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Introdu_o_ao_SAP_Utilities_e_Dados_Mestres_1626917319

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PARTE 1 
 
INTRODUÇÃO AO SAP 
UTILITIES E DADOS MESTRES 
 
 
 
POR LEANDRO P. ALVES 
 
 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. Introdução .................................................................................................... 3 
1.1. Serviços de utilidade pública (Utilities) ................................................ 3 
1.2. SAP e SAP IS-U/CCS ......................................................................... 6 
1.3. Modulação típica dentro do SAP IS-U/CCS......................................... 7 
2. Dados mestres no SAP IS-U/CCS ............................................................. 10 
2.1. Dados mestres versus dados transacionais ...................................... 10 
2.2. Dados mestres de geolocalização ..................................................... 11 
2.3. Dados mestres comerciais e técnicos ............................................... 13 
2.3.1. Parceiro de negócios ............................................................ 15 
2.3.2. Conta contrato ...................................................................... 16 
2.3.3. Contrato de fornecimento ..................................................... 17 
2.3.4. Objeto de ligação .................................................................. 19 
2.3.5. Local de consumo ................................................................. 20 
2.3.6. Instalação ............................................................................. 20 
3. Dados mestres do processo de Utilities no SAP CRM ............................... 24 
4. Considerações finais .................................................................................. 25 
 
 
3 
 
 
1. Introdução 
 
 
Este material visa consolidar o conteúdo sobre os dados mestres do SAP 
IS-U/CCS, publicado semanalmente no meu perfil do LinkedIn entre fevereiro de 
julho de 2021. Nesse material, o texto foi inteiramente revisado e ampliado, visto 
que aqui não há a limitação de caracteres que existe em publicações normais no 
LinkedIn. 
Antes de falar dos dados mestres propriamente ditos, vamos fazer uma 
introdução sobre o que são as Utilities (ou serviços de utilidade pública), o que é 
SAP e SAP IS-U/CCS e como geralmente o processo de distribuição das Utilities 
é dividido em módulos SAP (relacionamento com o cliente, serviço de campo, 
gerenciamento de materiais, faturamento e arrecadação/cobrança). Após isso, 
os dados mestres serão diferenciados dos dados transacionais e então 
falaremos dos dados mestres de georreferenciamento e dos dados mestres 
comerciais e técnicos no contexto específico do SAP IS-U/CCS. 
 Há muito mais conteúdo vindo por aí! Para não perder nada, não deixe de 
me seguir em www.linkedin.com/in/leandroalves92. 
 
1.1. Serviços de utilidade pública (Utilities) 
 
Considerados serviços públicos essenciais para o padrão de vida 
moderno, indispensáveis não apenas para o desenvolvimento econômico, mas 
também para a manutenção de bons índices de saúde pública e bem estar social, 
o setor de Utilities é tradicionalmente dividido em três ramos: energia elétrica, 
gás canalizado e água, este último englobando tanto o fornecimento de água 
tratada como o tratamento de água usada e esgoto. 
Na organização do Estado brasileiro, os serviços públicos podem ser 
considerados uma das possibilidades dentre as atividades administrativas do 
Estado, conforme esquematizado na Figura 1. Dentre várias possibilidades de 
classificação na doutrina do Direito Administrativo brasileiro, o esquema trazido 
divide os serviços públicos entre serviço gerais (uti universi) e serviços 
individuais (uti singuli). 
4 
 
 
Figura 1 - Serviços de utilidade pública (Utilities) na organização do Estado brasileiro 
 
 
Serviços públicos gerais ou indivisíveis (uti universi) são aqueles 
prestados à coletividade indistintamente, isto é, os seus usuários não são 
determináveis, de modo que o Poder Público não é capaz de mensurar sua 
utilização por parte de cada usuário. Exemplos são os serviços de iluminação 
pública, varrição de ruas e de outros espaços comuns etc. Os serviços públicos 
individuais, específicos, singulares ou divisíveis (uti singuli), por sua vez, são 
prestados a usuários que podem ser determinados. Como sua utilização é 
passível de ser mensurada individualmente, a Constituição Federal, em seu art. 
145, II prevê a sua remuneração mediante a cobrança de taxas (para o regime 
legal, quando o Poder Público presta o serviço diretamente) ou tarifas (para o 
regime contratual, quando o serviço é prestado indiretamente por empresa 
concessionária ou permissionária). Esses tipos de serviços englobam as Utilities 
e incluem também serviços de telecomunicações, transporte público, serviço 
postal, coleta de lixo etc. 
As Utilities também podem ser classificadas como serviços públicos 
econômicos, pois, conforme versa o art. 175 da Constituição Federal, ainda que 
o Poder Público possa dispor através de lei sobre regime de delegação, 
fiscalização, direitos do usuário, política tarifária e obrigação de manutenção de 
serviço adequado, eles podem ser explorados pela iniciativa privada em regime 
de concessão ou permissão, ou seja, com intuito de lucro, segundo os princípios 
que norteiam a atividade empresarial. 
5 
 
