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Resumo Selitec 2016

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III Simpósio de Ensino, 
Linguagens e suas 
Tecnologias 
 
 
“Tecnologia, Pesquisa e Ensino” 
 
 
09 de julho de 2016 
Londrina - Paraná 
CADERNO DE RESUMOS 
 ISSN 2447-4150 
 Entidade Publicadora 
Universidade Norte do Paraná 
 
 
Diretoria de Pós-Graduação Stricto Sensu e Pesquisa da Kroton 
Hélio Hiroshi Suguimoto 
 
 
Programa de Pós-Graduação em Metodologias para Ensino de Linguagens e suas 
Tecnologias 
Samira Fayez Kfouri da Silva 
 
 
Organização 
Universidade Norte do Paraná 
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação 
Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Metodologias para o Ensino de Linguagens 
e suas Tecnologias 
 
 
Comissão Organizadora 
Prof. Dr. Anderson Teixeira Rolim 
Prof. Dr. Celso Leopoldo Pagnan 
Prof.ª Dr.ª Eliza Adriana Sheuer Nantes 
Prof.ª Dr.ª Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
Prof.ª Dr.ª Rosemari Bendlin Calzavara 
Prof.ª Dr.ª Samira Fayez Kfouri da Silva 
Prof. Dr. Antonio Lemes Guerra Junior 
Prof.ª Ms. Ednéia de Cássia Santos Pinho 
Prof.ª Ms. Juliana Fogaça Sanches Simm 
 
 
 
COPYRIGHT © 2016 BY UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ 
Todos os direitos reservados. 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
Selma Alice Ferreira Ellwein – CRB 9/1558 
 
 
S621a SELITEC - Simpósio de Ensino, Linguagens e suas Tecnologias (3 : 2016 : 
Londrina,PR) Anais: resumos dos trabalhos [do 3º Simpósio de Ensino, 
Linguagens e suas Tecnologias] / Universidade Norte do Paraná. – 
Londrina: Unopar Editora, 2016. 
 1 CD-ROM. 
 
 ISSN 2447-4150 
 
 1. Linguagens - Ensino. Seminários. 2. Tecnologias – Ensino- 
Seminários. 3 Ensino e Educação. I. SELITEC – Seminário de Linguagens 
e Tecnologias (1, : 2014 : Londrina, PR). 
 
 CDD 371.12 
 
O conteúdo dos trabalhos publicados é de inteira responsabilidade de seus autores. 
SUMÁRIO 
 
 
Apresentação ........................................................................................................... 19 
 
Resumos dos pôsteres ........................................................................................... 20 
 
Sala de aula invertida .............................................................................................. 21 
Fernanda Tedeschi 
Maria Helena Mattosinho 
 
Letramento no Ensino Fundamental: professores e estratégias ........................ 22 
Maiza Batista de Oliveira Duarte 
 
Construção de modelos didáticos para o ensino de Ciências: 
planetas do sistema solar....................................................................................... 23 
Franciely Ap. Vaz Dantas Leal 
 
O Facebook na educação ....................................................................................... 24 
Cintia Cristina Cervejeira 
Jéssica Fernanda de Siqueira 
 
Fórum, ensino e aprendizagem .............................................................................. 25 
Sandra Valéria Dalbello Mesquita 
Regiane Alice Brignoli Moraes 
 
Blog: diálogo entre universidade e sociedade ..................................................... 26 
Luciane da Silva Barbosa Fukui 
Maicon Depieri 
 
Hipertexto na Educação Básica: registros de aprendizagem ............................. 27 
Luciana Ribeiro Salomão 
Rosangela Martins Cabral 
 
Um estudo sobre a utilização do aplicativo Duolingo para aquisição 
de uma segunda língua - Inglês/Espanhol ............................................................ 28 
Lucinalva Rosangela Panuci 
Carla Mancebo Esteves Munhoz 
Eliza Adriana Sheuer Nantes 
 
Photomath: uma calculadora câmera como ferramenta para o ensino de 
Matemática ............................................................................................................... 29 
Valdeci da Silva Araújo 
Tirza Cosmos dos Santos Hirata 
 
O uso da tecnologia no auxílio de pessoas com deficiência física .................... 30 
Wesley Orsini Ria 
José Carlos da Cruz 
Marcos Nicácio Fascina 
 
A utilização de ferramentas tecnológicas em sala de aula .................................. 31 
Simone Cristina de Castro Wojcicki 
Dayane Verginia Batista Bessa 
Eliza Adriana Sheuer Nantes 
 
Aplicativos educacionais para smartphone e sua integração com o 
ensino de Química .................................................................................................. 32 
Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn 
Paulo Sérgio de Camargo Filho 
Eduardo Lemes Monteiro 
 
Simuladores online aplicados ao ensino de física e sua interação com 
alunos que apresentam ranstornos específicos de aprendizagem: 
dislexia e discalculia ............................................................................................... 33 
Eduardo Lemes Monteiro 
Paulo Sérgio de Camargo Filho 
Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn 
 
Alunas com deficiência no curso de graduação em enfermagem: um 
relato de experiência docente ................................................................................ 34 
Maicon Depieri 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves 
 
Professores na Educação de Jovens e Adultos na modalidade Especial 
no município de Londrina: um retrato dos dados do censo escolar .................. 35 
Rosangela Martins Cabral 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves 
 
Jardim Botânico de Londrina: uma possibilidade para a educação 
científica ................................................................................................................... 36 
Giovana Medeiros dos Santos 
José Roberto Ferraz 
 
A Iniciação científica como ação e prática para o processo de ensino-
aprendizagem de Botânica ..................................................................................... 37 
José Roberto Ferraz 
Giovana Medeiros dos Santos 
 
Professores com deficiência que trabalham na educação básica no 
município de Londrina com a disciplina de Arte .................................................. 38 
Cristiane Kelly Takahara de Lima 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves 
 
O teatro como recurso pedagógico na escola ...................................................... 39 
Rosemari Bendlin Calzavara 
Erick Souza Santos 
Gracielle Cristina Selicani Barbosa 
Nayra Cristina Furtado de Carvalho 
Rodolfo Barroso 
 
A perspectiva dos alunos a respeito da eficácia de estratégias 
utilizadas por professores para o ensino de História e Geografia ..................... 40 
Isabella Ferreira 
João Pedro Cunha Silva 
Ana Luíza Silva Suzuki 
Fábio Luiz da Silva 
Fabiane Tais Muzardo 
 
Professores do atendimento educacional especializado (AEE) no 
Paraná e município de Londrina: uma análise do censo escolar ....................... 41 
Luciana Ribeiro Salomão 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves 
 
Metodologias Ativas no ensino de Ciências ......................................................... 42 
Fernanda Tedeschi 
Maria Helena Mattosinho 
Andréia De Freitas Zompero 
 
Uma análise das metas em andamento do Plano Nacional de 
Educação 2014-2024 ............................................................................................... 43 
Maicon Depieri 
Maria Helena Mattosinho 
Samira Fayez Kfouri da Silva 
 
Metodologias Ativas na Educação Básica ............................................................ 44 
Ana Claudia Cernach Brandalize 
Cileide Teixeira da Silva Polli 
 
O uso do seminário como facilitador no processo de aprendizagem 
da história da Química/Química Orgânica ............................................................ 45 
Renata Aparecida Rossieri 
Alcides Goya 
 
O tutor na modalidade de ensino a distância ....................................................... 46 
Edmarcos Carrara de Souza 
Lissandro de Sousa Falkowiski 
 
Estratégias de aprendizagemutilizadas por educandos do Curso 
Técnico em Massoterapia ....................................................................................... 47 
Juliana Gomes Fernandes 
Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
Paula Mariza Zedu Alliprandini 
 
Sustentabilidade na faculdade ............................................................................... 48 
Raul Matheus Silva Belarmino 
Marcos Nicácio Fascina 
Diogo Fernando Saturno 
 
 
Flipped Classroom como estratégia instrucional para introdução à 
medição no laboratório de Física .......................................................................... 49 
Paulo Sérgio de Camargo Filho 
João Paulo Camargo de Lima 
Carlos Eduardo Laburú 
 
A percepção de qualidade dos alunos de Ensino Superior ................................ 50 
André Fernando dos Reis Trindade 
Adriano Rosa Alves 
Lissandro de Sousa Falkowiski 
Rosana Geabarde Da Silva 
 
O uso do programa Sony Vegas para edição de vídeos na aprendizagem 
de conceitos de nanotecnologia e nanociências para alunos do Ensino 
Médio ........................................................................................................................ 51 
Julia Helena Rossieri 
Renata Aparecida Rossieri 
 
O uso da Webquest no ensino de Química: a necessidade de uma 
formação em serviço .............................................................................................. 52 
Beatriz Haas Delamuta 
Marlize Spagolla Bernardelli 
 
A compreensão das funções dos nutrientes de alimentos por alunos 
do nono ano do Ensino Fundamental ................................................................... 53 
Andréia de Freitas Zompero 
Tiago Henrique Garbin 
 
Quando a avaliação é avaliação no Ensino Superior ........................................... 54 
Ana Claudia Cernach Brandalize 
Maicon Depieri 
 
Resumos das comunicações orais ........................................................................ 55 
 
Aprendizagem colaborativa online: multiletramentos na aula de língua 
estrangeira ............................................................................................................... 56 
Caroline Vieira Rodrigues 
 
