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Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

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Interlagos:
Adailton Araujo da Silva
Professora: Sonia Maria Perroud Da Silveira Forest
São Paulo (SP)
2012
 
Interlagos
Atividades 
Estruturadas
Trabalho de psicologia desenvolvimento e aprendizagem
São Paulo
2012
Aula1
Debate em fórum sobre o caso de “Victor o menino selvagem de Aveyron”
Com base nas três questões básicas: impactos da hereditariedade e do ambiente; pessoas são ativas ou passivas; e, desenvolvimento é contínuo ou ocorre por etapas.
O menino selvagem
No ano de 1798 numa floresta francesa, um garoto foi encontrado por caçadores, esse garoto era selvagem, e tentou fugir dos homens que o perseguiam, mesmo assim o garoto foi capturado e levado para Paris, que logo oi estudado por vários psiquiatras da época que os consideravam um simples idiota sem alguma chance e domesticação, ao contrario de um jovem medico que decidiu cuidar do garoto, e que era possível educar uma criança naquelas condições, sem ter quaisquer meio e cotato com o ser humano em um isolamento total.
Esse médico decidiu pedir a guarda do garoto para então por em pratica seu plano de educação com a ajuda de sua governanta. O menino passou a se chamar Victor, nome dado pela governanta. Toda vez que Victor fazia alguma coisa de errado ele era punido pelo doutor, sendo trancado em um quarto escuro e ficava lá por um tempo até refletir o que se tinha feito de errado, se o garoto acertasse os exercícios do medico ele era premiado com um copo d’água.
Ao passar do tempo, Victor já tinha aprendido bastante coisa com o doutor, e decidiu subir em uma árvore.
O medico achou que o menino tinha fugido por causa dos castigos, e viu que era inútil tentar fazer áquea criança progredir, já que ele tinha dificuldade na fala e ate mesmo no andar.
O medico ensinava o garoto em sala sitia e ate criou uns desenhos e pediu para eu o menino colocasse os objetos nos seus respectivos desenhos.
Isso era algo genético mesmo porque Victor já estava se comportando como uma pessoa civilizada.
Depois desses acontecimentos o doutor decide levar o garoto a floresta em que vivia e ele já não conseguia mais subir nas arvore porque mudaram seus hábitos, ele andava curvado não sentia muito frio, se contentava com nozes do chão, e aquele não era mais o seu estilo de vida, por mudar totalmente seu comportamento.
Bom esse filme relata em uma educação para a sociedade humana, que é possível desde cedo ter um bom desempenho de vida e ser educado em todos os sentidos. Esse filme pode ser visto por psicólogos, psicoterapeutas e estudantes da área afins, com intuito de educação.
Aula 2
Debate em fórum sobre como Freud, Erikson e Piaget se posicionar em relação á duas questões básicas: 1) impactos da hereditariedade e do ambiente; e, 2) pessoas são ativas ou passivas.
Freud , Erikson e Piaget
Impactos da hereditariedade e do ambiente pessoas são ativas ou passivas
De acordo com Freud, o homem tem um monte de repressão que o leva a sofrer de doença mental, falou do Édipo complexo onde o rapaz cumpre o seu pai como um rival para o seu relacionamento com sua mãe. 
A Electra complexo onde a menina vínculo com sua mãe estabelece uma relação inveja do pênis é ausente e um ser tão pobre que ela nunca poderia desenvolver um forte superego e estão condenadas a viver campo de homens que representam simbolicamente o progenitor que não poderiam conquistar.
De acordo com Piaget e Erikson:
Erikson descreve a evolução da identidade, individualidade, conhecimento pessoal e as mesmas, e por problemas em torno dele.
Piaget teoria descrita por esquemas, que é o que pode ser reproduzido mais amplamente em uma ação, uma atividade operacional que se repete o indivíduo com o conhecimento passa por diferentes etapas para alcançar o nível adulto.
Para Freud, A mãe não necessariamente a própria mãe do bebe suficientemente boa é a que faz uma adaptação ativa as necessidades do mesmo, uma adaptação ativa que gradativamente diminui, de acordo com a crescente capacidade do bebe de suportar as falhas na adaptação e de tolerar os resultados das frustrações. Segundo Freud a personalidade desenvolve-se através de estágios, em cada fase uma parte do corpo fica mais sensível necessitando de estimulo. Tendo a saúde mental de cada haver com esse processo com que se desenvolve ao atingir e atravessar esses estágios e fixar-nos diferentes órgãos responsáveis pela energia desta satisfação.
A suas fases
Fase oral: boca – (0 - 1 ano+-) 
A satisfação da criança é a boca. Exemplo: a amamentação.
Energia libidinal – maturação (0 - 2 anos +-)
Fixação, excesso ou ausência de satisfação da libido, e isso é levado para vida adulta, essas características comportamentais, o que resulta em uma fixação da fase oral. Exemplos: falar demasiadamente, roer as unhas, mascar muitos chicletes, fumar e beber tudo em excesso.
Zona anal (2 a 3 anos +-)
O prazer no ânus, na movimentação dos esfíncteres, ou seja, o abrir e fechar do ânus.
E o resultado da fixação no ânus na fase adulta é excesso de ordem, excesso de relaxamento, excesso de ser mão aberta ou uma pessoa sovina.
Zona fálica – (4 - 6 anos +-)
Phalos = órgão sexual masculino ou zona de prazer (genitálias).
Nessa fase desenvolve-se o complexo de Édipo, onde o menino apaixona-se pela mãe, e vê o pai como rival, e a o inicio do desenvolvimento do gênero (masculino e feminino).
Zona de latência (7- 12 anos +-)
Nela não some a vontade, mas fica guardada e não é mais uma necessidade, fica mais calma. A necessidade da criança fica adormecida, na fixação dos órgãos
 Fase genital (a partir dos 12 anos)
A energia libidinal se fixa nos órgãos sexuais (genitálias).
A libido está centrada no prazer dos órgãos genitais (sexualidade). O objetivo da fase é a reprodução.
E os mecanismos de defesa
Ego – livrar-se de ansiedade.
