – leve a 
moderada (sensibilidade, incomodo) *2; 
− Restauração temporária; 
− Base para restaurações de amalgama. 
*Em altas concentrações em cavidades muito 
profundas, pode irritante a polpa. 
A quantidade de eugenol que chega até a polpa 
é afetada pela espessura de dentina entre a 
câmara pulpar e o fundo cavitário. Quanto 
menor o remanescente dentinário, maior a 
quantidade de fluido disponível (devido ao 
aumento do número e do diâmetro dos túbulos 
dentinários e, portanto, mais hidrólise da matriz 
ocorre. Consequentemente, há aumento da 
difusão do eugenol para os tecidos pulpares, 
podendo causar efeitos tóxicos. 
*2 Para pulpite reversível, colocar OZE, antes de 
procedimentos invasivos, afim de inverter esse 
quadro reduzindo a dor e inflamação, ainda que 
a utilização de brocas pode gerar ainda mais 
uma situação dolorosa paciente. 
Manipulação: 
− Proporções pó/liquido de acordo com 
fabricante; 
− Pó deve ser agregado lentamente em 
pequenas porções ao liquido; 
− Tempo de mistura: 3 minutos*; 
− Tempo de trabalho: cerca de 30 min; 
− Tempo depresa na placa de vidro: 2h. 
* valores aproximados. 
Muito liquido o material fica plástico, muito pó 
fica um material frágil, a consistência deve ser 
adequada. 
− A consistência final do tipo III, deve 
haver a formação de uma massa de 
vidraceiro, com pouco brilho úmido na 
superfície. 
− é fundamental evitar o contato com a 
água durante a manipulação, para que 
se tenha um tempo de trabalho 
adequado para inserir e esculpir o 
material na cavidade, uma vez que a 
água acelera a reação. 
Reação Química: 
− Presa envolve basicamente o Oxido de 
Zinco e Eugenol; 
− Na presença de água formam uma matriz 
de eugenolato de zinco; 
− Eugenol reage com óxido de zindo para 
formar sal eugenolato de zinco e água. 
 
VANTAGENS E DESVANTAGENS 
 
Vantagens: 
− Radiopacidade; 
− Tempo de presa adequado; 
− Fácil manipulação; 
− Bom escoamento; 
− Baixa Solubilidade; 
− Baixo custo. 
 
Desvantagens: 
− Eugenol pode irritar tecidos; 
− Baixa resistência mecânica; 
− Interfere na polimerização. 
 
 
Quando está muito próximo é indicado que seja 
feito o forramento com Cimento de HCa, e o 
paciente apresenta características de pulpite 
reversível e não pode restaurar aquele 
momento. Aplicar o HCa uma vez que o mesmo 
vai aumentar a deposição mineral e permite que 
o OZE não passe todo de uma vez. 
(PROVISÓRIA)
 
Distância maior. Utiliza-se como base para 
amalgama, uma vez que possa causar danos 
pulpares. Vernizes e adesivo devem ser 
aplicados para impedir que o almagama 
escureça o dente. (DEFINITIVO) 
 
 
Cavidade muito profunda. Sem sensibilidades 
dolorosa, pode-se realizar o procedimento 
definitivo. Deve-se utilizar o HCa, colocar 1mm 
não pode passar de 2mm, o OZE 4mm a 5mm, e 
por último a amalgama. (DEFINITIVO) 
 
 
Urgência e Emergência (PROVISÓRIA) 
 
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
CONVENCIONAL 
 
Amplamente utilizado (aderência e liberação 
flúor); 
Melhor propriedades mecânicas, resistência a 
compressão e ao desgaste, OZE e HCa. 
Reação ácido-base; 
Pó de vidro fluoraminossilicato + Solução à 
base de ácido poliacrílico; 
Indicações principalmente para restaurações e 
cimentações*; 
Controversas para restaurações definitivas. 
Serve para restaurações definitivas para 
dentes decíduos, mas alguns estudos 
demonstram eficazes em restaurações 
definitivas. 
Possui propriedades adesiva e 
remineralizadoras. 
Composição: 
Pó: 
− Vidro de fluoraluminossilicato de cálcio; 
− Sílica SiO2; 
− Alumina Al2O3; 
− Fluoreto de cálcio CaF2; 
− Óxido de Ferro (pigmento); 
− Fluoreto de Sódio-alumínio Na3AlF3. 
 
