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OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
0 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
1 
MARIA DUQUES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS FLORAIS DE BACH 
E AS SÍNDROMES DO FEMININO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
2 
 
 
CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ. 
 Duques, Maria 
D949f Os florais de Bach e as sfndromes do feminino / 
 Maria Duques. - Rio de Janeiro: Record: Rosa dos 
 Tempos, 1996. 
 ISBN 85-01-04769-4 
 1. Flores - Uso terapêutico. 2. Mulheres - Saúde 
 e higiene. 3. Mulheres - Psicologia. I. Título. 
 CDD-615.537 
96-1339 CDU-615.85 
 
Copyright © 1996 by Maria Duques de Farias 
 
EDITORA AFILIADA 
 
Direitos exclusivos de publicação adquiridos pela EDITORA ROSA DOS TEMPOS Um selo da 
DISTRIBUIDORA RECORD DE SERVIÇOS DE IMPRENSA S.A. Rua Argentina 171 -20921-380 Rio de 
Janeiro, RJ - Tel.: (021) 585-2000 
Impresso no Brasil 
ISBN 85-01-04769-4 
PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL Caixa Postal 23.052 -Rio de Janeiro, RJ -20922-970 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
3 
 
 
 
 
 
 
Este trabalho é dedicado a 
Maria Luísa Murakami, pela oportunidade que me dá de, ao ser avó, viver a terceira 
face do feminino; 
todas as mulheres, no mais profundo desejo de que reconheçam, reverenciem e 
vivenciem o melhor do feminino em si; 
todos os clientes — homens e mulheres — os que chegaram e os que estão por vir, que 
me levaram a buscar e trabalhar com as Essências Florais como uma forma de ajudá-
los — e também a mim — no processo de cura. 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTA 
Os dados contidos neste trabalho não pretendem, em hipótese alguma, substituir os cuidados de um 
profissional qualificado da área de saúde. A autora e a editora não podem ser responsabilizadas pela 
negligência na adoção de tratamentos médicos ou psicoterapêuticos necessários. 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
5 
Sumário 
Sumário 
Sumário .......................................................... 5 
Apresentação ........................................................ 8 
O Que São as Essências Florais ......................................... 11 
Essências Florais e o Novo Modelo de Saúde ................................ 11 
Como Trabalham as Essências Florais ..................................... 13 
A Formulação..................................................... 14 
A “Crise de Cura” .................................................. 15 
Autoprescrição ou Consulta a um Terapeuta ................................. 15 
Cuidados Especiais ................................................. 16 
Bloqueios ao Funcionamento da Terapia Floral ............................... 16 
Meditação nas Flores ................................................ 17 
O Uso da Luz para Potencializar as Essências Florais ........................... 17 
Um Breve Histórico dos Florais de Bach ................................... 19 
Os 38 Florais de Bach, Suas Características Básicas e Comparação .................. 20 
Compostos ....................................................... 21 
Comparação de Características ........................................ 25 
Aborto ......................................................... 29 
Abuso de drogas ................................................... 29 
Acesso de transpiração ............................................... 30 
Adolescência ..................................................... 31 
AIDS .......................................................... 31 
Alergias ........................................................ 31 
Cirurgias ........................................................ 32 
Coceiras ........................................................ 32 
Colesterol alto .................................................... 33 
Cólicas ......................................................... 34 
Crises de choro .................................................... 34 
Crise de identidade ................................................. 35 
Depressão ....................................................... 35 
Desejo de comida/bebida ............................................. 37 
Diminuição da libido (frigidez) ......................................... 38 
Doenças autoimunes ................................................ 38 
