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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * A FAMÍLIA E SEU CICLO VITAL FISIOTERAPIA PREVENTIVA E SAÚDE DA COMUNIDADE II 2009 MS. ROANE CAETANO DE FARIA * * * * * * A FAMÍLIA E SUAS NECESSIDADES BÁSICAS A família é entendida como uma unidade epidemiológica, social e administrativa de trabalho. As necessidades básicas da família estão relacionadas com o meio ambiente, a vida e a reprodução, alimentação, vestuário, habitação, educação, transporte, segurança, profissionalização, visão do mundo e saúde. A consciência coletiva da família e da sociedade deve ser despertada para a relação tamanho da família/condições de vida para que crianças cresçam num ambiente sadio e com chance de ter educação e profissionalização para exercer alguma atividade especializada. * * * CUIDANDO DO BEBÊ * * * CUIDANDO DO BEBÊ A vida das crianças é profundamente influenciada por seu ambiente social, cultural, psicológico e físico. * * * QUADRO COMPARATIVO ENTRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE INFANTIL NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO SANEAMENTO POBREZA ASSISTÊNCIA MÉDICA ALTA TAXA DE NATALIDADE DESNUTRIÇÃO INFECÇÃO DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM * * * * * * * * * * * * * * * QUADRO COMPARATIVO ENTRE OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DE SAÚDE INFANTIL NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS E EM DESENVOLVIMENTO PAÍSES DESENVOLVIDOS AUSÊNCIA DE COESÃO FAMILIAR DESIGUALDADE DE ACESSO CONSUMO EXCESSIVO ABUSO DE DROGAS REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE POR ACIDENTE DISTÚRBIOS DO NEURODESENVOLVIMENTO TRANSTORNOS COMPORTAMENTAIS DOENÇAS CRÔNICAS * * * * * * * * * Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * A FAMÍLIA E SEU CICLO VITAL SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE * * * CUIDANDO DO BEBÊ A VIDA DE UMA CRIANÇA NOS DOIS PRIMEIROS ANOS DE VIDA É DETERMINADA PELO AMBIENTE DOMÉSTICO. A VIDA DA CRIANÇA PEQUENA É DETERMINADA PELA ESCOLA E AMIGOS. O ADOLESCENTE É INFLUENCIADO PELOS AMIGOS E PELO MUNDO. * * * * * * CUIDANDO DO BEBÊ O grande número de pais que trocam de parceiros e o aumento de famílias reconstruídas significam que as crianças têm de lidar com uma gama de relações novas e complexas com pais e irmãos. Isto pode acarretar dificuldades emocionais, comportamentais, motoras e sociais. * * * CUIDANDO DO BEBÊ A POBREZA É UM DETERMINANTE FUNDAMENTAL DA SAÚDE E DO BEM-ESTAR DAS CRIANÇAS. * * * E A CRIANÇA CRESCE... LACTENTE: neonato: < 4 semanas lactente: < 1 ano SEGUNDO ANO: entre 1 e 2 anos PRÉ-ESCOLA: entre 1 e 4 anos ESCOLAR: entre 5 e 9 anos ADOLESCENTES: entre 10 e 19 anos. * * * * * * A OMS E O UNICEF ESTABELECERAM, EM 1989, OS 10 PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO, QUE SÃO: Toda unidade de saúde deve ter uma norma escrita sobre aleitamento, devendo ser transmitida a toda equipe de saúde; Toda a equipe deve ser treinada e capacitada para utilizar essa norma; Todas as gestantes devem ser informadas sobre as vantagens do aleitamento materno e como efetuá-lo; Deve-se ajudar as mães a iniciar o aleitamento logo na primeira meia hora após o nascimento; É importante ensinar as mães a amamentar e a manter a lactação; Não dar ao recém-nascido nenhum outro alimento diferente do leite materno, a não ser por ordens médicas; * * * * * * A OMS E O UNICEF ESTABELECERAM, EM 1989, OS 10 PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO, QUE SÃO: Exigir o alojamento conjunto sempre que possível; Amamentar sob o regime de livre demanda; Evitar bicos artificiais e chupetas; Encorajar grupos de