Solução (líquido): 
− Ácido poliacrílico; 
− Ácido itacônico; 
− Ácido tartárico; 
− Água. 
Reação de Presa: 
− Fase 1: Ionização do ácido poliacrílico e 
deslocamento de íons (massa brilhosa e 
amolecida, colocada na cavidade); 
− Fase 2: Formação da Matriz de Polissais 
(enrijecida, sem brilho, sem aderência); 
− Fase 3: Formação do gel e de sílica e 
presa final (totalmente rígido). 
Classificação (composição química): 
− Convencional (Alúminio-silicato de 
cálcio, liquído solução de ácido 
poliacrílico) *; 
*São mais biocompativeis em relação aos 
abaixo. 
− Reforçado por metais (Composição 
semelhante aos convencionais, 
adicionado de partículas de amálgama 
ou prata); 
− Modificado por resina (Adição de resina 
Hidroxi etil metacrilato – HEMA, promove 
união química com adesivos e resina 
composta). 
Classificação (indicação do material): 
− Tipo I: Cimentações (inlays, onlays, 
coroas, bandas ortodônticas) - VIDRION 
C; 
− Tipo II: Restaurações (definitivas em 
área de baixa tensão, ART e provisórias) 
VIDRION R; 
− Tipo III: Forramento (1mm) e bases (2 ou 
3mm) de restaurações definitivas - 
VIDRION F; 
− Tipo IV: Selamento de fissuras e 
obturações de canais em endodontia. 
Mecanismo de adesão: 
− Quelação de cálcio da estrutura dental; 
− Reação do CIV com o aminoácido e o 
radical carboxílico presentes no 
colágeno da dentina; 
− Adesão com cálcio presente no esmalte 
e dentina, se liga a quem tem mais 
cálcio; 
− Adesão química (superior outros 
cimentos); 
− Condicionamento com ácido 
poliacrílico*. 
Limpa a smear layer do dente sem causar 
desmineralização. 
Smear layer=lama dentinária (tudo que sobrou 
decorrente do preparo cavitário). 
Smear plug= dentro dos túbulos dentinário. 
Propriedades: 
− Baixa resistência mecânica (superior a 
OZE e HCa); 
− Estética desfavorável (péssimo 
acabamento); 
− Rugosidade superficial (ajuda na 
retenção apesar de liberar flúor); 
− Proteger da Sinérese e embebição; 
− Biocompatibilidade; 
− Adesividade a estrutura dentária; 
− Liberação de flúor; 
− Bom selamento marginal; 
− Coeficiente de expansão térmica linear. 
Liberação de Flúor: 
− Remineralização; 
− Prevenção da atividade cariogênica; 
− Libera e recarrega (por meio da 
escovação); 
Maior concentração de cálcio a adesão é maior, 
se ligando melhor ao esmalte. 
Indicação: 
− Restaurações classe III e V; 
− Restaurações em dentes decíduos, 
classe I, II, III e V; 
− Cimentação protética; 
− Selamento de fissuras e cicatrícula; 
− Forramento de cavidades (resinas 
compostas e amalgama); 
− Tratamento Restaurador Atraumático -
ART; 
− Cimentação ortodôntica; 
− Adequação do meio bucal (restaurações 
temporárias); 
10 a 20 cárie, afim de estabilizar as cáries, 
tornando-se mais fácil para tratamentos 
definitivos. 
Pode-se associar o cimento de IOV e resina 
composta. 
Contraindicações: 
− Restaurações definitivas; 
− Áreas de esforços mastigatórios; 
− Classe IV; 
− Classe III (estética). 
Vantagens: 
− Biocompatibilidade; 
− Estética favorável; 
− Liberação de Flúor; 
− Fácil manipulação; 
− Adesividade a estrutura dentária. 
Desvantagens: 
− Baixa resistência ao desgaste; 
− Exige proteção à umidade, evitar 
sorção de água; 
− Baixa resistência à tração. 
Manipulação: 
− 1 a 2 dosagens do pó em placa de vidro, 
e 1 a 2 gotas do liquido (de acordo com 
fabricante), separa em 2 partes 
(proximos), e manipula cada parte de vez 
depois aglutinar as 2 porções; 
− A característica final é de fio, se o fio se 
romper com facilitade é porque já 
passou do ponto se tiver pequeno, se 
ficar maior ainda tem que esperar mais 
um pouco. 
 
CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO 
MODIFICADOS POR RESINA 
 
Associação das propriedades do CIV 
convencionais + resinas compostas; 
Melhor propriedades mecânicas; 
Adição de monômeros resinosos; 
Fotoativação (maior tempo de trabalho). 
Características; 
− Quimicamente ativada; 
− Fotopolimeralização ou não; 
− Apresentação em capsulas; 
− Sistema pó + liquido + proteção; 
− Melhor tempo de trabalho para os 
fotopolimeralizaveis; 
− Ótima adesão; 
− Facilidade na utilização, uma vez que, os 
em capsulas não necessitam 
manipulação.; 
− Diminuição da sensibilidade à umidade; 
− Melhores propriedades mecânicas, 
advindos dos monômeros resinosos; 
− Liberação de Flúor, no entanto, é menor 
que o CIV convencional; 
− Melhores propriedades estéticas; 
− Muito próximo a câmera pulpar, esses 
monômeros podem causar irritação ao 
tecido pulpar, assim como as resinas 
compostas. 
Desvantagens: 
− Maior custo; 
− Menor biocompatibilidade em relação 
aos convencionais, porém há 
biocompatibilidade; 
− Menor liberação de Flúor. 
 
RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS, ART, 
DEFINITIVO PARA DECIDUOS 
 
 
BASE PARA RESTAURAÇÕES 
 
 
CONVENCIONAL OU RESINOSO PARA 
CAPEAMENTO PULPAR DIRETO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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