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Autoestima em Alta (LEVENTI, Fernando)

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Autoestima em Alta
Ideias sobre como melhorar a autoestima
- Fernando Leventi -
Direitos autorais do texto original © 2017 Fernando Leventi
Todos os direitos reservados
Índice
Nossa autoestima
Como a autoestima afeta nossas vidas
Ideias para elevar sua autoestima
Notas finais
Nossa autoestima
Autoestima pode ser vista como o valor que se tem por si mesmo. É
relacionada a sentimentos de aceitação ou não aceitação. É um conceito da
dimensão afetiva do ser humano que se refere a capacidade de gostar de si, de
valorizar-se. Ela não é algo que algumas pessoas possuem e outras não.
Quando os sentimentos que alguém tem sobre si mesma são em sua maioria
positivos, considera-se que essa pessoa tem uma autoestima elevada. Quando
a pessoa tem sentimentos sobre si na maioria negativos, considera-se que essa
tem uma baixa autoestima.
Independentemente de como esteja seu nível de autoestima, ele pode
ser elevado, aplicando as ações necessárias, esforçando-se, testando o que
funciona melhor no seu caso, transformando alguns comportamentos em
hábitos, e alguns pensamentos e ideias isoladas, em atitudes.
E como a autoestima é formada? Essa é formada ao longo do nosso
desenvolvimento, principalmente na infância. Nós não nascemos com baixa
ou alta autoestima, ela é desenvolvida de acordo com nossas experiências e a
maneira como as interpretamos, e sobretudo, com o “olhar” que os outros
lançam sobre nós, a partir do nosso ambiente. Por exemplo, se os pais
dedicam-se aos cuidados com a criança, e sempre valorizam a mesma, é
natural que ela cresça com autoestima elevada, pois inconscientemente, a
criança desenvolve e mantém pensamentos como: “se eles me acham
importante, se acham que eu tenho muito valor, é porque eu devo realmente
ser importante e me valorizar”. Ou seja, ela assimila esses conceitos e vai
desenvolvendo afeto positivo por si própria.
Por outro lado, se esses mesmos pais forem negligentes e não
considerarem essa criança como “importante”, chamando a mesma por nomes
pejorativos ou coisas do tipo, por exemplo, é bem provavel que ela cresça
acreditando que não é importante, e ame-se menos do que deveria.
Mas não só os pais fazem parte dessa construção da autoestima da
criança. O ambiente caracteriza-se por ser tudo aquilo ao redor da mesma:
tios, professores, escola, comunidade, amigos, colegas, cuidadores, etc. Então
pela maneira com que essas relações vão desenrolando-se, a criança vai
moldando a sua autoestima.
Não podemos acreditar que, ou a pessoa tem baixa autoestima, ou
então tem autoestima alta. É fundamental saber que a autoestima flutua, ela
não é alta ou baixa sempre. Em alguns momentos da vida nossa autoestima
está mais alta, e em alguns outros ela está mais baixa. É responsabilidade
nossa monitorar constantemente a autoestima e adotar ações quando
necessárias.
É importante pensar assim, porque se você acreditar que tem
autoestima baixa, vai ficar mais difícil de se perceber e começar a acreditar
que pode ter uma autoestima elevada. É claro que existem diferenças
individuais, e que algumas pessoas seguem a maior parte de suas vidas com
autoestima elevada enquanto outros caminham mais em baixa, mas taxar
alguém como tendo uma autoestima baixa sempre, é condenar e fechar
espaços para mudanças, para crescimento.
É preciso flexibilizar essa percepção sobre o que é autoestima,
porque acreditando que ela flutua, começamos a pensar de maneira mais
flexível, abrindo espaço para mudanças. Portanto, considere que em diversos
momentos da vida, estamos com determinado nível de autoestima, e não que
temos esse nível sempre.
Independentemente das nossas experiências anteriores e da nossa
história de construção de autoestima, não podemos fugir do passado. Não
podemos voltar no tempo e mudar algumas de nossas vivências, mas também
não podemos tornar-nos escravos do passado. Apesar de tudo aquilo de
negativo que aconteceu, sempre há possibilidade de transformar o
presente, e o momento de começar é agora!
Como a autoestima afeta nossas vidas
A autoestima impacta nossa vida como um todo. Muitas pessoas
nem percebem mas seu estado atual, ou suas reações a determinado fato,
podem ser tomadas por conta de seu nível de autoestima.
Por exemplo, vamos imaginar que no ambiente de trabalho, existe
uma pessoa que está sempre tentando ser “o centro das atenções” e tentando
também vangloriar-se por suas “qualidades”. Aos poucos os colegas
começam percebê-la como “chata” ou “orgulhosa”, e começam a se afastar, o
que acaba por prejudicar a dimensão social da vida desse sujeito. Dessa
forma, essa pessoa acaba tendo dificuldades no âmbito das habilidades
sociais, mas não por conta de não saber lidar com pessoas, mas sim por conta
de sua baixa autoestima, tão baixa que a faz o tempo todo buscar aceitação
dos outros, afastando todos, quando a primeira aceitação deveria ser dela
mesma.