Dores de cabeça ................................................... 39 
Dores nas costas ................................................... 39 
Dores nos seios .................................................... 40 
Estados generalizados de fraqueza ....................................... 41 
Estresse ......................................................... 42 
Estupro ......................................................... 42 
Falsa gravidez .................................................... 43 
Falta de autoconfiança ............................................... 43 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
6 
Falta de concentração ................................................ 43 
Febre .......................................................... 44 
Gravidez tardia .................................................... 45 
Herpes simplex .................................................... 45 
Histeria ......................................................... 46 
Mal de amor (coração partido) .......................................... 47 
Medos .......................................................... 48 
Menarca ........................................................ 49 
Miomas, fibromas, cistos, proliferações celulares ............................. 49 
Morte e o processo de morrer .......................................... 50 
Odores corporais (com ou sem transpiração) ................................. 50 
Ondas de calor (fogacho) ............................................. 51 
Osteoporose ...................................................... 52 
Perda de parceiro (por separação, divórcio ou morte) ........................... 52 
Perdas vaginais .................................................... 53 
Perdão ......................................................... 53 
Problemas cardíacos ................................................ 53 
Problemas com cabelo (queda de cabelo/cabelo Quebradiço) ...................... 55 
Problemas digestivos ................................................ 55 
Problemas de fígado ................................................ 57 
Problemas de sono ................................................. 57 
Retenção de líquidos ................................................ 59 
Rugas .......................................................... 60 
Sangramento ..................................................... 60 
Secura vaginal .................................................... 60 
Sensibilidade ao tempo ............................................... 61 
Síndrome pré-menstrual .............................................. 62 
Variação de peso (perda/aquisição) Causa física provável: alimentação desequilibrada ..... 63 
Vertigem ........................................................ 63 
Leitura recomendada .................................................. 65 
 .............................................. 66 
e a s s í n d r o m e s d o f e m i n i n o ............ 66 
 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS FLORAIS DE BACH 
E AS SÍNDROMES DO FEMININO 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
8 
Apresentação 
Vivemos num mundo onde a maioria das mulheres não realiza senão uma parcela mínima de suas 
possibilidadese capacidades criativas, emocionais, intelectuais, físicas e espirituais. E isto não é porque 
os homens nos impeçam, mas sim porque a nossa cultura embotou de tal forma o nosso senso de 
autovalor, que poucas se sentem autoconfiantes o suficiente para tentar a maioria das coisas. 
Nas antigas civilizações, a mulher teve um papel proeminente — era a Sacerdotisa, a Iniciadora nos 
Mistérios transcendentais. Muitos direitos, como o de sucessão, transmissão do nome da família, 
disposição de sua sexualidade, eram seus. Também lhe pertencia o papel de curadora. 
A perda dos direitos femininos ocorreu a partir das religiões masculinas, do politeísmo dos gregos 
ao mono- teísmo dos judeus, cristãos e islamitas. Mudou também a estrutura do pensamento, e, com a 
predominância do modelo racional masculino, a Sabedoria, a Intuição e o Pensar com o coração — 
atributos do feminino — foram substituídos pela lógica masculina. 
Na década de 60, movimentos feministas no mundo inteiro se levantaram buscando a retomada dos 
direitos femininos, melhores condições de vida e de trabalho, o direito da igualdade de salários e outros 
tantos que permitissem à mulher sair do estado de quase escravidão em que se encontrava. 
