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anatomia do sistema digestório

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Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Anatomia II – sistema digestório parte 2 – prof Calil – 26/08/2020 
 
Esôfago 
 
Tubo muscular – 25-30 cm 
Desde extremidade inferior da faringe até estômago 
3 partes: 
- cervical 
- torácica 
- abdominal 
 
Atrás das cartilagens do pescoço, da traqueia e do coração. Localizado no mediastino. 
Passo pelo hiato esofágico. 
 
Posterior do mediastino, entre a traqueia e a coluna vertebral. 
 
Luz colabada à fechada. Apenas se distende para o peristaltismo (quando o 
movimento passa pelo esôfago, ele se abre e se fecha) 
 
Aorta passa a esquerda do esôfago, mais inferiormente fica posterior ao esôfago. 
 
Inervado por ramos do nervo vago (NC X) 
 
A medida que ele vai descendo, o esôfago vai fazendo suas constrições. 
 
Passa atrás da veia ázigo. 
 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Aquele pedaço triangular entre aorta e o coração, abaixo do brônquio. 
 
Assim que passa pelo hiato esofágico (desdobramento do pilar direito do diafragma), 
desemboca no estomago. 
 
Hérnia de hiato à hiato esofágico fica alargado e estomago tende a subir. O fato de 
engordar e emagrecer várias vezes pode ocorrer o afrouxamento desse hiato. 
 
Refluxo gastroesofágico à volta suco gástrico do estomago para o esôfago. Volta 
devido a hérnia, sensação de queimação retroesternal. Ácido na mucosa do esôfago 
prejudica a parede do esôfago. 
 
Reflexo também pode ocorrer por falha no esfíncter esofágico. 
 
 observar o hiato esofágico 
 
 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 M. constritor da faringe 
 
Padrão para o mediolíneos: 
 
16-17 cm da arcada dentária superior até a transição da faringe para o esôfago. 
Constrição por volta de 23 cm 
 
Transição do hiato à 36 cm 
Transição do esôfago para o estomago por volta de 40 cm 
 
Agenesia à falta de alguma coisa 
Algenesia de esôfago é a falta de uma parte do esôfago. 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 V de laimer à pode haver uma falta ou 
fraqueza da musculatura longitudinal à protrusão da mucosa (divertículo) 
 
Entre membrana traqueal e o esôfago tem membranas fibroelasticas que fixam o 
esôfago em determinado plano 
Só musculatura circular na transição traqueia e esôfago à fraqueza dessa musculatura 
ocorre a protrusão da mucosa (divertículo) 
 
Mesdiastinite: processo infeccioso do mediastino 
 
Esôfago é formado pelos músculos esofágicos longitudinal e circular junto a mucosa do 
esôfago. 
 
Parte inferior do esôfago é mais espessa e funciona como um esfíncter no nível do 
hiato esofágico. 
 
Mucosa esofágica é lisa 
Linha determina essas mucosas à linha z 
 
Mucosa gástrica é preguada. tem circunvoluções. 
- Quanto mais circunvoluções da mucosa gástrica, maior o contato do suco gástrico 
com o alimento. 
 
Região de transição do esôfago para o estomago à cárdia 
 
Óstio pilórico à orifício de transição entre o estomago e o duodeno 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Irrigação do esôfago: ramos das artérias tireóidea inferior, intercostais posterior, 
frênicas inferiores (esôfago distal) 
 
Drenagem venosa do esôfago é uma das mais importantes do corpo à veias do plexo 
submucoso (embaixo), plexo subseroso (em cima) serosa de revestimento feita pelo 
peritônio. 
 
Veia dilatada e tortuosa à varizes 
 
Cirrose de fígado à varizes de esôfago. Isso pode causar hemorragia 
 
A drenagem do esôfago está relacionada com a do fígado 
 
Drenagem linfática do esôfago à linfa do esôfago vai para os linfonodos mesdiastinais. 
Também é drenada para os gástricos e cervicais. 
 
Inervação: tronco vagal anterior (nervo vago esquerdo) , nervo vago direito: tronco 
vagal posterior à ramos do nervo vago 
 
Doenças do refluxo gastroesofágico (GERD) 
 
Inflamação resultante de contato prolongado da mucosa com o conteúdo gástrico, 
podendo machucar a parede do esôfago. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Estomago 
 
 
M. longitudinal à M. circular média à M. oblíquo 
 
Dilatação do tubo digestivo 
Inferiormente ao M. diafragma, à esquerda do plano mediano 
Óstio cárdico (transição do esôfago para o estomago) e pilórico (transição do estomago 
para o duodeno) 
 