Regressão: comportamento que assume, de uma fase anterior para se defender. E quando o ego entra em confusão, ele tenta sair da situação de conflito e age com seus mecanismos de defesa.
Deslocamento: Você joga a sua ansiedade em algo inocente, exemplo: você teve um dia péssimo, e chega a casa e desconta no seu filho.
Compensação – direta: é quando você age diretamente no problema.
Compensação- indireta: é quando você compensa uma coisa com outra, que não é o seu problema real.
Racionalização: Quando você tenta justificar culturalmente um ato visto como anti-social.
Para Piaget, este momento inicial do desenvolvimento caracteriza-se por sensações e mobilidade. Aproximadamente do 0 aos 2 anos a atividade intelectual da criança é atureza sensorial motora: período sensório motor. Acredita-se que a criança não representa mentalmente os objetos. As ações é direta sobre eles, essas atividades serão o fundamento das atividades intelectual futura. A estimulação ambiental interferirá na passagem de um estagio para o outro. Neste período também já ocorre inicio do amadurecimento dos precursores da linguagem, por isso é importante estimular sempre o bebe em todas as áreas do desenvolvimento. Para Piaget a construção do conhecimento e a inteligência é uma forma de adaptação superior do ser humano, que se desenvolve ao longo de sua sobrevivência. E que todos se desenvolvem por um processo de aprendizagem para Piaget a aprendizagem pode ser construída através do tempo, para ele todo ser humano tem a capacidade de aprender.
Período sensório – motor (0 a 02 anos)
A criança conhece o mundo através dos sentidos (paladar, visão, tato, audição e olfato) e do movimento.
E do 2º mês ao 02 anos a criança passa por mais cinco fases que vai do comportamento reflexivo, á de sinais de representação interna, chamado de combinações mentais.
Período pré- operatório (02 a 07 anos)
Dos 02 aos 04 anos, aumenta a representação verbal, mas a fala ainda é para dentro somente para ela, fala da forma como quer que a entendam.
Aos 03 anos tem a atenção sobre algo, por vez. Não consegue argumentar.
Dos 04 aos 07 anos a comunicação verbal se torna menos voltada para si, e mais social. Não tem noção objetiva da realidade e nem é capaz de perceber as contradições. Não conseguediferenciar o certo do errado, não entende regras complexa, mas já é capaz de obedecer aos adultos, mas seguindo regras simples ex: pode e não pode.
Período operatório – concreto (07 a 11 anos)
A criança já defende o seu ponto de vista, argumentando, mas tem dificuldades de entender os pontos de vista e chegar a uma conclusão, consegue se concentrar nas atividades dadas, e jogos e nas regras sociais. É capaz de fazer múltiplas tarefas, ordenar objetos em seqüências lógicas e compreender uma conversa.
Período operatório formal (11 aos 15 anos)
Nessa fase o pensamento é mais abstrato, onde o individuo incorpora os princípios da lógica já manipulam idéias e constrói suas teorias. Já consegue entender os prós e contras e consegue fazer a conclusão de algo
E Erikson, Erikson dividiu as fases do ser humano de acordo com o desenvolvimento psicossocial, denominando as 08 idades evolutivas. Sendo essas ultrapassadas com as crises vivencias, tendo como finalidade o desenvolvimento do ego.
Confiança x Desconfiança – (0 – 18 meses)
É o equilíbrio da virtude, molda a sua personalidade, vontade.
Confiança, o bebe confia no adulto que não a deixa cair.
Desconfiança, ele não confia no adulto que cuida dele. Isso interfere na fase adulta no desenvolvimento da personalidade nessa fase que define a adolescência e a vida adulta de cada um.
Autonomia x Vergonha (18 meses +- 3 anos)
A criança começa a testar suas virtudes. Caso essa fase da criança seja interrompida ou repreendida, a criança se torna incapaz de escolher e tomar decisões sozinhas. Dúvida interna será que posso? É a vontade x esperança. É nessa fase que a criança se torna mandona.
Iniciativa x Inferioridade (3 anos +- 6 anos)
Nesta fase a criança explora ainda mais a sua curiosidade, ela quer montar situações de desafio, ela testa ainda mais a sua iniciativa com um propósito.
Produtividade x Inferioridade (6 anos aos 12 anos )
Habilidade por competência. Nesta fase a criança quer mostrar algo para o adulta, e quando você a desestimula ficando com a auto-estima baixa, com isso ela não ira reproduzir.
Identidade x Confusão de papéis ( puberdade – fase adulta)
É a idade mais complicada, onde a pessoa tenta se descobrir ( o seu eu) e por isso ocorre a fase da adolescência, por conta de não saber quem é,e o que quer, ela acaba culpando os pais porque acredita que por causa deles não sabe quem é, mas fica num impasse e quando finalmente descobre e passam dessa fase tranqüila, criando sua identidade e com isso a fidelidade.
Intimidade x Isolamento (idade adulta – 18 a 30 anos)
Nessa fase tem a necessidade de ter amigos, de colocar-se em conflito, pessoas que você ama, e de alcançar a auto-estima.
Generativa x Estagnação (consideração)
É a responsabilidade que se tem com seus descendentes. Estagnação é o abandono de seus descendentes.
Integridade x Desespero (idade adulta tardia ou 3º idade)
O medo da morte pode surgir em decorrência de uma doença grave, isso está mais relacionado com o idoso. Ela procura a fé para suprir o medo da morte, apesar de ser considerada uma pessoa sabia, tem medos por que não há tempo para realizar seus projetos feitos ao longo da vida.
 Encontramos a fase do desenvolvimento psicossexual e psicossocial, respectivamente impossível não pensa-las interconectadas entre si Freud pensou as fases psicossexual tendo em vista a predominância de determinada zona que nos remeteria a explicações metapsicologias do desenvolvimento emocional infantil como o grande motor para a fixação e configuração de aspectos personificadores do individua na fase adulta. Erikson postulava que as pessoas são seres Ativos buscando adaptar-se ao seu ambiente, mais que passivos escravos dos impulsos, por isso os aspectos sociais e culturais interessaram tanto a esse autor.
