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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
1
ÍNDICE
Linux P2: Terminal Shell, Comandos Linux, Gerenciador de Pacotes Synaptic �����������������������������������������2
Terminal Linux ������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Comandos Linux ���������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������3
Gerenciador de Pacotes Synaptic ��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������7
Repositórios Linux ��������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������7
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
2
Linux P2: Terminal Shell, Comandos Linux, Ge-
renciador de Pacotes Synaptic
Terminal Linux
Como o universo Linux é dotado de inúmeras variações viabilizadas pelo seu código-fonte 
aberto, é muito difícil exigir questões que prospectem características visuais ou formas de uso das 
versões Linux� Desse modo, o que resta para os elaboradores é explorar o que é comum às diferentes 
versões disponíveis no mercado, e é por isso que o perfil das questões sobre Linux envolve suas ca-
racterísticas conceituais, bem como os comandos de texto�
Os comandos de texto são tipicamente inseridos no terminal de comando, também conhecido 
como terminal Linux, mas o responsável por interpretar os comandos de texto e executar as devidas 
ações junto ao Sistema Operacional é o SHELL�
Atalhos de teclado do terminal:
 → Tab: Este é o atalho do Linux sem o qual você não pode ficar� Isso economizará muito tempo na 
linha de comando do Linux� Basta começar a digitar um comando, nome do arquivo, nome do di-
retório ou até mesmo opções de comando e aperte a tecla tab� Ele irá automaticamente completar 
o que você estava digitando ou mostrará todos os resultados possíveis�
 → Ctrl + C: Estas são as teclas que você deve pressionar para sair de um comando ou processo em 
um terminal� Isso interromperá imediatamente um programa em execução� Portanto, se você 
quiser parar de usar um programa em execução, basta pressionar esta combinação de teclas�
 → Ctrl + Z: Este atalho irá ativar um programa em execução em segundo plano� Normalmente, você 
pode conseguir isso antes de executar o programa usando a opção &, mas se você se esqueceu de 
fazer isso, use esta combinação de teclas�
 → Ctrl + L: Como você limpa sua tela de terminal? Em vez de escrever CLEAR, você pode simples-
mente usar Ctrl + L para limpar o terminal� Prático, não é?
 → Ctrl + A: Este atalho moverá o cursor para o início da linha� Suponha que você digitou um longo 
comando ou caminho no terminal e deseja ir para o início dele� Se usar a tecla de seta para mover 
o cursor levará bastante tempo� Assim, o Ctrl + A ganha o dia�
 → Ctrl + E: Esse atalho é oposto ao Ctrl + A� O Ctrl + A envia o cursor para o início da linha, 
enquanto Ctrl + E move o cursor para o final da linha�
 → Ctrl + U: Digitou um comando errado? Em vez de usar o backspace para descartar o comando 
atual, use o atalho Ctrl + U no terminal do Linux� Este atalho apaga tudo, desde a posição atual do 
cursor até o início da linha�
 → Ctrl + K: Este é semelhante ao atalho Ctrl + U� A única diferença é que, em vez do início da linha, 
ela apaga tudo, da posição atual do cursor até o final da linha�
 → Ctrl + W: Você acabou de aprender a apagar texto desde o começo até o fim da linha� Mas e se 
você só precisa excluir uma única palavra? Use o atalho Ctrl + W�
 → Usando o atalho Ctrl + W, você pode apagar a palavra anterior à posição do cursor� Se o cursor 
estiver em uma palavra, apagará todas as letras da posição do cursor até o início da palavra�
 → Ctrl + Y: Isto irá colar o texto apagado ao usar os atalhos Ctrl + W, Ctrl + U e Ctrl + K� Útil no caso 
de você ter apagado o texto errado ou se você precisar usar o texto apagado em outro lugar�
 → Ctrl + P: Você pode usar este atalho para visualizar o comando anterior� Você pode pressioná
-lo repetidamente para continuar retornando ao histórico de comandos� Em muitos terminais, o 
mesmo pode ser alcançado com a tecla PgUp�
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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 → Ctrl + N: Você pode usar este atalho junto com o Ctrl + P� Ctrl + N exibe o próximo comando� 
Portanto, se você estiver visualizando comandos anteriores com Ctrl + P, poderá usar Ctrl + N para 