Omento maior à recobre a cavidade abdominal. Acima esta o estomago 
 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Hipotônico – contrai devagar hipertônico – contrai rápido 
 
Entre o duodeno e a parte pilórica tem um esfíncter 
 
Prega de peritônio: omento menor 
Fixação da curvatura maior do estomago: omento maior (revestimento) 
 
 
 
 esfíncter pilórico: camada 
mais espessa de musculatura, para abertura e fechamento à liberação do suco 
gástrico 
 
Pregas do estomago à circunvoluções que aumentam a superfície de contato do 
alimento com o suco gástrico, quebrando mais o alimento 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
 
 
Inervação: tronco vagal anterior (n, vago esquerdo) ramos do nervo vago 
 
Vagotomia: seccionar os ramos do nervo vago que irrigam o estomago a fim de evitar a 
secreção de suco gástrico, em consequência isso melhora as ulceras estomacais. 
Esse procedimento não é mais feito, toma-se omeprazol, que bloqueia alguns 
receptores que estimulam a secreção de suco gástrico. 
 
Irrigação: A. gastromental esquerda e direita na grande curvatura. A. gástricas curtas 
irrigam o fundo do estomago. A. gástrica esquerda (do tronco celíaco) e gástrica direita 
(da hepática comum) 
 
Hérnia de hiato: 
 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Também tem as hérnias para... 
 
 carcinoma gástrico 
 
Endoscopia 
 
análise da mucosa gástrica e estomacal 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Retirada de parte do estomago deve diminuir a alimentação, pois pode ter sensação de 
peso no estomago 
 
 
 
 
 
Intestino delgado 
 
Desde o piloro até a junção ileoceco-cólica 
Principal parte da digestão e da absorção dos alimentos 
3 partes: 
- duodeno 
- jejuno 
-íleo 
 
Estrutura 
 
Camada mucosa e submucosa: 
Apresenta vilosidades microscópicas 
Pregas circulares (exceto porção proximal do duodeno) 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Folículos linfoides do íleo 
 
Camada muscular à fibras circulares e fibras longitudinais 
 
Parte inicial do duodeno não tem fibras musculares circulares 
 
Quimo: estomago quebra o alimento e esse vai para o intestino. 
Quilo é o bolo alimentar já no intestino 
 
Membrana serosa do órgão é o peritônio que reveste o órgão. 
 
Totalidade do jejuno e do íleo: 
Peritônio (serosa) à camada média muscular à camada de mucosa 
 
No duodeno, apenas a parte inicial não tem musculatura circular. 
 
Peristaltismo 
 
Regulado pelo sistema nervoso simpático e parassimpático 
 
Duodeno: 
- pouco movimento 
- porção proximal: não tem atividade 
- demais partes: intensa atividade irregular “moer-agitar” 
- ação da camada muscular da mucosa 
 
Jejuno e íleo: 
- pouco potente e localizado 
- camada muscular da mucosa: propulsão do alimento 
 
Duodeno 
 
Porção curta 
Retroperitoneal à não está envolto pelo peritônio (exceto a porção proximal) 
Desde piloro até flexura duodeno jejunal (ângulo de termina o duodeno e começa o 
jejuno) 
Comprimento de 12 dedos 
 
Primeira parte: superior 
Segunda parte: descendente 
Terceira parte: inferior 
Quarta parte: ascendente 
 
Artéria mesentérica superior cruza o duodeno à pode ocorrer uma pinça, mesentérica 
superior anterior e aorta posterior (pinça arterial) 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
 
Pregas que auxiliam a mistura do alimento com a bile que chega pela papila maior do 
duodeno. 
 
Ducto sístico + ducto hepático = ducto colédoco – traz a bile para dentro do duodeno 
também 
 
Ducto pancreático principal – desemboca no duodeno e traz enzimas pancreáticas 
 
Esses dois de cima desembocam na papila maior do duodeno. Entupimento disso, 
causa acúmulo de bile no fígado à icterícia 
 
Ampola hepatopancreática desemboca na papila duodenal maior 
 
Mistura bile e secreção pancreática ao quimo 
 
Irrigação: a. mesentérica superior, gastroduodenal superior, ... 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
Jejuno e íleo 
 
Jejuno =vazio (2/5 proximais) 
Íleo = tortuoso (3/5 distais) 
 
5 a 8 m (7m) 
 
Desde a flexura duodeno jejunal até a junção íleo-ceco-cólica 
 
Diferenças: 
- jejuno vazio 
- jejuno é mais calibroso 
- parede jejunal é mais espessa 
- jejuno é mais vascularizado 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Levantar o omento maior para ver: 
 
Artéria jejunal é grossa. 
Quanto mais ardas tem uma alça intestinal, mais móvel fica. O íleo é mais móvel que o 
jejuno 
 
 
Íons são mais absorvidos no íleo terminal. E os alimentos são mais absorvidos no 
jejuno. 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
Vitelo-intestinal: persistência do ducto onfalomesentérico 
 
Quadrante do íleo é o quadrante inferior 
 
Intestino grosso 
 
Quimo vira quilo. 
 