Nessas três décadas que se passaram, muitas coisas mudaram — a força feminina aumentou no 
mercado de trabalho, e profissões antes jamais suspeitadas foram assumidas pelas mulheres. Muita 
coisa mudou também no tocante à sua consciência em relação às questões do próprio corpo, da 
sexualidade, da maternidade, da parceria. Muitos dos chamados “direitos femininos” continuam, 
porém, apenas no papel, e muitas mulheres ainda não têm consciência de sua condição e de seu valor. 
A menopausa e o fim do período de fertilidade, assim como as alterações hormonais do próprio 
corpo, estão mergulhando a mulher em crises existenciais profundas nas quais ela repensa o seu 
significado como pessoa e aquilo que realizou ou não em sua vida. 
Na onda de abertura de oportunidades para a mulher, busquei também a profissionalização. Escolhi 
uma profissão dita “masculina” — a engenharia — como forma de expressar no mundo o meu ser. As 
engenhocas eram, à época, tão raras — estou me referindo à década de 70 — que nos viam, no mínimo, 
como “seres estranhos”. 
Ao lutar por respeito profissional e pelo meu espaço de trabalho, defrontei-me com inúmeras 
dificuldades e me respaldei, muitas vezes, nas ideias ditas “feministas”, como um modo de sobreviver. 
Minha preocupação com a condição feminina foi uma constante. Mas as minhas ideias transcendem 
as do movimento feminista, pois entendo que não haverá solidez na aquisição e no uso desses “direitos 
femininos” se não houver uma melhoria na condição individual, isto é, na condição da consciência de 
cada mulher. Entendo que a mulher tem que assumir o seu valor pessoal fundamentada na experiência 
e na realização de suas qualidades, para poder assumir o seu papel no centro da vida intelectual e 
espiritual do mundo. 
Entendo também que novas formas de associação com os homens devem ser buscadas, permitindo 
que cada um viva as suas características sem menosprezo pelo que é característico do gênero do outro. 
Entendo que esse novo caminho e essa nova dimensão de consciência podem levar a todos — homens 
e mulheres — à sua maior e melhor expressão e a uma vida de maior harmonia e plenitude. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
9 
Entendo também que essa expansão da consciência não se fará se não houver saúde nos níveis 
físico, emocional, mental e espiritual e disposição para mudar. 
Essa busca de expansão da consciência foi o grande marco de minha vida, e me permiti todas as 
mudanças que julguei necessárias ao meu crescimento. Algumas mulheres da minha geração fizeram o 
mesmo. Mas, do horizonte de hoje, percebo que fomos muito poucas e que serão necessárias muitas 
mais trabalhando a sua consciência para causarmos não uma revolução “feminista”, mas uma 
consciência do feminino em cada mulher da Terra. 
Os processos de cura vibracional têm-me fascinado — fazendo vibrar, quem sabe, as antigas 
memórias da Sacerdotisa — e me levaram a trocar a minha expressão “masculina” e “lógica” no mundo 
pela função de curadora, trabalhando com os aspectos mais sutis da Sabedoria e da Intuição. E me sinto 
mais inteira com isto. O exercício do meu lado masculino e lógico se incorpora ao meu trabalho de 
curadora. Um lado não exclui o outro, e as energias convivem em mim, tomando-me um ser mais 
harmonioso, mais saudável e mais produtivo. 
Os Florais de Bach estão profundamente inseridos naquilo que hoje se chama de “Medicina 
Vibracional” ou “Terapia Energética” e trabalham no domínio da consciência. Têm sido uma preciosa 
ferramenta de meu trabalho, quer com os clientes, quer com a minha própria cura. 
Minha preocupação com a condição feminina consiste em fornecer às pessoas o conhecimento das 
ferramentas que lhes possibilitem uma vida mais plena, mais harmoniosa e mais consciente, e esse 
trabalho é parte dessa síntese que procuro fazer de minha vida. 
Muitas pessoas já utilizam os Florais. Muitas outras sequer ouviram falar deles. Muitos dos 
problemas apresentados aqui são comuns a homens e mulheres. Mas este é um trabalho dedicado às 
mulheres, em reverência à minha vivência do terceiro e último estágio do feminino — o da “anciã”, 
como os antigos chamavam aquela que já é avó. 
Este trabalho é feito na esperança de que homens e mulheres encontrem uma forma mais 
harmoniosa de ser no mundo. E ele é colocado no mundo em 
Amor & Luz. 
Maria Duques 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
10 
 
