Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Prof. Luiz Cláudio Cândido ANÁLISE DE FALHAS (Parte V-4) Prof. Leonardo Barbosa Godefroid candido@em.ufop.br leonardo@demet.em.ufop.br METALURGIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br Análise de Falhas PARTE II – Técnicas de Análise CAPÍTULO CINCO: Primeiros passos em uma Análise de Falhas 5.1 – Início de uma análise de falha 5.2 – Análise macroscópica 5.3 – Ensaios não destrutivos 5.4 – Análise química Capítulo Cinco: Primeiros passos em uma Análise de Falhas 5.4 – Análise química 5.4.1 - Escolha do método de análise química 5.4.2 - Análise química "convencional" 5.4.3 - Análise química baseada na mecânica quântica 5.4.4 – A especificação da Composição Química 5.4 – Análise química A composição química de um material não é a única especificação técnica deste. Mas é a especificação mais requerida e necessária. A individualização (identificação) requer que o mesmo apresente uma composição química definida. Muitas falhas podem ser atribuídas à utilização equivocada de um material (troca) que podem ser facilmente verificadas por meio de uma análise química. 5.4.1 – Escolha do método de análise química Quantidade de amostra(s) disponível(is); Composição química da amostra ; Faixa da quantidade relativa em que presumidamente se situa o componente a determinar; Grau de exatidão requerido; Número de amostras a analisar; Tempo e o custo da análise. 5.4.2 – Análise química "convencional” FUNDAMENTO 5.4.2 – Análise química "convencional” Gravimetria Volumetria Gasometria Potenciometria Condutometria Coulometria TIPOS Amostragem Pesagem Dissolução Filtragem Lavagem Titulação Calcinação FASES 5.4.2 – Análise química "convencional” FASES Amostragem Pesagem Dissolução Filtragem Lavagem Titulação Calcinação 5.4.2 – Análise química "convencional” FASES Amostragem Pesagem Dissolução Filtragem Lavagem Titulação Calcinação 5.4.2 – Análise química "convencional” FASES Amostragem Pesagem Dissolução Filtragem Lavagem Titulação Calcinação FUNDAMENTO 5.4.3 – Análise química baseada na mecânica quântica 5.4.3 – Análise química baseada na mecânica quântica Diversos métodos de análise química (identificados por siglas) de acordo com o tipo de material a ser analisado, quanto ao caráter quantitativo ou qualitativo, e quanto à quantidade de elemento a se determinar. 5.4.3 – Análise química baseada na mecânica quântica Espectografia de massa; Absorção atômica; Fluorescência por Raios-X; Microanálise química. Espectografia de massa C, Mn, S, P, Al, Si, etc. Obs.: - N / - O Espectógrafo de massa (JEOL). Absorção atômica Fluorescência por raios-X Microanálise química Microanálise química Microanálise química Microanálise química Microanálise química Microanálise química 5.4.4 – Especificação da análise química As propriedades do material sob análise estão diretamente dependentes da estrutura do material e de sua composição química (global e localizada); Por isso uma análise química é extremamente recomendada durante a execução de uma análise de falhas; Muitas vezes a falha ocorre devido ao uso de material inadequado (trocado), neste caso, a maneira mais prática e definitiva de comprovar a troca é através da análise química. Importância da análise química Relação entre a vida em fadiga com o conteúdo em oxigênio (!) para mancais de aço e as respectivas tecnologias que devem ser utilizadas para reduzir o conteúdo deste elemento ao mínimo. Importância da análise química Importância da análise química Resultados de ensaios de impacto Charpy para CPs de aço microligado com diferentes conteúdos em enxofre. Importância da análise química 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 50 100 150 200 250 300 0,000 0,002 0,004 0,006 0,008 0,010 0,012 50 100 150 200 250 300 C-Mn com inclusões Aços Microligados E ne rg ia C ha rp y, p ro po rc in al C P 1 0x 10 ( J) Conteúdo em enxofre (%) Importância da análise química 50 70 90 110 130 150 170 190 210 230 250 0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007 0,008 0,009 0,01 Teor de enxofre (%) E ne rg ia A bs or vi da c on ve rt id a (J ) Resultados de ensaios de impacto Charpy para CPs de um aço com diferentes conteúdos em enxofre. Variação nas curvas de transição dúctil-frágil de aços C-Mn com diferentes quantidades de P, N e S. Importância da análise química -80 -60 -40 -20 0 20 0 20 40 60 80 100 120 -80 -60 -40 -20 0 20 0 20 40 60 80 100 120 E ne rg ia C ha rp y, p ro po rc in al C P 1 0x 10 ( J) Temperatura de teste ( O C) P<0,02%, N<0,008% e S<0,005% N=0,015% e S=0,007% P=0,025% e S=0,007%
Compartilhar