apoio ao aleitamento. * * * A OMS E O UNICEF ESTABELECERAM, EM 1989, OS 10 PASSOS PARA O SUCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO, QUE SÃO: OFEREÇA O PEITO ASSIM QUE PUDER, SE POSSÍVEL NA SALA DE PARTO. * * * A AMAMENTAÇÃO PRECOCE: FACILITA A SAÍDA DA PLACENTA; EVITA HEMORRAGIAS; ESTABELECE O VÍNCULO MÃE/FILHO. * * * * * * * * * CERTIDÃO DE NASCIMENTO ATENÇÃO! É direito do recém-nascido ser registrado o quanto antes. A Certidão de Nascimento é um documento oficial obrigatório para se obterem os direitos de cidadania. * * * DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: PAIS CASADOS: Declaração de Nascido Vivo fornecida pelo hospital; Certidão de casamento; Duas testemunhas maiores de 21 anos de idade; É necessário a presença do pai ou da mãe da criança. * * * DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: PAIS NÃO CASADOS: Declaração de Nascido Vivo fornecida pelo hospital; Duas testemunhas maiores de 21 anos; A filiação paterna somente poderá ser registrada se houver autorização escrita do pai ou se ele for o declarante; Na certidão constará somente o nome da mãe, no caso de apenas ela ser a declarante e não ter a autorização do pai. * * * DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: E se a criança não nascer em hospital? São necessárias também duas testemunhas que assistiram ao parto ou possam confirmar a gravidez. * * * DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: E se os pais tiverem menos de 16 anos? É necessária a presença dos avós ou um responsável maior de 21 anos. * * * O QUE UM BEBÊ NECESSITA? AMOR CARINHO TRANQUILIDADE LEITE MATERNO HIGIENE VACINAS AQUECIMENTO ESTIMULAÇÃO CONTROLE PEDIÁTRICO ATENÇÃO: NÃO SE ESQUEÇA DO TESTE DO PEZINHO! * * * TESTE DO PEZINHO HIPOTIROIDISMO HIPERPLASIA ADRENAL FENILCETONÚRIA AMINOACIDOPATIAS FIBROSE CÍSTICA GALACTOSEMIA * * * * * * * * * PREVALÊNCIA Para cada 20.000 nascidos vivos: 1 fenilcetonúria; 6 hipotireoidismo; 2 anemia falciforme; 5 fibrose cística. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * HIPOTIREOIDISMO CONGÊNITO Falta total ou parcial de hormônios; Geralmente não é de causa hereditária; Tratamento. * * * FIBROSE CÍSTICA Mucoviscidose; Autossômica Recessiva; * * * HEMOGLOBINOPATIAS Problema na formação da Hb; Anemia falciforme. * * * ANEMIA FALCIFORME Hb diferente = Hb S; Hb S, forma de foice após a liberação do O2. * * * * * * * * * ANEMIA FALCIFORME População negra e seus descendentes; Também em brancos; Autossômica recessiva. * * * QUANDO EFETUAR A COLETA DO SANGUE? Tempo ideal = 48 hs; Sempre = alta hospitalar; Alta < 48 horas. * * * LOCAL DE PUNÇÃO PARA A COLETA DO SANGUE * * * MATERIAL UTILIZADO PARA A COLETA DO SANGUE * * * MATERIAL FORNECIDO PELA FEPE - SRTN * * * TESTE DO PEZINHO TÉCNICA DE COLETA I - PREENCHIMENTO DA FICHA * * * * * * * * * TÉCNICA INCORRETA * * * MÁS COLETAS SUPER SATURADA HEMÓLISE * * * AMOSTRAS CONTAMINADAS SANGUE INSUFICIENTE SANGUE EM EXCESSO HEMÓLISE * * * RESSECAMENTO AMOSTRA ÚMIDA INCOMPLETA ADEQUADA * * * HISTÓRICO da FENILCETONÚRIA Inicialmente estudada por Fölling; Jervis em 1947, inabilidade de converter fenilalanina em tirosina; Em 1953, Bickel et al., observaram que uma dieta pobre em fenilalanina, pode prevenir o retardo mental; No Brasil, programa foi iniciado em São Paulo, no ano de 1976 pelo médico Benjamin Schmit. * * * METABOLISMO DA FENILALANINA Fenilcetonúrico tem dificuldade para metabolizar a fenilalanina, este aminoácido acaba acumulando-se no sangue e em todo o corpo. Como a fenilalanina não se transforma, acaba ocorrendo falta de tirosina e de neurotransmissores. O excesso de fenilalanina e a falta de tirosina e neurotransmissores