 
Assim, resumidamente, podemos dizer que as Utilities são serviços 
públicos individuais, prestados a usuários determináveis, cuja utilização é 
passível de medição individualizada, que podem ser explorados comercialmente 
pela iniciativa privada, desde que regulados pelo Estado, e preveem 
remuneração mediante cobrança de taxas ou tarifas. 
Além disso, independente do tipo de serviço prestado (energia elétrica, 
gás canalizado, água encanada ou tratamento de esgoto), o processo das 
Utilities pode ser dividido em três grandes etapas: geração, transmissão e 
distribuição, conforme esquematizado na Figura 2 para o processo de produção, 
transmissão e distribuição da energia elétrica. 
Figura 2 - Etapas do processo das Utilities: geração, transmissão e distribuição 
 
Fonte: Adaptado de ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) 
Disponível em: <https://www.aneel.gov.br/fiscalizacao-dos-servicos-de-eletricidade> 
 
A geração da eletricidade se dá a partir da conversão de uma energia da 
natureza em energia elétrica. A fonte pode ser a energia potencial de massas 
d'água, a energia cinética dos ventos, a energia da radiação da luz solar, a 
energia da queima de combustíveis fósseis ou biomassa e muitas outras. Já a 
geração de gás natural, associado ou não ao petróleo, se dá por meio da 
extração de reservatórios profundos no subsolo. E a água para consumo pode 
6 
 
 
ser mantida em reservatórios, coletada de rios ou obtida a partir de poços que 
se comunicam com aquíferos subterrâneos. 
A fase de transmissão é parecida para todos os serviços de utilidade 
pública: a eletricidade é transmitida através de linhas de transmissão de alta 
voltagem, o gás é transportado sob altas pressões através de dutos de longas 
distâncias e a água é bombeada por tubulações ou transportada através de 
aquedutos. 
A distribuição de energia elétrica se dá por redes de baixa voltagem ou 
por linhas subterrâneas. Gás e água costumam ser distribuídos para os pontos 
de consumo por meio de tubulações subterrâneas. 
Vale observar que este material deter-se-á ao processo de distribuição 
das Utilities dentro do SAP IS-U/CCS, que será abordado na sequência. 
 
1.2. SAP e SAP IS-U/CCS 
 
Empresa alemã de tecnologia aplicada à negócios, fundada na década de 
1970, SAP é na verdade a abreviação de Systeme, Anwendungen und Produkte 
in der Datenverarbeitung, que em português significa “Sistemas, Aplicativos e 
Produtos para Processamento de Dados”. 
O principal produto da empresa é o SAP ERP. A abreviação ERP faz 
referência a Enterprise Resource Planning, ou seja, o planejamento de recursos 
empresariais. Quando falamosem softwares ERP estamos falando de softwares 
voltados para o gerenciamento de recursos empresariais, de maneira interligada. 
E a SAP é um dos principais players neste mercado. 
Dada a ampla utilização mundial desse software ERP no mercado e 
considerando as necessidades de cada negócio, a empresa oferece várias 
extensões para processos industriais específicos. Há conjuntos de 
funcionalidades específicas, por exemplo, para o processo de óleo e gás, para 
as telecomunicações e, naturalmente para o setor de Utilities. 
Dessa maneira, o SAP IS-U é um sistema de informação orientado 
especialmente ao processo das utilidades públicas (o IS vem de industry-specific 
e U vem de Utilities). Como solução específica dentro da suite de softwares da 
7 
 
 
SAP, além de fornecer módulos específicos para a demanda do setor, como 
gerenciamento de materiais e de serviço de campo, faturamento e arrecadação 
e cobrança, permite ampla integração com o SAP CRM (Customer Relationship 
Management) para relação com o cliente, com o SAP NetWeaver Portal, com o 
SAP ERP tradicional, voltado mais para questões industriais, e outros. 
Já o CCS da sigla, comumente utilizado junto com o SAP IS-U, vem de 
Customer Care Services e é um componente integrado do SAP for Utilities, 
projetado para melhorar o serviço ao cliente. 
Em síntese, SAP é um dos softwares mais utilizados do mundo no 
gerenciamento de processos dos mais variados negócios. Dada a sua ampla 
utilização, possui conjuntos de funcionalidade para negócios específicos, 
inclusive para o setor de Utilities. 
 
