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Autoridade, delegacao e descentralizacao

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Índice
1.Introdução	2
1.1.Objectivo geral	2
1.2.Objectivos específicos	2
1.3.Metodologia	2
2.Autoridade, Delegação e Descentralização	3
2.1.Autoridade	3
2.1.1.Poder e influência	3
2.1.2.As fontes de poder	4
2.1.3.Tipos de autoridade	4
2.2.Delegação	5
2.2.1.Vantagens da Delegação	5
2.2.2.Barreiras á delegação	6
2.2.3.Directrizes para uma delegação eficaz	6
2.3.Descentralização (conceitos)	6
2.3.1.Factores que influenciam a Descentralização	7
2.3.2.Tendencias da Descentralização	8
2.3.3.Tipos de descentralizacao	8
3.Conclusão	10
Referências bibliográficas	11
1.Introdução
O conceito de autoridade está relacionado com o conceito de hierarquia e corresponde ao poder de comandar os outros e levá-los a agir da forma desejada e constitui a base para a responsabilidade. É portanto uma relação de poder que se estabelece de superior para subordinado.
Neste contexto, no presente trabalho tem-se como tarefa debruçar sobre Autoridade, Delegação e Descentralização. Desta forma, definiu-se como os objectivos seguintes:
1.1.Objectivo geral
· Compeender o exercicio da Autoridade, Delegação e Descentralização na administração. 
1.2.Objectivos específicos 
· Descrever os tipos de autoridade e de descentralização;
· Identificar as Vantagens da Delegação e as barreiras da delegação segundo o ponto de vista de diversos autores; 
· Conhecer as directrizes para uma delegação eficaz; 
1.3.Metodologia 
Para o presente trabalho tornar-se real, foi necessário a busca da revisão bibliográfica, para apropriar-se dos conteúdos escritos por outros autores que arrolaram a respeito do mesmo assunto. 
2.Autoridade, Delegação e Descentralização 
2.1.Autoridade
Segundo Stoner e Freeman (1986) é um tipo de poder. Baseia-se no reconhecimento de legitimidade ou da legalidade da tentativa de exercer influencia, (p.254). 
A visão clássica supõe que autoridade se origina num nível muito alto da capacidade e então é legalmente passada para baixo, de nível para nível. No topo desse nível alto, pode estar Deus, o estado (na forma de um rei, um ditador ou um presidente eleito) ou a vontade colectiva do povo.
De acordo com a visão clássica da autoridade formal nas organizações americanas, a administração tem o direito de dar ordens legais e os subordinados tem a obrigação de obedecer. Essa obrigação é na verdade auto-imposta.
A visão da aceitação – a segunda perspectiva sobre a origem da autoridade forma, a visão de aceitação, encontra a base da autoridade no influenciado, mais do que no influenciador. Essa visão parte da observação de que nem todas as leis ou comandos legítimos são obedecidos em todas as circunstâncias. Algumas são aceites por quem recebe as ordens, outras não. O ponto fundamenta é que o recebedor decide se cumpre ou não. 
De acordo com o ponto de vista de aceitação quem recebe e não quem dá, determina-se se há ou não autoridade presente numa lei ou ordem em particular (idem, Pp. 254-255). 
2.1.1.Poder e influência 
Definimos poder como a capacidade de exercer influencia. Ter poder é a capacidade de mudar o comportamento ou atitudes de outros indivíduos
Influência é definida como acções ou exemplos que directa ou indirectamente provocam uma mudança no comportamento de outra pessoa ou outro grupo. 
2.1.2.As fontes de poder
O poder não decorre simplesmente do nível que um individuo ocupa na hierarquia organizacional. John French e Bertram Raven identificaram 5 fontes ou bases do poder: 
1. O poder recompensa – baseia-se em uma pessoa (o influenciador), que tenha a capacidade de recompensar outra (o influenciado) pelo cumprimento da ordem ou pela realização de outras exigências;
2. O poder Coercitivo – baseada na capacidade do influenciador punir o influenciado pelo não cumprimento das exigências, é o lado negativo do poder de recompensa. 
3. O Poder legitima – corresponde ao nosso termo autoridade formal (ver acima), existe quando um subordinado ou influenciado, reconhece que o influenciador tem o direito ou esta legalmente habilitado a exercer influencia – dentro de certos limites. 
