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GENÉTICA MÉDICA Julya Pavão - 79 ÉTICA E GENÉTICA ÉTICA E GENÉTICA · O teste genético deve ser obrigatório? · O paciente pode determinar quem terá acesso ao resultado do teste genético? · A seguradora deve ter acesso ao teste genético? · Que garantia um paciente tem que não será discriminado em virtude do resultado do seu teste genético? · Princípios éticos: · Confidencialidade: informação sobre o paciente só pode ser liberada com o consentimento do mesmo, a menos que seja exigido por lei. · Equidade: acesso igual aos cuidados de saúde, emprego e seguro, independente do genótipo. · Não-maleficência: nunca tomar decisões que possam causar mal ao paciente. · Beneficência: sempre tomar decisões que causem benefícios ao paciente. · Autonomia: direito de decidir se quer ser testada e se quer saber o resultado do teste. · Privacidade: direito de decidir se outras pessoas podem saber o resultado de análise de seu genótipo. · É sempre importante considerar a não paternidade nos casos de resultados aparentemente discrepantes. Se a não paternidade for de fato a explicação, esta informação deve ser comunicada apenas à mãe. · HCSR, FORMA VIRILIZANTE SIMPLES, 46, XX: · Considerações médico-psicológicas sobre a decisão parental por sexo social inadequado ao sexo genético. · Princípio da autonomia: os pais têm o direito de tomar decisões pelos filhos menores, e, no caso, optarem pelo sexo masculino. · Princípio da beneficiência: a melhor conduta médica para o caso entra em discordância com a atitude parental, mas como esta não implica em risco para o paciente, prevalece a autonomia, isto é, a decisão parental. · Necessidade do diagnóstico precoce da HCRS, especialmente no sexo feminino, viabilizado pelo teste do pezinho. GENÉTICA MÉDICA Julya Pavão - 79 ÉTICA E GENÉTICA ÉTICA E GENÉTICA · O teste genético deve ser obrigatório? · O paciente pode determinar quem terá acesso ao resultado do teste genético? · A seguradora deve ter acesso ao teste genético? · Que garantia um paciente tem que não será discriminado em virtude do result ado do seu teste genético? · Princípios éticos: · Confidencialidade: informação sobre o paciente só pode ser liberada com o consentimento do mesmo, a menos que seja exigido por lei. · Equidade: acesso igual aos cuidados de saúde, emprego e seguro, independente d o genótipo. · Não - maleficência: nunca tomar decisões que possam causar mal ao paciente. · Beneficência: sempre tomar decisões que causem benefícios ao paciente. · Autonomia: direito de decidir se quer ser testada e se quer saber o resultado do teste. · Privacidade : direito de decidir se outras pessoas podem saber o resultado de análise de seu genótipo. · É sempre importante considerar a não paternidade nos casos de resultados aparentemente discrepantes. Se a não paternidade for de fato a explicação, esta in f ormação de ve ser comunicada apenas à mãe. · HCSR, FORMA VIRILIZANTE SIMPLES, 46, XX: · Considerações médico - psicológicas sobre a decisão parental por sexo social inadequado ao sexo genético. · Princípio da autonomia: os pais têm o direito de tomar decisões pelos filho s menores, e, no caso, optarem pelo sexo masculino. · Princípio da beneficiência: a melhor conduta médica para o caso entra em discordância com a atitude parental, mas como esta não implica em risco para o paciente, prevalece a autonomia, isto é, a decisão p arental. · Necessidade do diagnóstico precoce da HCRS, especialmente no sexo feminino, viabilizado pelo teste do pezinho.
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