Conclui-se que Partindo do principio que todo individuo é fruto de processos e motivos, que são movidos pelo inconsciente tendo em outras teorias relacionadas que a personalidade é inata de pessoa para pessoa de acordo com o seu ambiente, mas a teoria considera a sexualidade muito importante na vida psíquica de cada um individualmente.
Podemos entender melhor o comportamento humano, através de 03 teorias que tentam compreender cada individuo que são: os mecanicista, orgânico e psicanalítico. 
No mecanicista todo comportamento se reduz a respostas condicionadas, ou seja, refletindo a crença de cada um e assim possibilitando a manipulação do seu comportamento, o ambiente pode mudar a maneira pela qual a pessoa pode se desenvolver.
O organísmico (Jean Piaget) o maior interesse é no processo e não produto, ou seja, as experiências não são as causas do desenvolvimento e sim como os fatores podem fazer com que o individuo prossiga num processo rápido ou demorado. 
E o psicanalítico (Freud e Erick Erikson) apóia que o individuo é comandado pelo seu inconsciente.
Como vimos anteriormente, existem várias maneiras de intitular o desenvolvimento de cada ser humano. Isso se dá pelo fato de cada teoria é diferente do momento em que surgiram, mas nenhuma delas tem a capacidade de abranger todas as técnicas, pois todas se completam.
Aula 4
Leitura do texto, citado a seguir, para reflexão sobre o desenvolvimento na infância, do adolescente, do adulto e do idoso. 
Desenvolvimento na infância, o adolescente, do adulto e do idoso.
Os resultados serão descritos e discutidos conforme o grupo de sujeitos considerados, visto que as respostas foram analisadas comparativamente. Para cada grupo de educadores será apresentado, portanto, sua avaliação sobre o desenvolvimento humano ao longo de todo o ciclo vital, a partir da análise de similitude dos agrupamentos de palavras. Vendo em que medida a fase adulta é tomada como referência no processo de desenvolvimento do ser humano. O desenvolvimento é compreendido por esses educadores como um processo que se inicia em uma fase mais simples, que demanda aos adultos cuidados e atenção (infância) e prossegue para uma fase onde o sujeito já adquiriu sua independência adulta, ou está em processo da adolescência. Embora associado à figura de uma pessoa o idoso parece demarcar a fase do não-desenvolvimento da decadência, e, consequentemente, do abandono. Novamente configura-se uma visão progressista de desenvolvimento, que pressupõe um fluxo de crescente complexidade até a vida adulta e um declínio que se inicia na velhice. A Teoria das Representações Sociais, desenvolvida no âmbito da Psicologia Social, tem oferecido um importante aporte teórico aos pesquisadores que buscam compreender os significados, e os processos neles imbricados, criados pelos homens para explicar o mundo e sua inserção dentro dele. Da ideia primitiva que caracterizava a criança como um ser humano imperfeito, inconcluso, portador de inúmeras deficiências que deveriam ser sanadas até se atingir a idade adulta.
As representações dessa fase da vida assemelham-se às representações do mundo infantil. Representada como um ser pueril e lúdico, a criança não tem capacidade para se responsabilizar por si mesma, necessitando, como o idoso, do apoio adulto. A dependência torna-se, assim, um elemento estruturante das representações do desenvolvimento dessas duas fases da vida, ao mesmo tempo em que define o lugar” do adulto no processo de desenvolvimento ao longo da vida. É na vida adulta que se assume a responsabilidade do trabalho, da constituição de uma família, a qual se torna, por excelência, o local de proteção da infância e da velhice. É nessa perspectiva que o estabelecimento de um diálogo entre a psicologia popular, já que ambas apresentam algumas proposições comuns: a construção de teorias normativas pelo senso comum e sua necessária inserção cultural, a centralidade da preocupação com a produção de sentidos, além da atenção voltada para a assimilação do conhecimento científico pelo pensamento social. Foi também que a adolescência adquiriu relevância social, tornando-se objeto de investigação científica e de representação social. Diferentemente da criança, concebida como sinônimo de dependência, ao adolescentefoi associado um lugar de transição e, portanto, de transformações necessárias e anteriores à vida adulta. Em outras palavras, a adolescência pode ser compreendida como um período de transição, que como tal envolve reconstruções do passado e elaborações de projetos futuros. Muito próxima à vida adulta, essa fase do ciclo vital tem sido, recorrentemente, associada à ideia de emancipação, encargo este que tem contribuído para que o adolescente seja colocado à deriva, de forma quase espera dele a conquista da maturidade adulta como indício de conclusão de seu processo de desenvolvimento.
Os resultados encontrados mostram como a visão teleológica presente no pensamento psicológico o desenvolvimento foi considerado como um fluxo de crescente aquisição até a vida adulta e de franca decadência na velhice
Aula 5
Debate em fórum sobre problemas na adolescência: autoestima em adolescência; depressão e suicídio; violência e delinquência infantil gravidez na adolescência e drogatização.
Autoestima em adolescência:
 Tudo começa com uma jovem vaidosa que quer ter um corpo bonito como suas amigas tem ela não se conforma com a estrutura corporal e acaba tendo uma auto-estima baixa.
As crianças de hoje são bombardeadas de imagens de mulheres e homens com corpos bonitos da uma ideia as crianças de que são reais e que eles também podem ter esse corpo mais são a maioria montadas por computadores, as meninas e os meninos não conseguem competir com isso a verdade é que ninguém consegue e isso faz com que o adolescente e pé-adolescente se sintam mais inadequados do que nunca, e muitos pais ficam sem saber a coisa certa a se fazer. Isso é um grande problema na vida desses adolescentes faz com que eles não sintam vontade pra nada ficam cabisbaixo e sem reações.
Depressão e suicídio:
Atualmente sabemos que os adolescentes são tão susceptíveis à Depressão quanto os adultos, mostrando assim que esse transtorno deve ser encarado seriamente em todas as faixas etárias. A Depressão pode interferir de maneira significativa na vida diária, nas relações sociais e no bem-estar geral do adolescente, podendo até levar ao suicídio. Quase todas as pessoas, sejam jovens ou idosas, experimentam sentimentos temporários de tristeza em algum momento de suas vidas.
