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ANEXO_5_MODELO_ELABORAÇÃO_ARTIGOCOMPLETO

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A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS DE BLUMENAU
PARA CONSCIENTIZAÇÃO DE UMA NOVA GERAÇÃO
ENVIRONMENTAL EDUCATION IN BLUMENAU'S SCHOOLS
FOR AWARENESS OF A NEW GENERATION
Mikaella Yoná Pedro1
Resumo (Item obrigatório)
O presente trabalho é voltado para a educação ambiental nas escolas. Visto que este tema é tão importante
nos dias de hoje, por se tratar da sobrevivência de variadas espécies de plantas que o ser humano vem
extinguindo ano após ano, é importantíssimo que as crianças e jovens sejam educados quanto a isso,
desenvolvendo uma atitude correta sobre o meio ambiente. Concentrei meus estágios neste tema, então
falarei de como foi esta experiência com alunos de quatorze a dezoito anos.
Palavras Chave: (Item obrigatório)
Educação Ambiental; Conscientização; Reciclagem; Compostagem
Abstract (Item obrigatório)
This work is aimed at environmental education in schools. Since this topic is so important these days, as it
is about the survival of various plant species that human beings have been extinguishing year after year, it
is very important that children and young people are educated about it, developing a correct attitude about
the environment. I focused my internships on this theme, so I'll talk about this experience with students
from fourteen to eighteen years old.
Keywords: (Item obrigatório)
Environmental education; Awareness; Recycling; Compost
INTRODUÇÃO (Item obrigatório) - TÍTULOS DOS TÓPICOS (TIMES NEW
ROMAN, TAMANHO 12 - ESPAÇAMENTO 1,5, NEGRITO)4
Vivemos em pleno século XXI, em que o ser humano vem se superando, inovando e
crescendo em várias áreas. No entanto, por quê cada vez mais ouvimos falar de
queimadas, poluição- vemos lixos nos mares, rios, florestas- efeito estufa, aquecimento
global, contaminação do solo, lençol freático e outros problemas recorrentes ao meio
ambiente?
Como futura professora de ciências e biologia, realizei meus estágios e projeto de
ensino voltado para educação ambiental, crente de que ela, tendo como objetivo
conscientizar nossos alunos desde cedo para um futuro seguro, sustentável e com
qualidade de vida, seja uma das melhores formas de alcançarmos pleno êxito quanto a
este assunto em anos vindouros.
Neste projeto, há tudo que realizei em sala com alunos, conversas, debates, explicações
e práticas, que são primordiais para o conhecimento e educação.
Por se tratar de um tema importantíssimo, que envolve toda a comunidade, a educação
ambiental faz parte do plano de ensino da maioria das escolas, podendo ser trabalhado
1 Acadêmico do .....semestre, da turma....., do Curso de ...., da Uniasselvi.
em qualquer disciplina. Infelizmente, ainda há dificuldades, barreiras, falta de
criatividade ou tempo hábil para a maioria dos professores das diversas áreas
trabalharem em sala, cabendo então aos professores de ciências e biologia fazer o
melhor possível para a conscientização deles.
Em Blumenau, no mês de junho, a cidade promove vários eventos em universidades e
parques, incentivando a prática do cultivo, preservação, reciclagem; mas o resto do ano
o tema parece passar despercebido pela maioria. É nas escolas então que é necessário
este reforço, diariamente, para inculcar a cultura de sustentabilidade.
Precisamos mais do que meros junhos verdes uma vez ao ano, necessitamos que desde
pequenos os alunos entendam que é preciso usar os recursos da terra com
responsabilidade. Cuidar da terra como cuidamos de nós mesmos: com amor, carinho e
muito zelo.
Precisamos que nossos futuros adultos não só saibam o que é certo ou errado, mas que
ajam de maneira correta em relação ao meio ambiente, pois isso dependerá a
sobrevivência tanto deles como do planeta. Este com certeza é o maior desafio para os
educadores nas escolas.
A educação ambiental tem suma importância para que eles se vejam como parte do
planeta, e não como indivíduos isolados cuja ações não refletem no todo. Ela é
primordial para que eles vivam em harmonia com todo ser vivo que aqui habita.