Outro exemplo pode ser de uma pessoa que se encontra em uma
relação abusiva, em que deixa a outra sempre tirar vantagem dela. Vantagens
essas que inclusive podem ser na questão financeira. Ela então “banca” a
outra pessoa e oferece vários “mimos” por que acredita que essa é a única
maneira de alguém gostar dela e manter uma relação. Pensa que se não for
dessa forma, ela não conseguirá manter um relacionamento, porque considera
que não possui atrativos, porque está com a autoestima em baixa.
Alguém que não aceita críticas, nunca consegue tirar algo positivo
dessas, e irrita-se com as mesmas, é alguém que também pode estar passando
por um momento de baixa autoestima. Outra pessoa que sempre fica “com o
pé atrás”, sofrendo de dúvidas e não decidindo o que fazer ou quais escolhas
adotar, pode estar também sofrendo de uma condição de baixa autoestima.
Agora por outro lado, a pessoa com autoestima eleva, usufrui de
relações sociais mais saudáveis, tem maior desempenho também no trabalho,
não busca aprovação constante, pois para ela a maior aprovação é dela
mesma, é mais segura de si, mostra maior flexibilidade na sua maneira de
pensar e interpretar tudo aquilo que acontece à sua volta, sabe evitar situações
autodestrutivas, depreciativas ou abusivas e experimenta maior satisfação
pessoal, entre outros.
Ideias para elevar sua autoestima
Às vezes já conhecemos o caminho e temos todos os recursos
necessários para percorrê-lo, mas ainda assim, ficamos adiando nossas ações.
Dúvida, receio, insegurança, preguiça, falta de motivação, medo podem ser
um dos vários motivos da nossa falta de ação.
Nesses momentos, tudo o que precisamos é um gatilho. Um
empurrão pra nos colocar em uma direção positiva e começar essa longa e
constante caminhada de descobrimento e desenvolvimento pessoal.
Os pontos a seguir têm esse objetivo: apontar caminhos, mostrar
como você tem várias opções de mudança, instigá-lo a pensar, provocar sua
criatividade, inspirar, motivar, e proporcionar aquele empurrãozinho que,
como dito, às vezes acaba sendo tudo aquilo que precisamos.
Conheça-se
Quem é você? Do quê você gosta? Quais são seus sonhos? E seus
desejos? O que te faz feliz? Quais seus defeitos? O que não gosta em sua
aparência física? E o quê gosta nela? Quais suas qualidades? As pessoas te
elogiam pelo quê?
Aprender sobre si mesmo é o primeiro passo para definir quais os
aspectos que precisam ser melhorados, quais precisam ser mantidos e quais
devem ser desestimulados.
Se estiver com dificuldades para fazer uma definição sobre si, peça
ajuda à pessoas próximas, pessoas que você sabe que gostariam de poder
ajudar de alguma forma. Peça para que elas te ajudem nessa definição de suas
peculiaridades e anote tudo em um pedaço de papel.
A partir de uma fina compreensão sobre quem você é, é possível
definir um plano de trabalho com mais chances de sucesso.
Avalie diariamente sua autoestima
Avaliando diariamente sua autoestima é possível ter algo concreto,
palpável, sobre o quanto você evoluiu. Dessa forma fica mais fácil definir
quais ações estão trazendo benefícios e quais não estão tendo o resultado
esperado.
Procure refletir sobre perguntascomo:
Você se considera uma pessoa com mais defeitos ou qualidades?
Sente que pode fazer as coisas tão bem quanto outras pessoas ou seu
desempenho é sempre inferior?
Valoriza-se e respeita-se ou quase sempre faz exatamente o oposto?
O quanto você gosta de si mesmo?
Depois de refletir sobre essas perguntas, dê uma nota de 0 a 10 sobre
o quanto está seu nível de autoestima na sua percepção.
Lembre-se que essa nota deve ser usada com objetivo construtivo,
deve servir como um monitor diário. Caso tenha uma nota baixa em
determinado dia, não use-a como um reforço para pensamentos do tipo: “viu
como não consigo sair do lugar. Aqui está a prova”. Se surgir pensamentos
desse tipo, troque-os por algo como: “quais foram as estratégias que adotei
que não tiveram muito resultado? Quais outras ações que posso adotar pra
melhorar essa nota?”. Use a nota do dia a seu favor, como um medidor sobre
o seu progresso e como uma ferramenta pra corrigir o seu plano de trabalho.