 
Estes sentimentos fazem parte da vida e tendem a desaparecer sem tratamento. Isso não é Depressão isso é tristeza. Quando falamos de "Depressão", estamos falando de uma doença com sintomas específicos, com duração e gravidade suficiente para comprometer seriamente a capacidade de uma pessoa levar uma vida normal.
 
Não devemos, nem por brincadeira, julgar as pessoas deprimidas como se elas estivessem ficando loucas, nem tampouco devemos achar que há motivos para o deprimido se envergonhar.
O adolescente possui tendência natural para comunicar-se através da ação, em detrimento da palavra. Por isso, na busca de uma solução para seus conflitos, os jovens podem recorrer às drogas, ao álcool ou à sexualidade precoce ou promíscua. Tudo isso na tentativa de aliviar a angústia ou reencontrar a harmonia perdida. Angustiados e confusos, podem adotar comportamentos agressivos e destrutivos contra a sociedade. Por isso tem sido comum observarmos o adolescente manifestar sua Depressão através de uma série de atos antissociais, distúrbios de conduta, e comportamentos hostis e agressivos.
Por possuir uma tendência natural em comunicar-se através da ação, em detrimento da palavra, o adolescente poderá buscar alternativas diversas para o alívio de seu sofrimento e conflitos: fazer uso de drogas, manifestar depressão, apresentar ideação suicida, tentar o suicídio ou buscar a morte. Em lugar de se pensar que um adolescente que tenta morrer o faz devido a uma única causa, há de se compreender que sua intenção de deixar de existir pode ser o resultado de vários fatores em interação, não cabendo senão a ideia capaz de conter a complexidade do fenômeno. Importa mergulhar no entendimento da cadeia de relações desses diversos fatores em interação com a pessoa operando num determinado contexto. A vontade de cometer o ato, às vezes fatal, pode ser entendido ainda como um sintoma – comunicação que encontrará seu sentido na vida relacional do sujeito.
Violência e delinquência infantil:
O portador de Transtorno de Conduta pode não ter consideração pelos sentimentos alheios, direitos e bem estar dos outros, faltando-lhe um sentimento apropriado de culpa e remorso que caracteriza as "boas pessoas". Normalmente há, nesses delinquentes, uma demonstração de comportamento insensível, podendo ter o hábito de acusar seus companheiros e tentar culpar qualquer outra pessoa ou circunstância por suas eventuais más ações. A baixa tolerância a frustrações das pessoas com Transtorno de Conduta favorece as crises de irritabilidade, explosões temperamentais e agressividade exagerada, parecendo, muitas vezes, uma espécie de comportamento vingativo e desaforado. A população já conhece e desconhece estes meninos, estão em todos os bairros, andam andrajosos, em bando. Praticam pequenos furtos, pedem, vendem frutas e balas e se oferecem para passar flanela nos vidros dos carros e nos sapatos. No seu dia-a-dia são explorados por marginais desocupados. Dormem aglomerados uns aos outros, junto a respiradouros de transformadores de luz e metrô ou em qualquer lugar que possam encontrar para fugir do frio e da violência da noite. Comem o que conseguem. Urinam e evacuam onde podem. As pessoas os temem, os desprezam e os ignoram. Alguns vivem longe de suas famílias, há anos. Outros estão nas ruas, obtendo algum ganho para levar para casa têm em média 14 anos, a grande maioria é do sexo. Apesar da desenvoltura em que vivem, muitos chupam dedo (e até chupeta) têm pesadelo e medo de escuro Que adultos estão sendo forjado sob tamanho abandono social, sofrimento físico e emocional. Cada criança dessas é uma demonstração da inoperância do Estado e do egoísmo da Sociedade gerando violência e a delinquência infantil.
Gravidez na adolescência e Drogatização:
A gestação na adolescência é um problema mundial de saúde pública, pois atinge principalmente a classe social mais carente e de menor escolaridade, uma criança de 10 a 13 anos não tem condições de cuidar de um bebe pelo mesmo motivo de ser uma criança o mesmo não tem a capacidade de sustentar um filho tornando o apoio dos pais o mais provável possível e muitos deles não tem pais, sendo na maioria das vezes não planejada. Sabemos que a gravidez nesta faixa etária não é algo novo. Porém o grande diferencial é que antes a gestação acontecia dentro da instituição do casamento. Hoje esta ocorre primeiro, sofre todos os estresses e algumas vezes os parceiros passam a morar juntos. 
A gravidez na adolescência traz mais problemas devido ao início do pré-natal tardio do que esta se dar numa fase precoce da vida reprodutiva.
As patologias mais frequentes são: pré-eclampsia ou eclampsia, anemia, infecção urinária ou vaginal e parto pré-maturo. Estas ocorrem, em geral, em gestações no extremo da vida reprodutiva e na primeira gestação. Podem ser amenizadas ou evitadas com um pré-natal bem feito.
O tipo de parto independe da idade. Acreditarmos que a adolescente não tem passagem e que deve ter cesariana. Esta tem exatamente a mesma frequência da mulher adulta e mais uma vez, se há um bom preparo durante o pré-natal para o momento do parto, este ocorrerá sem problemas salvo quando existe a indicação obstétrica formal para o parto abdominal. A maior indicação de cesariana é a pré-eclampsia, independente da idade e a desproporção céfalo-pélvica é raro em todas as idades.
Os riscos biológicos para o recém-nascidos são comprovadamente mais frequentes nesta faixa etária. A prematuridade e o baixo peso ocorrem mais em filhos de adolescentes do que de mulheres adultas. Estas são as principais causas Quando o filho é bem aceito será bem cuidado independente da idade da mãe e esta o amamentará, o vacinará, logo não há motivos para acreditarmos que os filhos de adolescentes adoeceram mais do que osfilhos de adultas.