Gêneros digitais em livros didáticos de Espanhol para o Ensino Médio ........... 57 
Alessandra Pires Gutierrez 
Letícia Jovelina Storto 
 
Utilização de dinâmicas a fim de desconstruir tabus e preconceitos 
em âmbito acadêmico ............................................................................................. 58 
Nathália Hernandes Turke 
Virgínia Prado Xavier 
Virgínia Iara de Andrade Maistro 
 
 
Concepções de conhecimentos no ensino escolar ............................................. 59 
Natalia da Silva Queiroz 
Rogério da Costa 
Claudia Oliveira Chueire 
Adriana Regina de Jesus Santos 
 
O RPG como alternativa metodológica para o ensino da leitura literária 
nas aulas de Língua Portuguesa: considerações iniciais ................................... 60 
Franciela Silva Zamariam 
 
Sociologia e relações raciais: o jornal escolar e a diversidade étnica 
na escola .................................................................................................................. 61 
Andreia Aparecida Cavalheiro 
Giseli Gontarski 
 
Literatura Infantil: um estudo sobre as concepções e práticas de 
professores da Educação Infantil para a formação de leitores ........................... 62 
Andreia Aparecida Cavalheiro 
Siderly do Carmo Dahle de Almeida Barbosa 
 
Tecnologia e sala de aula: a formação docente em foco..................................... 63 
Zuleica Aparecida Cabral 
 
Psicomotricidade e a formação do educador da infância: uma proposta 
para o desenvolvimento integral da criança ......................................................... 64 
Silvia Fernanda De Souza Lordani 
 
Ensino em saúde: desafios para a formação docente na área da 
Enfermagem ............................................................................................................. 65 
Silvane Marcela Mazur 
Annecy Tojeiro Giordani 
Lucken Bueno Lucas 
 
Desafios tecnológicos como processo educativo ............................................... 66 
Marlene Sczibor 
 
A influência da percepção de qualidade dos alunos de Ensino Superior 
na captação das IES ................................................................................................ 67 
André Fernando dos Reis Trindade 
Lisandro de Souza Falkowiski 
Adriano Rosa Alves 
 
A construção do sujeito-aluno a partir de suas leituras no livro didático 
de Língua Portuguesa: uma aplicação do Método Recepcional ......................... 68 
Guilherme Primo de Mendonça 
Evandro de Melo Catelão 
 
 
Reflexões acerca da formação de professores no contexto da sociedade 
contemporânea ........................................................................................................ 69 
Luane Bertolino 
Adriana Regina de Jesus Santos 
Natalia da Silva Queiroz 
Isabela Aparecida Rodrigues Costa 
Rogério da Costa 
 
Currículo e a práxis pedagógica: pressupostos e implicações no campo 
educacional .............................................................................................................. 70 
Adriana Regina de Jesus Santos 
Luane Bertolino 
Natalia da Silva Queiroz 
Isabela Aparecida Rodrigues Costa 
Rogério da Costa 
Claudia Chueire de Oliveira 
Patrícia de Souza Caldas 
Marta Osana Rodrigues Caetano 
Helio José Luciano 
 
A formação do professor pesquisador na Educação de Jovens e Adultos ....... 71 
Luisa Miyuki Yoshikawa 
Rosemari Bendlin Calzavara 
 
Contaí: uma maneira interativa para a prática da leitura e da escrita ................ 72 
Eder Diego de Oliveira 
Célio Iyama 
Marcelo Bolfe 
Maurício Campano Cesário 
Luiz Fernando da Silva 
 
Assistência técnica comunitária: uma nova forma de associar teoria e 
prática com fortalecimentos dos vínculos educacionais, sociais e 
ambientais ................................................................................................................ 73 
Eder Diego de Oliveira 
Célio Iyama 
Marcelo Bolfe 
Maurício Campano Cesário 
Luiz Fernando da Silva 
 
Semelhanças hipertextuais em World of Warcraft ............................................... 74 
Douglas Garcia dos Santos 
Zuleica Aparecida Cabral 
 
Material didático de Espanhol e o letramento digital na Educação Básica 
brasileira .................................................................................................................. 75 
Marcos Aurélio Ariatti 
 
 
O papel da Web Semântica no desempenho das pesquisas realizadas 
na web ...................................................................................................................... 76 
Marcos Aurélio Ariatti 
 
Gestão da sala de aula, autoridade e ensino ........................................................ 77 
Fábio Luiz da Silva 
 
Estou no caminho certo ou não há mais nada a fazer? Dicotomia nas 
percepções do pedagogo sobre si ao interagir afetivamente com o aluno 
na escola .................................................................................................................. 78 
Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
Rosana de Sousa Pereira Lopes 
Mario Sergio Vasconcelos 
Cleonice Jose de Souza 
Jaqueline de Brito Silva 
Elisandra Nathalia Pereira Tonasse 
Elisangela Cardoso 
Kiara Maria Paes Munhão 
 
Pronatec: desafios e oportunidades para o ensino técnico ................................ 79 
Adriano Rosa Alves 
Maria José Silva 
 
Práticas de gestão em sala de aula: uma análise comparativa ........................... 80 
Fabiane Tais Muzardo 
 
O desenvolvimento de competências profissionais em curso superior 
de tecnologia ........................................................................................................... 81 
Márcia Cristiane Canguçu Rodrigues de Souza 
Rosemari BendlinCalzavara 
 
Aplicando as variações linguísticas no ensino de base com o auxílio da 
tecnologia no espaço online .................................................................................. 82 
Luiz Paulo Corso 
Zuleica Aparecida Cabral 
 
Jogos na escola: uma investigação dos jogos como ferramenta a favor 
do ensino de Matemática ........................................................................................ 83 
Merris Mozer 
 
Da recepção à produção de fábulas: uma proposta de letramento 
mediado pelo uso de tecnologias móveis ............................................................. 84 
Rejane Aguiar da Silva 
Evandro de Melo Catelão 
 
A possibilidade de ensino por meio das histórias em quadrinhos .................... 85 
Kleverson Fernando de Araújo 
Celso Leopoldo Pagnan 
 
 
Multiletramentos e tecnologias: um processo em construção ........................... 86 
Maurício Campano Cesário 
Eder Diego de Oliveira 
Marcelo Bolfe 
Michael dos Santos Mendes 
Luiz Fernando da Silva 
 
Gêneros discursivos e prática social: intersecções possíveis entre 
a academia e a Educação Básica ........................................................................... 87 
Eliza Adriana Sheuer Nantes 
Themis Farias de França Desiderio 
Jardel Alcântara de Negreiros 
Renata Leão Vanzo 
 
O uso das novas tecnologias na profissão do Secretariado Executivo: 
necessidades prementes ........................................................................................ 88 
Maria da Conceição Oliveira 
Eliza Adriana Sheuer Nantes 
 
Interações em grupos de WhatsApp: proposta pedagógica para 
despertar o interesse pelo conhecimento em atividades escolares .................. 89 
Lucinalva Rosangela Panuci 
Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
 
Geometria esférica: possibilidades para o ensino com aplicações no 
dia a dia .................................................................................................................... 90 
Rebecca Lourenço 
Fernando Volpe 
Mariany Layne de Souza 
 
Educação ambiental e resíduos sólidos: intervenções com estudantes 
de dois cursos técnicos da cidade de Londrina ................................................... 91 
Everton Carlos dos Anjos 
Larissa Chaline Lopes-Lima 
Robson Francisco Pedrozo 
Patrícia de Oliveira Rosa-Silva 
 
Análise de currículo do curso de Ciências Contábeis: conhecimentos 
matemáticos ............................................................................................................ 92 
Helenara Regina Sampaio Figueredo 
Regiane Alice Brignoli Moraes 
 
Formação para o uso das novas tecnologias no contexto escolar .................... 93 
Alessandra Dedéco Furtado Rossetto 
Alessandra Dutra 
 
Ensino e tecnologias: ações pedagógicas que enriquecem a 
aprendizagem .......................................................................................................... 94 
Claudia Valéria Govêa 
 
Formação de professores e novas tecnologias: a jornada do herói .................. 95 
Inês Aparecida Ferreira 
Patrícia Soares Alves da Silva 
Samira Fayes Kfouri da Silva 
 
Letramento digital e ensino de línguas: visão e prática docente ....................... 96 
Caroline Vieira Rodrigues 
 
Análise do gênero textual seminário presente no livro didático de 
Português do Ensino Médio a partir das Diretrizes Curriculares 
Nacionais ................................................................................................................. 97 
Vanessa Santos Fonteque 
Letícia Jovelina Storto 
 
Contribuições de uma unidade didática para o ensino de Química na 
perspectiva CTS ...................................................................................................... 98 
Samila Jacinto 
Zenaide de Fátima Dante Correia Rocha 
Alessandra Stevanato 
 
E-book: o uso de uma ferramenta tecnológica mediadora para inserção 
do surdo nas práticas sociais ................................................................................ 99 
Tirza Cosmos Dos Santos Hirata 
 
Em preto e branco: prosa, poesia e tecnologias no ensino de Geografia ....... 100 
Lilian Gavioli de Jesus 
Flávia da Silva Bortoloti 
 
