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Aula 4 - Desenho de estruturas de transmissão

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DESENHO TÉCNICO 
APLICADO
Filipe Sousa Barbosa
 
Desenhos de estruturas 
de transmissão elétrica
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Reconhecer a simbologia utilizada no desenho de estruturas de 
transmissão elétrica.
  Analisar o desenho de estruturas de linhas de transmissão elétrica.
  Aplicar as normas técnicas relativas ao desenho de estruturas de 
transmissão elétrica. 
Introdução
O Brasil tem investido em formas de geração de energia elétrica que pos-
sam ser aplicadas de forma local, como a energia eólica e a energia solar. 
No entanto, o Balanço Energético Nacional de 2018, revela que 65,2 % de 
toda a energia elétrica consumida no Brasil no anterior foram gerados por 
usinas hidrelétricas.
As usinas hidrelétricas demandam imenso volume de água para tra-
balhar e devem ser instaladas no percurso de grandes rios, geralmente 
afastados das cidades mais populosas. Para que essa energia seja levada 
até os grandes centros urbanos, são necessárias extensas linhas de trans-
missão (LT), que no Brasil passam dos 130 mil quilômetros. Essas redes 
de transmissão de energia propiciam o transporte da eletricidade por 
meio de cabos aéreos fixados em grandes torres de metal, denominadas 
estruturas de sustentação.
Neste capítulo, você vai aprender a reconhecer a simbologia utilizada 
no desenho das estruturas de transmissão elétrica. Você também vai 
analisar o desenho das estruturas de LTs e vai verificar as normas técnicas 
relacionadas ao tema.
Simbologia utilizada
Se um recurso energético for economicamente viável, teremos nele o ponto 
inicial de uma linha que segue para o centro de distribuição, e dele para 
os pontos de consumo, formando uma linha de transmissão (LT). As LTs 
são compostas basicamente por condutores, isoladores, cabos para-raios e 
estruturas de transmissão elétrica. As estruturas constituem os elementos de 
sustentação dos cabos das LTs. 
Por possuírem longos percursos, as LTs são representadas por meio de 
mapas geoelétricos (Figura 1), que podem ser encontrados nos sites das con-
cessionárias de cada região do país.
Figura 1. Mapa geoelétrico das linhas de transmissão de Londrina, administradas pela 
Companhia Paranaense de Energia (Copel).
Fonte: Copel (2016). 
BELA VISTA
DO PARAÍSO
LONDRINA
ROLÂNDIA
IVAIPORÃ
(ELETROSUL)
APUCARANA
FIGUEIRA
LONDRINA
(ELETROSUL)
ASSAÍ
Op. em
 34,5 kV
IGAPÓ
IBIPORÃ
J. BANDEIRANTE
R. DAVIDS
PALERMO
VERA
CRUZ
C. PROCÓPIO
BANDEIRANTES
MARINGÁ
USINAS LINHASSUBESTAÇÕES
APUCARANA
EÓLICA
TERMELÉTRICA
HIDRELÉTRICA
OUTRAS
OUTRAS
OUTRAS
COPEL
COPEL COPEL OUTRASTENSÃO(Kv)(CHAVES) (FUTURA)
INDUSTR.
MARINGÁ
ARAPONGAS
ASSIS
ASSIS
ASSIS
DETALHE
DE LONDRINA
LEGENDA:
DIXIE TOGA
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica2
Esses mapas não apresentam detalhes das torres de transmissão, por estas 
serem parte do projeto das LTs. Durante o projeto, as características das torres 
são adicionadas em desenhos ou detalhes de uma parte da linha. A localização 
e a quantidade de torres de transmissão ao longo do percurso de uma LT em 
geral dependem de um levantamento topográfico do terreno, a partir do qual 
se obtém um gráfico do perfil longitudinal da LT (Figura 2) e da distância a 
ser percorrida pela LT.
Figura 2. Exemplo de perfil longitudinal do terreno com locação das torres de transmissão.