Os resultados das más ações referente ao meio ambiente precisam ser mostrados a eles,
a fim de os sensibilizar, pois de acordo com Dias (1992) “a natureza é mais poderosa
que os homens” e não podemos lutar contra ela. Não podemos explorá-la até o último
sem esperar que ela se vingue, que ela clame por devolução, que ela lamente toda sua
perda.
Muito havia se discutido se educação ambiental era uma disciplina interdisciplinar,
necessitando ser abordada dentro das demais disciplinas. A resposta é que sim, pois
segundo a UNESCO (2005), “Educação ambiental é uma disciplina bem estabelecida
que enfatiza a relação dos homens com o ambiente natural, as formas de conservá-lo,
preservá-lo e de administrar seus recursos adequadamente”, sendo assim, ela é incluída,
ou pelo menos deveria ser, em todas as disciplinas em todo o curso do aluno.
(Um espaço antes do subtítulo- excluir essa nota)
REFERENCIAL TEÓRICO (Item opcional)
(Um espaço antes do texto- excluir essa nota)
Afinal, o que é educação ambiental? É “O conjunto de condições e influências naturais
que cercam um ser vivo ou comunidade, e que agem sobre ele(s). (AURÉLIO,
Dicionário de Língua Portuguesa. 2004). Nas escolas, a educação ambiental visa
mostrar aos alunos os problemas ambientais já acontecidos por descuidos, negligência
ou até mesmo ignorância humana, e as possíveis ações que poderiam ser tomadas para
que tais desastres e tragédias ambientais não tivessem acontecido, bem como a
preservação do meio com todo.
Por quê este tema é abordado nas escolas? Porque “os problemas ambientais foram
criados por homens e mulheres e deles virão as soluções. Estas não serão obras de
gênios, de políticos ou tecnocratas, mas sim de cidadãos e cidadãs.” (REIGOTA, M.
2001:12). Então, como educadores, queremos e creditamos que nossos alunos podem
fazer a diferença- tanto no presente fazendo o que podem, como no futuro. Queremos
formam cidadãos conscientes e educados.
Infelizmente, hoje nossa sociedade é formada por adultos desinformados e até certo
ponto, relaxados. Parece que esquecemos do fato de que :
“ a Terra não pertence ao homem; é homem que pertence a Terra. Disto temos
certeza: todas as coia estão interligadas omo sangue que une uma família. Há uma
ligação em tudo. O que ocorrer com a Terra, recairá sobre os filhos da Terra. O
homem não o tecido da vida; ele é meramente um de seus fios. Tudo o que
fizer ao tecido a si mesmo fará.
Justamente por parecer esquecer que somos filhos da terra é que encontramos estados
críticos sobre a mesma Falando sobre a poluição, por exemplo, segundo a Organização
Mundial da Saúde (2017), “92% da população global vive atualmente em áreas onde os
níveis de qualidade do ar ultrapassam os limites mínimos estabelecidos pela entidade.”
Essa poluição vem dos gases que emitimos na atmosfera, como monóxido e dióxido de
carbono e dióxido de enxofre que são liberados pela respiração, queima de
combustíveis, queimada ou desflorestações, e produzidos por atividade vulcânica.
A educação ambiental entra com o papel importante de então conscientizar os alunos
que estes gases destroem a camada de proteção da terra, bem como são ameaças à vida
humana, causando doenças respiratórias, câncer e levando até a morte.
Como resolver este problema? O CO2 liberado na atmosfera por conta da queima de
combustíveis poderia ser resolvido caso a população optasse por ônibus, andar a pé ou
de bicicleta, da mesma forma esse gás liberado pelas queimadas poderia ser reduzido a
zero se as queimadas de florestas deixassem de existir. É importante lembrá-los que as
árvores desempenham um papel fundamental com respeito ao oxigênio que os seres
humanos desfrutam, e que um bioma lindíssimo faz parte do nosso país está sendo
desmatado todos os dias, e uma vez florestas sumindo, some-se também toda sua fauna
nativa. Segundo o que foi publicado na revista ciência, “até 2050 podem ocorrer 90% da
extinção das extinções das espécies de mamíferos, aves e anfíbios” na Amazônia.
(Giovana Girardi, 2012).