navegar para frente e para trás� Muitos terminais têm esse atalho mapeado para a chave PgDn�
 → Ctrl+Shift+V: Colar o texto da área de transferência�
 → Ctrl+Shift+C: Copie o texto para área de transferência�
 → Ctrl+L: Limpa a tela�
Comandos Linux
A seguir, estão organizados por cenário de uso alguns dos principais comandos Linux� Observe e 
destaque aqueles apontados no quadro�
Vale sempre lembrar que o Linux é Case sensitive, portanto os comandos devem ser empregados 
como apresentados�
Comandos de Controle e Acesso
 → exit: Terminar a sessão, ou seja, a shell (mais ajuda digitando man sh ou man csh)�
 → logout: Des-logar, ou seja, terminar a sessão atual, mas apenas na C shell e na bash shell�
 → passwd: Mudar a password do nosso usuário (usuário logado)�
 → rlogin: Logar de forma segura em outro sistema Unix/Linux�
 → ssh: Sessão segura, vem de secure shell, e permite-nos logar num servidor remoto através 
do protocolo ssh�
 → slogin: Versão segura do rlogin�
 → yppasswd: Mudar a password do nosso usuário nas páginas amarelas (yellow pages)�
Comandos de Comunicações
 → mail: Enviar e receber e-mails�
 → mesg: Permitir ou negar mensagens de terminal e pedidos de conversação (talk requests)
 → pine: Outra forma de enviar e receber e-mails, uma ferramenta rápida e prática�
 → talk: Falar com outros usuários que estejam logados no momento�
 → write: Escrever para outros usuários que estejam logados no momento�
Comandos de Ajuda e Documentação
 → apropos: Localiza comandos por pesquisa de palavra-chave�
 → find: Localizar arquivos, como, por exemplo: find � – name *�txt – print, para pesquisa de arquivos 
de texto do diretório atual�
 → info: Abre o explorador de informações�
 → man: Manual muito completo, pesquisa informação acerca de todos os comandos que necessite-
mos de saber, como, por exemplo, man find�
 → whatis: Descreve o que um determinado comando é/faz�
 → whereis: Localizar a página de ajuda (man page), código-fonte, ou arquivos binários, de um de-
terminado programa�
AlfaCon Concursos Públicos
Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Comandos de Edição de Texto
 → emacs: Editor de texto screen-oriented�
 → pico: Editor de texto screen-oriented, também chamado de nano�
 → sed: Editor de texto stream-oriented�
 → vi: Editor de texto full-screen�
 → vim: Editor de texto full-screen melhorado (vi improved)�
Comandos de Gestão de Arquivos e Diretórios
 → cd: Mudar de diretórioatual, como, por exemplo, cd diretório, cd ��, cd /
 → chmod: Mudar a proteção de um arquivo ou diretório, como por exemplo chmod 777, parecido 
com o attrib do MS-DOS�
 → chown: Mudar o dono ou grupo de um arquivo ou diretório, vem de change owner�
 → chgrp: Mudar o grupo de um arquivo ou diretório�
 → cmp: Compara dois arquivos�
 → comm: Seleciona ou rejeita linhas comuns a dois arquivos selecionados�
 → cp: Copia arquivos, como o copy do MS-DOS�
 → crypt: Encripta ou Descripta arquivos (apenas CCWF)�
 → diff: Compara o conteúdo de dois arquivos ASCII�
 → file: Determina o tipo de arquivo�
 → grep: Procura um arquivo por um padrão, sendo um filtro muito útil e usado, por exemplo um cat 
a�txt | grep ola irá mostrar-nos apenas as linhas do arquivo a�txt que contenham a palavra “ola”�
 → gzip: Comprime ou expande arquivo�
 → ln: Cria um link a um arquivo�
 → ls: Lista o conteúdo de uma diretório, semelhante ao comando dir no MS-DOS�
 → lsof: Lista os arquivos abertos, vem de list open files�
 → mkdir: Cria uma diretório, vem de “make directory”�
 → mv: Move ou renomeia arquivos ou diretórios�
 → pwd: Mostra-nos o caminho por inteiro da diretório em que nos encontramos em dado momento, 
ou seja, um pathname�
 → quota: Mostra-nos o uso do disco e os limites�
 → rm: Apaga arquivos, vem de remove, e é semelhante ao comando del no MS-DOS, é preciso ter 
cuidado com o comando rm * pois apaga tudo sem confirmação por defeito�
 → rmdir: Apaga diretório, vem de remove directory�
 → stat: Mostra o estado de um arquivo, útil para saber, por exemplo, a hora e data do último acesso a ele�
 → sync: Faz um flush aos buffers do sistema de arquivos, sincroniza os dados no disco com a 
memória, ou seja, escreve todos os dados presentes nos buffers da memória para o disco�
 → sort: Ordena, une ou compara texto, podendo ser usado para extrair informações dos arquivos 