[m]
[km]0 1 2 3
110
100
90
80
70
Ao analisarmos duas LTs que se alinham paralelamente (Figura 3), conhe-
cendo a distância entre as torres, o nível de tensão do sistema, o circuito ao 
qual ela pertence e o tipo de torre utilizado, podemos desenhar o detalhe de 
um percurso da LT, conforme mostra a Figura 4.
3Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
Figura 3. Linhas de transmissão paralelas.
Fonte: LANTERIA/Shutterstock.com.
Figura 4. Desenho do detalhe de duas torres de transmissão com identificação do nível de 
tensão da LT, do circuito ao qual as torres pertencem, da distância entre as torres, do tipo 
de torre utilizado e da abertura da faixa de servidão.
O desenho das estruturas de transmissão elétrica apresenta poucos símbolos 
para a identificação das torres em plantas baixas de detalhes; as informações 
são divulgadas principalmente na forma de dados. Os principais símbolos uti-
lizados, conforme o estabelecido nas normas, são mostrados nas Figuras 5 e 6.
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica4
Figura 5. Simbologia das torres de transmissão utilizada em plantas baixas, conforme a 
norma.
NBR 6123:2013
NBR 6535:2005
O desenho da planta baixa das torres de transmissão conta com a identificação do 
nível de tensão da LT, do circuito ao qual as torres pertencem, da distância entre as 
torres, do tipo de torre utilizado e da abertura da faixa de servidão.
Figura 6. Representação de um trecho de uma LT em uma vista longitudinal e na planta baixa.
5Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
Desenho de estruturas de linhas de transmissão 
elétrica
A escolha de uma estrutura de LT depende de várias características físicas 
do local e características elétricas da LT. Os níveis de tensão utilizados nas 
LTs são um fator preponderante na escolha da torre, uma vez que são bastante 
elevados, tendo como objetivo diminuir as perdas elétricas no sistema. O 
Quadro 1 mostra uma classifi cação para as LTs em função do nível de tensão.
 Fonte: Adaptado de ANEEL. 
Classificação das linhas de transmissão
Nível de tensão Classificação
≤ 230 kV AT — Alta tensão
Entre 230 kV 
e 700 kV
EAT — Extra-alta tensão
> 700 kV UAT — Ultra-alta tensão
 Quadro 1. Classificação da linha de transmissão em função do nível de tensão 
No entanto, as dimensões e formas das estruturas de LTs não dependem 
somente do nível de tensão, mas também de diversos outros fatores, destacando-
-se, dentre outros:
  a disposição e o número de condutores;
  as flechas dos condutores;
  a altura de segurança;
  o material para estrutura; e
  o número de circuitos elétricos.
Daí a grande variedade de estruturas em uso. 
Para níveis mais baixos de tensão, os materiais mais baratos e viáveis 
são a madeira, o concreto armado e o aço. Conforme Gontijo (1994), o valor 
limite é de aproximadamente 69 kV; em tensões superiores, as soluções mais 
econômicas são as estruturas metálicas.
O design das torres segue, na maioria dos casos, uma forma padronizada, 
composta por uma estrutura treliçada de aço. Principalmente por questões 
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica6
econômicas, essas estruturas são padronizadas em famílias de torres, como 
pode ser visto na Figura 7.
Figura 7. Exemplos de torres padronizadas para transmissão de energia elétrica.
Fonte: Adaptada de angelh/Shutterstock.com.
a)
e) f ) g)
b) c) d)
Uma família é montada a partir de subestruturas semelhantes ou idênti-
cas (Figura 8). Com a combinação dessas subestruturas, vários modelos de 
torres podem ser montados, atendendo às mais diversas condições elétricas e 
mecânicas da LT e topográficas da região de instalação.
7Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
Figura 8. Subestruturas das torres de transmissão.
Fonte: Adaptada de Fang, Roy e Kramer (1999).
Corpo
Básico
Extensão
do Corpo
Pernas
As estruturas das LTs podem ser classificadas de várias maneiras, sendo 
as seguintes as mais significativas para o desenho da torre:
  Quanto à disposição dos condutores: as torres podem ser triangulares, 
verticais ou horizontais. A Figura 7 ilustra esses casos nas letras (b), 
(d) e (f), respectivamente.