Os adolescentes de hoje estão mais sujeitos ao contato com as drogas. Ambiente, companhias erradas, tudo favorece o contato e as primeiras experiências com as drogas. A isso, acrescente-se a frequente ausência dos pais, que cria condições favoráveis para que os filhos adolescentes se sintam livres para aventuras deste tipo, sem pensar muito nas consequências. Nesta fase da vida, eles afirmam sua personalidade: novas descobertas, novo corpo, explosões de emoção e temperamento contribuem para o surgimento de novos e difíceis problemas.
Da própria sociedade, em rápida mudança, chega uma série de cobranças e de apelos de consumo: como se mover, vestir e até mesmo como não ser tão descabido. E o coitado do adolescente, ainda inexperiente, só pode ficar na maior das confusões.
Aula 7
Elaboração individual de resenha de texto (a ser pesquisado pelo aluno) de base scielo, sobre questões de envelhecimento no Brasil.
A pesquisa relativa à velhice, ao velho e ao processo de envelhecimento acontece, predominantemente, na área das ciências da saúde, com importante participação das ciências biológicas. As ciências humanas e as sociais aplicadas também desempenham papel importante nas pesquisas relativas à temática. De fato, o envelhecimento humano interessa a pesquisadores de muitos campos da produção de conhecimento.
Em afinidade com esta perspectiva de crescimento do interesse pelas questões atinentesao envelhecimento humano. Observa que: O Brasil parece ter definitivamente “descoberto” a velhice. Depois do Ano Nacional do Idoso, em 1999, ganhou destaque o mais recente congresso da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, realizadas na capital do país, em junho de 2000. O título, interessante, mas sem uma correspondência real com a programação oferecida, parecia inscrever-se nesse “modismo” do novo milênio: Século 21 – Envelhecimento, Tecnologia e Ética. Ano após ano, um número cada vez maior de participantes inscreve-se no evento. O Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia parece simbolizar a importância que o envelhecimento ganhou em nossa sociedade. Convertida em matéria de interesse público, a velhice vem sendo cada vez mais tematizada pela mídia, que abre espaço para um crescente número de especialistas e de serviços voltados para essa “faixa etária”. A “terceira idade” torna-se uma espécie de moda, com a constituição de um mercado de consumo específico. No centro de todo esse movimento, destaca-se a própria gerontologia, como porta voz oficial dos novos discursos sobre a velhice.
O envelhecimento é um processo complexo que envolve muitas variações (por exemplo, genética, estilo de vida, doenças crônicas) que influenciam significativamente o modo que alcançamos determinada idade. Muito tem sido aprendido recentemente em relação aos vários sistemas biológicos, assim como os exercícios físicos pode influenciá-los. 
O argumento em favor da idéia de que as relações sociais podem de várias formas, promover melhores condições de saúde tem sido salientada em vários estudos (Ramos, 2002; Silberman et al., 1995). Por outro lado, a ausência de convívio social causa severos efeitos negativos na capacidade cognitiva geral (Katz & Rubin, 2000), além de depressão (Freire & Sommerhalder, 2000) Este conjunto de evidências sugere que a deterioração da saúde pode ser causada não somente por um desgaste natural do organismo, sedentarismo ou uso de tabaco, mas também, pela redução da quantidade ou qualidade das relações sociais (Ramos, 2002). De uma forma geral, pode-se argumentar que as pessoas que têm maior contato social vivem mais e com melhor saúde do que as pessoas com menor contato social (Dressler, Balieiro & Santos, 1997).
Uma vez descartada a via metodológica de caminhar a partir das grandes áreas e suas subdivisões, desenhamos uma alternativa. Como é possível realizar buscas no Diretório a partir de palavras, passamos a utilizar expressões frequentemente utilizadas na literatura científica em associação ao envelhecimento humano e pesquisamos nos seguintes campos do Diretório: Nome do grupo, Nome da linha de pesquisa e Palavras-chave da linha de pesquisa. Primeiramente, foi utilizada a seguinte palavra-chave: idoso ou velhoou velhice ou envelhecimento ou geriatria ou gerontologia ou aposentadoria. Em seguida foi utilizada a expressão terceira idade. Esse procedimento, realizado em julho de 2001, possibilitou a identificação de 161 grupos de pesquisa. A leitura crítica desse resultado (incluindo os campos Nome do grupo, Nome da linha de pesquisa, Repercussões do grupo e Produção científica) permitiu sua depuração qualitativa. As palavras-chave utilizadas conduziram a alguns “falso-positivos”, ou seja, grupos que não fazem parte do campo de interesse deste estudo, como por exemplo, aqueles referentes a envelhecimento de estruturas metálicas ou de concreto, ou ainda envelhecimento de alimentos, como vinhos ou cachaça; da mesma forma, nomes de localidades como Rio Velho.
Aula10
Resenha do texto da base scielo, sobre Inteligência: 
O propósito final de todas as capacidades é a solução de problemas. Não se trata de problemas de provas, mas de situações do cotidiano e profissional onde o indivíduo precisa reunir informações e produzir uma solução ou novo conhecimento. Neste caso, é consenso de qualquer teoria que a inteligência, como resultado final, é a capacidade de lidar com conceitos abstratos, ou seja, lidar com informações mentais, visualizar respostas e praticá-las. Ser for possível resumir, inteligência é a capacidade de resolver problemas utilizando o pensamento abstrato.
Estes são alguns dos temas que a obra "Inteligência humana. Abordagens biológicas e cognitivas" debate, de forma direta, sucinta, pragmática e didática, com uma linguagem simultaneamente cuidada e acessível a vários públicos - estudantes, professores, psicólogos e educadores em geral. Em relação às críticas que o autor tece sobre algumas visões na Psicologia, chama atenção o caráter inovador que transparece. Porém, de maneira geral, constituem mais uma das milhares que há muito vêm-se tecendo, dirigidas a ideias atualmente abandonadas ou defendidas apenas por uma pequena minoria. Como exemplos, podemos citar a referência à explosão "inédita" de estudos científicos sobre a emoção considerada até pelos behavioristas desde a década passada, e a repercussão de tais estudos para quem tem uma visão estreita da inteligência (QI). No entanto, da mesma forma, há décadas tal visão vem sendo fortemente criticada e não apenas por não levar em conta a emoção, mas muitas outras variáveis comprovadamente influenciadoras. Em outro momento, o autor refere-se ao caso de um aluno com "fantásticas aptidões intelectuais", mas que levou 10 anos para se formar, pois faltavam-lhe aptidões emocionais. Porém, aparentemente, não se levou em conta que há inúmeras outra variável que poderiam interferir neste fato, como nível sócio-econômico, motivação para o curso que escolhera etc., nem sempre relacionada diretamente à inteligência emocional. Sob outro ângulo, o autor também tece várias críticas aos testes psicológicos, mas se apoia em instrumentos deste tipo para argumentar em favor dos seus pressupostos, uma vez que as fantásticas aptidões intelectuais do aluno foram ditadas por um teste.