1.3. Modulação típica dentro do SAP IS-U/CCS 
 
Geralmente o SAP Utilities é integrado com o SAP CRM (Customer 
Relationship Management), solução específica para o relacionamento com o 
cliente. Ele costuma ser usado como front-end para cadastro e gestão de 
interações com os clientes, gestão de contratos e campanhas de marketing e 
emissão de ordens de serviço ao consumidor. No CRM ficam registradas todas 
as atividades dos atendentes. 
Quando você, como cliente de um serviço telefônico, por exemplo, liga 
para o telemarketing de uma empresa para fazer alguma reclamação ou solicitar 
algum serviço, o atendente do call center geralmente vai ter diante dele um 
sistema CRM (SAP ou outro), no qual ele registrar a sua reclamação ou 
solicitação. É esse sistema CRM que vai gerar o protocolo que o atendente 
informará para ser anotado ou que você receberá por SMS ou outro meio. 
Work Management (WM) é o módulo seguinte e envolve qualquer 
processo que demande atuação de uma equipe em campo através de geração 
de notas de ligação, assistência técnica, emergência, religação, interrupção de 
fornecimento etc. Qualquer solicitação do cliente (ou processo automático, como 
8 
 
 
o corte) que necessite de atuação de uma equipe técnica em campo passará por 
esse módulo. 
Imagine que você ligou para o call center porque a sua conta veio com um 
valor muito maior do que o de costume e não houve nenhuma modificação de 
tarifa ou do seu padrão de consumo. Você desconfia que o equipamento de 
medição pode estar com alguma inconformidade e ao relatar essa situação para 
o atendente ele emitirá uma ordem de serviço de averiguação de equipamento 
para que um técnico possa ir até a sua casa e verificar se o equipamento de 
medição está funcionamento corretamente. O técnico fará a verificação e estará 
pronto para trocar o seu equipamento de medição, se verificar que o que se 
encontrava instalado está realmente avariado. 
A situação hipotética acima mostra como o módulo de serviço de campo 
está intimamente ligado ao módulo de Device Management (DM), que cuida da 
gestão de materiais, incluso medidores, bem como definição do calendário e rota 
de leitura. Frequentemente um atendimento em campo envolve manuseio de 
equipamentos, daí a necessidade de intensa comunicação entre os módulos. Em 
algumas situações, aliás, esses dois módulos são unificados em um só. 
O módulo seguinte é o de faturamento (Billing & Invoicing), que lida com 
o processo que vai desde a realização do cálculo (considerando diferentes 
regras tarifárias, preços, descontos) até a emissão e impressão de faturas. É 
nesse módulo que serão consideradas bandeiras tarifárias, descontos, 
segmentos de clientes para realização do cálculo. 
Por fim, o módulo FI-CA é o responsável pela arrecadação e cobrança. 
Garante que a compensação dos pagamentos seja corretamente realizada, 
efetiva processos como corte por falta de pagamento e instrumentaliza 
procedimentos de advertência, cobrança e parcelamento de débitos. 
Esses dois últimos módulos, que envolvem basicamente os processos de 
faturamento, impressão, arrecadação e cobrança, são intimamente relacionados 
e demandam grande poder de processamento computacional, no contexto de 
SAP IS-U. Isso acontece porque as empresas de utilidade pública possuem 
grande quantidade de clientes (não raro milhões) e o sistema precisa ser robusto 
o suficiente para calcular todos eles no período de um mês, bem como saber 
9 
 
 
quem já está incidindo na regra de corte e arrecadar no dia correto todos os 
clientes que optam por débito automático, por exemplo. Isso só para citar alguns 
poucos exemplos de processos que demandam robusto poder de 
processamento computacional. 
 
Figura 3 - Modularização do processo de Utilities dentro do SAP IS-U/CCS 
 
 
 A Figura 3 sintetiza a modularização do processo de uma utilidade pública 
dentro do SAP IS-U/CCS com as funções principais de cada um dos módulos. 
 