4. O Poder Competência - é baseado na percepção ou na crença de quem influencia, tem alguma competência relevante ou um conhecimento especial, que o influenciado não possui;
5. O poder de referência – que pode estar nas mãos de uma pessoa ou de um grupo, baseia-se no desejo do influenciado se identificar ou imitar o influenciador (ibid, p. 255).
2.1.3.Tipos de autoridade 
Os autores Segundo Stoner e Freeman (1986) explicam a existência de alguns tipos de autoridade como se vê a seguir:
· Autoridade formal – é o poder legítimo associado a uma posição na organização. Pode ser baseado na compreensão geral de que indivíduos ou grupos específicos têm o direito de exercer influencia dentro de certos limites em virtude da sua posição na organização. Também chamado de poder legítimo. 
· Autoridade de linha –é representada pela cadeia de comando padrão começando pela directoria (o Board) descendo pelos vários níveis hierárquicos até o ponto em que as actividades básicas da organização são realizadas. 
· Autoridade de STAFF - refere-se aos indivíduos ou grupos que numa organização fornecem serviços e conselhos a linha. O conceito de Staff abrange todos elementos da organização que não sejam classificados como de linha. 
· Autoridade funcional – é o direito de controlar as actividades dos outros departamentos na medida em que elas se relacionam com responsabilidades específicas do Staff (p. 260).
2.2.Delegação
Pode-se definir Delegação como sendo a atribuição a outra pessoa da autoridade formal e na responsabilidade por se realizar actividades específicas, ou seja, é o acto de atribuir a um subordinado autoridade formal e responsabilidade pela realizar actividades específicas.
 A delegação de autoridade de superiores para subordinados é obviamente necessário para o funcionamento eficiente de qualquer organização, já que nenhum superior pode pessoalmente realizar ou supervisionar completamente todas as tarefas da organização (Stoner e Freeman, 1986, p. 260). 
Assim um administrador pode escolher delegar aos subordinados autoridade de fazer gastos sem provação pelo menos até uma quantia estimulada, entretanto, costumam surgir consideráveis debates relativos a delegação de responsabilidade, uma analise atenta desse debate costumam relevar que ele é mais um resultado da semântica das variáveis que ocorrem no uso da linguagem em diferentes contextos do que de uma má compreensão dos conceitos envolvidos. 
Entretanto, os que afirmam que a responsabilidade não pode ser delegada defendem a sua posição dizendo que os administradores nunca podem abandonar as responsabilidades dos seus cargos passando aos subordinados. Os que afirmam que a responsabilidade pode ser delegada justificam a sua posição dizendo que os administradores certamente podem tornar os subordinados responsáveis perante eles por certas acções (idem).
2.2.1.Vantagens da Delegação 
Quando usada adequadamente a delegação tem varias vantagens importantes. A primeira e a mais obvia é que quando mais tarefas os administradores são capazes de delegar mais oportunidades terão de solicitar e aceitar maiores responsabilidades dos administradores de níveis mais altos. 
Outra vantagens da delegação é que ela frequentemente leva a melhores decisões já que os subordinados mais próximos da linha de frente geralmente têm uma visão mais clara dos factos. A delegação eficaz também acelera a tomada de decisões. Alem disso a delegação faz com que os subordinados aceitem o regime de responsabilidade e exerçam julgamentos, o que aumenta a sua auto confiança e disposição para tomar iniciativa (idem, P. 261). 
2.2.2.Barreiras á delegação 
A despeito dessas vantagens, muitos administradores são relutantes em delegar autoridades quanto os subordinados em aceita-la. Muitos administradores julgam que podem fazer melhor e que os subordinados não têm capacidades suficientes e podem levar muito tempo tentando explicar o que realmente tem que se fazer. 
Outras barreiras para a delegação são a insegurança e a confusãosobre quem é o responsável final por uma tarefa específica – o administrador ou o subordinado. Outros temem que delegando autoridade para um subordinado reduzirão sua própria autoridade. Ainda outros se sentem ameaçados se o seu subordinado faz um trabalho bom demais. Por outro lado, alguns subordinados querem evitar a responsabilidade e o risco e preferem que os seus gerentes tomem todas as decisões. Essas barreiras podem ser ultrapassadas se seguirmos algumas orientações para delegação eficaz. 
