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DEBORA CRISTINA DA SILVA CRUZ CONCEIÇÃO Do luto ao grito: RELATO DE EXPERIÊNCIA PRIMEIRAS IDEIAS... REGISTROS COM SIGNIFICADOS OU METAS A CUMPRIR? SEMPRE É TEMPO DE REPENSAR As crianças têm direito à atenção individual em espaço de convívio coletivo e, por meio desse convívio, ter possibilidades de ampliar as suas linguagens. SIM, A PRÁTICA SE ENCONTRA COM A TEORIA CONSIDERAÇÕES FINAIS LARROSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. In: Revista Brasileira de Educação, Tradução de João Wanderley Geraldi. Universidade Estadual de Campinas, Departamento de Linguística nº 19, p.1-24, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf acesso em 23 dez. 2020. LARROSA, Jorge. Experiência e alteridade em educação. In: Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.19, nº2, p.4-27, 2011. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article /view/2444/1898, acesso em: 24 dez. 2020. OSTETTO, Luciana E. Planejamento e prática pedagógica na Educação Infantil: conhecer as crianças, construir diálogos, tecer possibilidades. In: SOMMERHALDER, A. (org.). A Educação Infantil em perspectiva: fundamentos e práticas docentes. São Carlos: EdUFSCar, 2015. p.105-132, (Coleção UAB-UFSCar). Disponível em: http://livresaber.sead.ufscar.br:8080/jspui/bitstrea m/123456789/2647/1/Pe_AlineSommerhalder_Edu cacaoInfantil.pdf, acesso em 24 dez. 2020. SOBRE A AUTORA NOTAS 2 REFERÊNCIAS AMARAL, Heloísa. Na prática a teoria é outra? In: Na ponta do lápis, Ano 3, Nº5, p. 14-15, 2007. Disponível em:https://www.escrevendoofuturo.org.br/Escreve ndoFuturo/arquivos/2170/npl_na_pratica_a_teoria_ e_outra.pdf, acesso em 24 de dez. 2020. BARBOSA, Maria. Carmem S. Culturas Escolares, culturas de infâncias e culturas familiares: as socializações e a escolarização no entretecer destas culturas, in: Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1059-1083, out. 2007. BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil: Ministério da Educação, 2009. Pretendo, portanto, continuar buscando por embasamentos teóricos que me levem, cada vez mais, da condição de professora em luto para a de professora que grita em coro de comemoração por uma educação emancipatória, de qualidade e acessível a todos.
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