Crie metas para si
O que você quer? Quais são seus objetivos? E seus sonhos? O que é
aquela coisa que você sempre quis realizar mas sempre deixou pra depois? O
que você deseja para si? O que é mais importante conseguir na vida? Quem é
a pessoa que você sempre quis ser? O que gostaria de mudar em si e ao seu
redor?
Esqueça um pouquinho as exigências imediatas do dia a dia e pense
por um momento em todas as coisas e características que você gostaria de ter.
Não iniba sua criatividade nem imaginação. Não fique criando impedimentos
para o livre pensamento nem amarras pra sua liberdade. Coisas como “eu
queria ser mais independente mas tenho medo do que pode acontecer” ou
“queria gostar mais da minha aparência mas não tenho tempo pra me
dedicar a mim mesmo” vão somente atrapalhar o seu crescimento e te
impedir de sair do lugar. Lembre-se sempre de afastar esse tipo de
autoboicote de você.
Quando tiver uma oportunidade de pensar sobre as suas metas, sobre
aquilo que você realmente quer para si, sente com calma e escreva tudo em
um papel, sem pensar muito, vá só escrevendo tudo aquilo que vier à mente.
Depois você vai ter tempo pra selecionar melhor tudo aquilo que vai ser
escrito, pensar melhor sobre quais devem ser as metas a curto, médio e longo
prazo e ver quais dessas metas são melhores pra você começar a perseguir.
Transforme metas amplas em objetivos específicos
Depois de refletir bastante e chegar a objetivos amplos como: quero
ser mais feliz, ter autoestima elevada, gostaria de ser mais bem reconhecido
pelas pessoas, etc., é hora de decompor esses desejos amplos em pequenas
etapas, manejáveis, mais fáceis de serem alcançadas.
Quando você coloca um plano muito grande, como por exemplo:
“ter autoestima elevada”, acaba sendo mais complicado de realizar, pois
envolve uma série de etapas e quando a gente olha pra algo muito complexo
fica mais difícil de se manter motivado. Porém quando essa mesma meta é
dividida em pequenas etapas, a gente vai conquistando cada uma, aos poucos,
e cada conquista, cada vitória funciona como um reforço, um combustível
que ajuda a manter a nossa motivação.
Voltando ao exemplo da meta ampla “ter autoestima elevada”, você
pode transformá-la em pequenas etapas perguntando-se:
O quê significa ter autoestima elevada?
O quê uma pessoa com autoestima elevada faz?
Como uma pessoa com autoestima elevada pensa?
Quais são os traços de personalidade de alguém com autoestima
quase sempre elevada?
O quê eu já aprendi na prática sobre os passos importantes pra elevar
a autoestima?
Na minha opinião, quais são os passos necessários pra fazer a
autoestima elevar e mantê-la sempre em alta?
Para toda meta ampla que você tiver, decomponha-a em objetivos
mais específicos, mais fáceis de serem conseguidos. Lembre-se de anotar
tudo e aos poucos ir selecionando as etapas que você julgar mais fácil de
conseguir, tendo como regra sempre do mais fácil para o mais difícil.
Montando um cronograma
Um ótimo ponto de partida na busca de mudanças amplas e
duradouras é olhar para o seu cotidiano e implantar algumas ações simples.
Grandes resultados podem ser gerados simplesmente ao olhar para o seu dia a
dia, fazer uma avaliação dele e começar a realizar pequenas mudanças.
Mudanças estas que podem ser pequenas, mas devem ser consistentes.
Além de baixa autoestima, outros males como ansiedade, depressão,
falta de tempo, desânimo ou dificuldades de relacionamento podem ser
reduzidos pela simples mudança de alguns aspectos de seu cotidiano.
Pare para pensar um pouquinho em sua rotina e responda à essas
perguntas:
Que horas você acorda?
Logo que acorda, vai fazer o quê?
Depois, vai trabalhar, estudar ou outra coisa?
Após concluir a tarefa anterior, o quê faz?
Quais são seus outros compromissos rotineiros e a qual hora realiza-
os?
Que horas interrompe suas atividades e vai dormir?
Agora monte o seu horário em um papel, colocando em separado os
dias da semana e a hora de início e conclusão de determinada tarefa. Observe
um pouquinho como ficou o seu horário. Assim vai ser mais fácil você
aplicar mudanças concretas e permanecer nelas.
Após isso, coloque uma pontuação de 0 à 10 sobre como se sente
em cada atividade. Quanto melhor se sentir em uma atividade, coloque uma
nota mais próxima de 10.
A partir da nota de cada atividade, você pode buscar remover ou
diminuir algumas que fazem você se sentir mal e ampliar aquelas que te
fazem bem. É claro que algumas tarefas não vão poder ser reduzidas, mas
para aquelas que provocam um humor negativo e não contribuem para o seu
bem-estar, procure reduzir ou refletir sobre formas alternativas de lidar com
elas.
