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Distúrbios Intestinais 1

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Distúrbios Intestinais - 
Sintomas 
 
INTRODUZINDO FIBRA ALIMENTAR 
Refere-se às partes dos alimentos vegetais que 
resistem à digestão e absorção intestinal. A 
quantidade de fibras na alimentação é um 
parâmetro de uma alimentação saudável. 
 
Nenhum alimento de origem animal contém fibra 
alimentar. Em alguns casos, os polissacarídeos de 
origem animal (p.ex., a quitina e quitosana) são 
incluídos, também na definição de FA. Quitina: 
fungos, leveduras, exoesqueleto de camarão, 
lagosta e caranguejo. A quitosana é oriunda de 
conchas de crustáceos marinhos. 
 
Fibras insolúveis 
“Não” viscosas. Alta capacidade de retenção de água 
→ aumento no peso/volume/massa das fezes → 
distendem cólon e estimulam o impulso de defecar; 
aumenta motilidade; diminui o tempo de trânsito 
intestinal; aumenta número de evacuações. 
 
Ex.: celulose (trigo), maior parte da hemicelulose 
(grãos) e lignina (hortaliças). Lignina não é 
fermentável. Celulose (percentual de fermentação 
é de 15%-16%). 
 
Fibras solúveis 
Em sua maioria viscosas (capacidade de formar 
géis), aumentando a viscosidade do meio intestinal. 
Pode alterar o peso das fezes (FOS e Inulina; 
Psyllium). Retardam o esvaziamento gástrico e 
diminuem a taxa de absorção de carboidratos 
(efeito hipoglicemiante); perda fecal de ácidos 
biliares no intestino delgado (redução da 
colesterolemia). Fermentáveis no cólon pelas 
bactérias, formando AGCC (ácido acético, butírico e 
propiônico). 
 
Ex.: pectina (polpa de maçã, casca/bagaço de frutas 
e vegetais); gomas (aveia, leguminosas, cevada); 
Algumas hemiceluloses (psyllium); -d-glucanas 
(farelo da aveia, feijão, ervilha). 
 
A maioria dos alimentos apresenta componentes de 
fibras solúveis e insolúveis, ambas em proporções 
variadas, sendo as insolúveis as que apresentam 
maior efeito sobre o volume fecal. As leguminosas 
(feijões, lentilha, ervilhas) e cereais são fontes de 
ambos os tipos de fibras, sendo que os cereais em 
geral têm na sua composição um maior teor de 
fibras insolúveis como no caso dos grãos integrais 
(cevada, farinha integral), o arroz e o centeio. 
 
 
 
 Nem toda fibra que é solúvel forma gel, e 
algumas fibras insolúveis têm bom percentual 
de fermentabilidade; 
 A fibra alimentar é considerada fermentável se 
apresentar um % de fermentabilidade maior 
ou igual a 60%; 
 A fermentação depende do grau de 
solubilidade e do tamanho de suas moléculas – 
fibras menores e mais solúveis 
(oligossacarídeos) são fermentadas em maior 
grau e mais rapidamente; 
 Geralmente, as fibras solúveis são 
completamente fermentadas e apresentam 
grande capacidade de viscosidade (formar gel), 
quando comparadas com as fibras insolúveis; 
 Fibras altamente fermentáveis 
(principalmente as solúveis) podem favorecer 
a distensão abdominal em pacientes 
predispostos à flatulência, bem como 
influenciar o metabolismo colônico pela 
produção de AGCC. 
 
Prebióticos 
 Consumidos/fermentados no cólon pelas 
bifidobactérias e lactobacilos, produzindo 
AGCC, gases e energia para crescimento e 
manutenção das bactérias. A fibra alimentar 
para ser classificada como prebiótica, precisa 
atender aos seguintes critérios: 
 Ser resistente à hidrólise e à absorção pelo 
trato gastrointestinal superior 
 Ser fermentada pela microbiota colônica 
 Estimular, seletivamente, o crescimento e/ou a 
atividade de bactérias benéficas à saúde e ao 
bem-estar do hospedeiro (como lactobacilos e 
bifidobactérias). 
 
As representantes mais relevantes deste grupo são 
o FOS e a inulina. São polímeros de frutose 
 
presentes em uma variedade de alimentos (cereais, 
alho, alho poró, aspargos, alcachofra e chicória). 
Ambos vêm sendo utilizados para enriquecer com 
fibras produtos alimentares. 
 