  Quanto à forma das estruturas de resistir aos esforços mecânicos: são 
classificadas como autoportantes, quando resistem aos esforços me-
cânicos sem ajuda externa — na Figura 7, são assim classificadas as 
estruturas (d) e (f) —, ou estaiadas, quando precisam de apoios para 
suportar os esforços mecânicos — na Figura 7, a estrutura (g) é estaiada.
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica8
Torres autoportantes são aquelas que se suportamde forma independente, dispen-
sando o auxílio de outras estruturas. Torres estaiadas são aquelas que são sustentadas 
por estais, que são cabos e/ou hastes metálicas, geralmente inclinadas, usadas para 
dar sustentação.
  Quanto ao número de circuitos: na Figura 7, as estruturas (b) e (f) 
são torres de apenas um circuito, e a estrutura (d) é uma torre de dois 
circuitos, um à direita e outro à esquerda.
As torres podem, ainda, ser classificadas pela sua função dentro da LT; essa função 
está relacionada aos tipos de carga que cada torre deve suportar. Sendo assim, as 
torres podem ser:
  Estruturas de suspensão: apenas sustentam os cabos condutores; são utilizadas 
em maior quantidade nas LTs.
  Estruturas de ancoragem: podem ser de dois tipos — as estruturas terminais são 
as estruturas mais reforçadas das linhas, e as de ancoragem intermediária servem, 
normalmente, como pontos de tensionamento.
  Estruturas para ângulos: são utilizadas em locais em que é preciso mudar a direção 
da LT.
  Estruturas de derivação: são usadas quando se deve fazer uma derivação, sem haver 
necessidade de interrupção ou seccionamento nesse ponto.
  Estruturas de transposição: são utilizadas para assegurar a simetria elétrica de uma 
linha, obtida com a rotação das fases.
Normas técnicas relativas ao desenho de 
estruturas de transmissão elétrica
O projeto das estruturas de LTs é orientado por normas brasileiras e interna-
cionais, além de seguir especifi cações da concessionária local e da empresa 
9Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
contratante. As normas técnicas mais utilizadas para referenciar desenhos de 
estruturas de transmissão elétrica são:
  ABNT NBR 5422 — Projeto de linhas aéreas de transmissão de energia: 
traz algumas informações sobre o projeto das estruturas de transmissão. 
Seus itens mais importantes são os esforços mecânicos que devem ser 
resistidos pelas torres e as distâncias de segurança das torres.
  ABNT NBR 6123 — Forças devidas ao vento em edificações: traz a 
simbologia de torres de seção quadrada ou triangular.
  ABNT NBR 6535 — Sinalização de linhas aéreas de transmissão de 
energia elétrica com vistas à segurança da inspeção aérea — Procedi-
mento: traz a simbologia de torres de transmissão para linhas aéreas.
  ABNT NBR 8664 — Sinalização para identificação de linha aérea de 
transmissão de energia elétrica: apresenta, além da simbologia de torres 
de transmissão para linhas aéreas, o desenho das torres triangulares, 
horizontais e verticais.
1. A estrutura de sustentação apresentada no desenho abaixo pode ser classificada 
como:
Fonte: BigMouse/Shutterstock.com.
a) triangular, de dois circuitos 
e autoportante. 
b) horizontal, de dois circuitos 
e autoportante. 
c) triangular, de um 
circuito e estaiada. 
d) horizontal, de um circuito 
e autoportante. 
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica10
e) horizontal, de dois 
circuitos e estaiada. 
2. O desenho a seguir apresenta três tipos de torres para um circuito. Elas podem ser 
identificadas, respectivamente, como:
Fonte: aarrows/Shutterstock.com.
a) horizontal estaiada, 
horizontal autoportante e 
triangular autoportante.
b) vertical estaiada, vertical 
autoportante e triangular 
autoportante.
c) triangular estaiada, 
horizontal autoportante e 
triangular autoportante.
d) horizontal autoportante, 
horizontal estaiada e 
triangular estaiada.
e) horizontal estaiada, horizontal 
estaiada e triangular estaiada.