2.2.3.Directrizes para uma delegação eficaz 
1) Estabelecer uma linha clara de autoridade indo do nível mais alto do nível mais baixo (esta regra reconhecida como principio escalar, ajuda os membros da organização a compreender para quem podem delegar para eles e a quem devem prestar contas);
2) Para evitar confusão, cada pessoa deve prestar contas a apenas um superior (isto é conhecido como principio da unidade de comando);
3) Atribuir a responsabilidades por tarefas específicas aos níveis organizacionais mais baixos em que existam capacidades e informação suficiente para realizar por completo;
4) Dar ao subordinado autoridades suficientes para realizar as tarefas delegadas;
5) Certificar-se de que os subordinados entendam que são responsáveis pelos resultados específicos (Stoner e Freeman, 1986, p. 262)..
2.3.Descentralização (conceitos)
De acordo com Stoner e Freeman (1986) é a delegação do poder e autoridade dos níveis mais altos para os mais baixos da organização, frequentemente conseguida através da criação de pequenas unidades organizacionais independentes.
Os conceitos de descentralização e de centralização referem-se ao grau em que a autoridade e a responsabilidade foram passadas a níveis inferiores (descentralização) ou ao grau em que foram mantidas no topo da organização (centralização). Esta mineralogia resulta de uma perspectiva da organização como uma serie de círculos concêntricos. Quanto mais a autoridade for delegada através da organização, mais descentralizada ela será (ibid, p. 267). 
Segundo Abrucio (2010, p. 177) a descentralização é um fenómeno que tem relação directa com o tamanho da extensão territorial de um país, para melhor gerir e alocar recursos. A descentralização administrativa se divide em três grupos: a descentralização por serviços, a descentralização por colaboração e territorial (p. 177).
A descentralização pode ser entendida como um processo planificado que tem por objectivo, produzir mudanças na geografia e na sociologia de um dado poder central, a favor de "níveis de poder" mais baixos da administração do Estado, sem pôr em causa as forças políticas que a constituem e que controlam a distribuição da riqueza, dos recurso e do tal poder (Weimer, 2012, apud Jamal, 2015). 
Nestes termos, aprofundar as dimensões da descentralização remete-nos á uma reflexão sobre a relação entre o objecto a descentralizar, os atores envolvidos, o espaço-tempo e as várias agendas que entram em cena nos contextos políticos e sociais específicos. Isto é, como anteriormente referido, o processo de descentralização não somente é influenciado e condicionado por factores internos, mas também por toda uma conjuntura política e ideológica vigente, que desempenha um papel fundamental na estruturação das reformas políticas dos Estados. 
Assim, Mazula (1998), percepciona a descentralização como sendo um processo de criação de entidades autónomas distintas e paralelas ao Estado central, apesar de, em alguns casos, ocorrer sem implicar a transferência definitiva (descentralização administrativa) ou parcial (delegação) da autoridade do titular originário das funções para o incumbido de exercer o poder de decisão e implementação.
2.3.1.Factores que influenciam a Descentralização 
A descentralização só tem um valor na medida em que ajuda a organização alcançar os seus objectivos. Assim, consideram-se os factores que influenciam na descentralização os seguintes:
1) Influências ambientais: tais como características do mercado, pressões competitivas e disponibilidade de materiais;
2) Tamanho e Taxa de crescimento da organização; e
3) Outras características da organização como o custo elevado de determinadas decisões, as preferências da administração do topo, a cultura da organização e as capacidades dos administradores de nível mais baixos. 
Os dois primeiros factores ajudam a determinar o grau logico de descentralização- eles sugerem que os administradores do topo deviam fazer. E o ultimo factor sugere o que os administradores provavelmente faram (Stoner e Freeman, 1986, p. 267). 
2.3.2.Tendencias da Descentralização 
Dos anos 70 até os meados dos anos 80, baixas taxas de crescimento económico, pressões de competição estrangeira, e eventualmente as vantagens competitivas resultante da força do dólar americano encorajaram a centralização. Muitas empresas buscaram meios de aumentar a produtividade eliminando a custosa duplicação de funciones. 
Actualmente, a clara tendência é para mais descentralização. Muitas empresas se restruturaram, o que frequentemente significa simplesmente a eliminação de cargos de Staff e a colocação da autoridade para tomar decisões mais abaixo na organização. 
Os sistemas de informação permitem que alguns processos sejam controlados de modo centralizado, ao mesmo tempo em que descentralizam a tomada de decisões para os administradores que sejam mais próximos dos consumidores (Stoner e Freeman, 1986, p. 268). 