Olhando para o seu horário, pense agora nas seguintes questões:
Quais os momentos livres?
O quê você geralmente acaba fazendo nesses períodos?
Qual o tamanho e como está distribuído esse espaço livre?
Eles acabam sendo aproveitados de fato com o quê?
Reflita um pouco e monte uma lista com atividades simples mas que
melhoram seu humor e trazem um senso de realização. Pense em coisas
rápidas que você pode fazer nesses momentos vagos e que não comprometam
suas obrigações. Por exemplo, um intervalo no trabalho que geralmente é
desperdiçado com pensamentos negativos ou autodepreciativos, pode ser
substituído com algo mais positivo, como a visualização de vídeos ou
imagens engraçadas, um bate papo rápido com alguém legal de outro setor ou
simplesmente uma retocada na maquiagem.
Deixe sua imaginação solta um pouquinho para ter boas ideias.
Depois que conseguir juntar um bom número de coisas positivas que você
pode fazer, anote-as e vá distribuindo no seu horário, aos poucos. Para um
mesmo horário livre você pode colocar atividades diferentes, ou opções, e
fazer aquilo que parece mais adequado no momento. O importante é que você
faça algo, insira-se numa tarefa que vai melhorar seu humor e fazer você
sentir-se melhor consigo mesmo.
O que acontece ao fazer esse pequeno exercício? Você passa a ver
sua vida como mais manejável; percebe melhor a relação entre aquilo que
faz e as emoções que elas provocam; identifica oportunidades de remover
coisas que te fazem mal; e novas ideias podem surgir.
Crie um diário da autoestima
Um diário focado na sua autoestima e nas coisas que você
efetivamente fez para aumentá-la vai ajudá-lo a progredir nos pequenos
objetivos, aumentar sua motivação e proporcionar um indicativo se a
caminhada está indo pelo rumo certo.
Em cada folha de um caderno ou uma agenda, coloque a data do dia
em cima, para organizar de forma cronológica e poder acompanhar a
evolução da sua autoestima.
Depois, insira em forma de frases, algumas ações que você fez por si
mesmo durante o dia. Algumas sugestões podem ser:
Hoje fiz algo simples por mim mas que melhorou meu humor;
Pensei, busquei informações ou iniciei uma nova atividade, diferente
de todas as habituais;
Descobri algo em mim que gosto. Assim, vejo que posso ter mais
qualidades ainda;
Fui gentil com alguém e me senti uma pessoa melhor com isso;
Mostrei carinho por mim mesmo ao escolher uma refeição mais
saudávelao invés de uma repleta de alimentos processados;
Ajudei alguém a ser mais positivo quanto ao futuro, e ao fazer isso,
senti o quanto posso melhorar minha forma de pensar também;
Identifiquei um momento no dia em que comecei a me sentir mal
comigo mesmo. Ao invés de me afundar nessa emoção negativa, busquei
outras pessoas e tive um momento mais construtivo;
Tive uma pequena dificuldade, senti que não conseguiria, deu
vontade de desistir, mas apostei em mim e tive êxito;
Acreditei que posso ter talentos que ainda não descobri;
Iniciei uma conversa com alguém fora do meu círculo de amizades
próximas;
Consegui substituir um pensamento autodepreciativo por outro mais
flexível e adaptado;
Mostrei para mim mesmo o quanto me valorizo;
Fiz algo que melhorou minha aparência física;
Estas são algumas sugestões para estimular a sua criatividade. O
ideal é que você ajuste de acordo com a sua vida, com o seu cotidiano.
Ao final do diário, você deve ser bem sincero e dar uma nota, de 0 à
10 sobre o quanto está a sua autoestima. Pense o quanto você está gostando
de si mesmo nesse momento e transforme esse sentimento em um número.
Escreva esse número ao final do diário pra que você possa acompanhar a
evolução da sua autoestima.
Caso você note que ao longo dos dias você teve uma redução em sua
nota, não se desespere! Isso jamais é sinal de que não está conseguindo ou
que no seu caso “não tem jeito”, é sinal de que algumas estratégias precisam
ser ajustadas. Quando falamos de ser humano, ninguém é dono da verdade e
sabe antecipadamente com precisão milimétrica quais as melhores
estratégias. Por isso temos sempre que ir experimentando e testando o que
funciona em cada caso.
Se sua nota vem subindo ao longo do tempo, continue mantendo
suas estratégias e sinta-se orgulhoso pelas pequenas conquistas. Você está no
caminho certo!
Faça algo simples que te deixe feliz
Algumas atividades simples melhoram rapidamente o nosso humor e
contribuem pro nosso bem-estar. Pense em todas as coisas que você gosta.