É necessário observar ainda que "os dados existentes sugerem que esse tipo de inteligência (emocional) pode ser tão ou mais valioso que o QI." Embora isso não coincida com a repercussão dos seus pressupostos, pois há dados que sugerem e há exceções, segundo o autor, que confirmam ou conduzem a determinadas hipóteses. Mas isso não autoriza uma utilização e nem tampouco uma probabilidade significativa de verdade. Nestes termos, observa-se que a dissertação é muito boa, mas por vezes leva-nos a perder de vista que ainda são conjecturas.
Aula 11
Teoria triárquica teoria das inteligências múltiplas e teoria da visão inteligente bem-sucedida
Teoria triárquica 
A teoria triárquica criada entre a década de 80-90 foi uma das concepçõesmais inovadora da Inteligência.
Segundo essas teorias existem três maneiras diferentes de ser inteligente, a inteligência criativa, a inteligência analítica e a inteligência pratica.
A criativa ou capacidade de ir alem dos dados, planear, criar e inventar ideias originais e interessantes que permitam resolver alguns problemas novos.
A analítica ou capacidade para analisar compara e avalia as ideias resolvem problemas conhecidos e tomar decisões.
A pratica ou capacidade para transformar a teoria em pratica as realizações humanas em produções praticas.
A teoria triarquica da inteligência humana explica a teoria entre a inteligência e o mundo interno de um ser. Para promover e desenvolver a criatividade necessitemos de três equilíbrios pra invadir e já
A Teoria das Inteligências Múltiplas
É uma alternativa para o conceito de inteligência como uma capacidade inata, geral e única, que permite aos indivíduos uma performance, maior ou menor, em qualquer área de atuação. Sua insatisfação com a ideia de QI e com visões unitárias de inteligência, que focalizam sobretudo as habilidades importantes para o sucesso escolar, levou Gardner a redefinir inteligência à luz das origens biológicas da habilidade para resolver problemas. Através da avaliação das atuações de diferentes profissionais em diversas culturas, e do repertório de habilidades dos seres humanos na busca de soluções, culturalmente apropriadas, para os seus problemas, Gardner trabalhou no sentido inverso ao desenvolvimento, retroagindo para eventualmente chegar às inteligências que deram origem a tais realizações. E também foi designada na década de 80, A criança que leva mais tempo para dominar uma multiplicação simples, pode aprender melhor a multiplicar através de uma abordagem diferente; pode ser excelente em um campo fora da matemática; ou pode até estar a olhar e compreender o processo de multiplicação em um nível profundo. Neste último exemplo, uma compreensão mais profunda pode resultar em lentidão que parece e pode esconder uma inteligência matemática potencialmente maior do que a de uma criança que rapidamente memoriza a tabuada, apesar de uma compreensão menos detalhada do processo de multiplicação.
Visão da Teoria bem-sucedida
 Capacidade prática é a composição orgânica de inteligência bem sucedida, espírito inovador e inteligência criativa da inteligência de sucesso está intimamente relacionado, portanto, o desenvolvimento da inteligência dos alunos bem sucedido deve tornar-se os novos valores de uma educação de qualidade. 
Primeiro, a teoria da revelação de inteligência bem sucedida da educação de qualidade de alta escola de Inglês.
 Estimular e desenvolver a motivação dos alunos, interesses, personalidade, emoções e outros fatores não intelectuais. Testes de inteligência tradicionais como um 'não intelectual fatores, motivações, interesses, personalidade, emoções e outros fatores, o nível de sucesso visão Inteligência bem-sucedida tem o papel não pode ser ignorado. No ensino, os professores devem prestar atenção à arte de ensinar, inspirar e cultivar o interesse dos alunos na aprendizagem, estimular a sua curiosidade intelectual, e se esforçam para criar uma democracia, igualdade, feliz, animada atmosfera harmoniosa na sala de aula, os professores e estudantes de ressonância emocional, ressonância pensando, aumentando assim a qualidade do ensino.sobre a Austrália, os estudantes não só podem ver em meio geográfico TV da Austrália e os animais únicas, como cangurus, coalas e outros detalhes, e expandiu enormemente sob a orientação de professores. Eles têm um mapa da Austrália, ansiosamente introduz o Sydney Opera House e do Capitão Cook descobriu continente Austrália após linha. Os professores também tem que deslizar, para aproveitar a oportunidade para apresentar a história dos povos indígenas da Austrália antiga, estilo de vida, os costumes, e o que aconteceu com eles, para orientar os alunos para discutir como lidar com os povos indígenas, e como proteger seu patrimônio cultural, e para incentivar os alunos a tentar usar novas frases para expressar ideias. Sempre que terminar esta lição, os alunos são animados, impressionado e aumentou muito a confiança de interesse em aprender e dominar o texto. 
Aula12 
AE – Demandas de intervenção na pratica pedagógica. Transtorno de Habilidade em matemática: Discalculia
 Discalculia não é uma doença, nossa mente e o corpo esta constantemente em mudanças dão forma e equilíbrio se adaptando as novas situações. Um estudante pode ter vida normal fora das dificuldades matemáticas especificas embora o problema possa reaparecer na vida adulta, é importante compreender que as avaliações são somente válidas por um tempo relativamente curto,um ano para crianças e adolescente e menos de dois anos para adultos. 
Devido as criticas foi criado o DSM um dos objetivos principais do DSM é fornecer uma descrição exata de todos os sintomas médicos de modo que seja consultado por doutores ou profissionais de saúde para que possam fazer um diagnóstico correto.