10 
 
 
2. Dados mestres no SAP IS-U/CCS 
 
 
O conhecimento acerca dos dados mestres é basilar para a compreensão 
de qualquer processo que acontece dentro do SAP Utilities. Em toda minha 
trajetória como analista funcional, praticamente inexiste a possibilidade de 
realizar uma análise que não passe por um ou mais de um dado mestre, pois 
eles são as pedras fundamentais que permitem que o sistema funcione. 
Portanto, nesta seção, vamos tratar dos dados mestres mais comumente 
utilizados no SAP IS-U/CCS. Inicialmente vamos definir os dados mestres e 
diferenciá-los dos dados transacionais. Em seguida, vamos tratar dos dados de 
geolocalização e, por fim, vamos falar de cada um dos principais dados mestres 
comerciais e técnicos do SAP IS-U/CCS. 
 
2.1. Dados mestres versus dados transacionais 
 
Sucintamente, dados mestres são cadastros necessários para o devido 
funcionamento do sistema. Eles permanecem inalterados por longos períodos e 
dentro desse intervalo possuem apenas uma versão válida. São dados 
duradouros, dos quais se espera solidez e consistência com a realidade. Por 
conta dessa natureza, eles costumam ser usados como inputs de 
processamento em processos de negócios. Ou seja, após criados eles até 
podem ser alterados, mas as alterações costumam ser pontuais. 
Já os dados transacionais se contrapõem aos dados mestres, pois são 
criados a partir da execução de processos de negócio, isto é, costumam ser 
outputs em processos de negócio. Diferente dos dados mestres, eles são 
dinâmicos e costumam ser válidos por um determinado período, sejam ou não 
periódicos. 
Um exemplo de dado mestre é o cadastro de um cliente. Naturalmente, o 
cliente pode mudar de endereço ou telefone, mas trata-se de um cadastro que 
costuma ser único e do qual se espera solidez e consistência com a realidade. 
Já as faturas mensais daquele mesmo cliente são dados transacionais, uma vez 
que são dinâmicas e periódicas. 
11 
 
 
 Sumarizando, dados mestres são duradouros, enquanto dados 
transacionais são passageiros. A Figura 4 sintetiza a distinção entre esses dois 
tipos de dados. 
Figura 4 - Dados mestres versus dados transacionais 
 
 
2.2. Dados mestres de geolocalização 
 
No SAP IS-U/CCS, a estrutura política (ou regional-política) é o elemento 
basilar de geolocalização. Ela pode ser definida a partir de elementos 
apresentados em uma hierarquia,que será responsável por dar forma a uma 
base de endereços. Um exemplo possível de hierarquia para a estrutura política 
pode ser visualizado na Figura 5 (transação ER3D). Nela, o país é o elemento 
de maior nível hierárquico e o bairro, o de menor. Entre eles encontram-se o 
estado, a área de concessão, o município etc. 
Vale salientar que cada empresa vai definir a hierarquia da estrutura 
regional-política de acordo com suas necessidades de negócio. O exemplo da 
Figura 5 é só uma possibilidade que faz sentido para o negócio de determinada 
empresa e isso costuma ser definido no momento da implementação do SAP. 
As transações envolvidas nesse processo são a ER30 e ER3D. 
12 
 
 
Figura 5 - Exemplo de uma possível hierarquia de estrutura política no SAP IS-U/CCS 
 
 
Uma vez realizada tal definição, serão criados elementos de estrutura 
política. Em outras palavras, ao definir a hierarquia são definidos os níveis sobre 
os quais o negócio insere os dados propriamente ditos de organização política. 
No exemplo fictício de hierarquia da estrutura político-regional que trouxemos, 
onde o país ocupa o primeiro nível e o bairro o último, imagine que se trata de 
uma distribuidora de energia elétrica que atua em mais de um estado: São Paulo 
e Mato Grosso do Sul. Dentro dessa hierarquia, esses dois estados seriam 
ambos elementos do segundo nível (Estado). Se a empresa atua em dois países, 
há mais de um elemento no primeiro nível (País). 
Para compor um endereço no SAP IS-U/CCS, além da estrutura regional-
política, é necessária também uma estrutura postal. Nela, são disponibilizadas 
informações mais específicas do endereço, como cidade, rua e segmento de rua. 
Em outras palavras, um endereço no SAP IS-U/CCS é uma composição entre a 
estrutura regional-política e a estrutura postal. 
Na Figura 6 segue um exemplo fictício da transação SR22 (visualização 
de rua) para uma rua com vários segmentos de rua. Para o número da porta de 
0 a 504 (dois primeiros segmentos da rua) temos um mesmo CEP. Ele também 
aparece no quarto segmento, números de 506 a 1400. 
13 
 