Letramento digital ante a EJA de União da Vitória-PR....................................... 101 
Daiana Varela 
Cristiane Alves do Amaral 
 
Competência digital de ingressantes no Ensino Superior ................................ 102 
Flávio Aparecido Antonio Franco de Moura 
 
Práticas de letramento e multiletramento na esfera escolar via gêneros 
discursivos ............................................................................................................ 103 
Eliza Adriana Sheuer Nantes 
Antonio Lemes Guerra Junior 
Ednéia de Cássia Santos Pinho 
Juliana Fogaça Sanches Simm 
 
As múltiplas representações em uma tarefa de proporção direta .................... 104 
Renata Aparecida de Faria 
Carlos Eduardo Laburú 
 
O neoliberalismo e as políticas educacionais .................................................... 105 
Lorena Mariane Santos Rissi 
Soraia Kfouri Salerno 
 
O discurso de alunos sobre sua posição-sujeito no ensino presencial .......... 106 
Everton Lima Camargo 
Eliana Maria Severino Donaio Ruiz 
 
Formação inicial de professores para inclusão: das exigências aos 
subsídios teóricos e práticos ............................................................................... 107 
Jacqueline Lidiane de Souza Prais 
Vanderley Flor da Rosa 
 
Revisão sistemática sobre Desenho Universal para a Aprendizagem 
entre 2010 e 2015 no Brasil .................................................................................. 108 
Jacqueline Lidiane de Souza Prais 
Vanderley Flor da Rosa 
 
Direito ao conhecimento: leis e legislação na Educação Básica ...................... 109 
Jéssica Fernanda Siqueira 
 
O microblog e a sala de aula: uma proposta docente via Twitter ..................... 110 
Andressa Aparecida Lopes 
 
O uso do tema corantes como facilitador do ensino de funções 
orgânicas oxigenadas ........................................................................................... 111 
Renata Aparecida Rossieri 
Alcides Goya 
 
O discurso dos professores acerca do aluno leitor contemporâneo ............... 112 
Maria Regina de Jesus Nascimento 
Eliana Maria Severino Donaio Ruiz 
 
Letramento jurídico, letramento acadêmico e leitura: possíveis 
implicações no exame da Ordem dos Advogados do Brasil ............................. 113 
Lisiane Freitas de Freitas 
Silvia Regina Tacla 
 
Formação de professores: uma experiência lúdica com a literatura 
infantojuvenil no curso de Pedagogia ................................................................. 114 
Tatiane Mota Santos Jardim 
Patrícia Alzira Proscêncio 
 
A formação de professores pedagogos e uma reflexão sobre o 
conhecimento dos conteúdos para os anos iniciais do Ensino 
Fundamental .......................................................................................................... 115 
Janaina Carvalho Valentini 
 
A utilização de metodologia investigativa no ensino de carências 
nutricionais ............................................................................................................ 116 
Karen Mayara Vieira 
Andréia de Freitas Zompero 
 
Divulgação científica e partilha docente: a experiência com o website 
PLANPED ............................................................................................................... 117 
Rosangela Maria de Almeida Netzel 
Marilu Martens Oliveira 
 
O jogo no ensino de Matemática .........................................................................118 
Valdeci da Silva Araújo 
 
Professor formador de leitores: algumas representações ................................ 119 
Eloisa Graziela Franco de Oliveira Hamasaki 
Eliana Maria Severino Donaio Ruiz 
 
Objetos virtuais de aprendizagem para literatura: escola interativa 
no portal Dia-a-Dia Educação ............................................................................... 120 
Marcelo Francisco de Araújo 
Anderson Teixeira Rolim 
 
Comunicação e interatividade em AVEA (Ambiente Virtual de Ensino e 
Aprendizagem): do texto escrito à motivação dos alunos ................................ 121 
Creuza Martins França 
Juliana Irani Villanueva dos Reis 
 
Formação inicial de professores no curso de Pedagogia a distância: 
olhares e vozes de quem está neste processo ................................................... 122 
Jackeline Rodrigues Gonçalves Guerreiro 
Okçana Battini 
 
Extensão e integração estudantil: um caso no marketing ................................ 123 
Fabio Rogério Regioli 
 
Supervalorização do discurso ecológico oficial em representações 
audiovisuais do 6º Circuito Tela Verde ............................................................... 124 
Julio Cesar Feliciano 
Gleisson Kallarran Sales 
Everton Carlos dos Anjos 
Patrícia de Oliveira Rosa-Silva 
 
O podcast no ensino de Inglês: contribuição para a prática oral de 
estudantes do Ensino Médio ................................................................................ 125 
Alessandra Dutra 
Cíntia Pereira dos Santos 
Givan José Ferreira dos Santos 
Jéssica Eluan Martinelli Bell'aver 
Luciana Idalgo 
 
A convergência necessária entre formação docente, Educação Em 
Direitos Humanos (EDH) e o uso das Tecnologias da Informação e 
Comunicação (TIC) ................................................................................................ 126 
David da Silva Pereira 
Jacqueline Hartmann Armindo 
Jacqueline Lidiane de Souza Prais 
Adriana Martini Tavano da Silva 
Graciliano da Silva Santos 
Nazor dos Santos Junior 
Graziele Maria Freire Yoshimoto 
 
Formação docente e a Educação em Direitos Humanos (EDH): uma 
proposta interativa de aprendizado ..................................................................... 127 
Adriana Martini Tavano Silva 
David da Silva Pereira 
Jacqueline Lidiane de Souza Prais 
Nazor dos Santos Junior 
Graciliano da Silva Santos 
 
Aspectos motivacionais que influenciam na permanência dos 
acadêmicos no curso de Secretariado Executivo .............................................. 128 
Rosana Geabarde da Silva 
Adriano Rosa Alves 
Lissandro Sousa Falkowiski 
 
A compreensão de professores pedagogos sobre Metodologias 
Ativas no ensino de Matemática .......................................................................... 129 
Cileide Teixeira da Silva Polli 
Helenara Regina Sampaio Figueiredo 
 
Serviço Social e educação: relações sociais e o processo de ensino-
aprendizagem ........................................................................................................ 130 
Patricia Soares Alves da Silva Campos 
Fábio Luiz da Silva 
 
Ambientes de ensino e aprendizagem de cálculo diferencial e integral 
pautados em episódios de resolução de tarefas: uma proposta de 
caracterização ....................................................................................................... 131 
Maycon Odailson dos Santos da Fonseca 
André Luis Trevisan 
Nélvia Santana Ramos 
 
Criação de jogo educacional digital: Geometria Show para o ensino 
de Matemática ........................................................................................................ 132 
Alisson Lucas de Souza 
Aline Moraes Alves 
André Luís Machado Martinez 
Cristiane Aparecida Pendeza Martinez 
Jacqueline Lidiane de Souza Prais 
 
O uso de tecnologias digitais na produção de gêneros textuais 
jornalísticos por estudantes ................................................................................. 133 
Daniel José Ribeiro 
Givan José Ferreira dos Santos 
 
Educação financeira por meio de uma sequência didática elaborada 
à luz da Educação Matemática Realística ........................................................... 134 
Daniela Harmuch 
Marcele Tavares Mendes 
 
O texto: elemento articulador entre o adolescente e a cidadania; 
trabalho com gêneros textuais da esfera jornalística ........................................ 135 
Esmeri Malagute Pereira 
Regina Maria Gregório 
 
O uso do hipergênero textual filme em sala de aula: possibilidades 
metodológicas ....................................................................................................... 136 
Alessandra Dutra 
Givan José Ferreira dos Santos 
Jéssica Bell’aver 
Mariana A. Bologna Soares Andrade 
Pedro Henrique de Freitas 
 
Enem: avaliação de competências e habilidades no processo de 
aprendizagem ........................................................................................................ 137 
Tânia Belizario Mastelari 
Andréia de Freitas Zompero 
 
Reflexões em relação às construções de gêneros: desmistificando 
tabus e estereótipos ............................................................................................. 138 
Fábio Augusto Joinhas 
Virginia Iara de Andrade Maistro 
Lucyana Nayara Afonso Silva 
Maria Lúcia Corrêa 
Raquel Emi Suwa 
 
Jogos de regras em tabuleiros: instrumento para a análise da 
cooperação nas interações interindividuais e afetividade em alunos 
do Ensino Fundamental ........................................................................................ 139 
Carla Mancebo Esteves Munhoz 
Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
 
O imaginário discursivo de docentes de ensino a distância acerca do 
professor contemporâneo .................................................................................... 140 
Celso Daltin Filho 
Eliana Maria Severino Donaio Ruiz 
 
Crenças e atitudes linguísticas: o que dizem os discentes de Letras ............. 141 
Wéllem Aparecida de Freitas Semczuk 
 
Mapa conceitual como instrumento de avaliação em um curso 
introdutório de eletricidade .................................................................................. 142 
Patrícia Beneti de Oliveira 
Alcides Goya 
 
Marcas abertas: uma nova perspectiva de ensino ............................................. 143 
Claudir Sales de Lima 
 
O contexto das novas tecnologias aplicadas à educação ................................ 144 
Adriana Giarola Ferraz Figueiredo 
 
Os jogos na sociedade contemporânea: as influências dos avanços 
tecnológicos .......................................................................................................... 145 
Gabriel Gonçalves Freire 
Daniel Guerrini 
 