de texto ou mesmo para ordenar dados de outros comandos, como, por exemplo, listar arquivos 
ordenados pelo nome�
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Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com 
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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 → tar: Cria ou extrai arquivos, muito usado como programa de backup ou compressão de arquivos�
 → tee: Copia o input para um standard output e outros arquivos�
 → tr: Traduz caracteres�
 → umask: Muda as proteções de arquivos�
 → uncompress: Restaura um arquivo comprimido�
 → uniq: Reporta ou apaga linhas repetidas num arquivo�
 → wc: Conta linhas, palavras e mesmo caracteres num arquivo�
Exibição ou Impressão de Arquivos
 → cat: Mostra o conteúdo de um arquivo, como o comando type do MD-DOS, e é muito usado 
também para concatenar arquivos, como, por exemplo, fazendo cat a�txt b�txt > c�txt” para juntar 
o arquivo a�txtb�txt num único de nome c�txt�
 → fold: Encurta, ou seja, faz um fold das linhas longas para caberem no dispositivo de output�
 → head: Mostra as primeiras linhas de um arquivo, como, por exemplo, com head – 10 a�txt, ou 
usado como filtro para mostrar apenas os primeiros x resultados de outro comando�
 → lpq: Examina a spooling queue da impressora�
 → lpr: Imprime um arquivo�
 → lprm: Remove jobs da spooling queue da impressora�
 → more: Mostra o conteúdo de um arquivo, mas apenas um ecrã de cada vez, ou mesmo output de 
outros comandos, como por exemplo ls | more�
 → less: Funciona como o more, mas com menos features, menos características e potenciais usos�
 → page: Funciona de forma parecida com o comando more, mas exibe os ecrãs de forma invertida 
ao comando more�
 → pr: Pagina um arquivo para posterior impressão�
 → tail: Funciona de forma inversa ao comando head, mostra-nos as últimas linhas de um arquivo 
ou mesmo do output de outro comando, quando usado como filtro�
 → zcat: Mostra-nos um arquivo comprimido�
 → xv: Serve para exibir, imprimir ou mesmo manipular imagens�
 → gv: Exibe arquivos ps e pdf�
 → xpdf: Exibe arquivos pdf, usa o gv�
Comandos de Transferência de Arquivos
 → ftp: Vem de file transfer protocol, e permite-nos, usando o protocolo de transferência de 
arquivos ftp, transferir arquivos entre vários hosts de uma rede, como a um servidor de ftp para 
enviar ou puxar arquivos�
 → rsync: Sincroniza de forma rápida e flexível dados entre dois computadores�
 → scp: Versão segura do rcp�
Comandos de Notícias ou Rede
 → netstat: Mostra o estado da rede�
 → rsh: Um shell em outros sistemas UNIX�
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 → ssh: Versão segura do rsh�
 → nmap: Poderoso port-scan, para visualizarmos portas abertas num dado host�
 → ifconfig: Visualizar os ips da nossa máquina, entre outras funções relacionadas com ips�
 → ping: Pingar um determinado host, ou seja, enviar pacotes icmp para um determinado host e 
medir tempos de resposta, entre outras coisas�
Comandos de Controle de Processos
 → kill: Mata um processo, como por exemplo kill – kill 100 ou kill – 9 100 ou kill – 9 %1�
 → bg: Coloca um processo suspenso em background�
 → fg: Ao contrário do comando bg, o fg traz de volta um processo ao foreground�
 → jobs: Permite-nos visualizar jobs em execução, quando corremos uma aplicação em background, 
poderemos ver esse job com este comando, e terminá-lo com um comando kill – 9 %1, se for o job 
número 1, por exemplo�
 → top: Lista os processos que mais CPU usam , útil para verificar que processos estão a provocar um 
uso excessivo de memória, e quanta percentagem de CPU cada um usa em dado momento�
 → ^y: Suspende o processo no próximo pedido de input�
 → ^z: Suspende o processo atual�
Comandos de Informação de Estado
 → clock: Define a hora do processador�
 → date: Exibe a data e hora�
 → df: Exibe um resumo do espaço livre em disco�
 → du: Exibe um resumo do uso do espaço em disco�
 → env: Exibe as variáveis de ambiente�
 → finger: Pesquisa informações de usuários�
 → history: Lista os últimos comandos usados, muito útil para lembrar também de que comandos 
foram usados para fazer determinada ação no passado ou o que foi feito em dada altura
 → last: Indica o último login de usuários�
 → lpq: Examina a spool queue�
 → manpath: Mostra a path de procura para as páginas do comando man�
 → printenv: Imprime as variáveis de ambiente�
 → ps: Lista a lista de processos em execução, útil para saber o pid de um processo para o mandar 
abaixo com o comando kill, entre outras coisas�
 → pwd: Mostra-nos o caminho por inteiro do diretório em que nos encontramos em dado momento, 
ou seja, um pathname�
 → set: Define variáveis da sessão, ou seja, da shell, na C shell, na bash ou na ksh�
 → spend: Lista os custos ACITS UNIX até à data�
 → time Mede o tempo de execução de programas�
 → uptime: Diz-nos há quanto tempo o sistema está funcional, quando foi ligado e o seu uptime�
 → w: Mostra-nos quem está no sistema ou que comando cada job está a executar�
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 → who: Mostra-nos quem está logado no sistema�
 → whois: Serviço de diretório de domínios da Internet, permite-nos saber informações sobre deter-
minados domínios na Internet, quando um domínio foi registado, quando expira, etc�
 → whoami: Diz-nos quem é o dono da shell�
Gerenciador de Pacotes Synaptic
Gerenciador de pacotes gráfico
Synaptic é uma ferramenta gráfica de gerenciamento de pacotes baseado em GTK+ e APT� Com 
o Synaptic você pode instalar,atualizar e remover pacotes de uma forma amigável�
Além dessas funções básicas os seguintes recursos são fornecidos:
 → Busca e filtro na lista de pacotes disponíveis�
 → Executar atualizações de sistema inteligentes�
 → Corrigir dependências de pacotes quebrados�
 → Editar a lista de repositórios usados (sources�list)�
 → Obter o último registro de mudanças (“changelog”) de um pacote�
 → Configurar pacotes através do sistema debconf�
 → Navegar em toda a documentação disponível relativa a um pacote (é necessário o dwww)�
Repositórios Linux
Segundo o dicionário, um repositório é: “um lugar onde se guarda, arquiva, coleciona alguma 
coisa�” Podemos transportar esta explicação para o mundo dos softwares e teremos os chamados 
“repositórios de software”�
Os repositórios são muito comuns nas grandes distros Linux, você já deve ter ouvido falar que 
sistema como Ubuntu, Debian, SUSE, Red Hat, CentOS e muitos outros possuem seus próprios re-
positórios, sejam distros usadas em desktops, internet das coisas ou servidores de hospedagem ou 
qualquer outra atividade, todas possuem a sua “fonte de pacotes”�
Como existem muitas distribuições, vamos pegar uma, o Ubuntu, para fazer um estudo de caso� 
Explicamos para você como funciona um repositório e quais são os tipos:
De forma simples de entender, os repositórios são servidores que hospedam os pacotes de 
software de cada distribuição Linux, todo o conteúdo que você consegue baixar no seu computador 
através do terminal ou de uma loja de aplicativos vem de um destes servidores�
Quando a Canonical, a empresa que desenvolve o Ubuntu, deseja atualizar algum compo-
nente do sistema, basta subir uma nova versão do pacote para o repositório, e ele vai aparecer 
como uma atualização para você�
Para facilitar a organização, geralmente as distros dividem os tipos de pacotes em repositórios 
diferentes, como, por exemplo (no caso do Ubuntu), o repositório “Multiverse”, onde você encontra-
rá apenas softwares de código fechado, como drivers de vídeo�
Mas apesar da existência de um servidor como repositório, geralmente é preciso de uma ferra-
menta que acesse os dados do servidor e baixe e instale os pacotes no seu sistema, para isso existem 
utilitários como o “apt” (sigla para advanced packaging Tool), que consegue buscar os pacotes no 
repositório e trazer para o seu sistema, para que, geralmente outro utilitário o instale, o dpkg�
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Exercícios
01. Qual dos itens abaixo contém o comando do sistema operacional Linux capaz de mudar o 
grupo de um arquivo ou diretório do sistema?
a) df
b) sed
c) chown
d) chmod
e) Passwd
Acerca dos sistemas de entrada e saída e dos ambientes Windows e Linux, julgue o item subse-
quente�
02. O ps é uma ferramenta destinada ao monitoramento de processos em ambiente Linux�
Certo ( ) Errado ( ) 
Julgue o item seguinte com relação aos ambientes Windows e Linux�
03. Em Linux, o comando df – h permite determinar o espaço em disco que está sendo utilizado 
por um diretório�
Certo ( ) Errado ( ) 
Gabarito
01 - C
02 - Certo
03 - Errado

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