Pode ser ouvir música, caminhar, ler, relaxar, cantar, criar uma peça de
artesanato, dançar, cozinhar, etc. Qualquer coisa que você sente que te coloca
pra cima vai ser útil em fazer você sentir-se bem consigo mesmo e ajudar a
fortalecer a autoestima.
Não subestime as pequenas coisas, pois quando nós as aplicamos
consistentemente conseguimos resultados expressivos e duradouros.
Aproveite essas ações simples e comece a colocá-las em seu cronograma de
atividades.
Monitore a quantidade de sono
Preste atenção não só a que horas você está acordando, mas também
ao horário que foi dormir. O mais importante é manter uma boa quantidade
de sono. Quando você dorme pouco pode aumentar suas chances de
problemas cardiovasculares, obesidade, depressão e outros. Seu humor piora
e sua autoestima vai sentir esse impacto.
Uma noite bem dormida é revigorante, vai melhorar seu humor e te
dar mais motivação a colocar em prática os planos pra elevar sua autoestima.
Atualmente existe o consenso de que a quantidade de sono ideal
varia entre 7 e 9 horas. Isso vai depender de cada caso, e o melhor é tentar
manter-se próximo desse padrão.
Estabeleça momentos de reflexão
Quais as coisas que você faz que você já notou que melhoram sua
autoestima? Que pessoas te colocam pra cima? Em quais ambientes que você
frequentemente se sente bem? Quais são os pensamentos que te colocam pra
baixo?
Esses momentos de reflexão fazem surgir novas ideias e
proporcinam informações importantes sobre quais mudanças e como você
pode aplicá-las em sua vida pra se mover em uma direção positiva.
Mantenha uma atividade física
Iniciar e manter uma atividade física contribui para o fluxo
sanguíneo, aumentando a oxigenação no cérebro. Dessa forma o estresse e a
ansiedade são reduzidos. Ao manter uma atividade física regular, seu humor,
senso de realização e autoestima aumentam, lhe encaminhando em uma
direção positiva.
Outro benefício adicional da atividade física é que geralmente ela é
praticada em ambientes com mais pessoas. Ao se aproximar de outras
pessoas que estão se exercitando, você abre oportunidade para novas
amizades com indivíduos que propavelmente também estão buscando
melhora em algum aspecto de suas vidas. Assim você ainda ganha com a
ampliação da rede de apoio.
Use outros como inspiração
Quem são as pessoas que você admira? Essas pessoas são bem
sucedidas em quais aspectos? O quê especificamente você admira nelas?
Como elas lidam com sucessos e fracassos e ainda assim mantém suas
autoestimas elevadas? Quais as características positivas dessas pessoas que
você gostaria de possuir também?
Essas pessoas podem servir como inspiração para aumentar sua
autoestima. Você não deve se comparar a outros no sentido de ficar
pensando: “como elas são melhores do que eu” ou “nunca serei tão bem-
sucedido”, mas deve olhá-las como modelos que tem algo a contribuir.
Na psicologia comportamental existe um modelo de aprendizagem
chamado aprendizagem por observação. É um tipo de aprendizagem
extremamente simples, mas muito eficiente, que consiste na observação de
um modelo e posterior reprodução do comportamento por parte do indivíduo.
Assim, você pode observar mais atentamente as pessoas que admira e
começar a incorpar as características postivas delas.
Observe-as e pergunte-se: “por quê esse indivíduo tem a autoestima
elevada? O que ele faz?” seja sincero e anote os comportamentos específicos.
E seja realista também. Não vale escrever nada como: “ela só tem autoestima
elevada porque nasceu bonita” ou então “pessoas com autoestima elevada
nunca erram”. Isso não é verdade. Ao invés de pensar dessa forma, procure
pensar: “como agem as pessoas com autoestima elevada quando erram?”. Se
estiver sem criatividade, pergunte a um amigo, a alguém que você julga que
tem autoestima elevada, e pergunte como ela lidou com um fracasso e se
reergueu, muitas vezes, mais forte ainda.
Esse exercício não se trata de perder sua própria identidade ou ser
alguém que apenas imita, mas usar a seu favor, de maneira consciente e
madura, um modelo de aprendizagem que sempre ocorre na nossa vida
cotidiana, mesmo que as pessoas nem percebam. Se você não acredita,
observe mais atentamente os comerciais na televisão.
Espalhe mensagens positivas à sua volta
Você já deve ter visto várias frases que de uma forma ou outra te
tocaram e inspiraram. Essas simples frases podem servir como combustível
pra te manter em um caminho positivo. Lembre-se constantemente delas e
reproduza-as à sua volta. Assim como é comum espalharmos fotos em porta-
retratos à nossa volta, espalhe essas mensagens positivas para estimular sua
memória a permanecer num caminho de crescimento emocional.
