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APS 1 - TRIBUTARIO 2

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Centro Universitário Augusto Motta
Matéria: Tributário II
Professor: Guilherme Domingos
APS 1 – Atividade de pratica supervisionada
Aluno: Débora Ligório Bezerra 
Matricula: 16202882
Proposta:
Realizar uma pesquisa sobre o processo judicial tributário, expondo quais são as
ações de iniciativa do fisco e as de iniciativa do contribuinte, explicando brevemente
cada uma delas.
 O processo tributário é uma relação jurídica que decorre de um evento gerador dele, o imposto. Sendo assim o contribuinte pode requerer a autuação ou questioná-la judicialmente.
Em todo o caso, ambas as partes, antes de iniciar o processo na esfera judicial, necessitam, como caráter de admissibilidade, passar por procedimentos administrativos.
Assim, o processo tributário tem como sua característica o lançamento de créditos tributários como dispositivo para que, os contribuintes possam questionar seu direito sobre a legalidade ou não do referido imposto. 
No âmbito do processo judicial tributário, teremos ações que podem ser de iniciativa do fisco e ações de iniciativa do contribuinte que são:
Ação de Iniciativa do Fisco:
A execução fiscal - Diante da frequente necessidade de arrecadação de tributos, muitos contribuintes enfrentam ações judiciais movidas pelo fisco. Quando isso acontecer, alertará a situação financeira da empresa. A possibilidade de ação das autoridades fiscais é reduzida a duas: execução fiscal e prevenção fiscal. A Cautelar Fiscal visa hipotecar bens da empresa ou de seus sócios para quitar dívidas tributárias. Aplica-se a situações em que a gestão da dívida está configurada e a autoridade tributária entende que a empresa ou parceiro está se desfazendo de seus ativos para evitar o pagamento.
No entanto, a principal forma proativa do fisco é por meio da execução fiscal. O objetivo desse procedimento é a cobrança de créditos tributários caducados com garantia obrigatória do Poder Judiciário. Tendo em vista que o valor é um valor líquido definitivo para o contribuinte, trata-se de uma forma de “execução de determinado valor”. Um ponto muito importante é que só depois de esgotadas todas as possibilidades defensivas na área dos procedimentos administrativos fiscais é que as medidas de execução fiscal podem ser implementadas. Após o trânsito administrativo, será elaborado um CDA (Certificado de Dívida Ativa) para dar ao Ministério da Fazenda a oportunidade de obter o crédito devido em juízo. No entanto, todas as etapas administrativas devem ser cumpridas, inclusive convocando o contribuinte a pagar de forma amigável.
Porém, a maioria dos contribuintes não presta atenção ou não entende os procedimentos administrativos e, portanto, perde a oportunidade de se esquivar da execução tributária, resistindo assim às multas impostas pelo fisco. Afinal, permitir o acesso à fase de execução do campo judicial causará muitos prejuízos. Para os contribuintes, eles devem realizar após a devida cotação: Reembolsar dívidas na íntegra; Depositar dinheiro em instituições de crédito oficiais de acordo com as instruções do tribunal para garantir a correção monetária; Fornecer garantias bancárias; Nomeação de ativos de acordo com ordens legais para apreensão; Destinados a bens acessórios cedidos por terceiros e aceites pelas finanças públicas; Não pague e não execute nenhuma ação que tenha garantia de execução, ignorando-se assim (revelia).
Muito simples: ou o devedor vai pagar a dívida; ou o devedor vai pagar a dívida; ou o devedor vai pagar a dívida; ou o devedor vai pagar a dívida. Ou forneça uma garantia; do contrário, você comprometerá seus ativos. Em outras palavras, os contribuintes já começaram a perder dinheiro. Consequentemente, a escolha de possíveis devedores (contribuintes) é extremamente desfavorável. Mesmo que uma defesa seja levantada e uma decisão favorável seja alcançada no processo judicial, o custo é alto. Nesse caso, é necessário formalizar a forma de garantia da dívida, mas arcar com os custos, prazos e características do processo judicial. Como você sabe, tempo e dinheiro hoje são dois aspectos da mesma moeda.
Ações Judiciais de iniciativa do contribuinte:
Os contribuintes podem pleitear seus direitos em processos judiciais tributários por meio das seguintes ações: 
Mandado de segurança - O pedido deve ser feito perante a justiça, bens líquidos e certos direitos de justiça, preservação e proteção. Um bom exemplo desse remédio constitucional é que o fisco apreendeu mercadorias em trânsito sob abuso de poder, sendo que de forma obrigatória os contribuintes arrecadam tributos. Apreender mercadorias em trânsito. 
Ação de consignação - tem por objetivo depositar em juízo o valor correspondente ao débito tributário. Por exemplo, quando a autoridade tributária se recusa a cobrar o valor referente ao imposto, ou quando há dúvida sobre quem paga um determinado imposto, podemos dar um exemplo. 
Ação declaratória - utilizada para declarar a "existência" ou "inexistência" da relação jurídica tributária. Aplica-se a situações em que não haja fatos tributáveis, bem como a situações em que a tributação não seja aplicável.
Ação de repetição de indébito – usado quando o contribuinte paga pagamentos indevidos à autoridade tributária. Desta forma, seu objetivo é recuperar todo ou parte do dinheiro que foi pago.
Ação anulatória - A ação revogatória tem por objetivo extinguir o procedimento administrativo de liquidação de impostos. Apresentar ao judiciário após o pagamento do imposto. No entanto, existem outras possibilidades de tratar esta ação, como no caso de uma recusa em realizar a devida diligência em um procedimento administrativo. Embora também seja possível, neste caso foi proferido mandado de segurança. Esta medida visa evitar execuções hipotecárias. Nesse caso, a cerimônia será extensa, com provas e não haverá possibilidade de apreensão de bens e direitos.

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