 
O terceiro segmento, cujo CEP é o 13980-XX1, é para apenas um número: 
505. Pode ser um grande um condomínio naquela rua que tem um CEP para 
chamar de seu! 
Figura 6 - Visualização de uma rua e seus segmentos de rua na transação SR22 
 
 
Outro detalhe interessante no quinto e sexto segmentos: a partir do 
número 1402 (apenas para os números pares) temos o CEP 13980-XX2 e a 
partir do número de porta 1401 (apenas para os números ímpares) temos o CEP 
13980-XX3. Essa distinção entre segmentos de ruas apenas para números 
pares ou apenas para números ímpares pode ser verificada no campo 
“CódNºporta”. 
Observem também que o segmento cinco está em um bairro diferente dos 
demais. Pode parecer confuso, mas na verdade o que é confuso é a vida real. O 
sistema só reflete essa confusão! 
 
2.3. Dados mestres comerciais e técnicos 
 
Dentro do SAP IS-U há dois tipos básicos de dados mestres: os 
comerciais e os técnicos. Os comerciais são aqueles que estão associados à 
relação entre o negócio e os seus clientes. São três: o parceiro de negócio (PN), 
a conta contrato (CC) e o contrato de fornecimento (ou apenas contrato). 
O esquema da Figura 7 é bem intuitivo. No contexto de Utilities, podemos 
perceber que o parceiro de negócios é o cliente final. Ele pode estar associado 
a uma conta contrato, que vai determinar, dentre outras coisas, a forma de 
14 
 
 
pagamento. E essa conta contrato, por sua vez, pode estar associada a um ou 
mais contratos de fornecimento (uma para cada utilidade pública que o cliente 
consumir dentro de uma mesma empresa de Utilities). 
Figura 7 - Esquema representativo dos dados mestres comerciais e técnicos no SAP IS-U/CCS 
 
 
Os dados mestres técnicos, por sua vez, são aqueles que estão 
associados à relação entre o negócio e os detalhes acerca do fornecimento do 
serviço em si. Os principais dados mestres técnicos são o objeto de ligação, o 
local de consumo e a instalação. 
Ainda na Figura 7, podemos perceber que o objeto de ligação representa 
o prédio (também pode representar um bloco de um condomínio ou uma casa) 
no qual há fornecimento da utilidade pública. O local de consumo representa o 
apartamento, como o próprio nome sugere. Lembram-se que Utilities são 
serviços públicos cuja utilização pode ser mensurada individualmente? 
15 
 
 
Por fim, há também a instalação, que possui informações acerca de 
equipamentos, tarifas, fatura e muito mais. Observe que um mesmo local de 
consumo pode possuir mais de uma instalação associada. Isso acontece quando 
um mesmo cliente consome mais de um tipo de utilidade pública da mesma 
empresa. O consumo de cada serviço é, dessa forma, individualizado através da 
instalação, embora o local de consumo (o ponto físico de consumo) seja o 
mesmo. 
Vale observar que a instalação se relaciona a um dado mestre comercial 
(como vemos na Figura 7, a relação é de 1:1 com o contrato): o processo de 
move-in, que veremos futuramente, associa um contrato de fornecimento a uma 
instalação, ligando em sistema um cliente. 
A seguir, vamos explorar cada um desses dados mestres comerciais e 
técnicos explorados com esse esquema. 
 
2.3.1. Parceiro de negócios 
 
Passível de ser consultado pela transação BP (tanto no SAP CRM quanto 
no SAP IS-U/CCS, conforme indicado na Figura 8), um parceiro de negócios 
pode representar um cliente, um funcionário, um fornecedor etc. Normalmente é 
cadastrado dentro do SAP CRM e depois replicado para o SAP IS-U/CCS e pode 
ser de vários tipos: pessoa física, pessoa jurídica (organização) ou grupo. 
Figura 8 - Transação BP para criação, modificação e exibição de parceiros de negócio 
 
Um parceiro de negócios também pode possuir diferentes funções, a 
depender da sua relação com a empresa. Pode ser um parceiro de contato 
16 
 
 
(função mais usual, necessária para faturar o cliente, seja ele um cliente 
residencial, comercial ou industrial), uma pessoa de contato, um empregado da 
própria empresa ou até mesmo um cliente potencial (utilizado em relatórios e 
para iniciativas de marketing). O campo que destaca a função do parceiro de 
negócios está em destaque na Figura 8. 
Além disso, na Figura 8 vemos também algumas abas, que servem para 
organizar as informações do parceiro. Embora, conforme falado anteriormente, 
o SAP seja altamente customizável de acordo com as necessidades específicas 
e regras de cada empresa de utilidade pública, nos parceiros de negócios é 
comum termos dados gerais (nome, sobrenome, número), dados de 
identificação (sexo, estado civil, RG, CPF ou CNPJ etc.), endereços, dados de 
pagamento e outros dados bancários, dados de marketing, especificações 
acerca de relacionamento com outros parceiros de negócio e muitos outros 
dados. 
 