Crie suas próprias mensagens positivas
Melhor ainda que usar frases motivacionais e de encorajamento que
você encontra, é elaborar as suas. Use sua criatividade. Pense em momentos
em que você não via esperança, imaginava que tudo estava perdido mas
encontrou forças e conseguiu superar um obstáculo. Pense também sobre
coisas que você aprendeu ao longo da vida e traduza isso numa frase.
Quando você cria suas próprias mensagens, além de se beneficiar
com uma pequena dose de autoestima que elas provocam e ajudar sua
memória a se lembrar que você tem um caminho à percorrer, elas ainda
reforçam sua própria autoestima e senso de realização, afinal, são criações
suas e o mérito todo é seu. Quem sabe alguém vê uma delas e se interessa,
perguntando de onde você tirou. Aí você vai dizer: “eu que inventei”. Legal a
sensação, não é?
Mantenha uma dieta saudável
Não digo pra você ir correndo atrás da dieta x ou da dieta y. Corra
dessas dietas da moda. Muitas delas são perigosas e podem prejudicar sua
saúde e bem estar. Procure evitar aqueles alimentos muitos processados e o
hábito de se alimentar em poucas refeições mas muito volume por cada
refeição.
Se frutas, alimentos orgânicos e integrais não fazem parte do seu
cardápio, faça um esforço pra ir colocando aos poucos na sua dieta, pra que
assim você comece a se alimentarcada vez melhor e isso não se mostre como
um sofrimento pra você.
Liberte-se do passado
Todos nós tivemos alguma dificuldade no passado, alguma
experiência ruim que pode ter contribuído para a diminuição do amor
próprio. Faça um esforço pra tirar de si esse pensamento de que você foi a
pessoa que mais teve dificuldades no passado e está condenada a carregar
essa marca pra sempre. Esse pensamento é altamente improdutivo e impede
nosso crescimento.
Muitas pessoas passam a vida presas à experiências nocivas e nem
percebem. Eu sei que existem feridas difíceis de cicatrizar. A ideia não é de
minimizar o sofrimento fingindo que não existiu, mas sim, encarar com força
esse trauma e dar um novo significado a ele. Pegar essa coisa ruim do
passado e transformar em mais um obstáculo vencido, mais uma prova da sua
capacidade de vencer desafios.
Uma pessoa que admiro muito por ter conseguido fazer essa
ressignificação de forma brilhante foi uma amiga minha que aqui vou chamar
de Carla. Ela não teve um evento único na sua infância, um abuso, uma
negligência, ou um acontecimento isolado que abalou sua autoestima pra
sempre. Carla teve foi uma mãe que, consistentemente, por anos minou sua
autoestima com pensamentos como “você nunca vai conseguir ter nada na
vida”; “você é burra”; “pra quê estudar tanto se você nunca vai entrar em
uma faculdade?”; “você é feia” e coisas do tipo.
Foram coisas realmente pesadas pra uma mãe dizer pra uma filha,
mas infelizmente, que são muito comuns. Basta você escutar mais as pessoas
à sua volta, oferecer suporte, e mostrar que você é alguém amigo que coisas
até mais pesadas que essas podem surgir. Ás vezes a gente olha pra alguém,
trabalhando, sendo educado, sorrindo, levando uma vida “normal” e nem se
dá conta do que há por trás daquilo. Não tem como só olhar pra alguém e
dizer por tudo o que a pessoa passou. Mas aqueles que passaram por
tormentas e conseguiram se reerguer, têm muito a ensinar e são fontes de
aprendizado muito ricas pra serem ignoradas.
No caso de Carla, sempre que ela tentava algo novo, sua mãe era a
última a apoiar, mas a primeira a estar ali, por perto tendo aquele gostinho do
fracasso da filha.
Essa construção mental foi tão forte que Carla passou sua infância e
adolescência vivendo uma vida nunca de fato plena. Buscou ocupações em
que não fosse muito notada, manteve relacionamentos amorosos nos quais
sempre atuava como uma coadjuvante, onde seus desejos e vontades era
colocados em segundo plano, suas expectativas consigo mesmo eram
modestas e nunca se amou como deveria.
Foi na vida adulta, com mais maturidade e cansada daquela
sensação, que Carla começou a enfrentar o seu passado e aos poucos
substituir toda aquela autoimagem debilitada por uma autoimagem mais
sadia. Esse olhar pra trás foi muito produtivo, pois ela não arranjou uma
“desculpa” pra si mesma, ela foi atrás de fontes pra sua autoestima baixa e
começou a trocar aqueles pensamentos irrealistas e desajustados por
pensamentos mais maduros, mais flexíveis e realistas.