Mapas e gráficos no ensino de Geografia: possibilidades para o 
ensino e a aprendizagem ...................................................................................... 146 
Alaíde Mateus de Souza 
Elaine Cristina Mateus 
 
Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC): proposta de 
formação inicial e continuada .............................................................................. 147 
Idelma Maria Nunes Porto 
 
Sequência didática sistêmica: uma ação tecnológica da prática docente....... 148 
Graciliano da Silva Santos 
Alecsandro Michael de Andrade 
 
Gestão da sala de aula em turmas do 6° ano do Ensino Fundamental ............ 149 
Thiago Silva Prado 
 
Manifestações religiosas no espaço acadêmico: interferências no 
processo pedagógico ........................................................................................... 150 
Claudia Neves da Silva 
Alessandra Tosti da Silva 
Júlia Mirian Teruel 
 
A inserção do serviço social na área da educação: possíveis 
contribuições para o processo de ensino ...........................................................151 
Lorena Ferreira Portes 
Claudia Neves da Silva 
Flávia Silva de Oliveira 
Patrícia Aparecida Peixoto 
 
Literatura, ensino e tecnologia na sala de aula .................................................. 152 
Eliana Cristina Scheuer 
Rosemari Bendlin Calzavara 
 
A obra Guernica, de Picasso, sob o ponto de vista da Linguística, 
da História e da Arte ............................................................................................. 153 
Elias Machado 
Lilian Salete Alonso Moreira Lima 
 
Formação continuada de professores para o uso de tecnologias: as 
contradições do sistema escolar ......................................................................... 154 
Okçana Battini 
Cyntia Simioni França 
 
Análise das tecnologias utilizadas por alunos de 9º ano de colégios de 
Londrina-PR ........................................................................................................... 155 
Denise Batista Pinto Sabino 
Letícia Jovelina Storto 
 
Educação em Direitos Humanos: a escola como espaço privilegiado na 
formação e no desenvolvimento do ser humano ............................................... 156 
Graziele Maria Freire Yoshimoto 
Jacqueline Hartmann Armindo 
David da Silva Pereira 
 
O processo de produção de vídeos na construção de conceitos 
sociológicos na sala de aula a partir do protagonismo juvenil ........................ 157 
Graziele Maria Freire Yoshimoto 
 
Contribuições do filme “Capitão América - O Primeiro Vingador” (2011) 
para a cultura histórica e o ensino de História ................................................... 158 
Giovana Maria Carvalho Martins 
Raquel de Medeiros Deliberador 
Rebecca Carolline Moraes da Silva 
 
Formação continuada do coordenador pedagógico em Educação em 
Direitos Humanos (EDH) com utilização de uma comunidade 
colaborativa online ................................................................................................ 159 
Nazor dos Santos Junior 
Adriana Martini Tavano Silva 
Alecsandro Michael de Andrade 
Graciliano da Silva Santos 
David da Silva Pereira 
 
Um olhar sobre a educação a distância: o caso do Programa Educa 
Mais Brasil ............................................................................................................. 160 
Rosana Peres 
Fabiana Antunes Machado 
 
O ensino de Ciências por investigação e o trabalho com gêneros 
textuais: contribuições para o fazer pedagógico do professor ........................ 161 
Maria Regina da Costa Sperandio 
Zenaide de Fatima Dante Correia Rocha 
 
Engajamento escolar, estratégias de aprendizagem e compreensão 
de leitura no Ensino Médio ................................................................................... 162 
Rosana Peres 
Katya Luciane de Oliveira 
 
Autorregulação, compreensão de leitura e o uso das tecnologias em 
universitários ......................................................................................................... 163 
Elaine Cristina Mateus 
Alaíde Mateus de Souza 
Katya Luciane de Oliveira 
 
A ausência de domínio de linguagens nas dimensões social e 
individual: relações e desafios ............................................................................ 164 
Simone Regina Oliveira 
Valéria Veríssimo Gomes 
 
Aprendizagem conceitual, procedimental e atitudinal em educação 
alimentar e nutricional, por meio de programa jornalístico e pesquisa 
em internet: um caso do Ensino Fundamental ................................................... 165 
Fernanda Frasson 
Carlos Eduardo Laburú 
 
Imagens de Chris Jordan para significações sobre resíduos sólidos 
além da urbanidade: um estudo feito com uma turma do Curso 
Técnico em Meio Ambiente .................................................................................. 166 
Patrícia de Oliveira Rosa-Silva 
Juliana de Mello Tambani 
 
As novas faces da compreensão de leitura e da produção textual em 
Língua Inglesa: multimodalidade e produção de sentido.................................. 167 
Eliane Provate Queiroz 
 
As novas tecnologias em sala de aula: o que dizem os alunos? ..................... 168 
Rosana Peres 
Fabiana Antunes Machado 
Elaine Cristina Mateus 
 
Mídias móveis no curso superior em Administração: a perspectiva 
discente .................................................................................................................. 169 
Fernando Lino Junior 
 
Olhares para o ensino híbrido .............................................................................. 170 
Vitor de Ramos Carneiro de Campos 
Mestre Zuleica Aparecida Cabral 
 
O papel da escola no ensino de questões referentes à sexualidade 
do deficiente intelectual........................................................................................ 171 
Matheus Vitor 
Andréia de Freitas Zompero 
 
Maluquinhos Contra a Dengue, de Ziraldo: uma prática com as TIC 
nos Anos Iniciais do Ensino Público Fundamental ........................................... 172 
Catharina Helena Salviatto Depieri 
Esther Blum 
 
Explorando as tecnologias e motivando os alunos a aprender 
Matemática no Ensino Fundamental I ................................................................. 173 
Elaine Cristina Mateus 
Esther Blum 
Alaíde Mateus de Souza 
 
A literatura afro-feminina brasileira como um meio de reflexão sobre 
as afetividades de jovens negras ........................................................................ 174 
Amanda Crispim Ferreira 
Débora Maria Proença 
 
O texto descritivo e o WhatsApp: um diálogo possível e uma dinâmica 
que funciona .......................................................................................................... 175 
Rogério Nascimento Bortolin 
Rejane Aguiar da Silva 
Evandro Melo Catelão 
 
A importância da Matemática e as dificuldades apresentadas pelos 
alunos no curso de Ciências Contábeis.............................................................. 176 
Marianne Sayuri Fukuda Batista 
Helenara Regina Sampaio Figueiredo 
 
Incluir ou não incluir iPads em sala de aula: relação entre cursos de 
formação docente e sentidos atribuídos às novas tecnologias no 
processo de ensino e aprendizagem ................................................................... 177 
Cleonice José de Souza 
Luciane Guimarães Batistella Bianchini 
 
Professores com cegueira na Educação Básica no Estado do Paraná: 
uma análise do censo escolar de 2013 ............................................................... 178 
Aline Cachione Ferreira Leão 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves 
Silvia Márcia Ferreira Meletti 
 
Formação de professores: um olhar para a realidade e possibilidades .......... 179 
Mari Clair Moro Nascimento 
Adriana de Araújo 
Carla Mancebo Esteves Munhoz 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
 
Neste ano, com o tema “Tecnologia, Pesquisa e Ensino”, o III SELITEC - 
Simpósio de Ensino, Linguagens e suas Tecnologias configurou-se como um 
espaço para apresentações de trabalhos acadêmicos e para o debate sobre a 
formação docente e o uso das tecnologias digitais em situações de ensino e pesquisa. 
Buscou-se, assim, favorecer o diálogo entre professores e pesquisadores, a fim de 
oportunizar subsídios pedagógicos e tecnológicos voltados para o aprimoramento da 
prática docente e do fazer pedagógico. 
Com a presença especial do Prof. Dr. Lafayette Batista Melo, do Instituto 
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), que proferiu a palestra 
"Ferramentas e estratégias de busca na internet para a aprendizagem", foram trazidas 
contribuições para a reflexão sobre a busca de informações, envolvendo a tecnologia, 
e o impacto disso na aprendizagem. 
Além disso, o evento vivenciouum crescimento importante no número de 
participantes, oriundos de diversas instituições de ensino (básico e superior), que 
expuseram suas ideias e suas pesquisas em mais de 30 pôsteres e mais de 120 
comunicações orais, promovendo discussões que contribuíram de forma direta para a 
consolidação do evento no cenário acadêmico regional. 
A seguir, são apresentados os resumos de todos os trabalhos inscritos e 
apresentados no evento, de modo que diferentes olhares sobre o ensino, as 
linguagens e as suas tecnologias sejam disseminados. 
 
Boa leitura! 
 