Ausência de AGCC diminui a integridade da mucosa 
do cólon: principal fonte energética da mucosa do 
cólon; estimula o fluxo sanguíneo da mucosa; 
estimula a reabsorção de água e sódio; contribui 
para redução da carga osmótica pelo acúmulo de 
carboidratos; estimula a proliferação e 
diferenciação celular do epitélio; reduz PH colônico 
e fecal (inibe o crescimento de microorganismos 
patogênicos); função imunológica. 
 
GASES INTESTINAIS E FLATULÊNCIA 
Os gases intestinais incluem CO2, O2, N2, H2 e 
algumas vezes CH4 (metano). 
 
O volume diário de gases intestinais humanos é de 
cerca de 200 mL, sendo derivado dos complexos 
processos fisiológicos, inclusive do ar deglutido 
(aerofagia) e da fermentação bacteriana pelo 
sistema intestinal. Esses gases são expelidos por 
meio de arrotos (eructação) ou eliminados através 
do reto (flatos). 
 
A produção anormal de CH4 tem sido considerada 
na patogênese de várias doenças intestinais, como 
câncer de cólon, doença inflamatória intestinal (DII), 
síndrome do intestino irritável e diverticulose. 
 
Sintomas – aumento do volume/frequência de 
eructações, distensão abdominal, cólicas. 
 
Inatividade, diminuição da mobilidade, aerofagia, 
componentes da dieta e certas doenças GI podem 
alterar a quantidade de gases intestinais e os 
sintomas individuais. 
 
Dietoterapia 
✓ Investigar e diferenciar entre aumento da 
produção de gases e os que não estão sendo 
eliminados; 
✓ Se o leite ou seus derivados estiverem 
causando gases, deve-se pesquisar 
intolerância à lactose, e o paciente é 
aconselhado a evitar derivados do leite por um 
tempo curto para ver se os sintomas 
melhoram; 
✓ Uma mudança súbita da dieta, como o 
aumento drástico da ingestão de fibras, 
também pode alterar a produção de gases. 
Alimentos específicos que contêm rafinose 
(um açúcar complexo resistente à digestão), 
como feijão, repolho, brócolis, couve-de-
Bruxelas, aspargo e alguns grãos integrais, 
podem aumentar a produção de gases. 
CONSTIPAÇÃO 
Defecação 25 a 72h ou mais após a ingestão de 
alimentos. Comumente ocorre pela falta de 
resíduos no cólon: o “resíduo” do alimento 
consumido em uma manhã atinge o delgado (mas 
não o reto) durante a manhã seguinte. 
 
Resíduo – porção não digerida da dieta que 
contribui para o conteúdo das fezes. 
 
Etiologia 
As causas da constipação variam e podem ser 
multifatoriais (falta de fibras, ingestão baixa de 
energia/líquidos, falta de exercícios, imobilidade, 
uso abusivo de laxativos, transtornos de 
dismotilidade, doenças neurológicas, transtornos 
do assoalho pélvico, uso crônico de opiáceos, efeito 
colateral de medicamentos; transtornos 
gastrointestinais; gestação). 
 
É importante compreender os padrões de sintomas 
e a classificação da constipação para moldar a 
terapia com base na fisiopatologia subjacente. 
 
Dietoterapia 
Objetivos: Garantir consumo adequado de ambas 
fibras dietéticas solúvel e insolúvel, estimular com a 
dieta o reflexo gastrojejunocolônico 
(fracionamento da dieta; não omitir refeições); 
manter o conteúdo aquoso do intestino (indicação 
de líquidos abundantes). 
 
Manejo inicial - medidas não-medicamentosas: 
mudança no estilo de vida (modificações na dieta, 
aumento da atividade física, adequada ingestão 
hídrica, reeducação intestinal). 
 
Ingestão de fibras na dieta 
Se não se mostra suficiente, suplemento comercial 
com fibras (até 20-25g/dia) pode ser tentado 
(somente para certas situações terapêuticas ou 
para indivíduos que possuem grandes problemas 
com a ingestão de alimentos ricos em fibras, como 
idosos fisicamente inativos). 
 
A adesão aos suplementos com fibras pode ser 
pequena devido: flatulência, distensão, plenitude e 
ao gosto desagradável. Para melhora da adesão: 
aumento gradual das fibras por uma a duas 
semanas. 
 
Nenhum suplemento pode prover todos os benefícios das 
fibras presentes nos alimentos (alimento: fibra, antioxidantes 
ou outro componente biologicamente ativo). 
 
