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sinalização e cir- cuitos de controle 0,5 Cu Circuitos de força 10 Cu 10 Al Instalações fixas em geral Condutores nus Circuitos de sinalização e cir- cuitos de controle 4 Cu Para um equipamento específi- co Como especificado na norma do equipamento Para qualquer outra aplicação 0,75 Cu Ligações flexíveis feitas com cabos isolados Circuitos a extrabaixa tensão 0,75 Cu Notas a) Em circuitos de sinalização e controle destinados a equipamentos eletrônicos são admitidas seções de até 0,1mm². b) Em cabos multipolares flexíveis contendo sete ou mais veias são admitidas de até 0,1mm². c) Os circuitos de tomadas de corrente são considerados como circuitos de força. Em circuitos trifásicos, quando for prevista presença de harmônicos qualquer que seja a seção. Tabela 3 - Seção do condutor neutro, em relação ao condutor fase Seções de condutores fase (mm²) Seção mínima do condutor neutro (mm²) De 1,5 a 25mm² 35 50 70 95 120 150 185 240 300 400 Mesma seção do condutor fase 25 25 35 50 70 70 95 120 150 185 Notas a) Os valores acima são aplicáveis quando os condutores fase e o condutor neutro forem constituídos pelo mesmo metal. b) Em nenhuma circunstância o condutor neutro pode ser comum a vários circuitos. SENAI/SC Instalações Elétricas 18 55..33 TTiippooss DDee CCoonndduuttoorreess Trataremos neste capítulo dos condutores para baixa tensão (0,6kV – 0,75kV – 1kV). Em geral, os fios e cabos são designados em termos de seu comportamento quando submetidos à ação do fogo, isto é, em função do material de sua isolação e cobertura. Assim, os cabos elétricos podem ser: • Propagadores da chama São aqueles que entram em combustão sob a ação direta da chama e a mantêm mesmo após a retirada da chama. Pertencem a esta categoria o etilonopropileno (E- PR) e o polietileno reticulado (XLPE). • Não-propagadores de chama Removida a chama ativadora, a combustão do material cessa. Considera-se o cloreto de polivinila (PVC) e o neoprene como não-propagadores de chama. • Resistentes à chama Mesmo em caso de exposição prolongada, a chama não se propaga ao longo do material isolante do cabo. É o caso dos cabos Sintemax antiflam, da Pirelli, e o Noflam BWF 750V, da Ficap. • Resistentes ao fogo São materiais especiais incombustíveis, que permitem o funcionamento do cir- cuito elétrico mesmo em presença de um incêndio. São usados em circuitos de segu- rança e sinalizações de emergência. No Brasil, fabrica-se uma linha de cabos que tem as características anteriormen- te descritas. A Pirelli chamou-os de cabos Afumex e a Ficap, Afitox. No caso dos cabos de potencia, a temperatura de exercício no condutor é de 90ºC, a temperatura de sobrecarga é de 130ºC e de curto-circuito, de 250ºC. Vejamos as características principais dos fios e cabos mais comumente usados e que são apresentados de forma resumida em tabelas. Da Pirelli A tabela 4 apresenta as características principais dos fios para baixa tensão e a tabela 5, as recomendações do fabricante quanto às modalidades de instalação acon- selháveis para os vários tipos de cabos. Tabela 4 - Fios e cabos Pirelli SENAI/SC Instalações Elétricas 19 Te m p. cu rto -c irc . 16 0 16 0 16 0 25 0 25 0 25 0 25 0 16 0 25 0 16 0 16 0 Te m p. s o- br ec ar ga 10 0 10 0 10 0 13 0 13 0 13 0 13 0 10 0 13 0 10 0 10 0 C la ss e té rm ic a (º C ) Te m p. u so co nt ín uo 70 70 70 90 90 90 90 70 90 70 70 Te ns ão no m in al 45 0/ 75 0V 45 0/ 75 0V 0, 6/ 1k V 0, 6/ 1k V 0, 6/ 1k V 0, 6/ 1k V 0, 6/ 1k V 45 0/ 75 0V 45 0/ 75 0V 30 0/ 30 0V 45 0/ 75 0V C ob er tu ra - - P V C - P V C P V C P ire pr en e P V C C om po st o el as - to pl ás tic o ex tra fle xí ve l B as e de b or ra - h - P V C “P ire vi ni l” Is ol aç ão P V C P V C P V C X LP E P ol ie til en o R et ic ua ld o te rm of ix o X LP E (“ vo lta le ne ”) E P R E til en o P ro pi le no E P R E til en o P ro pi le no P V C “P ire vi - ni l” Fl ex ív el P V C Fl ex ív el P V C P V C “P ire vi - ni l” Ti po C on du to r Is ol ad o C on du to r Is ol ad o C ab o un ip ol ar C ab o m ul tip ol ar C ab o un ip ol ar C ab o un ip ol ar C ab o m ul tip ol ar C ab o un ip ol ar C ab o m ul tip ol ar C ab o un ip ol ar C ab o m ul tip ol ar C ab o m ul tip ol ar C ab o m ul tip ol ar C or dã o C ab o m ul tip ol ar B ito la Fi os a té 1 6m m ² C ab os a té 5 00 m m ² A té 7 00 m m ² A té 1 x 1 00 0m m ² ou 4 x 3 00 m m ² A té 1 x 1 00 0m m ² A té 1 x 1 00 0m m ² ou 4 x 3 00 m m ² A té 1 x 1 00 0m m ² ou 4 x 3 00 m m ² A té 1 x 1 00 0m m ² ou 4 x 3 00 m m ² A té 4 x 1 0m m ² A té 4 x 1 0m m ² A té 2 x 4 m m ² A té 2 x 6 m m ² A té 3 x 6 m m ² N om e P ira st ic s up er Ti po B W F A nt ifl am P ira st ic - su pe rfl ex Ti po B W F A nt ifl am S in te m ax A nt ifl am V ol ta le ne V ol te m ax E pr ot en ax E pr op en e C or dp la st P B -T er m oc or d P la st ifl ex D up la st /T rip la st Fi os e c ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C ab os C or dõ es C ab os SENAI/SC Instalações Elétricas 20 Tabela 5 - Instalação de cabos da Pirelli para baixa tensão C ab os P ire lli P ira st ic a nt ifl am P ira st ic -fl ex an tif la m V ol ta le ne S in te m ax an ti- fla m V ol te na x E pr ot en ax E pr op en e P ira st ic a nt ifl am P ira st ic -fl ex an tif la m V ol ta le ne S in te m ax an ti- fla m V ol te na x E pr ot en ax E pr op en e V ol ta le ne * S in te m ax an ti- fla m V ol te na x E pr ot en ax E pr