Comissão Organizadora do III SELITEC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pôsteres 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Caderno de Resumos - ISSN 2447-4150 
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Sala de Aula Invertida 
 
 
Fernanda Tedeschi (UNOPAR) 
Maria Helena Mattosinho (UNOPAR) 
 
 
Resumo 
O avanço no ensino representa um extraordinário desafio, principalmente devido ao 
uso das novas metodologias de Ensino. Na disciplina “Ensino, Tecnologia e 
Linguagens: aspectos teóricos e Metodológicos”, teve-se o objetivo de proceder a um 
estudo bibliográfico sobre a Sala de Aula Invertida, método que inverte a lógica de 
organização da sala e abre a possibilidade de uma educação dinâmica na organização 
dos tempos e espaços de ensino, na qual o estudante seja colocado no papel de 
sujeito ativo de seu conhecimento. Enquanto metodologia de pesquisa, procedeu-se 
à revisão integrativa de literatura, a qual nos permitiu sumarizar as pesquisas 
anteriormente realizadas, de forma a obter delas conclusões que possibilitaram 
analisar o conhecimento científico sobre o assunto investigado. Bacich e Moran (2015) 
apresentam o modelo de Sala de Aula Invertida como novo jeito de aprender, na qual 
os alunos são proativos, integram espaços e tempos, sendo a tecnologia o meio para 
sua eficácia. Nessa perspectiva, o professor define o que se espera que os alunos 
aprendam, tendo o desafio de mobilizar as competências desejadas, pesquisar e 
avaliar as situações, fazer escolhas, caminhar do simples para o complexo. Para isso 
se efetivar, é preciso o uso e o domínio de tecnologias que incorporem dinâmicas de 
participação, colaboração e comunicação, a fim de engendrar uma formação que 
ajude os alunos a acreditarem em si e serem mais autônomos frente às rápidas 
transformações da sociedade. 
 
 
Palavras-chave: Tecnologia. Metodologia de Ensino. Sala de Aula Invertida. 
 
III Simpósio de Ensino, Linguagens e suas Tecnologias 09 de julho de 2016 
 
Caderno de Resumos - ISSN 2447-4150 
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Letramento no Ensino Fundamental: 
Professores e Estratégias 
 
 
Maiza Batista de Oliveira Duarte (UNOPAR) 
 
 
Resumo 
O processo de alfabetização nos anos iniciais do Ensino Fundamental possibilita ao 
educando uma gama de fatores que o levarão à construção de conhecimentos que 
possibilitarão a este seu desenvolvimento sociocognitivo. Dessa forma, o processo de 
aquisição de leitura e escrita não poderá reter-se meramente a uma decodificação de 
símbolos, sendo necessário oferecer à criança oportunidades de participação ativa e 
de reflexão que possibilitarão ao educando o desenvolvimento de estratégias para 
solução de problemas. Nessa perspectiva, defendemos a proposta do letramento no 
Ensino Fundamental, que, de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, está 
alicerçado na seguinte tríade: aluno, Língua Portuguesa e ensino. Dentro desse 
contexto, o professor será essencial no que se refere à mediação e planejamento da 
ação pedagógica, oportunizando atividades que respeitem os conhecimentos prévios, 
os níveis de representação e a faixa etária. Essa ação deve oferecer ao aluno 
diferentes recursos e textos que oportunizem leitura e escrita em uso real, 
proporcionando assim a interação social necessária para a construção de 
conhecimentos. Sendo assim, este trabalho tem o intuito de investigar como os 
professores dos primeiros anos do Ensino Fundamental concebem o letramento e 
quais estratégias utilizam para desenvolver a leitura e escrita da criança neste período 
de aprendizagem. Para tanto, foi realizada uma entrevista semiestruturada com oito 
professores do município de Londrina-PR que lecionam entre o primeiro e o terceiro 
ano do Ensino Fundamental. A partir dos dados coletados, observa-se a importância 
de estratégias diversificadas de ensino, o acesso a diferentes formas de texto bem 
como uma educação alicerçada no diálogo e discussão, na qual o educando seja 
instigado a pensar sobre sua realidade e agir sobre ela, concretizando assim uma 
educação voltada para a formação integral do indivíduo. 
 
 
Palavras-chave: Construção do Conhecimento. Letramento. Professor. Mediação. 
 
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Construção de Modelos Didáticos para o Ensino de Ciências: 
Planetas do Sistema Solar 
 
 
Franciely Ap. Vaz Dantas Leal (SEED-PR) 
 
 
Resumo 
Observa-se que, na maioria das vezes, as aulas de Ciências estão centradas nas 
aulas expositivas, com a utilização do livro didático como único recurso didático. 
Nesse sentido, há a necessidade da implantação de recursos alternativos que 
despertem o interesse dos alunos aos conteúdos apresentados, de forma a assegurar 
a efetiva aquisição de conhecimento científico. O ensino de astronomia é uma das 
áreas do conhecimento que desperta a curiosidade da maioria dos alunos, contudo, 
por ser um estudo macroscópico da Ciência, em que sua escala não é vista no dia a 
dia, alguns conceitos são difíceis de serem compreendidos pelo senso comum. Sendo 
assim, diante da dificuldade apresentada por alunos de 6° ano do Ensino Fundamental 
em assimilar o conteúdo de Sistema Solar, foi proposta aos discentes a construção 
de modelos que ilustrem o sol e os planetas. Os alunos de quatro turmas do 6° ano 
foram divididos em grupos de 4 alunos, aos quais foi apresentado um modelo já 
construído, como ilustração, e proposta a elaboração de maquetes que ilustrem: o sol, 
os planetas do sistema solar e suas órbitas. Além disso, os alunos deveriam incorporar 
aos modelos informações como o nome dos planetas, diâmetro e distância do Sol. Foi 
sugerida a utilização de materiais alternativos como caixa de papelão, jornal, massa 
de modelar, biscuit, entre outros, de acordo com a criatividade de cada grupo. Todo o 
trabalho foi realizado extraclasse, sendo que 70% dos alunos realizaram a atividade. 
A construção dos modelos permitiu aos alunos melhor compreensão de quais planetas 
fazem parte do sistema solar, o tamanho de cada planeta e como eles estão se 
movimentando entorno do sol, o que para a maioria era algo abstrato. 
 
 
Palavras-chave: Sistema Solar. Modelos Didáticos. Ensino. Ciências. 
 
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O Facebook na Educação 
 
 
Cintia Cristina Cervejeira (UNOPAR) 
Jéssica Fernanda de Siqueira (UNOPAR) 
 
 
Resumo 
O presente trabalho tem por escopo analisar o uso da rede social Facebook como 
ferramenta de auxílio para o ensino/aprendizagem. Para isso, foi desenvolvida uma 
pesquisa de cunho bibliográfico, buscando compreender como essa rede social pode 
ajudar no processo de ensino, colaborando para a melhora do desenvolvimento do 
aluno fora e dentro da sala de aula, através da inserção do contexto escolar em sua 
realidade cotidiana. Além disso, também foram analisados os benefícios que essa 
ferramenta proporcionaria na relação entre aluno e professor, aluno e sociedade, e 
aluno e aluno, em que se pode concluir que a utilização do Facebook no ensino os 
aproximaria,diminuindo as distâncias hierárquicas, bem como estimulando a 
participação coletiva. Dessa forma, destacou-se a importância das tecnologias para o 
ensino, pois elas fornecem maior dinamismo e comunicação com seus pares, o que 
possibilita a criação de diálogos coletivos, colaborando para o desenvolvimento das 
práticas discursivas e argumentativas, propiciando discussões e instigando a 
inteligência coletiva por meio da aprendizagem colaborativa. 
 
 
Palavras-chave: Facebook. Ensino. Tecnologia. Aluno. Professor. Aprendizagem. 
Colaboração.
 
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Fórum, Ensino e Aprendizagem 
 
 
Sandra Valéria Dalbello Mesquita (UNOPAR) 
Regiane Alice Brignoli Moraes (UNOPAR) 
 
 
Resumo 
Com o crescimento do uso das tecnologias como recursos pedagógicos no 
ensino/aprendizagem, ressaltam-se os Fóruns de Discussão, que se caracterizam 
pela interlocução assíncrona com o suporte de discurso de vários participantes 
democraticamente, onde os participantes intensificam sua participação ao notarem 
estar contribuindo no processo de aprendizagem, assim como reforçando a sua 
própria aprendizagem a respeito do assunto discutido. Dessa forma, o presente 
trabalho tem como objetivo verificar os resultados de pesquisas que agregaram o uso 
de fóruns de discussão como instrumento pedagógico de diversas esferas de 
conhecimento. Os fóruns analisados oportunizaram a participação dos alunos em 
discussões dos tópicos com a prática da escrita. Observou-se, como resultado dos 
três artigos analisados, que utilizaram os fóruns de discussões como instrumento 
pedagógico, a participação dos alunos com respostas examinadas e congruentes 
sobre o tópico, mostrando uma preparação prévia e assim desenvolvendo uma 
autonomia de estudo e maturidade em relação ao conhecimento adquirido e a 
possibilidade de análise dos tipos de interação comunicativa através da escrita. Foi 
possível constatar que os fóruns de discussão são formas eficientes de oportunizar os 
alunos a coadjuvar com as discussões sobre assuntos direcionados da área de 
conhecimento estudada. Com isso, percebeu-se que, além de os alunos participarem 
com respostas aprofundadas sobre o assunto, mostraram autonomia de 
aprendizagem e maturidade para utilizar essa ferramenta. Também, percebeu-se que 
a participação em fóruns estimula outros conhecimentos que o participante necessita, 
como desenvolver as habilidades comunicativas e linguísticas concomitantemente em 
que reitera seu conhecimento na área proposta (MONTERO et al., 2007). 
 
 
Palavras-chave: Fórum de Discussão. Ensino-Aprendizagem. Comunicação 
Assíncrona.
 