Observação: Antes que um diagnóstico positivo da discalculia seja feito, causas tais como o ensino inadequado ou incorreto, os problemas com visão, audição ou os danos ou doenças neurológicas e doenças psiquiátricas devem ser eliminadas.
TRANSTORNO DA MATEMÁTICA
Características Diagnósticas
A característica essencial do Transtorno da Matemática uma capacidade para realizar operações aritméticas (medida por testes padronizados, individualmente administrados, de cálculo e raciocínio matemático). A perturbação na matemática interfere significativamente no rendimento escolar ou em atividades da vida diária que exigem habilidades matemáticas em presença de um déficit sensorial, as dificuldades na capacidade matemática excedem aquelas geralmente esta associada caso esteja presente uma condição neurológica, outra condição médica geral ou déficit sensorial, isto deve ser codificado no Eixo III. Diferentes habilidades podem estar prejudicadas no Transtorno da Matemática, incluindo habilidades "lingüísticas" (por ex., compreender ou nomear termos, operações ou conceitos matemáticos e transpor problemas escritos em símbolos matemáticos), habilidades que necessitam ler símbolos numéricos ou aritméticos e agrupar objetos em conjuntos), habilidades de "atenção" (por ex., copiar corretamente números ou cifras, lembrar de somar os números "levados" e observar sinais de operações) e habilidades "matemáticas" (por ex., seguir seqüências de etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).
TRANSTORNO ESPECÍFICO DA HABILIDADE EM ARITMÉTICA
Transtorno implica uma alteração específica da habilidade em aritmética, não atribuí exclusivamente a um retardo mental global ou à escolarização inadequada. A deficiência consiste no domínio de habilidades computacionais básicas de adição, subtração, multiplicação e divisão mais do que as habilidades matemáticas abstratas envolvidas na álgebra, trigonometria, geometria ou cálculo.
Curso
Embora os sintomas de dificuldade na matemática possam aparecer já na pré-escola ou primeira série, o Transtorno da Matemática raramente é diagnosticado antes do final da primeira série, uma vez que ainda não ocorreu suficiente instrução formal em matemática até este ponto na maioria dos contextos escolares. O transtorno em geral torna-se visível durante a segunda ou terceira série. Particularmente quando o Transtorno da Matemática está associado com alto QI, a criança pode ser capaz de funcionar no mesmo nível ou quase no mesmo nível que seus colegas da mesma série, podendo o Transtorno da Matemática não ser percebido até a quinta série ou depois desta.
"A criança que manuseia os objetos, classificando-os em conjuntos, que abotoa sua roupa e percebe simetria, que amarra seu sapato e descobre os percursos do cadarço, mas também a que "arruma" sua mesa ou sua mochila está construindo relações, ainda que não seja a mesma lógica que "faz sentido ao adulto". Para jogos voltados para essa inteligência,propomos como linhas de estimulação: jogos para fixar a conceituação simbólica das relações numéricas e geométricas e que, portanto, abrem para o cérebro as percepções do "grande" e do "pequeno", do "fino" e do "grosso", do "largo" e do "estreito",o "alto" e do "baixo".
Baseados, então, nessas premissas, introduzimos algumas dessas atividades em um aluno da rede municipal dentro da seguinte sistemática:
Jogo dos cubos e das garrafas
Botões matemáticos
Separamos botões de várias cores e tamanhos, selecionados por cores e tamanhos. 15 botões brancos, outros tantos azuis e assim por diante.
A criança foi orientada a separar botões por tamanhos, na quantidade solicitada, utilizando barbante e folha de papel. 
Embora a criança colocasse os botões nas quantidades corretas no barbante, ela não conseguia relacionar com os termos "dúzia" e "dezena".
Esta atividade permitiu identificar, com facilidade se a criança domina as noções de "meia dúzia", "uma dúzia", "uma dezena" e levar o aluno à descoberta de que duas "meias dúzias" formam uma "dúzia".
Teve como objetivo desenvolver a habilidade de compreensão de sistemas de numeração, a coordenação motora e a orientação espacial.
Características e Transtornos Associados
Consultar a seção "Características e Transtornos Associados" referente aos Transtornos da Aprendizagem. O Transtorno da Matemática em geral é encontrado em combinação com o Transtorno da Leitura ou o Transtorno da Expressão Escrita.
Prevalência
A prevalência do Transtorno da Matemática é difícil de estabelecer, uma vez que muitos estudos se concentram na prevalência dos Transtornos da Aprendizagem, sem o cuidado de separar transtornos específicos da Leitura, Matemática ou Expressão Escrita. A prevalência do Transtorno da Matemática isoladamente (isto é, quando não encontrado em associação com outros Transtornos da Aprendizagem) é estimada como sendo de aproximadamente um em cada cinco casos de Transtorno da Aprendizagem. Estima-se que 1% das crianças em idade escolar têm Transtorno da Matemática.
Aula 13
Conceito de memória, relação entre memória e aprendizagem.
A memória pode ser definida como a capacidade do indivíduo de gravar as experiências e acontecimentos ao longo da vida. Pode ser dividida em:
Tipos de Material: Verbal ou não verbal. Modalidade de Experiência Sensorial: Visual, Auditiva, Táctil e Gustativa. Memória de Curto Termo:aspecto de memória que envolve lembrança imediata Memória de Longo Termo: para informações apresentadas pelo menos há 30 minutos Memória Remota: para informações que ocorreram há mais de 24 h. Os transtornos de memória tem sido mais frequentemente relatados como déficits de habilidade associadas com algum tipo de disfunção cerebral.
problema de memória é também frequentemente foco de intervenções de tratamento, e podem ser classificados como Retrógrada ( dificuldade de memória para informação codificada antes da lesão) e Anterógrada ( dificuldade de memória para informações subsequentes à lesão).