2.1 Lixo
Não é novidade que o lixoé um grande inimigo do meio ambiente, e conforme a
população aumenta, aumenta também o lixo gerado.
Jogar lixo na natureza é semear a morte, não só a sua,mas as das incontáveis vidas
existentes, sejam humanas, marinhas, terrestres; não importa, jogamos hoje para
colhermos amanhã. Nos oceanos e rios, por exemplo, muitos animais não raro acabam
ingerindo lixo por acidente, resultando em adoecimento dos mesmos; isso quando suas
vidas não são ceifadas precocemente pelas complicações não reversíveis.
Estima-se que o plástico, por exemplo, leva em torno de 400 a 500 anos para se
decompor totalmente, e todos anos, há campanhas em todo o mundo com intuito de
retirar esses plásticos dos rios e oceanos, resultando em toneladas, isso mesmo;
toneladas de lixo que está rapidamente liquidando a vida marinha.
Poder-se-ia citar aqui, diversos materiais que são de difícil decomposição e que
contribuem para poluição em geral. Mas quero citar o exemplo dos canudos de
plásticos, que, aos nossos olhos é inofensivo, e usamos num tempo curtíssimo para
ingerirmos nossos deliciosos e saborosos líquidos, e que descartamos por aí, e por isso é
um dos materiais mais achados no oceano. Vídeos e fotos feitos por biólogos marinhos
e veterinários no mundo todo, mostraram como este material é inimigo por exemplo,
das tartarugas. Após muita revolta e confusão, foi criada uma lei que proíbe a
distribuição dos mesmos. A respeito disso, o biólogo Cláudio Gonçalves Tiago
comenta: “[…] O caminho para um mundo com menos plástico vai se dar por educação,
não por proibição. Precisamos ensinar as pessoas como descartar esses objetos e
pressionar por novas tecnologias biodegradáveis.”
Felizmente, hoje algumas pessoas adotaram a ideia da inovação, usando canudo de
vidro, metal, papel, bambu, e até comestíveis. A ideia é excelente, e resolve o problema
dos canudos, mas e as outras questões?
Fica evidente a necessidade de ensinar e renovar, palavras usadas acima pelo biólogo
Cláudio; precisamos ensinar nossos alunos sobre o descarte correto dos diversos
materiais e resíduos, assim como incentivá-los a reciclar e reutilizar, transformando lixo
em arte e, consequentemente, ajudando o meio ambiente- ajudando a cada ser vivo
residente desta nossa linda casa, a terra.
2.3 Reciclagem de matéria orgânica
Ao falar em reciclagem os alunos e até adultos pensam que para isso precisarão dispor
do seu precioso tempo e energia. Mas e se esta reciclagem for benéfica para eles, não só
daqui há alguns anos, ou para suas gerações futuras, a ponto de ser considerada até
mesmo terapêutica? Neste caso, a situação muda. Mas do que estamos falando? De
compostagem. O que é isso? Deixemos que Oliveira, Aquino e Neto (2005) expliquem:
A técnica da compostagem foi desenvolvida com a finalidade de acelerar com
qualidade a estabilização (também conhecida como humificação) da matéria
orgânica. Na natureza a humificação ocorre sem prazo definido, dependendo
das condições ambientais e da qualidade dos resíduos orgânicos.
Este processo magnífico permite a reutilização de cascas de frutas e ovos, borra de café,
folhas secas, plantas, se transformem com o tempo em terra preta, altamente adubada
com ricos nutrientes, pronto para ser usado no nosso jardim. Além de ajudar o meio
ambiente, com este rico solo puro, realizaremos uma atividade que não raro tem sido
recomendada pelos profissionais de saúde para combater a ansiedade de depressão.
Pensando desta forma, a reciclagem orgânica será um tempo e energia ganho para nosso
bem-estar físico e emocional.
METODOLOGIA (Item obrigatório)
(Um espaço antes do texto- excluir essa nota)
Durante todos os meus estágios me concentrei no tema da Educação ambiental, e pude
passar um pouco do meu conhecimento a eles, e o mais importante: estimularem a
amarem e cuidarem desse nosso lar.
Um dos estágios, realizado com os nonos anos da escola municipal de Blumenau
Alice Thiele, pudemos além de ver a teoria, realizar a prática de uma composteira.