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Blog: 
Diálogo Entre Universidade e Sociedade 
 
 
 Luciane da Silva Barbosa Fukui (UNOPAR) 
Maicon Depieri (UNOPAR) 
 
 
Resumo 
O presente resumo é resultado do trabalho final desenvolvido na disciplina “Ensino, 
tecnologia e linguagens: aspectos teóricos e metodológicos”, que teve como objetivo 
geral apresentar um estudo bibliográfico constituído a partir de artigos científicos. Os 
autores utilizados no presente estudo tratam de temas como ensino, tecnologia, 
internet e redes sociais (blogs) e se apoiam na ideia da interação de educadores com 
as novas tecnologias da informação e comunicação, tendo em vista a disposição de 
docentes e alunos. Os objetivos da pesquisa foram promover a aproximação 
acadêmica entre aluno e professor, criar cenários interativos entre alunos, professores 
e comunidade, disseminar o conhecimento, difusão cultural e proximidade através 
desse projeto. A metodologia aplicada foi, além da revisão bibliográfica de obras 
relevantes ao recorte temático proposto, uma pesquisa que se apropria de 
metodologias qualitativas através de entrevistas não estruturadas e/ou depoimentos 
envolvendo educadores que publicam em blogs e interagem em redes sociais online. 
Quanto aos resultados e discussões, torna-se relevante intensificar o uso das novas 
tecnologias em sala de aula pelo fato de existir poucos projetos desenvolvidos no 
segmento E/A. Através desse estudo, espera-se ainda oportunizar reflexões a respeito 
das possíveis mudanças no programa de projetos de extensão, que vise a uma 
adequação de postura na pratica docente, novas possibilidades educativas na 
realidade atual e, por fim, uma aproximação interativa entre universidade, acadêmico 
e sociedade por meio de blogs. Segundo Soares (2002), a sociedade vivencia um 
momento de novas modalidades de práticas de leitura e escrita com as recentes 
tecnologias digitais, e o blog é uma escolha que aproxima educadores e educandos. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Tecnologia. Linguagem. Diálogo. 
 
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Hipertexto na Educação Básica: 
Registros de Aprendizagem 
 
 
Luciana Ribeiro Salomão (UNOPAR/PPGENS) 
Rosangela Martins Cabral (UNOPAR/PPGENS) 
 
 
Resumo 
A LDB - Lei de Diretrizes e Bases (9394/96), Art. 35, sugere como um dos objetivos 
para o Ensino Médio “o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento 
crítico”. A autonomia se constitui através dos conhecimentos do aluno em utilizar as 
diferentes fontes de pesquisa e tecnologias, bem como ser capaz de proceder à leitura 
de diferentes gêneros textuais e, sobretudo, de construir relações entre os diferentes 
conhecimentos. Nesse sentido, nossa proposta – Hipertexto na educação básica, 
registro de aprendizagem – tem por objetivo geral investigar os conhecimentos dos 
alunos sobre hipertexto, enquanto produção de suas aprendizagens e, por 
conseguinte, investigar a capacidade de relacionar os conteúdos das diferentes 
disciplinas. Lançamo-nos a uma proposta de avaliação qualitativa, pautadas nas 
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN, 2013) as quais propõem estratégia de 
acompanhamento “de progresso individual e contínuo” (p. 25). Sendo assim, cada 
aluno e aluna são agentes da sua aprendizagem e construtores de hipertextos, com a 
finalidade de organizar suas aprendizagens e interesses. A pesquisa apontou, em 
uma sala de 42 alunos, no 3º ano do Ensino Médio, que a maioria considera relevante 
a construção de hipertextos, enquanto processo avaliativo. Destacaram a riqueza que 
o hipertexto traz para a sala de aula com sua não linearidade, vindo ao encontro dos 
estudos de Lévy (1999). Diante disso, reafirmamos, a partir das orientações para o 
Ensino Médio, que a “leitura de hipertextos, nessa proposta, desafia as noções 
anteriores de escrita e leitura, no sentido de que, se o texto “lido” no fim das contas 
resultou da escolha do leitor de páginas díspares entre si, então, de certa forma, o 
leitor adquire o papel de “autor” do texto lido” (p. 106). Desse modo, o estudo apontou 
que ele assume o seu papel de agente da sua aprendizagem, e o estudo do caminho 
pelo aluno percorrido atua como registro dessa aprendizagem. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Hipertexto. Educação. Aprendizagem. Educação Básica. 
 
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Um Estudo Sobre a Utilização do Aplicativo Duolingo para Aquisição de uma 
Segunda Língua - Inglês/Espanhol 
 
 
Lucinalva Rosangela Panuci (UNOPAR) 
Carla Mancebo Esteves Munhoz (UNOPAR) 
Eliza Adriana Sheuer Nantes (UNOPAR/PPGENS/FUNADESP) 
 
 
Resumo 
O objetivo desta pesquisa é investigar as possibilidades de utilização do aplicativo 
Duolingo para smartphones na aquisição de uma segunda língua. Trata-se de uma 
plataforma colaborativa que possibilita o aprendizado de línguas estrangeiras.Justificamos a relevância da temática tendo em vista que a tecnologia encontra-se 
presente no cotidiano dos jovens e os atrai. Assim, o uso de plataforma colaborativa 
é uma forma de auxiliá-los na aprendizagem. Ancoramo-nos, epistemologicamente, 
nos estudos de Moran (2012), que defende o uso dos dispositivos móveis na escola e 
reconhece que eles implicam desafios, pois fazem com que a gestão do conhecimento 
seja descentralizada, podendo a aprendizagem acontecer de diferentes formas, 
horários e locais. Após realização de um estudo bibliográfico e testagem do aplicativo, 
pelas pesquisadoras, observou-se que há várias possibilidades de uso dele, tais como 
fórum, traduções, jogos e interações entre aplicativo/usuários e usuário/usuário. 
Ademais, Vesselinov e Grego (2012) realizaram uma pesquisa sobre o aplicativo, com 
jovens que tinham como língua materna o inglês, não tinham descendência hispânica 
e eram maiores que 18 anos, cujo resultado constatou que há grande eficácia, visto 
que o desempenho foi maior para os alunos que iniciaram a aprendizagem da língua 
através do aplicativo. Os dados apontaram que eles foram se desenvolvendo cada 
vez mais através do jogo. A média geral constatada na pesquisa foi de 9.1, apontando 
uma melhora significativa na aprendizagem desses alunos. Sendo assim, a pesquisa 
pôde concluir que o aplicativo Duolingo pode ser uma ferramenta importante na 
aquisição de uma segunda língua, porém nossa prática nos aponta que o usuário só 
terá o resultado esperado se cumprir a meta diária de estudo estabelecida inicialmente 
com o aplicativo. Acredita-se que o estreitamento e o compartilhamento de 
conhecimento entre usuários, associado ao formato do aplicativo, são os fatores 
responsáveis pelo êxito constatado. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Aplicativo Duolingo. Aprendizagem. Línguas. 
 
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PhotoMath: 
uma Calculadora Câmera como Ferramenta para o Ensino de Matemática 
 
 
Valdeci da Silva Araújo (UNOPAR/PPGENS) 
Tirza Cosmos dos Santos Hirata (UNOPAR/PPGENS) 
 
 
Resumo 
Este trabalho se propõe a analisar a utilização pedagógica do aplicativo (app) 
PhotoMath como ferramenta de apoio na construção do conhecimento matemático 
para a Educação Básica. A escolha desse aplicativo pautou-se na relevância de 
integração das tecnologias na educação, tendo como referencial teórico Tajra (2001) 
e Weiss (2001). Ademais, de acordo com as Orientações Curriculares para o Ensino 
Fundamental: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, é importante incentivar os 
alunos a desenvolverem a autonomia intelectual. Em busca desse objetivo, este 
trabalho permite o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação em sala de 
aula, incentivando a interação de alunos e professores, a fim de potencializar o 
interesse e a criatividade dos alunos como uma estratégia para se alcançar essa 
autonomia. Ademais, a empresa MicroBlink, desenvolvedora do app, defende que o 
PhotoMath foi criado para ajudar nos estudos, principalmente de quem não tem 
acesso a um professor ou precisa de reforço na matéria. Após experimentação do 
aplicativo, observamos que é de fácil manuseio, pois fornece não só o resultado de 
equações fotografadas, mas também demonstra de forma detalhada sua resolução. 
Enquanto etapas de pesquisa tivemos: seleção do aplicativo; realização da pesquisa 
bibliográfica; interpretação e avaliação dos resultados fruto das testagens com os 
professores. Concluiu-se que a sua utilização, prioritariamente, deve ser na 
conferência de resultados e na compreensão da lógica por detrás das operações. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Matemática. Ferramenta. PhotoMath. 
 