✓ Evitar alimentos refinados (farinhas, massas, 
arroz, biscoitos); e alimentos constipantes 
(maisena, creme de arroz, fécula de batata, 
banana-prata, banana-maçã, maçã, goiaba, 
 
limão, cream cracker, caju, cenoura cozida, 
limonada, etc); 
✓ Ameixa preta e seu suco são potentes 
estimuladoresda motilidade intestinal 
(contém ácido diidroxifinil isotina); 
✓ Farelo de trigo e farelo de aveia, bem como 
cereais e grãos integrais, podem ser indicados 
como alternativas para aumentar o consumo 
de fibras; 
✓ Mínimo 25g/dia de fibras (cereais, tubérculos, 
raízes, frutas, hortaliças, feijões e outros 
alimentos vegetais ricos em proteínas); 
✓ Excesso de fibras (consumo superior a cerca 
de 35g/d): pode interferir na absorção de 
nutrientes como zinco, ferro e cálcio, 
reduzindo a sua biodisponibilidade (pelos 
fatores antinutricionais: fitatos em grãos de 
cereais e leguminosas). 
 
DIARREIA 
Eliminação de três ou mais fezes amolecidas ou 
líquidas por dia. A diarreia ocorre quando existe 
trânsito acelerado do conteúdo intestinal pelo 
intestino delgado, diminuição da digestão 
enzimática dos gêneros alimentícios, diminuição da 
absorção de líquidos e nutrientes, aumento da 
secreção de fluidos para o SGI ou perdas 
exsudativas. 
 
Fisiopatologia 
A diarreia pode estar relacionada com doença 
inflamatória; infecções por fungos, bactérias ou 
vírus; consumo exagerado de açúcares ou outras 
substâncias osmóticas; uma reação alérgica a um 
alimento ou superfície absortiva de mucosa 
insuficiente ou danificada. 
 
Diarreias exsudativas - se associam a dano da 
mucosa, o que leva a um extravasamento de muco, 
líquido, sangue e proteínas do plasma, com um 
acúmulo resultante de eletrólitos e água no 
intestino. A liberação de prostaglandinas e citocinas 
pode estar envolvida. A diarreia associada à doença 
de Crohn, à retocolite ulcerativa (RCU) e à enterite 
por radiação costuma ser exsudativa. 
 
Diarreias osmóticas – ocorrem quando solutos 
osmoticamente ativos estão presentes no sistema 
intestinal e são pouco absorvidos. Um exemplo é a 
diarreia que acompanha a síndrome de Dumping. 
 
Diarreias secretoras – decorrem da secreção 
intestinal ativa de eletrólitos e água pelo epitélio 
intestinal, decorrente de exotoxinas bacterianas, 
vírus e aumento da secreção de hormônios 
intestinais. Diferentemente da diarreia osmótica, o 
jejum não alivia a diarreia secretora. 
Diarreias da má absorção – ocorre quando um 
processo patológico compromete a digestão ou 
absorção até o ponto de que os nutrientes, como a 
gordura, aparecem nas fezes em quantidades 
aumentadas (esteatorreia). Também pode ocorrer 
por produção inadequada ou interrupção do fluxo 
da bile e das enzimas pancreáticas ou quando há 
trânsito rápido, como na doença inflamatória 
intestinal (DII) ou depois de ressecção extensa do 
intestino. 
 
Diarreias induzidas por medicamentos – são 
frequentes em pacientes hospitalizados e 
submetidos a cuidados por longo prazo. As 
medicações causam diarreia por diferentes 
mecanismos. Por exemplo, medicações como a 
lactulose (usada no tratamento da encefalopatia 
hepática) e o sulfonato de poliestireno sódico + 
sorbitol (usado para tratar hipercalemia) criam 
aumento das evacuações como parte de seu 
mecanismo de ação. Alguns antibióticos têm efeitos 
diretos na função GI por permitirem a proliferação 
de microrganismos patogênicos no intestino. 
 
Tratamento 
A diarreia é um sintoma, não uma doença; logo, o 
primeiro passo no tratamento clínico é identificar e 
tratar o problema subjacente. Também é 
importante administrar reposição hídrica e 
eletrolítica. 
 
Dietoterapia 
A reposição hidroeletrolítica necessária é o 
primeiro passo, usando soluções de reidratação oral 
(SRO), sopas e caldos, sucos de verduras e líquidos 
isotônicos. 
 
Dieta pobre em resíduos/constipante – dieta 
composta por alimentos pobre em fibras e resíduos. 
 
