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Nefropatia Diabética 01 Liga Acadêmica de Nefrologia e Urologia da Universidade Federal de Juiz de Fora campus Governador Valadares Nefropatia Diabética Domício Antônio da Costa Júnior Endocrinologista Docente da UFJF-GV Clara Marques Santana LUNE Elaboração da aula: Sumário 0 1 0 2 0 3 Diabetes melittus: recordando de forma geral Explorando a nefropatia diabética Partiu praticar! Epidemiogia Aumento da idade populacional Hábitos de vida Fatores genéticos 35% dos indivíduos com dm Nefropatia diabética 25% da excreção urinária de albumina 20% redução isolada da taxa de filtração glomerular Dano vascular: alterações na autorregulação glomerular e hipertensão intracapilar glomerular. Aumento da perfusão renal Hiperfiltração Produção local de angio 2Hipertrofia tubular proximal e aumento na reabsorção de sódio. Redução da resistência das arteríolas aferente e eferente Alterações glomerulares Dano vascular: alterações na autorregulação glomerular e hipertensão intracapilar glomerular. Aumento da perfusão renal Hiperfiltração Produção local de angio 2Hipertrofia tubular proximal e aumento na reabsorção de sódio. Redução da resistência das arteríolas aferente e eferente Alterações glomerulares Paralelo à inflamação sistêmica gerada pela nefropatia (infiltrado monolinfocitário) e aumento da glicose intracelular (vias de oxidação de glicose com geração de radicais superóxido no nível mitocondrial Aumento da permeabilidade (proteinúria) Albuminúria e glomérulo esclerose Hipertrofia e apoptose "TFG estimada (TFGe) < 60 m ℓ /min/1,73 m2, a excreção urinária de albumina aumentada persistente traduzida pela relação albumina creatinina (RAC) ≥ 30 mg/g creatinina, além de exames de imagem anormais, desde que esses eventos durem por período superior a 90 dias". Nefropatia diabética Doença renal do diabetes = nome atual Rastreio anual DM1, a partir de 5 anos após o diagnóstico do DM; e, DM2, ao tempo do diagnóstico Diagnóstico diferencial: hepatites B e C e HIV, doenças urológicas obstrutivas, nefropatia isquêmica, LES, nefropatia por IgA (hematúria) Epidemiologia compatível: controle glicêmico insatisfatório, presença de outros órgãos-alvo envolvidos Alterações glomerulares: expansão mesangial; espessamento de membrana basal glomerular; e esclerose glomerular nodular. Nefropatia diabética Microalbuminúria: albumina urinária de 20 a 200 μg/min ou 30 a 300 mg/24 h Ratreamento: índice albumina-creatinina TFG-e com CKD-EPI ou MDRD (Cockcroft-Gault menos acurado) Síndrome Nefrótica Proteinúria de 24 h > 3,5 g/dia Hipoalbuminemia, edema periférico Hipercolesterolemia e lipidúria Classificação histopatológica da Nefropatia diabética Altereção do estilo de vida Controle glicêmico rígido: benefício dos inibidores da SGLT2 Estágios IIIB ou IV: diálise, terapia renal suubstitutiva iECA e BRA + controle da pressão arterial: proteção Restrição de proteínas em quantidades moderadas (0,8 a 1,0 g/kg/dia) Referências DA SILVA, Ana Paula Pastor; SILVA, Aline Ramos; ROMÃO, Júlia Andrade. Nefropatia diabética: uma revisão integrativa da literatura. Research, Society and Development, v. 9, n. 10, p. e6959109082-e6959109082, 2020. MACIEL, Raysa Oliveira et al. Nefropatia diabética–incidência e fatores de risco associados. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 4, p. 3808-3823, 2019. Riella, Miguel Carlos. Princípios de nefrologia e distúrbios hidreletrolíticos/Miguel Carlos Riella. – 6.ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 1.136 p.: il.; 28 cm.
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