 
 
 
 
Parte I 
 
 
UMA ABORDAGEM GERAL DA 
TERAPIA FLORAL 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
11 
O Que São as Essências Florais 
As Essências Florais são o resultado da transferência da energia vital das plantas e flores para a 
água, o solvente universal. 
Essências Florais e o Novo Modelo de Saúde 
As Essências Florais se inserem entre as modalidades de cura vibracional, juntamente com o REIKI, 
a Cura Prânica, a Terapia com Elixires de Cristais e Gemas, a Cromoterapia e a Homeopatia. Juntas, 
constituem aquilo que se poderia chamar de “um novo modelo de saúde”. 
Esse novo modelo de saúde se baseia em princípios da Antiga Sabedoria, e, modernamente, tem 
explicação e compreensão científica a partir da física quântica e da física einsteiniana, em contraposição 
ao modelo ortodoxo, cujos pilares de sustentação são os conceitos cartesianos (“Não há nada no corpo 
que diga respeito à mente, e nada na mente que diga respeito ao corpo”, princípio defendido por 
Descartes, um matemático e filósofo francês) e os conceitos mecânicos e reducionistas (“Todos os 
fenômenos derivam de uma causa” e “O corpo é um mecanismo”). Nesse modelo ortodoxo, a doença é 
a visita da “má sorte” em forma de germes e vírus, e a relação médico-paciente é estabelecida de uma 
forma tal, que o médico tem o poder e a obrigação de pôr o paciente OK, enquanto o paciente tem o 
direito de exigir que o médico lhe solucione os problemas sem que ele assuma responsabilidade pela 
sua vida e saúde. 
Nesse modelo ortodoxo, há um vazio entre a doença diagnosticada clinicamente e a vitalidade real. 
Nesse vazio, estão tanto sentimentos e frustrações como sintomas não catalogados na descrição das 
doenças e, portanto, não passíveis de consideração. 
Aquilo a que chamamos “cura vibracional” — ou, como preferem alguns, “terapia energética” — é 
tuna velha-nova abordagem terapêutica. No Ocidente, a energia é vista como um princípio em si e, 
portanto, aceita como tal. Não há definição quanto à sua essência e são conhecidas apenas algumas de 
suas formas de manifestação. 
Einstein provou, no começo do século, que “matéria” É “energia”. A cura vibracional admite que 
todas as “matérias” — da mais densa à mais sutil — são manifestações da mesma substânciaenergética 
primária de que são constituídas todas as coisas. A diferença entre os diversos tipos de “matéria” é, tão-
somente, a taxa de sua frequência vibratória, não perceptível no mundo físico — os nossos aparatos 
eletrônicos mais sensíveis não conseguem captar as frequências extremamente altas das formas mais 
sutis de “matéria”. 
A cura vibracional admite também que o homem é um complexo energético com campos de energia 
em equilíbrio dinâmico, havendo trocas de energia entre esses campos e o mundo exterior. 
O pressuposto básico da cura vibracional é de que os sistemas energéticos podem ser equilibrados 
a partir dos planos mais sutis, ou seja, a partir de frequências vibratórias de valores superiores. 
Nesse “modelo de saúde vibracional”, a doença é a manifestação de um desequilíbrio — por tensão 
ou bloqueio — do funcionamento do fluxo de energia vital para os sistemas energéticos. A doença é 
um “sinal” dos níveis superiores de energia de que há algo tensionando ou bloqueando a vitalidade real, 
que os sistemas não estão sendo capazes de absorver, transformar, integrar ou transmutar certas 
frequências energéticas. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
12 
A transformação energética é um processo metabólico, regido por leis da Física. É um processo 
quantitativo, implicando mudanças de valores dentro de uma mesma ordem ou plano, ou seja, dentro 
da mesma oitava de frequência. Na integração energética, as transferências de energia se realizam de 
maneira harmoniosa dentro de um mesmo plano. Já o processo de sutilização é um processo qualitativo 
— e, por conseguinte, alquímico — e implica a passagem de valores energéticos de uma ordem para 
outra, superior. Essa sutilização é, em geral, referida como “a passagem para a oitava superior”. 
Dentro da energética humana, quando é absorvida e bloqueada, a energia se expressa como 
disfunção psicológica, e quando está no sistema e se expressa negativamente — isto é, não propicia um 
incremento da frequência vibratória —, se manifesta como doença física. 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
13 
Como Trabalham as Essências Florais 
O ser humano não é apenas corpo físico — possui corpos denominados “sutis”, feitos de substância 
energética não detectável por nossos equipamentos e instrumentos de medição e constituídos de uma 
espécie de “matéria” de frequência vibratória mais alta do que a que constitui o corpo físico. 