Hoje ela consegue viver por inteiro. Respeita-se enquanto pessoa,
não se submete à situações parecidas com as de antes e é realizada na vida
profissional e pessoal. Ah!, e ela concluiu há tempos a faculdade que tanto
falaram que ela não conseguiria nem entrar.
Se você teve experiências ruins, não caia nessa armadilha de que
você tem que carregar para sempre o fruto de uma experiência traumática.
Tire esse peso de si. Compartilhe com pessoas próximas, busque ajuda, dê
espaço pra novas formas de interpretar essa situação pois é preciso dar um
novo significado a esse tipo de experiência. Ao invés de se perceber como
alguém debilitado por conta do passado, tente se percerber como um
sobrevivente, como alguém que apesar de tudo o que passou, conseguiu dar a
volta por cima e se reenguer, mais forte que antes.
Aprenda a receber elogios
A pessoa que está com autoestima baixa geralmente tende a reduzir
os elogios e aumentar as críticas negativas. Quando lá no fundo da nossa
mente existem crenças do tipo: “não sou bonito”, “não tenho qualidades”,
“sou cheio de defeitos”, “não tenho nada de admirável”, essas crenças
acabam funcionando como filtros, distorcendo a nossa percepção da
realidade.
Já aconteceu de você elogiar alguém e essa pessoa responder: “ah,
que nada! Até parece, isso é coisa da sua cabeça”? Você insistiu, dizendo que
estava sendo sincero, realmente elogiando algo como, um corte de cabelo
novo ou algo do tipo e a pessoa se recusava a acreditar que você não estava
brincando? Essa percepção inacurada da realidade pode ser fruto de crença
disfuncional. Porque se a pessoa realmente acredita que não tem nenhuma
qualidade, ela não vai acreditar em nada no mundo que diga que ela tem uma
qualidade. Coisas desse tipo acontecem o tempo todo no dia a dia. Mas a
gente consegue corrigir esses pensamentos com exercício.
Quando você receber elogios, procure sempre maximizá-los e tomá-
los como verdadeiros, sem muito questionamento e sem inventar motivos
diversos praquele elogio. Exercite-se para receber mais elogios.
Por outro lado, procure minimizar críticas. Quando você receber
uma crítica negativa, não aceita-a de imediato. Questione! Veja se essa crítica
tem mesmo algum fundamento. Se tiver, aceite como algo positivo e como
oportunidade pra você melhorar algum aspecto em si. Se não for esse o caso,
procure pensar se a pessoa não está te criticando por outros motivos que
aparentemente não tem relação alguma com o que ela está falando.
Notas finais
A autoestima é apenas uma dos vários atributos que devemos
melhorar para aumentar nosso bem estar geral. Motivação, autorespeito,
humor positivo, autoconfiança e a felicidade vão todos depender de uma
autoestima elevada. Dessa forma, a busca pelo amor próprio deve ser um
bom ponto de partida para a construção de uma vida mais feliz e prazerosa.
Lembre-se que nosso nível de autoestima não é estático, ele sempre
está mudando. Tudo bem se um dia você não estiver muito pra cima, é
totalmente normal. Tudo bem também se você planejou de ir na academia
todos os dias e acabou faltando um dia. Perdoe-se por pequenas falhas porque
o mais importante é o geral, o longo prazo.
Se a pontuação de autoestima que você vem anotando caiu, procure
não se desesperar e imaginar que está caindo e vai cair ainda mais. Tente
identificar algo externo e provisório que possa estar acontecendo na sua vida
que pode ser o responsável direto por essa queda. Talvez uma pressão maior
no trabalho esteja fazendo isso acontecer, aumentando seu nível de estresse e
reduzindo sua autoestima.
Flexibilize sua maneira de pensar e combata veemente os
pensamentos autodepreciativos e condutas autopunitivas.
Cuide também da sua aparência física, da sua apresentação. Os
rituais de ir ao salão ou barbearia, de cuidas dos cabelos, da pele, unhas e
coisas do tipo são rituais que nos fazem bem, nos colocam num estado
emocional positivo e ajudam a manter a autoestima elevada. Lembre-se que
aparência não é tudo! Mas o processo de cuidar da aparência faz você gostar
mais de si. E gostar de si é nosso objetivo principal no momento!
Tenha atenção com quem está à sua volta. Não tenha medo de se
afastar daqueles que não te fazem bem e abra espaço na sua vida para fazer
novas e boas amizades. Mantenha-se cercado de pessoas positivas e seja
gentil com essas pessoas, sempre pensando sobre como elas te fazem bem e
que coisas você poderia fazer para ser legal com essas pessoas também. Estar
cercado de pessoas positivas é algo que, acredite em mim, realmente
contagia!