2.3.2. Conta contrato 
 
Em poucas palavras, a conta contrato é o dado mestre comercial 
responsável por reunir os débitos e créditos de um cliente e registrar dados de 
pagamento e cobrança. Ela pode agrupar os contratos de fornecimento de um 
ou mais serviço de utilidade pública, que possuem os mesmos dados de 
pagamento e cobrança, como já foi ilustrado no esquema da Figura 7. E o 
faturamento desse cliente está associado justamente à conta contrato. 
Naturalmente um parceiro também pode ter mais de uma conta contrato. 
Imagine um cliente que consome uma ou mais utilidades públicas também na 
casa de praia. 
Na Figura 9, vemos uma conta contrato sendo criada via transação CAA1 
(temos também as transações CAA2 e CCA3 para modificação e visualização, 
respectivamente, da conta contrato). Como sabemos, o SAP é um software 
extremamente customizável de acordo com as necessidades do negócio, mas 
as contas contrato costumam ter dados gerais, dados de controle, dados de 
17 
 
 
dunning (para o processo de cobrança por falta de pagamento), dados de taxas 
epagamento etc. 
Figura 9 - Criação manual de uma conta contrato via transação CAA1 
 
 Vale salientar que normalmente a criação desse dado mestre comercial 
parte do SAP CRM, onde é chamado de acordo comercial. O SAP CRM então 
realiza a replicação para o SAP IS-U CCS e ele passa a poder ser consultado 
via transação CAA3. Raramente é realizada criação manual via transação CAA1. 
 
2.3.3. Contrato de fornecimento 
 
O contrato de fornecimento (ou contrato IS-U) representa um acordo entre 
o cliente, isto é, o consumidor da utilidade pública, e a empresa que fornece o 
serviço. No SAP Utilities, a ligação entre os dados mestres comerciais e técnicos 
se dá justamente por meio da ligação entre a instalação e o contrato de 
fornecimento (vide Figura 10). 
18 
 
 
Figura 10 - Relação entre principais dados mestres comerciais e técnicos 
 
 
Um contrato só pode ser ligado a uma única conta contrato e a uma 
instalação específica. E é no nível do contrato que acontece o cálculo do 
consumo da utilidade pública. Lembram do nosso esquema da Figura 7? Se um 
apartamento consome mais de uma utilidade pública (gás e energia elétrica, por 
exemplo) dentro de uma mesma conta contrato, haverá uma instalação e um 
contrato de fornecimento para cada um desses serviços. 
Na Figura 11 temos a exibição do Ambiente de Dados do contrato no SAP. 
Dessa maneira podemos ver no SAP o que a Figura 10 mostra em forma de 
esquema: um parceiro de negócio possui uma conta contrato, que possui um 
contrato de fornecimento (contrato IS-U), que está associado a uma instalação 
de serviço público (ligação entre dados mestres comerciais e técnicos) etc. 
Figura 11 - Ambiente de Dados de um contrato de fornecimento 
 
 
 Para consulta do Ambiente de Dados de um contato de fornecimento (ou 
outro dado mestre), basta acessar o contrato de fornecimento desejado via 
transação de visualização ES22, clicar em “Ambiente” na extremidade superior 
(área de navegação) e em “Contrato”. Mostrar o Ambiente de Dados de qualquer 
dado mestre pode ser particularmente útil para condução de análises. 
19 
 
 
2.3.4. Objeto de ligação 
 
Representando o nível mais alto dentre os dados mestres técnicos, o 
objeto de ligação representa em sistema o ponto de entrada do fornecimento e 
é criado quando surge uma nova edificação (casa, prédio, estabelecimento 
comercial etc.) a qual será fornecido algum serviço de utilidade pública. 
No nosso conhecido esquema da Figura 7, o objeto de ligação é 
representado pelo prédio. Ele está relacionado com o local de consumo, o dado 
mestre técnico que abordaremos a seguir. 
Na segunda figura, temos um objeto de ligação sendo criado via transação 
ES55 (as transações para modificação e visualização são, respectivamente, a 
ES56 e ES57). Sendo o dado técnico de mais alto nível, ele costuma conter 
dados de identificação de endereço do prédio, isto é, CEP, rua, número, cidade, 
e outros acerca da localização do ponto de entrada de fornecimento, mas sem 
especificação de unidade consumidora. Como tudo dentro do SAP, pode ser 
customizado de acordo com as necessidades do negócio. 
Figura 12 - Criação de um objeto de ligação através da transação ES55 
 
 Assim como não é comum realizar a criação de contas contrato 
manualmente, via transação de criação CAA1, tampouco o é para os objetos de 
20 
 
 
ligação. Não raro, eles são criados pelo SAP CRM e replicados ao SAP IS-
U/CCS em seguida. 
 
