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CRIMES CRIMES DOLOSOS O agente quer o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo. Precisa de vontade – elemento volitivo e consciência que seu ato irá gerar determinado resultado. Teorias do dolo Vontade Representação Consentimento Prevê e quer o resultado da ação cometida. Adotada! O agente precisa estar consciente das consequências de seus atos, independe do elemento volitivo. O fato de assumir o risco já existe o dolo. Adotada! TIPOS DE DOLO DIRETO – 1° grau INDIRETO Quando a vontade é determinada a certo resultado. Determinado Intencional Incondicionado Certos crimes impõem que haja dolo direto. Dolo – 2° grau Quando o agente além do resultado almejado atinge outros bens jurídicos – efeitos colaterais Dolo – 3° grau Consequência que advém do dolo de 2° grau O agente pratica a conduta, mas não a um resultado específico. Alternativo: Com a sua conduta, vê vários resultados possíveis e qualquer um dele é suficiente. Responde pelo resultado mais grave. Eventual: Com a sua conduta, vê vários resultados possíveis e quer que um deles (menos grave) se consuma e admite o risco de produzir o resultado mais grave. Responderá pelo resultado alcançado. ESPÉCIES DE DOLO Dolo de propósito O agente pensa e reflete sobre sua ação. Dolo ímpeto/ repentino A conduta é cometida em meio a violenta emoção. Dolo genérico A finalidade da conduta é indiferente para o crime. Dolo específico Para ocorrer o crime, o dolo precisa de uma finalidade especial. Dolo por erro sucessivo/ generalis/ geral Ocorre um erro na execução do crime, após o ato executório, pratica uma segunda conduta e essa que gera o resultado que queria obter. Dolo presumido Não é admitido, pois precisa de comprovação da participação ou autoria no crime para caracterizar que obteve dolo. Dolo antecedente Ocorre anterior aos atos executórios Ex: Embriaguez preordenada Dolo sucessivo Posterior a conduta típica. Dolo natural/ teoria finalista Consciência da conduta e vontade de praticar o fato específico e o crime faz parte do fato típico, Dolo normativo/ teoria causalista - natural Quer praticar uma ação e sabe ser ilícito o fato. O crime faz parte da culpabilidade
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