Lembre também de estar atento às suas forças e fraquezas, e não
hesite em pedir ajuda. Ninguém é perfeito em tudo, e pode haver algo que pra
você é difícil mas para outras pessoas é muito fácil. Pedir ajuda não é sinal de
fraqueza, é sinal de humildade! Peça ajuda e ajude outros como retribuição,
porque quando você ajuda alguém aumenta seu sentimento de utilidade, e
você começa a pensar um pouquinho mais sobre suas qualidades e atributos
positivos, elevando suaautoestima.
E também não tenha medo de suas opiniões! Ninguém vai pensar
igual a você. Alguns vão concordar e outros vão discordar. Isso faz de nós
únicos! Isso é uma benção. Você não tem que viver escondendo sua forma de
pensar e evitar expô-la por conta do medo que sente de outros não
concordarem. A vida é assim, sempre tem seus altos e baixos, e a força está
justamente em conseguir se levantar. Esse livro que você está lendo é um
exemplo de não temer expor as opiniões. Olha: eu escrevi algo que acredito
ser útil para melhorar a autoestima das pessoas, algo pra motivar, clarear as
ideias e, em última instância, ser uma inspiração. Você pode concordar
comigo e com o que está escrito, mas com certeza, outros vão discordar! E
não é porque alguns discordam que você tem que temer aquilo que pensa.
Confie mais em você e esse fiel às suas convicções!
Se você estiver inseguro em expor algo, começo devagar, aos
poucos. Mostre suas ideias para pessoas mais próximas, pessoas que você
sabe que querem o seu bem, e aos poucos você vai ganhando mais
autoconfiança e coragem para dar uma passo maior. O importante não é a
perfeição, mas a caminhada, o crescimento constante!
Toda vez que algo ou alguém te lembrar de algum tropeço ou
fracasso, não se deixe tomar por pensamentos negativos e autodepreciativos.
Toda vez que lembrar dessas coisas tente tirar algum aprendizado delas, e
logo em seguida, substitua da sua mente esses pensamentos negativos por
pensamentos mais construtivos e realistas. Por exemplo se está na faculdade e
tirou uma nota ruim numa prova, não se coloque pra baixo toda vez que olhar
aquela nota. Veja a partir de agora a nota não como uma prova do seu
fracasso, mas como um indicador de algo que você precisa melhorar pra
alcançar seus sonhos. Ao mesmo tempo busque lembrar também das outras
provas que você tirou nota boa e lembrar de outras coisas em que já é bom.
Use sempre todo “fracasso” como um impulso pro seu crescimento. Aprenda
com os erros.
Busque sempre o crescimento, a melhora, e persiga menos a
perfeição. Lembre-se que você não precisa ser perfeito em tudo e respeite o
seu tempo. Cada um tem seu tempo de crescimento, e ele deve ser respeitado.
Nunca deixe de olhar para si com carinho e respeito.
A aprovação de outras pessoas não deve ser seu foco, mas a
autoaceitação sim. Mantenha sempre um diálogo interno positivo, colocando
a si mesmo num caminho mais saudável, olhando de maneira mais flexível
para si e para o mundo e trocando pensamentos autodestrutivos por
pensamentos construtivos, lembrando sempre de não exigir tanto de si e
contando todas as pequenas vitórias que você vai conquistando ao longo do
caminho.
Agora é com você! Sua mente já está recheada de boas ideias do que
fazer e por onde começar. Ouça sua intuição e comece a colocar em prática
aquilo que você achar um bom ponto de partida pra você. Hora de focar as
energias e lutar pela felicidade da pessoa mais importante do mundo, que
nesse momento, é você!
Confira também os títulos:
Superando o fim de um relacionamento: como esquecer um grande
amor, melhorar sua autoestima e voltar a ser feliz
Aborda questões relacionadas ao término de relacionamento, como as
principais reações e dificuldades comumente enfrentadas pelas pessoas,
apresentando meios simples, porém eficazes, para superá-las. Através de
estratégias cognitivas e comportamentais simples, o leitor será capaz de
reduzir respostas depressivas; Elevar a autoestima; Atribuir um novo
significado ao término do relacionamento; E aumentar a motivação.
Como ser um namorado melhor: Um guia prático para você entrar em
sintonia com a sua garota e fazê-la mais feliz no relacionamento
Apresenta de forma didática, reflexões e comportamentos específicos que o
parceiro pode adotar em várias situações com o objetivo de desenvolver mais
sensibilidade, autopercepção e alcançar maior sintonia com a parceira.
Obrigado pela leitura!
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	Índice
	Nossa autoestima
	Ideias para elevar sua autoestima
	Avalie diariamente sua autoestima
	Transforme metas amplas em objetivos específicos
	Crie um diário da autoestima
	Monitore a quantidade de sono
	Mantenha uma atividade física
	Espalhe mensagens positivas à sua volta
	Mantenha uma dieta saudável
	Liberte-se do passado
	Aprenda a receber elogios
	Notas finais

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