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O Uso da Tecnologia no Auxílio de Pessoas com Deficiência Física 
 
 
Wesley Orsini Ria (UTFPR-CP) 
José Carlos da Cruz (Faculdade Dom Bosco) 
Marcos Nicácio Fascina (Faculdade Catuaí) 
 
 
Resumo 
A tecnologia como acesso à informação e ao conhecimento é uma das formas 
ordenadoras da sociedade contemporânea, numa era em que as informações fluem 
em quantidade e velocidade sem precedentes na história. Pessoas Portadoras de 
Necessidades Especiais Educacionais (PPNEEs) podem fazer uso dessa tecnologia 
com o intuito de facilitar sua aprendizagem; isso diminuiria as desvantagens advindas 
de suas limitações, ascendendo-os a informações e conhecimentos anteriormente não 
alcançáveis. O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a Tecnologia Assistiva 
(TA) para a acessibilidade, mostrando algumas tecnologias que podem ajudar na 
inclusão digital das pessoas com deficiências físicas. Inicialmente, foi apresentado um 
referencial teórico abordando as deficiências e suas características, sendo também 
pesquisado sobre Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e as Tecnologias 
Assistivas (TA), além de serem encontradas informações sobre software e web 
indicadas para PPNEEs. Constatou-se que as TA ampliam o espaço para sua 
formação em cursos formais, alcançando formação profissional mais adequada à sua 
realidade, porém de forma geral ainda são bastante desconhecidas, tanto da 
população em geral como de centros de pesquisas, e, por isso, estão quase ausentes 
nas políticas públicas. No entanto, há possibilidade de prover a interação em 
Ambientes Digitais de Aprendizagem, favorecendo a supercompensação da 
defectologia apresentada. 
 
 
Palavras-chave: Tecnologia Assistiva. Deficiência Física. Tecnologias da Informação 
e Comunicação. 
 
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A Utilização de Ferramentas Tecnológicas em Sala de Aula 
 
 
Simone Cristina de Castro Wojcicki (UNOPAR) 
Dayane Verginia Batista Bessa (UNOPAR) 
Eliza Adriana Sheuer Nantes (UNOPAR/PPGENS/FUNADESP) 
 
 
Resumo 
A tecnologia tem estado cada vez mais presente no dia a dia da sociedade 
contemporânea, e, consequentemente, os avanços tecnológicos têm permeado 
também o âmbito escolar e exigido do profissional da educação um repensar sobre 
sua prática, pois as novas tecnologias da informação e comunicação permeiam o 
cotidiano, independente do espaço físico, e criam necessidades de vida e convivência 
que precisam ser analisadas no espaço escolar. Diante disso, justificamos a 
relevância deste trabalho, tendo como objetivo mapear quais ferramentas 
tecnológicas estão sendo utilizadas pelos professores da Educação Básica na escola 
pública. Para tanto, recorremos à pesquisa qualitativa, realizamos uma pesquisa de 
campo, por meio do instrumento questionário, elegendo como sujeitos os professores 
do Ensino Médio, a fim de identificar o uso da tecnologia como apoio didático nas 
aulas e mapear quais são, neste momento, as ferramentas tecnológicas de maior 
utilização entre os professores. Os resultados obtidos evidenciam o uso de 
ferramentas tecnológicas por todos os sujeitos investigados, dentre as quais se 
destacam, como as mais utilizadas, o PDF Creator, seguido de Power Point, Movie 
Maker, Skype, Prezi, Gimp, dentre outros. Vale ressaltar, por um lado, que grande 
parte dos pesquisados elencou mais de uma ferramenta tecnológica como recurso 
utilizado em sala de aula, mostrando que os professores estão atentos às mudanças 
e têm, cada vez mais, buscado novos métodos didáticos para o ensino, 
transformando, assim, o processo de aprendizagem dos alunos. Por outro, o uso da 
tecnologia no âmbito educacional também apresentou desafios, tais como a questão 
de falta de computador e conexão adequados. Contudo, destacamos que os 
professores devem buscar referências positivas para o uso dessas ferramentas no 
ambiente escolar, a fim de incentivaremos pares mais reticentes a trilharem novos 
caminhos. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Tecnologia. Ferramentas Tecnológicas. Professor. 
 
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Aplicativos Educacionais para Smartphone e sua Integração com o Ensino de 
Química 
 
 
Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn (UTFPR-LD) 
Paulo Sérgio de Camargo Filho (UTFPR-LD) 
Eduardo Lemes Monteiro (UTFPR-LD) 
 
 
Resumo 
Sugere-se amplamente que o uso da tecnologia digital é uma grande promessa para 
o ensino de Química na escola. Tal sugestão é congruente com crenças mais amplas 
de que a implementação das novas tecnologias é a chave para melhorar a educação. 
No entanto, pouco se sabe sobre a articulação coordenada dos aplicativos para 
smartphone propostos para este fim e as demais representações semióticas mais 
tradicionais da Ciência e seus efeitos sobre a aprendizagem dos alunos. É importante 
acrescentar que a escola ainda não conseguiu integrar todas as mudanças da 
sociedade com a rápida evolução das tecnologias, afastando-se cada vez mais dos 
nossos jovens, tão inseridos nessa evolução. Ao professor, também se exige um 
esforço para a readaptação a essa integração, visto o alto grau de acessibilidade e 
entretenimento por parte dos alunos. O papel desse educador deverá ser ativo e 
responsável no enquadramento pedagógico das tecnologias, para que estas possam 
tornar-se um meio de renovação do ensino e não apenas um mero reforço de práticas 
tradicionais. Atualmente, na área da Educação Química, observa-se que a 
informatização e os aplicativos, tão acessíveis a qualquer classe da população, podem 
proporcionar situações de aprendizagem que acabavam sendo restritas, em razão do 
alto custo. Nesse contexto e com o objetivo de conhecer os aplicativos para a 
Educação Química e o crescimento de sua oferta para incentivar sua adoção na 
educação, trazemos, nesse artigo, os resultados de uma pesquisa sobre aplicativos 
para Android® relacionados à área, realizada a partir da busca de aplicativos em 
repositórios livres, tais como Free and Open Source Software - FOSS®, o Google 
Play® e o App Store®, disponíveis em um período de 2012 a 2016, apresentando a 
evolução do número de aplicativos disponíveis, os temas mais recorrentes e indicando 
aplicativos para a Educação Química. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Química. Aplicativos. Smartphone. Tecnologia Digital. 
 
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Simuladores Online Aplicados ao Ensino de Física e sua Interação com Alunos 
que Apresentam ranstornos Específicos de Aprendizagem: 
Dislexia e Discalculia 
 
 
Eduardo Lemes Monteiro (UTFPR-LD) 
Paulo Sérgio de Camargo Filho (UTFPR-LD) 
Marcella Cristyanne Comar Gresczysczyn (UTFPR-LD) 
 
 
Resumo 
Um crescente número de pesquisas sugere que alunos com transtornos específicos, 
como a dislexia e discalculia, apresentam um perfil de aprendizagem diferente, tendo 
estes seus próprios modos de pensamento e de estratégias para a resolução de 
problemas. Normalmente, esses alunos têm de fazer esforços adicionais para 
acompanhar o modelo tradicional do Ensino de Física, que enfatiza determinados 
modos representacionais, em detrimento de outros. Muitas vezes, esse esforço 
adicional não é reconhecido pelos docentes, porque não é facilmente evidenciado. 
Considerada como um dos possíveis motivos para o desinteresse e fracasso escolar, 
a Física, enquanto disciplina, tornou-se uma matéria de difícil compreensão sob o 
olhar desses alunos. Juntamente a esse fato relevante, a escola ainda se mantém 
alheia aos avanços tecnológicos vivenciados pela sociedade nas últimas décadas. 
Com o desenvolvimento de recursos digitais, novos ambientes tecnológicos de 
aprendizagem podem ser utilizados pelas escolas regulares, uma vez que podem 
apresentar resultados eficazes no processo de ensino-aprendizagem, sobretudo no 
trabalho pedagógico com a discalculia e a dislexia. Nessa direção, este estudo propõe 
examinar a interação entre professor, aluno e o uso de simuladores online, o qual 
permite ao professor fazer simulações de situações experimentais. Para nosso 
estudo, tomamos por base o repositório PHET® Interactive Simulations, da 
Universidade de Colorado, o qual contém vários aplicativos e apresenta materiais para 
Física, Matemática, Química e Biologia. Essa proposta pedagógica apresenta 
algumas vantagens, dentre elas interatividade e participação mais efetiva dos alunos, 
baixo custo e pouco tempo de duração de modo a corroborar na aprendizagem dos 
alunos em geral. 
 
 
Palavras-chave: Ensino. Física. Aplicativos. Dislexia. 
 
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Alunas com Deficiência no Curso de Graduação em Enfermagem: 
um Relato de Experiência Docente 
 
 
Maicon Depieri (UNOPAR/PPGENS) 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves (UNOPAR/PPGENS) 
 
 
Resumo 
Os dados censitários revelam que apenas 9,3% da população brasileira concluíram o 
Ensino Superior (IBGE, 2010). Ao tratar do Ensino Superior para pessoas com 
deficiência, a situação pode ser ainda mais complexa ao conhecer a história da 
Educação Especial (JANNUZZI, 2004; KASSAR, 2013). Ao encontrar duas alunas 
com deficiência, uma com surdez e outra com deficiência física, no Ensino Superior 
de Enfermagem, questões foram suscitadas: Como ensinar? Qual atendimento 
educacional especializado favorecerá a permanência e o processo de ensino-
aprendizagem? Desse modo, este estudo trata de um relato de experiência 
vivenciado no início da vida profissional de um professor de Graduação em 
Enfermagem. Durante as aulas no curso, o professor tentou utilizar alguns recursos 
para a aluna surda, que tinha como intérprete informal uma colega de classe, mas 
todas as tentativas foram sem sucesso, dentre elas trazer a aluna para frente da sala 
e falar pausadamente, uma vez que a aluna fazia leitura labial, no entanto, por se 
tratar muitas vezes de termos técnicos, ocorreu um insucesso. Outra situação 
bastante desafiadora foi a de uma aluna com deficiência física, sem o antebraço. 
Nesse caso, o que intrigou o professor era como a aluna iria desempenhar as 
atividades técnicas como administrar injeções, realizar curativos, entre outras 
habilidades de um egresso em Enfermagem, mas, diferentemente do primeiro, o 
sucesso foi alcançado. A aluna concluiu seu curso e, hoje, oito após sua formação, 
exerce atividade de gestora por meio de concurso público. Além disso, realiza 
palestras abordando a temática Inclusão na Enfermagem. Conclui-se que, por um 
lado, a vinda dos alunos com deficiência para o Ensino Superior representa um avanço 
educacional no Brasil. Por outro, as Universidades, assim como todas as instituições 
escolares, precisam apresentar uma proposta pedagógica concreta para possibilitar a 
apropriação dos conhecimentos científicos para o desempenho profissional desses 
sujeitos. 
 