2.3.5. Local de consumo 
 
Criado quando surge uma unidade a ser provida individualmente de algum 
serviço de utilidade pública, o local de consumo assume o endereço do objeto 
de ligação, ao qual são adicionados dados complementares, como andar e 
número do apartamento. Representa uma unidade espacialmente delimitada, na 
qual o consumo é mensurado de maneira individual, separado das demais. 
No nosso esquema da Figura 7, o local de consumo é representado pelo 
apartamento, ou seja, assume o endereço do prédio, mas é individualizado pelo 
número de apartamento. Naturalmente, quando o objeto de ligação representa 
uma casa ele terá apenas um local de consumo associado. 
O local de consumo pode ser criado pela transação ES60, modificado pela 
ES61 e visualizado pela ES62. Ao visualizá-lo, temos informações 
complementares de identificação da unidade consumidora, bem como o tipo do 
local de consumo. Cada negócio pode demandar detalhes adicionais e até fazer 
usos particulares de campos que já são fornecidos pelo código standard. 
 
2.3.6. Instalação 
 
Diretamente relacionada ao cálculo e faturamento do cliente, a instalação 
é o objeto técnico mais importante de todos e possui características da unidade 
consumidora, regras de cálculo e leitura, informações contratuais e detalhes 
acerca dos equipamentos e registradores. 
A Figura 13 mostra um exemplo de visualização típica de uma instalação 
via transação ES32 (para criação e modificação, podem ser usadas as 
transações ES30 e ES31, respectivamente), com áreas (A, B, C, D e E) 
destacadas para facilitar o entendimento. Vamos explorar cada uma delas a 
seguir. 
21 
 
 
Figura 13 - Exibição da instalação na transação ES32 
 
 
Na área A, temos os dados principais, que identificam a instalação: 
número, setor de atividade, local de consumo associado, contrato e parceiro de 
negócio atuais. Quando estão preenchidos os campos “Contrato atual” e 
“Parceiro de negócios atual”, sabemos que o processo de move-in foi realizado, 
isto é, a instalação está associada a um parceiro consumidor. 
Na área B temos botões que levarão ao detalhamento dos equipamentos 
instalados, bem como ao histórico de equipamentos no decorrer do tempo. 
Clicando no primeiro botão dessa área, seremos redirecionados para uma tela 
como a exibida na Figura 14. Nela podemos ver detalhes sobre o equipamento 
de medição que se encontra na casa do cliente. No botão "Faixas de tempo" 
pode-se verificar se já houve outros medidores associados a essa instalação no 
passado ou se houve alguma faixa de tempo em que a instalação esteve sem 
nenhum equipamento associado (instalação foi desligada, isto é, passou pelo 
processo de move-out, e o equipamento foi retirado – ou levantado – em campo). 
O campo “Válido até” da Figura 14 nos indica que o equipamento em questão 
está instalado atualmente: a data 31.12.9999 indica faixa de tempo atual. Além 
dessas informações, podemos verificar também o número de série do 
equipamento e o número do material ao qual ele pertence. 
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Figura 14 - Dados de equipamentos associados à instalação 
 