Primeiro lhes expliquei sobre o objetivo da composteira, de transformarmos lixo em
adubo o cultivo de nossa horta ou plantas.
Os alunos foram participativos e solícitos quando pedi para trazerem de casa: cascas,
folhas, borra de café, folhas secas e até minhocas.
Usamos um pouco de terra da escola misturada com húmus comprada, fazendo uma
lasanha, uma caixa de papelão enorme, com camadas de terra intercaladas com matéria
orgânica e minhoca. Claro que o estágio não teve tempo hábil de esperar esta
decomposição e transformação incrível, mas os alunos estariam lá ao decorrer do ano, e
junto com a professora de ciências, adubariam a horta com aquele novo solo, então, os
expliquei qual seria o resultado do solo, animando-os para esta experiência.
Figura 1. Realização da composteira.
FONTE: Foto tirada na escola Alice Thiele, maio de 2017.
Foi realizado também pesquisa sobre solo, onde os alunos buscaram identificar
os solos que há na sua comunidade, e aprenderam a preparar um substrato para
plantarmos e fazermos uma estufa. Os meninos ficaram responsáveis pela estrutura, e as
meninas de plantar, mas todos preparam o solo, com terra, húmus e areia, e algumas
farinhas. Posteriormente, quando a terra da composteira ficasse pronta, eles poderiam a
usar.
Devido pouco recursos para realizar uma estufa bem equipada com sua
funcionalidade total de absorção de calor para manter a temperatura e possibilitar a
troca de gases com mais eficiência, ajudando assim em seu crescimento, a objetividade
da nossa era proteger as plantas contra insetos e pragas que havia na escola, assim, eles
aprenderam a usar inseticidas naturais, como a borra de café, que estampa as formigas.
Figura 3. Estufa.
Fonte: Foto tirada na escola Alice Thiele, maio 2017.
Em outro estágio, com o ensino médio desta vez, realizado na escola estadual
Santos Dumont, os alunos aprenderam sobre química ambiental, e usando a tabela
periódica, lhes expliquei os micros e macronutrientes necessários a uma planta, bem
como funciona cada parte de sua estrutura. Nos concentramos especificamente no
carbono, hidrogênio e oxigênio. O oxigênio e hidrogênio são provenientes da água, e o
carbono do ar. O oxigênio e o hidrogênio são nutrientes que vão passar pelo vaso
xilema, vindo do solo até a folha da planta, já o carbono, passará pelo floema. Os
micronutrientes mais importantes são: nitrogênio, absorvido do meio, com a grande
ajuda da associação que fungos fazem com raízes, chamada micorrizos.
Em slide, expliquei-lhes cada estrutura do reino plantae, raízes, as folhas, o
caule, as flores e frutos, bem como todas suas funções, e mais importante, como
plantarmos, cultivarmos e preservamos esse reino para a vida do planeta. Conversamos
sobre o reflorestamento e desmatamento.
Após tudo isso, é hora de pôr a mão na massa. Os alunos trouxeram garrafas pet de
casa, e fizemos o plantio de hortaliças ali dentro, depois de cada dupla ter enfeitado sua
garrafa.
Aproveitamos para comentar sobre o desmatamento e seus impactos sobre a
biodiversidade de vidas ceifadas, além de aumentar e acelerar o efeito estufa devido à
quantidade de gases, como CO2 liberados nessa prática terrível, resultando em impactos
irreparáveis. Para deixarmos bem viva em nossa mente esses trágicos procederes
humanos, realizamos um cartaz chocante, que foi exposto nos murais da escola,
mostrando a importância e responsabilidade que temos quanto às florestas e toda forma
de vida que nela há. O fogo da árvore é as mãos dos alunos, indicando que a culpa é
nossa - do ser humano. Como era final de maio, fizemos isso para lembrar que no
próximo mês, junho, é comemorado a semana do meio ambiente – Junho verde.
Figura 2. Desmatamento.
Fonte: Foto tirada na escola Alice Thiele, maio 2017.