 
Palavras-chave: Enfermagem. Ensino Superior. Deficiência. 
 
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Professores na Educação de Jovens e Adultos na Modalidade Especial no 
Município de Londrina: 
um Retrato dos Dados do Censo Escolar 
 
 
Rosangela Martins Cabral (UNOPAR/PPGENS) 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves (UNOPAR/PPGENS) 
 
 
Resumo 
Estudos mostram a ampliação do atendimento aos alunos com necessidades 
educacionais especiais (NEE) na Educação de Jovens e Adultos (EJA) na modalidade 
Especial (classes ou instituições especiais) e sob a dependência administrativa 
privada, sobretudoa filantrópica. Com esse breve panorama, o objetivo deste estudo 
foi realizar um mapeamento sobre os professores que trabalharam na EJA Especial 
no estado no Paraná e no município de Londrina, lócus do nosso estudo, no período 
de 2012 a 2014. A coleta foi realizada com base nos microdados de docentes, 
disponibilizados pelo censo escolar da Educação Básica, do Instituto Nacional de 
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), com base no software IBM 
SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) para leitura e tratamento 
estatístico. Os resultados mostram que, no ano de 2012, a quantidade de professores 
que trabalhavam na EJA Especial correspondia a 1.873 docentes no Paraná (1,55% 
do total de professores da Educação Básica do estado). Em 2013, o total era de 624 
docentes (2%), e em 2014 correspondeu a 1.820 docentes (1,39%) na EJA Especial. 
Com relação ao município de Londrina, em 2012, verifica-se a presença de 61 
professores que trabalhavam na EJA Especial, o que correspondia a 10% do total de 
professores que trabalhavam na Educação Básica no município. Em 2013, a 
representação era de 15 professores (0,02%) que trabalhavam na EJA Especial. Em 
2014, houve um acréscimo, 45 professores trabalhavam na EJA Especial (0,65%) em 
Londrina. Conclui-se que a EJA Especial está presente no contexto educacional no 
estado do Paraná, contudo ainda há um grande percurso a percorrer com relação a 
essa modalidade, pois existem várias questões que precisam ser elucidadas, como 
as condições de trabalho, a formação específica para atendimento de alunos com 
NEE e a escolarização desses sujeitos. 
 
 
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Educação Especial. Formação 
Docente.
 
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Jardim Botânico de Londrina: 
uma Possibilidade para a Educação Científica 
 
 
Giovana Medeiros dos Santos (UEL) 
José Roberto Ferraz (UEL) 
 
 
Resumo 
A escola é um espaço onde as ações devem ter como objetivo despertar uma 
consciência crítica em relação à exploração dos recursos naturais, estabelecendo 
relações entre o conhecimento científico e o cotidiano. Dessa maneira, o presente 
trabalho visa discutir as possibilidades de utilização do Jardim Botânico de Londrina 
como uma alternativa para a promoção da alfabetização científica. Tem como objetivo 
analisar as dificuldades e potencialidades para exploração de conteúdos didáticos de 
ecologia e botânica no local por meio de uma observação de campo. A metodologia 
utilizada foi pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo. Na pesquisa bibliográfica, 
autores como Chassot (2003), Alcântara e Terán (2010) e Ikemoto (2007) foram 
importantes para a compreensão da utilização desses ambientes externos à sala de 
aula como espaços para o ensino de Ciências. A pesquisa de campo ocorreu através 
de uma visita ao Jardim Botânico de Londrina, onde se levantou as potencialidades 
para exploração de conteúdos didáticos de ecologia e botânica no local. Os resultados 
demonstraram que o Jardim Botânico de Londrina é um espaço não formal, onde 
temas relevantes como biodiversidade, relações ecológicas, fauna e flora da Mata 
Atlântica podem ser estudados de forma lúdica e prazerosa, além de possuir recursos 
bióticos e abióticos que podem ser explorados nas aulas práticas de botânica, 
zoologia e ecologia. 
 
 
Palavras-chave: Jardim Botânico de Londrina. Ensino de Biologia. Educação 
Científica.
 
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A Iniciação Científica como Ação e Prática para o Processo De Ensino-
Aprendizagem de Botânica 
 
 
José Roberto Ferraz (UEL) 
Giovana Medeiros dos Santos (UEL) 
 
 
Resumo 
O presente trabalho visa discorrer sobre uma das possibilidades de trabalhar a relação 
de ensino-aprendizagem de Botânica, mais especificamente na fisiologia vegetal, a 
partir da Aprendizagem Significativa que é o conceito central da Teoria da 
Aprendizagem de David Ausbel (1968). O autor chama atenção para que os 
educadores desenvolvam suas atitudes e procedimentos a partir dos conhecimentos 
prévios trazidos pelos alunos, diferenciando aprendizagem mecânica de 
aprendizagem significativa. Assim, o objetivo deste trabalho foi desenvolver projetos 
de iniciação científica com temas de fisiologia vegetal como instrumento facilitador nas 
aulas de Botânica, no Colégio Dr. Gabriel Carneiro Martins, localizado no município 
de Londrina-PR, com uma turma do 2° ano do Ensino Médio que totalizava 32 alunos. 
A análise do impacto do projeto de iniciação científica em fisiologia vegetal para o 
ensino de Botânica foi obtida através de questionários realizados antes e depois de 
iniciar os projetos. A média aritimética amostral das notas dos alunos no questionário 
inicial foi de 5,6, enquanto no questionário final realizado após o término dos projetos 
foi 8,7. Os resultados evidenciaram avanços no aprendizado dos conteúdos de 
Botânica pelos estudantes, e demonstraram a importância das atividades práticas na 
promoção de uma aprendizagem mais significativa. Além disso, ficou evidente que 
existe a necessidade de colocar os estudantes diante de desafios em aulas práticas, 
para que eles possam buscar através da contextualização da prática com a teoria as 
respostas aos fenômenos científicos observados. 
 
 
Palavras-chave: Ensino de Botânica. Ensino-Aprendizagem. Iniciação Científica. 
 
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Professores com Deficiência que Trabalham na Educação Básica no Município 
de Londrina com a Disciplina de Arte 
 
 
Cristiane Kelly Takahara de Lima (UNOPAR) 
Taísa Grasiela Gomes Liduenha Gonçalves (UNOPAR/PPGENS) 
 
 
Resumo 
Essa pesquisa integra um estudo mais amplo que vem sendo desenvolvido, intitulado: 
“A trajetória escolar de professores com deficiência que trabalham na educação 
básica no estado do Paraná”. Os dados analisados são públicos, pertencem ao censo 
escolar MEC/INEP de 2012 a 2014 e apontam um crescimento de 9,03% no número 
de professores da rede pública de ensino na Educação Básica no estado do Paraná, 
não registrando o mesmo crescimento dos professores que lecionam Arte, 
representados por um decréscimo de 5,44%. Já o número de professores com 
necessidades educacionais especiais (NEE) cresceu 45,41%, sendo crescente 
também o número de professores com (NEE) que lecionam Arte, 28,3%. Ao focar a 
pesquisa em dados municipais, percebe-se também o aumento em três das quatro 
categorias analisadas, e apenas a categoria professores que lecionam Arte no 
município registrou decréscimo de 2,32%. Verifica-se que o total de professores no 
município de Londrina aumentou 11,61%. A ampliação numérica foi de 5 de 
professores com NEE no município, no mesmo período, e 3 de professores com NEE 
que lecionam Arte no município. Os professores com NEE que lecionam Arte, sujeitos 
desta pesquisa, foram precisamente apontados pelo censo. Os dados foram 
confirmados em visitas e entrevistas realizadas e transcritas na íntegra em abril de 
2016. Ainda pelos dados do censo, levantou-se o tipo de deficiência, a licenciatura 
cursada, as escolas onde lecionam esses professores e etapa da Educação Básica 
em que atuam, além do ingresso na carreira por concurso. Reafirmando a 
necessidade da arte para a formação humana e a educação escolar voltada à 
socialização nas esferas da ciência, arte e filosofia, numa perspectiva materialista-
histórico-dialética, a questão central do estudo é a atuação desses professores com 
deficiência na rede pública de ensino no ensino de Arte. 
 
 
Palavras-chave: Professores com Deficiência. Arte. Censo Escolar. 
 
III Simpósio

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