 
Se clicarmos sobre o equipamento da Figura 14 somos redirecionados 
para uma nova tela, com informações importantes acerca desse equipamento 
(um medidor instalado em campo). Como já dito várias vezes nos últimos posts, 
cada empresa de utilidade pública vai ter informações particulares que fazem 
sentido para o seus negócios, mas normalmente ao visualizar um equipamento 
nos deparamos com número de série, número de material, status de sistema e 
de usuário desse equipamento, bem como resultados de leituras. Esses últimos 
dados são importantíssimos no contexto de Utilities, pois é a partir deles que os 
clientes são faturados mensalmente. 
Se tivermos o número do equipamento ou seu número de série podemos 
fazer a mesma consulta diretamente pela transação IQ03, útil para visualizar os 
equipamentos. 
Continuando a exploração das áreas na Figura 13, temos a seção C que 
traz os dados dependentes do tempo. Nela, vemos as faixas de tempo para 
classes de cálculo, categorias de tarifa, setores industriais etc. É a partir dos 
dados contidos nessa faixa, dentre outros, que será realizado o cálculo mensal 
do consumo do cliente, consideradas as suas particularidades (se o cliente é 
residencial ou não, se há alguma promoção, qual a bandeira aplicada etc.). 
Informações acerca do calendário de leitura também estão nela, para determinar 
o dia que oleiturista vai passar na casa do cliente para colher a medição do 
medidor, por exemplo. 
Na seção D temos 3 botões: 
a) Perfil de carga: perfil de carga para consumidores SLP (Standard 
Load Profile); 
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b) Visão de cálculo: dados importantíssimos acerca do processo de 
cálculo (período de cálculo, documentos e ordens de cálculo, tipos de 
tarifa, dados e resultados de leitura, informações acerca de suspensão 
de fornecimento etc.); 
c) Interface RTP (real-time pricing): para clientes de alto consumo, 
geralmente clientes industriais, cuja medição não é feita mensalmente, 
mas num período menor, dado o grande consumo da utilidade pública. 
Por último, mas longe de ser menos importante, temos a última seção 
destacada dentro da instalação: o botão "Informs" (vide letra E na Figura 13), 
cujo clique direciona para os operandos da instalação. Mas o que são 
operandos? 
Operandos são variáveis que são "operadas" por processos de negócio. 
Em outras palavras, eles podem servir como inputs ou serem gerados como 
outputs em processos do sistema que concretizam ações requeridas pelo 
negócio. Operandos não são exclusividade de instalações dentro do SAP IS-
U/CCS, mas são particularmente úteis para esse dado mestre. Podem 
representar o status da instalação em campo, a zona de atendimento, detalhes 
sobre uma campanha de marketing e uma infinidade de outros dados. 
Na Figura 15 temos o exemplo do operando FACTOR-0 (dentro do grupo 
de operandos CONSTANT) com o valor 1.0000000. Como podemos verificar, ele 
está válido desde janeiro de 2012 até o presente momento. 
Figura 15 - Operando FACTOR-0 com valor 1.0000000 em uma instalação 
 
 
Então, a partir do botão "Informs", podemos acessar os operandos da 
instalação, úteis em vários processos de negócio a depender da solução 
específica de cada empresa de utilidade pública. 
24 
 
 
3. Dados mestres do processo de Utilities no SAP CRM 
 
Por fim, para finalizarmos a discussão sobre os principais dados mestres 
do SAP Utilities, vamos falar sobre os dados mestres do processo de Utilities 
dentro do SAP CRM. 
Parceiro de negócio e conta contrato (como já foi dito antes, no SAP CRM 
ele se chama acordo comercial) costumam nascer no SAP CRM e serem 
replicados para o SAP CCS. Futuramente, podemos ver esse processo de 
replicação com mais detalhes. Enquanto o parceiro de negócio pode ser 
consultado via transação BP nos dois ambientes, a conta contrato pode ser 
visualizada apenas no SAP CCS (não existe no SAP CRM uma transação 
equivalente a CAA3). 
O contrato de fornecimento no SAP CRM tem algumas informações da 
instalação de do contrato IS-U no SAP CCS e a instalação não existe no SAP 
CRM. Vale observar que todo o processo de faturamento acontece apenas no 
SAP CCS. 
Figura 16 - Dados mestres no SAP Utilities e SAP CRM 
 
 
A criação dos demais dados técnicos explorados nos últimos posts (objeto 
de ligação e local de consumo) também costuma partir do SAP CRM, onde eles 
naturalmente existem, mas se apresentam de maneira distinta. No CRM, eles 
fazem parte do chamado componente iBase, conforme esquematizado na Figura 
25 
 
 
16: no SAP CRM existe o objeto de ligação e o local de consumo é uma 
combinação de local de consumo e do ponto de entrega (PoD na abreviação em 
inglês) no SAP CCS. Na transação IB53 no SAP CRM conseguimos visualizar 
tanto os objetos de ligação como os locais de consumo associados a ele. 
4. Considerações finais 
 
Encerramos aqui nossa introdução sobre os dados mestres do SAP 
Utilities. Alguns dados mestres ficaram de fora: ponto de entrega, local de 
instalação do equipamento etc. No futuro, se necessário for, falamos sobre eles. 
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que também tenha interesse nesse assunto e me seguir no LinkedIn para ter 
acesso a mais conteúdo sobre esse tema. Estamos só no começo!

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