Funções: formação, transformação e evacuação das fezes 
 
Capaz de: mobilidade, absorção de água e secreção de muco 
 
Mobilidade: movimentos bruscos de massa e rápidos. Ocorre no cólon transverso. 
 
Absorção de água: porção proximal 
 
Secreção de muco: 
- evita injúrias 
- diminui agentes irritantes 
- evita absorção de substancias impróprias 
 
A microbiota intestinal tem no intestino delgado e pode ter no muco do intestino grosso 
também. 
 
 
Ceco à apêndice à cólon ascendente à flexura hepática à cólon transverso à 
flexura esplênica à cólon descendente à colo sigmoide à reto 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
ceco; apêndice vermiforme; colos ascendente, transverso, descendente e sigmoide; reto e canal anal 
 
Características morfológicas intestino grosso 
 
Tênias do colo: disposição em 3 faixas das musculaturas longitudinais (livre, omental, 
mesocólica). 
 
Saculações (haustros): tensão provocada pelas tênias. Ação das fibras musculares 
circulares 
 
Tênia livre 
Na aderência do omento maior à tênia omental 
Insere o mesocolosigmoide, mesocolontransverso no intestino à tênia mesocólica 
 
 
 
As pregas semilunares do colo delimitam as sauclações do colo, junto com a tênia do 
colo. 
 
É mais fácil ter divertículo no intestino grosso do que no delgado. 
 
Dor na apêndice é na fossa ilíaca direita. 
 
Ceco 
 
Primeira porção do intestino grosso 
Localizado inferiormente ao íleo 
 
Mesoceco: pouca mobilidade 
 
2 pregas fixam o ceco ã parede posterior 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Óstio íleo-cecal: desembocadura do íleo. Cuidado para não confundir com o óstio 
apendicececal 
 
Valva íleo-cecal: 
 
Apêndice vermiforme 
 
Origem: ponto de confluência das tenias 
 
Órgão alongado, estreito, oco e muscular 
Mucosa infiltrada por tecido linfoide 
 
Localização: 
- anterior em posição pelvina 
- posterior: subcecal, retro-cecal, retro-cólica 
 
Quanto a mobilidade 
- fixo: retro-cecal ou retro-cólico 
 
... 
 
 
 
Possíveis locais do apêndice 
 perto do laser: situs inverso 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
 fez essa incisão à tira o apêndice 
 apêndice 
 
Colo ascendente 
 
Desde o ceco até a flexura cólica D (flexura hepática) 
 
ABSORÇÃO DE ÁGUA 
 
Colo transverso 
 
Desde a flexura cólica D até E (flexura lienal ou esplênica) 
Flexura 
 
Colo descendente 
 
Desde 
 
Parcialmente peritonizado 
Irrigado pela mesentérica superior 
 
Colo sigmoide 
 
Contorno sinuoso em direção ao plano mediano 
 
Mesocolosigmoide leva a grande mobilidade 
 
Tênias difusas 
 
Armazenamento das fezes até a evacuação. 
 
Onde as fezes ficam mais paradas. 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
Megacolon congênito à constipação 
Denervação do colón à perde a inervação da parede e o colon só vai dilatando 
 
Reto 
 
Desde a junção retosigmoidea (porcao media do sacro) até o início do canal anal (face 
superior do diafragma pélvico) 
Início mais estreito à final mais dilatado 
 
Comprimento: 15 cm 
 
Localização: dorsal na cavidade pélvica 
Acompanha as curvaturas do sacro e cóccix 
Flexuras: 
- sacral 
- perineal 
 
Esfíncter: alça formada pelo M. puboretal (parte do M. levantador do ânus) à controle 
da evacuação 
 
Tênias de difícil observação ou ausentes 
 
Fibras musculares lisas: 
- do reto até a 
 
 
 
Colocação de objetos inadequados – destruição da prega transversa do ânus 
 
Emilly de Almeida Mello T16A 
 
 
 
Canal anal 
 
Linha 
 
Mecanismo esfincteriano no canal anal 
 
Alca do M. puboretal 
M. esfíncter externo do ânus 
- musculatura voluntaria 
- 3 camadas 
 
Continência fecal 
 
2 componentes: 
 
Cólico: relaxamento do colo sigmoide 
 
Esfincteriano: relaxamento esfincteriano (principalmente do externo)

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