Evitar: 
✓ lactose (máximo 6-12 gramas devem ser 
ingeridos ao dia) 
✓ fibra (excesso, mais que 20g) 
✓ Amido resistente (especialmente estaquiose e 
rafinose das leguminosas) 
✓ Sorbitol, manitol e xilitol (excesso, mais de 
10g/dia) 
✓ Frutose (excesso, mais de 20 a 25g/refeição) 
✓ Sacarose (excesso, 20-50g/refeição - Krause, 
2010 e 2013) 
✓ Cafeína e bebidas alcoólicas, principalmente 
vinho e cerveja (café estimula a motilidade 
colônica e álcool aumenta as secreções GI). 
 
ESTENOSES E OBSTRUÇÃO DO SISTEMA GI 
Pacientes com gastroparesia, aderências, hérnias, 
cânceres metastáticos, dismotilidade ou vólvulo 
 
têm propensão à obstrução, que pode resultar em 
bloqueio parcial ou completo do movimento dos 
alimentos ou das fezes pelos intestinos. As 
obstruções podem ser parciais ou completas e 
ocorrer no estômago (obstrução da saída gástrica), 
intestino delgado ou intestino grosso. 
 
Sintomas – aumento do volume abdominal, 
distensão abdominal e dor, náuseas e vômitos. 
 
Geralmente não são causadas por alimentos em um 
indivíduo saudável de maneira geral; entretanto, 
quando partes do sistema GI ficam parcialmente 
obstruídas ou não se movem apropriadamente, os 
alimentos podem contribuir para a obstrução. Os 
pesquisadores não constataram o papel da 
alimentação, dieta e nutrição na causa ou prevenção 
da frequência dos sintomas obstrutivos. Acredita-se 
que os alimentos vegetais fibrosos contribuam para 
a obstrução porque as fibras nos alimentos podem 
não ser completamente mastigadas a ponto de 
atravessarem segmentos estreitados do sistema GI. 
 
Os sintomas são mais intensos durante a obstrução 
completa. Os pacientes podem ser intolerantes à 
ingestão oral e às suas próprias secreções, levando 
à desidratação progressiva, desequilíbrio 
eletrolítico e toxicidade sistêmica. O tratamento 
inicial consiste em reposição volêmica, 
descompressão nasogástrica e administração de 
analgésicos e antieméticos; em alguns casos, é 
preciso intervenção cirúrgica. 
 
Dietoterapia 
✓ Mastigar os alimentos cuidadosamente e 
evitar ingestão excessiva de fibras 
✓ Um bloqueio mais proximal (mais próximo da 
boca) pode precisar de uma dieta semissólida 
ou líquida; 
✓ Quanto mais distal (mais perto do ânus) o 
bloqueio, menor a probabilidade de que alterar 
a consistência da dieta ajude; 
✓ Pode ser viável a alimentação enteral além do 
ponto de obstrução, mas, caso a alimentação 
enteral não seja possível por um período 
prolongado, poderá ser necessária a nutrição 
parenteral. 
 
ESTEATORREIA 
É uma consequência da má absorção na qual a 
gordura não absorvida permanece nas fezes. 
Normalmente 94 a 98% da gordura ingerida é 
absorvida, mas, na esteatorreia, a porcentagem de 
gordura nas fezes pode aumentar em até 20%. O 
limite superior de gordura fecal normal é de 7%. O 
diagnóstico é feito através da coleta de fezes de 72 
horas, quando então, é analisada a gordura fecal. 
 
A esteatorreia pode resultar de: 
Insuficiência biliar secundária a hepatopatia 
Obstrução biliar, síndrome da alça cega ou 
ressecção ileal 
Falha de absorção normal devido a dano da mucosa 
(doença celíaca, DC e irradiação intestinal) 
Reesterificação de gordura diminuída 
Formação e transporte diminuído de quilomícrons 
(abetalipoproteinemia ou linfangiectasia intestinal). 
 
Como a esteatorreia é um sintoma e não uma 
doença, a causa subjacente de má absorção deve ser 
determinada e tratada. 
 
Dietoterapia 
Deve-se verificar se há perda de peso e é necessário 
aumento calórico. As proteínas e os carboidratos 
complexos devem estar em grande quantidade na 
dieta e as gorduras conforme tolerado. Pode ser 
necessários suplementação de vitaminas e minerais, 
especialmente as lipossolúveis e cálcio, zinco, 
magnésio e ferro. 
 
Pode se fazer uso dos TCM, que possuem 8 a 10 
carbonos, e por esta razão são hidrolisados 
rapidamente pela lipase intestinal não necessitando 
da lipase pancreática nem de ácidos biliares. Os 
ácidos graxos de cadeia curta e média são capazes 
de entrar diretamente no sangue venoso portal até 
o fígado sem serem ressintetizados em 
triglicerídeos.

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