2.3.3.Tipos de descentralizacao
· Descentralização política
A descentralização política ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições próprias que não decorrem do ente central. A descentralização política decorre diretamente da constituição (o fundamento de validade é o texto constitucional) e independe da manifestação do ente central (União).
· Descentralização administrativa
Ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições que decorrem do ente central, que empresta sua competência administrativa constitucional a um dos entes da federação, tais como os Estados-Membros, os municípios e o distrito federal, para a consecução dos serviços públicos.
Assim, entende-se que, na descentralização administrativa, os entes descentralizados têm capacidade para gerir os seus próprios negócios, mas com subordinação a leis postas pelo ente central. A descentralização administrativa se apresenta de três formas. Pode serː territorial ou geográfica; por serviços, funcional ou técnica; e por colaboração.
· Descentralização territorial ou geográfica
É a que se verifica quando uma entidade local, geograficamente delimitada, é dotada de personalidade jurídica própria, de direito público, com capacidade jurídica própria e com a capacidade legislativa (quando existente) subordinada a normas emanadas do poder central.
· Descentralização por serviços
A descentralização por serviços, funcional ou técnica é a que se verifica quando o poder público (União, Estados, Distrito ou Município), por meio de uma lei, cria uma pessoa jurídica de direito público (autarquia) e, a ela, atribui a titularidade (não a plena, mas a decorrente de lei) e a execução de serviço público descentralizado. 
Na descentralização por serviços, o ente descentralizado passa a deter a "titularidade" e a execução do serviço nos termos da lei, não devendo e não podendo sofrer interferências indevidas por parte do ente que lhe deu vida. Deve, pois, desempenhar o seu mister da melhor forma e de acordo com a estrita demarcação legal.
· Descentralização por colaboração
A descentralização por colaboração é a que se verifica quando por meio de contrato (concessão de serviço público) ou de acto administrativo unilateral (permissão de serviço público), se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o poder público, in totum, a titularidade do serviço, o que permite, ao ente público, dispor do serviço de acordo com o interesse público (Di Pietro, 2014).
3.Conclusão 
Procurou-se neste trabalho falar sobre a Autoridade, Delegação e Descentralização,assim, concluiu-se que autoridade é um sinónimo de poder. É a base de qualquer tipo de organização hierarquizada, sobretudo no sistema político. É uma espécie de poder continuado no tempo, estabilizado, podendo ser caracterizado como institucionalizado ou não, em que os subordinados prestam obediência ao indivíduo ou à instituição detentores da autoridade.
No que tange a descentralização é notável que a instituição de entidades descentralizadas seja fundamental por razões de ordem técnica-administrativa, e dessa forma, alivia o órgão central dessas atividades de execução. 
Viu-se também que no mundo corporativo, delegação é a atribuição a um subordinado da responsabilidade de planejar, decidir ou executar uma tarefa. O acto de delegar é sempre exercido por uma autoridade, ou seja, por um superior do colaborador escolhido para receber a missão.
Contudo, a boa delegação exige a escolha de uma pessoa qualificada para assumir as novas atribuições, que deve estar plenamente de acordo com o aumento de suas responsabilidades. Além disso, é preciso que haja uma comunicação perfeita entre o líder e o funcionário. O líder precisa ter a certeza de que a tarefa atribuída tem condições de ser executada e deve acompanhar seu andamento de perto, sobretudo na fase inicial da transferência de poder.
Referências bibliográficas 
Abrucio, F. L.; Franzese, C.; Sano, Hironobu. (2010). Coordenação e Cooperação no Federalismo Brasileiro: avanços e desafios. Brasília: IPEA.
Di Pietro, Maria Sylvia Zanella. (2014). Direito Administrativo. 27. Edição. ATLAS.
Jamal, Saide. (2015). Um olhar sobre o processo de descentralização em Moçambique - mecanismos de accountability pública: Orçamento Participativo e os Conselhos Consultivos Locais. Lisboa.
Mazula, A. (1998). “Quadro institucional dos distritos municipais” – apresentação in Mazula, A. et al. Autarquias Locais em Moçambique. Antecedentes e Regime Jurídico. Lisboa - Maputo. 
Stoner, James A. F.; Freeman, R. Edward. (1985). Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil,.
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