(Um espaço antes do subtítulo- excluir essa nota)
RESULTADOS E DISCUSSÃO (Item obrigatório)
(Um espaço antes do texto- excluir essa nota)
Diante de tudo discutido os alunos ficaram em parte muito decepcionados, e não é pra
menos, o ser humano tem causado seu própriomal agindo de forma imprudente na
busca ansiosa e ambiciosa por dinheiro e consumismo. Mas, a decepção e tristeza deles
logo foi transformada em força motivadora para fazerem diferente, e mudarem os
hábitos a fim de preservar nossa casa. Muitos começaram a cronometrar seu banho,
desligar o chuveiro enquanto se ensaboam, separar o lixo, reciclar.
Nas escolas, eles ficaram exigentes, percebendo que haviam lixeiras de coleta
seletiva porém ao serem recolhidas ao final do dia, eram misturadas, indo todas juntas
para o descarte incorreto. Foi conversado com a direção sobre uma nova logística e
plano de ação para isto, e a direção acatou o conselho.
Eles compreenderam que suas ações têm consequências, cedo ou tarde, e que a
natureza age conforme a ferimos. Por sua vez, isso os fez colocar a mão na consciência,
e alertar também seus pais e a comunidade sobre o que estamos semeando a nós
mesmos para nosso próprio futuro.
Os alunos adentraram nos meus estágios com grande gana e responsabilidade,
acolhendo a todo projeto como modo de vida, participando ativamente e pondo a mão
na massa. Fiquei muito feliz em saber que não foi só projetos de estágios, mas a
conscientização de uma geração madura e responsável que poderá e cuidarão melhor do
nosso lar, visando o bem-estar de todos.
(Um espaço antes do subtítulo- excluir essa nota)
CONSIDERAÇÕES FINAIS (Item opcional)
(Um espaço antes do texto- excluir essa nota)
Nesse intem o autor da pesquisa faz sua constatação acerca do experimento ou
pesquisa realizada. É onde finalmente consegue expor com maior liberddade as
contribuições e também deixa em aberto novas possibilidade de estudo para o tema
proposto. Não é necessário citar outros autores nesse espaço, pois trata-se apenas de
uma consideração pessoal dos pesquisadores envolvidos.
Texto (Times New Roman - tamanho 12 - Espaçamento 1,5); Texto (Times New
Roman - tamanho 12 - Espaçamento 1,5); Texto (Times New Roman - tamanho 12 -
Espaçamento 1,5); Texto (Times New Roman - tamanho 12 - Espaçamento 1,5);
(Um espaço antes do subtítulo- excluir essa nota)
REFERÊNCIAS (Item obrigatório)
(Um espaço antes do texto- excluir essa nota)
As Referências, elemento obrigatório, devem ser elaboradas de acordo com a
NBR 6023/2002.
Use o espaço abaixo para referências apenas citadas no artigo, conforme as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
SOBRENOME, Nome. Título do texto. Disponível em: < endereço do site > Acesso em: dia,
mês e ano.
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, ano.
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título da revista. volume, número do fascículo,
páginas (inicial e final do artigo) e ano.
SOBRENOME, Nome. Título do texto. Disponível em: < endereço do site > Acesso em: dia,
mês e ano.
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, ano.
SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título da revista. volume, número do fascículo,
páginas (inicial e final do artigo) e ano.
SOBRENOME, Nome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, ano.
Ou ainda, conforme modelo abaixo:
RUBBA, P. A.; HARKNESS, W. L. Examination of preservice and in-service
secondary science teachers' beliefs about science technology-society
interactions. Science Education, v. 77, n. 4, p. 407-431, 1993.
______.; SCHONEWEG, C.; HARKNESS, W. L. A new scoring procedure for the
views on science-technology-society instrument.International Journal of Science
Education, London, v. 18, n. 4, p. 387-400, 1996.
Obras com mesmo autor e título, mas de edições diferentes:
FREIRE, G. Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São
Paulo: Ed. Nacional, 1936. 405 p.
______. ______. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 1938. 410 p.
Nota: cabe ao(s) autor(es) verificar se os endereços eletrônicos (URL) citados no
texto e/ou nas referências estão ativos.
IAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia,
1992
UNESCO. Década das Nações Unidas da Educação para um Desenvolvi
mento Sustentável, 2005-2014: documento final do esquema internacional de
implementação. Brasília: UNESCO 2005.pg 120.

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