No tratamento das disfunções da memória é importante identificar a fonte da dificuldade, se possível, bem como a natureza e parâmetros da disfunção. Entendendo-se o mecanismo da dificuldade pode-se conduzir ao desenvolvimento das intervenções apropriadas. Psíquica: ligada aos mecanismos de esquecimento;Cognitiva: referente ao estocar e evocar informações;Memória do "Saber Fazer": ligada aos programas genéticos que necessitam de encontros específicos com o ambiente, denominada Memória POTENCIAL ou LATENTE.
A intervenção psicopedagógica em indivíduos que tem problema de retenção vem no sentido de auxiliar para que este faça um maior número de relações entre o objeto de estudo ( o que quer ou precisa aprender) e suas estruturas mentais.
A conceituação do que seja memória vem de uma breve revisão da historia e dos personagens, dentro da pesquisa que ocorreram no século XX os fatos mais importantes na área da memória, no inicio do século passado pouco se sabia sobre base neurobiológica da memória a escola do psicólogo americano “Karl Lashley (1890-1958), descrevia o termo” engrama tendo como a universidade básica da memória. O discípulo que mereceu destaque foi Donald Hebb (1904-1935), que avançou nas concepções do seu mestre lashley. Durante a década de 1940, teve uma imaginação que cada evento registrado pelo SNC teria uma rede neural correspondente. A circuitaria envolvido no evento seria então reativada toda vez que a memória tivesse de ser invocada, rememorada, na mesma época as sinapses ainda era fruto da especulação. Os dois Ebbinghaus e William James participaram dos primórdios das pesquisas sobre o mecanismo da memória, alem desses dois houve Ramón y cajal e Pavlov foram ganhadores do bel de medicina, tiveram envolvidos no estudo tanto na memória como no aprendizado.
Mais recentemente, a teoria hebbianas voltou ganhar forças que se tornou possível confirma-las por meio de modernos experimentos laboratórios. O ponto de vista do mecanismo básico a memória dos humanos é parecida com a dos outros mamíferos, existe marcadas diferenças quando observados e comparamos memórias com demais mamíferos, muitas as nossas memórias são codificadas em um sistema dominada linguagem.
 Linguagem é a forma da espécie humana se comunicar por meio de código simbólico adquirido, que transforma pensamentos em ideias, na qual existem três tipos de linguagem: a falada, a escrita e a gestual. Linguagem é um assunto dos mais importantes, a maioria das informações que os humanos recebem vem em um código linguístico que se constatam é que existe uma nítida ontogenia também para a memória, o nome da primeira memória que começaram a funcionar é chamado de memória operacional. É uma memória de curtíssima duração que não deixa rastros bioquímicos e se extingue em segundos. Memória operacional é também conhecida do trabalho ou imediato. Já o ponto de vista neorotediatrico, é bem importante o marco maturacional dos três anos de idade, não deve ser por acaso se a idade de três anos foi também escolhida como preferencial pelo DSM-IV, na definição do transtorno globais do desenvolvimento. As crianças autistas também têm problemas mnemônicos, como falha no reconhecimento.
A memória pode ser danificada de varias maneiras de forma simplificada.
Quando uma informação é rememorada, é necessário que todos que quer que estejam estocados, ter atenção não é somente o fato de estar desperto e vigil certamente o estado de vigilância também deve ser acompanhado da plena capacidade em saber selecionar quais das informações qu estão chegando ao SNC. A motivação certamente esta ligada aos humores de base no controle de humor bolos frontais e nas suas conexões com as porções mercias dos lobos temporais, esta muito relacionados com a parte comportamental e das emoções a ansiedade pode parecer estar bem próxima do conceito de extrema relação entre performance da memória e os níveis da ansiedade e bem interessante esse fenômeno ficou bem comprovado na chamada CURVA de yenkes-dodseen no casos de paralisia cerebral que é um quadro bem grave dificuldades da aquisição da memória do procedimentos com incordenação motora moderada a grave . diferentes tipos de memórias consolidam de diferentes modos as memórias declarativas usam vários neurotransmissores tais como gaba, depamina. Disfunção nas amiadas do hipocampo pode ser acompanhada de dificuldade em identifficar os aspectos mais emocionais e também de enrugados quando necessários 
Aula 14 
Capitulo do TDAH
As repercussões do TDAH na aprendizagem
Frequentemente o rendimento escolar, é a atenção de estímulos seletivos na aprendizagem geral, na literatura ou em outras relações pode ocorrer controvérsia, na causa e efeito.
Os Mayes e colaboradores sugerem que os problemas de atenção para as crianças com TDAH que tiveram dificuldades nos teste de conhecimento acadêmico, contudo algumas amostras de 70% das crianças com TDAH preencheram critérios para TA. 
Alguns resultados sugerem que a presença do TDAH (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade) intensifica os problemas de aprendizagem entre os estudantes e vice- versa. Os estudos entre o TA e TDAH trouxeram varias taxas que variam de 20%, 50% e 70%, essas taxas ainda estão em discussão, pois reflete muito na definição operacional do diagnostico de TA.
Para apresentar resultados melhores, fez um teste com 42 crianças da 3° série para analisar alguns critérios como ter um TDAH de qualquer subtipo, e apresentar um QI superior ou igual a 80%, de acordo com TA algumas crianças não pode ser diagnosticada antes de dois anos de escolaridade, esta decisão foi tomada porque, na maioria desses casos, não havia dados suficientes, e também por motivos de repetência, ingresso tardio na escola ou mudança de escola, todos estes fatores podem interferir no desenvolvimento escolar. 
Todas as crianças foram avaliadas de acordo com o desenvolvimento acadêmico, desempenho compatível com um ano de atraso ou mais ou baixo rendimento escolar, cerca de 80% dos alunos avaliados tiveram um desempenho inferior ao esperado, somente 19% apresentaram resultados compatíveis a faixa de escolaridade, este resultado tem um grande repercussão não desenvolvimento acadêmico.
Com base no primeiro gráfico, a porcentagem de desempenho escolar que mais interferio no desempenho dos alunos foi o desatento obtido de 100%,
bibliografia
MATERIAL DE APOIO (APOSTILA) PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E DA APRENDIZAGEM 8ª. EDIÇÃO/ 2006. DIANE E. PAPALIA
ALUNOS.DI.UBI.PT/

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