3. O trecho representado na planta baixa a seguir pode ser interpretado como sendo:
250,0 m 250,0 m
TORRE Nº 26
SUSPENSÃO
P/......
LT 230 kV CIRCUITO 62 LT 230 kV
TORRE Nº 27
SUSPENSÃO
TORRE Nº 28
SUSPENSÃO
P/.....
CIRCUITO 62
a) três torres de suspensão 
distanciadas de 250 m, por onde 
passa uma LT pertencente ao 
circuito 62, com 230 kV de tensão.
b) três torres de ancoragem 
distanciadas de 230 m, por onde 
passa uma LT pertencente ao 
circuito 62, com 250 kV de tensão.
c) três torres de suspensão 
distanciadas de 250 m, por 
onde passa uma LT pertencente 
aos circuitos 26, 27 e 28, 
com 62 kV de tensão.
d) três torres de ancoragem 
distanciadas de 250 m, por onde 
passa uma LT pertencente ao 
circuito 62, com 230 kV de tensão.
e) três torres de ancoragem 
distanciadas de 62 m, 
por onde passa uma LT 
pertencente aos circuitos 27 
e 28, com 250 kV de tensão.
11Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
4. A subestruturas 1, 2 e 3 identificadas na figura a seguir são denominadas, 
respectivamente:
a) corpo básico, extensão 
do corpo e pernas.
b) pernas, corpo principal e 
extensão do corpo.
c) extensão do corpo, corpo 
básico e pernas.
d) corpo básico, extensão 
das pernas e pernas.
e) corpo básico, corpo 
principal e pernas.
5. A imagem a seguir apresenta uma estrutura denominada terminal, por estar no fim da LT.
Fonte: tarczas/Shutterstock.com.
Essa estrutura pode ser classificada como:
a) horizontal, de um circuito 
e autoportante. 
b) triangular, de dois circuitos 
e autoportante. 
c) horizontal, de dois circuitos 
e autoportante. 
d) triangular, de um 
circuito e estaiada. 
e) horizontal, de dois 
circuitos e estaiada. 
Desenhos de estruturas de transmissão elétrica12
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL). [2018]. Disponível em: <http://
www.aneel.gov.br/>. Acesso em: 11 ago. 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5422: projeto de linhas aéreas 
de transmissão de energia. Rio de Janeiro, 1985.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: forças devidas ao vento 
em edificações. Rio de Janeiro, 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6535: sinalização de linhas 
aéreas de transmissão de energia elétrica com vistas à segurança da inspeção aérea: 
procedimentos. Rio de Janeiro, 2005.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8664: sinalização para identifica-
ção de linha aérea de transmissão de energia elétrica: requisitos. Rio de Janeiro, 2015.
COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA (COPEL). Mapa geoelétrico do Paraná. 2016. Dispo-
nível em: <http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2F 
transmissao%2Fpagcopel2.nsf%2Fdocs%2FAA05A48B08082B3A03257410006EE836>. 
Acesso em: 11 ago. 2018.
FANG, S. J.; ROY, S.; KRAMER, J. Transmission structures. In: CHEN, W. (Ed.) Structural 
engineering handbook. Boca Raton: CRC Press LLC, 1999. 
GONTIJO, C. R. Cálculo de torres para linhas de transmissão. São Paulo: IEA, 1994.
Leituras recomendadas
ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Norma ND. 67: ocupação de faixa de passagem 
de linhas de transmissão de energia elétrica. Campinas, SP, 2013.
ELIAS, K. M.; FAKURY, R. H.; GRILO, L. F. Torre de transmissão de energia elétrica: um 
novo olhar e possibilidades para o cenário de transmissão brasileiro. In: CONGRESSO 
LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA, 7., 2016. Anais... São Paulo: ABCEM, SP.
13Desenhos de estruturas de transmissão elétrica
http://www.aneel.gov.br/
http://www.copel.com/hpcopel/root/nivel2.jsp?endereco=%2Fhpcopel%2F
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.

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