podem causar deficiência mental. * * * HERANÇA AUTOSSÔMICA RECESSIVA Fonte: www.pkup.com.br * * * Um dos pais é FENILCETONÚRICO (tem os dois genes alterados) e o outro é PORTADOR (não tem a doença, mas carrega um gene alterado): a cada gestação o bebê terá 50% de chance de nascer FENILCETONÚRICO e 50% de chance de nascer PORTADOR (sem fenilcetonúria, mas carregando um gene alterado). Fonte: www.pkup.com.br * * * Um dos pais é FENILCETONÚRICO (tem os dois genes alterados) e o outro é NORMAL (não tem a doença e não carrega gene alterado): todos os filhos nascerão PORTADORES (sem fenilcetonúria, mas carregando um gene alterado). Fonte: www.pkup.com.br * * * Pai e mãe são FENILCETONÚRICOS (têm os dois genes alterados): todos os filhos nascerão FENILCETONÚRICOS. Fonte: www.pkup.com.br * * * FENILCETONÚRIA MATERNA A fenilcetonúria materna é uma aminoacidopatia caracterizada por níveis elevados de fenilalanina plasmática na gestante. Pode provocar anormalidades graves no desenvolvimento do feto. A fenilalanina materna atravessa a barreira placentária, atingindo níveis no sangue do feto de até 1,2 a 1,9 vezes mais elevados que no sangue materno. Dosagens de fenilalanina frequentes. Planejamento da gravidez. * * * FENILCETONÚRIA MATERNA (cont.) Segundo Lenke e Levy Retardo mental em 92% dos RN de mães com PKU clássica. 73% demonstraram microcefalia. 12% malformações cardíacas congênitas 40% baixo peso ao nascer (<2.500 g). 24% das gestações ocorrem abortos espontâneos Retardo mental em 21% dos RN de mães com PKU transitória. * * * FISIOPATOLOGIA A hiperfenilalaninemia é acompanhada por uma redução dos níveis cerebrais da tirosina, causando distúrbio no sistema de síntese protéica (Hommes, 1989) e alterações no processo de mielinização (Berger et al., 1980); A redução de mielina tem sido amplamente documentada em pacientes fenilcetonúricos não-tratados. * * * QUADRO CLINÍCO Tanto o defeito da enzima, quanto o defeito em seu co-fator, promoverão aumento da FAL e seus metabólitos no sangue e tecidos, levando aos principais sinais e sintomas da doença que podem se manifestar em maior ou menor intensidade. * * * SINAIS E SINTOMAS DA DOENÇA Atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, hiperatividade, convulsões, alterações cutâneas como eczema, comportamento agressivo (auto e heteroagressão) ou tipo autista, tremores, microcefalia, descalcificação de ossos longos, retardo de crescimento, odor característico na urina e suor. * * * SINAIS E SINTOMAS DA DOENÇA (cont.) Pacientes adultos que não fazem restrição dietética de FAL, apresentam alguns sintomas psiquiátricos, não relacionados com o controle dos níveis de FAL. O QI e as medidas de funções executivas, que representam características cognitivas, apresentam correlação com o controle metabólico. * * * DIAGNÓSTICO O diagnóstico deve ser preferencialmente realizado no período neonatal, antes do aparecimento dos sintomas, já que a lesão neurológica é irreversível. * * * TRATAMENTO O tratamento da fenilcetonúria é por toda a vida; Consiste em uma dieta, que ofereça alimentos com baixo teor de fenilalanina. Frutas, vegetais e outros alimentos com baixo teor de proteína são mantidos; Proteínas naturais contém de 2,4% a 9% de fenilalanina * * * ALIMENTOS PROIBIDOS E PERMITIDOS * * * PROIBIDO PROIBIDO QUANTIDADE CONTROLADA QUANTIDADE CONTROLADA QUANTIDADE CONTROLADA LIVRE * * * * * * TESTE DO PEZINHO, GRATUITO, MAS OBRIGATÓRIO. * * * * * * O QUE FAZ O BEBÊ CHORAR? FOME; FRIO; CALOR; FRALDAS SUJAS; NECESSIDADE DE ACONCHEGO; NECESSIDADE DE MOVIMENTO; CÓLICAS; DOENÇAS (Como obstrução nasal, dor de ouvido, etc.). * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES AS CRIANÇAS SÃO VÍTIMAS CONSTANTES DE ACIDENTES NO DOMICÍLIO E O RISCO AUMENTA QUANDO ELA ADQUIRE A CAPACIDADE DE ENGATINHAR. COM O OBJETIVO DE PREVENIR ACIDENTES, TODOS OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM ORIENTAR PAIS E ACOMPANHANTES, DE ACORDO COM A FAIXA ETÁRIA DAS CRIANÇAS. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES A Sociedade Brasileira de Pediatria –SBP recomenda atenção aos seguintes riscos: Até os 6 meses: Queimaduras Cuidado com a temperatura da água do banho; Não descuide da temperatura dos líquidos que der ao seu bebê; Não cozinhe, mexa no fogão ou carregue coisas quentes com o bebê ao colo; Cuidado com o ferro de passar roupas. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – Até 6 meses. QUEDAS: Não deixe o bebê sozinho em camas, sofás, etc. Prefira berços e cercadinhos seguros. BRINQUEDOS: Devem ser grandes o bastante para não serem engolidos, resistentes, sem quinas e pintados com tinta atóxica. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – Até 6 meses. OBJETOS PEQUENOS: Mantenha alfinetes, moedas, botões, etc., longe do alcance das crianças. TRANSPORTE EM AUTOMÓVEIS: O bebê deve ser transportado no banco de trás do veículo, em cadeira de transporte de acordo com a idade. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – Até 6 meses. SUFOCAMENTO (ASFIXIA): Sacos plásticos, travesseiros, cobertores, talcos e qualquer outra coisa que possa ser engolida, aspirada ou se enrolar no rosto do bebê não devem ficar próximos a ele; Cuidado com bolas de soprar (balões) e prefira deixar o bebê deitado sempre de lado. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 7 a 12 meses. Agora os lactentes já engatinham, ficam de pé, andam e colocam tudo na boca. AFOGAMENTO: Não deixe o bebê sozinho na banheira ou brincando próximo a um balde. BRINQUEDOS: Devem ser grandes para não serem engolidos, não terem partes soltas e nem arestas. * * * * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 7 a 12 meses. QUEIMADURAS: Cuidado com a cozinha e com a tábua de passar roupas; Atenção à temperatura da água do banho. ELETRICIDADE: Use protetores nas tomadas. * * * * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 7 a 12 meses. MEDICAMENTOS: Remédios e venenos devem ficar fora do alcance das crianças; Cuidado com a dose certa dos medicamentos; Não dê remédios no escuro, sonolenta ou sem óculos (se você os usa) porque você pode errar a dose ou o medicamento. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 7 a 12 meses. ESTRANGULAMENTO: Não use cordões de chupeta ou enfeite em volta do pescoço da criança; Não dê ao bebê alimentos duros ou em pedaços grandes (cuidado com balas, carnes, pedaços de frutas, etc.). * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 7 a 12 meses. QUEDAS: Use portas nas escadas; Cuidado com a altura da grade do berço; Atenção com “andadores”. AUTOMÓVEIS: Crianças devem ser transportadas no banco de trás e em cadeiras apropriadas. * * * * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 1 a 2 anos. Estas crianças gostam de escalar, abrem portas e gavetas e adoram brincar com água. QUEIMADURAS E CHOQUES ELÉTRICOS: A cozinha continua sendo lugar perigoso; não deixe os cabos das panelas para fora e cuidado com o forno; Atenção para fósforos e tomadas elétricas. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 1 a 2 anos. QUEDAS E CORTES: Portas para escadas, rua ou lugares perigosos devem ser bem trancadas; Use tapetes antiderrapantes; Coloque grades nas janelas. AFOGAMENTO: Não deixe seu filho sozinho na banheira. Cuidado com piscinas, rios, praias, lagos, etc. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 1 a 2 anos. SUFOCAMENTO: Brinquedos devem ser inquebráveis e não ter partes pequenas. Cuidado com alimentos como pipocas, bala e goma de mascar. Cuidado com balões. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 1 a 2 anos. AUTOMÓVEIS E TRÁFEGO: Não permita que as crianças brinquem na rua, pois elas são imprevisíveis; Atravesse as ruas com as crianças bem seguras pela mão; Use cadeiras apropriadas para transportar as crianças nos automóveis; Cuidado com as crianças nos velocípedes. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 2 a 3 anos. ACIDENTES EM JOGOS: Cuidado com brinquedos dos playgrounds; Supervisione os jogos infantis. AFOGAMENTO: Nunca deixe a criança sozinha na banheira; Nas brincadeiras aquáticas use sempre bóias; Cuidado com piscinas, rios, lagos, etc. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 2 a 3 anos. QUEIMADURAS: Cuidado com o fogão; Não deixe panelas com o cabo para fora; Não cozinhe com a criança no colo; Cuidado com alimentos quentes. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – De 2 a 3 anos. TRAUMA: Grandes facas e tesouras devem ficar longe das crianças; Use grades nas janelas. ENVENENAMENTOS: Cuidado com remédios e produtos de limpeza e venenos. Não os troque de embalagem. * * * PREVENÇÃO DE ACIDENTES – Todas as idades. Observe o dia-a-dia de sua criança e os ambientes que ela frequenta. Existem riscos especiais em cada lugar. Cuidado com atropelamentos; Não tenha armas de fogo. * * * Os tipos de acidente que uma criança pode sofrer dependem: Tipo de casa; Nível socioeconômico; Das pessoas que lidam com criança; Trajeto para a escola. * * * CUIDADOS ESPECIAIS Nunca diga que remédio é bala ou doce! Não dê bebidas alcoólicas a crianças. Não mude as embalagens dos produtos! Não guarde remédios com datas vencidas! ATENÇÃO: todos os acidentes podem ser prevenidos. * * * CONSULTA PEDIÁTRICA SÃO IMPORTANTES FUNÇÕES DA CONSULTA PEDIÁTRICA: Vigilância do crescimento e desenvolvimento; Orientação alimentar; Prevenção de doenças imunopreveníveis; Atenção psicossocial e pedagógica; Prevenção de acidentes; Cuidados com a audição e a visão; Conquistar a confiança e a colaboração da família. * * * ROTEIRO PARA A CONSULTA Anamnese; Exame físico; Hipóteses diagnósticas; Exames complementares; Diagnósticos: nutricional, desenvolvimento e imunizações; Diagnóstico nosológico; Terapêutica; Prognóstico; Orientações: vacinas, alimentação, prevenção de acidentes, intoxicações, etc. * * * AÇÕES Puericultura; Consulta pediátrica: infecção respiratória aguda – IRA; doença diarréica. Vacinação. Triagem neonatal. Baixo peso: SISVAN. Prevenção de acidentes e violência. * * * AÇÕES DE SAÚDE DA CRIANÇA VIGILÂNCIA NUTRICIONAL: Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento; Promoção do aleitamento materno; Realização ou referência para exames laboratoriais; Combate às carências nutricionais; Implantação e alimentação regular do SISVAN * * * AÇÕES DE SAÚDE DA CRIANÇA IMUNIZAÇÕES Realização do esquema vacinal básico de rotina; Realização de campanhas e intensificação; Alimentação e acompanhamento do sistema de informação. * * * AÇÕES DE SAÚDE DA CRIANÇA ASSISTÊNCIA ÀS DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA: Assistência às IRA em menores de 5 anos; Assistência às doenças diarréicas em crianças menores de 5 anos; Assistência a outras doenças prevalentes; Atividades educativas de promoção da saúde e prevenção das doenças; Garantia de acesso à referência hospitalar e ambulatorial especializada, quando necessário; Realização ou referência para exames laboratoriais. * * * OBRIGADA!
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