As Essências Florais trabalham nesse campo sutil — e são uma poderosa ferramenta utilizada na 
Medicina Vibracional —, e a energia das plantas e flores é usada para trabalhar os níveis da consciência, 
ora transformando condições desarmoniosas (medo, raiva, ressentimento, culpa), ora ampliando as 
condições positivas (aumento da autoestima, da criatividade, da alegria, da cooperação). As Essências 
Florais de Bach se enquadram nas que trabalham as condições negativas. 
Embora trabalhem no campo sutil, elas causam impacto energético também no corpo físico e podem 
ser usadas como auxiliar no tratamento das doenças físicas, sem que, no entanto, os tratamentos 
médicos ou psicoterapêuticos sejam dispensados. Na nossa anatomia sutil há o chamado “fluido 
etérico”—a parte do corpo etérico que rodeia cada célula do corpo físico e que leva/mantém a energia 
vital nas células. É nesse fluido etérico que se fixa a essência floral, possibilitando o impacto a nível 
celular no corpo físico. 
O pensamento e o sistema de crenças são pura energia, têm poder e geram a nossa realidade e os 
nossos sentimentos. Uma das primeiras reações quando se começa a trabalhar com as Essências Florais 
é uma maior consciência daquilo que se pensa — e, consequentemente, se sente —, i.e., das causas 
energéticas da doença. Isto pode trazer certo desconforto, porque a maioria das pessoas desconhece o 
seu padrão de pensamento e sentimento. 
A trajetória das Essências Florais no corpo é instantânea, mas os seus resultados podem não ser 
imediatos, às vezes decorrendo meses e muitas prescrições até se desmontar um padrão desarmonioso. 
Por Que as Essências Florais São Tomadas Sob a Forma Sublingual 
A região abaixo da língua é uma poderosa zona reflexa e permite uma rápida absorção dos remédios 
florais. 
A Quantidade de Florais 
Estudos realizados por eminentes terapeutas florais recomendam que seja usado num composto um 
máximo de seis essências. As essências são escolhidas mediante uma variedade enorme de processos 
que vão da radiestesia à cineologia, da Astrologia aos questionários sobre a vida, os hábitos e os 
sentimentos do paciente. 
Neste trabalho, o tipo de abordagem é o de “análise de sintomas”, trabalhando-se com o que se 
chama de “metafísica da doença”, isto é, os aspectos sutis do Ser e de suas manifestações no corpo. 
Diferentemente dos remédios alopáticos e das tinturas, os Florais não causam intoxicações ou outras 
reações físicas desagradáveis. Com base no princípio de que “o floral não faz mal”, abusos de dosagem 
têm sido cometidos, sobretudo no que respeita à quantidade de essências prescritas. Uma quantidade 
enorme de essências indica, em geral, ignorância dos princípios da cura vibracional e, em especial, da 
forma de atuação dos Florais. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
14 
Como as essências trabalham no nível da consciência, sua atuação se autoajusta. Uma quantidade 
excessiva de Florais terá os seus efeitos anulados, seja no plano físico, por incompatibilidade de ação, 
seja no plano da consciência, por ela não se abrir à atuação. Isto significa desperdício em todos os níveis 
— das essências, do tempo e da confiança do paciente. 
É importante que ao formular o composto floral — para si ou para os outros — a pessoa tenha a 
consciência e a responsabilidade de saber que está atuando também no físico, porque este é o plano 
onde o campo energético sutil de cada ser se manifesta. 
Quando um paciente apresentar um quadro que exija cuidados em muitas áreas, o princípio do uso 
responsável das ferramentas vibracionais manda que ou se trabalhe por partes, cuidando dos problemas 
mais emergentes, ou se faça uma “limpeza das toxinas”, de modo que, limpo o campo sutil, o que seja 
mais importante apareça e enseje uma prescrição correta e responsável. 
Os profissionais da área de saúde têm suas responsabilidades capituladas na lei civil. Os curadores 
vibracionais têm suas responsabilidades capituladas nas Leis da Consciência e, consequentemente, do 
Carma. 
A Formulação 
As Essências Florais são apresentadas nos chamados “frascos de estoque”. 
A fórmula de uso exige do Floral de Bach 
30ml de água pura + 5ml de brandy para conservação + 4 gotas da essência do “frasco de estoque” 
Para alguns tipos de florais, esses dados são alterados, sendo importante que aquele que vai usar 
outro sistema se informe quanto às suas especificidades. 
No caso de pacientes que estejam se submetendo a tratamentos com psicotrópicos ou de pacientes 
viciados, recomenda-se substituir o brandy por vinagre ou glicerina vegetal. 
A maioria das essências pode ser usada em cremes e loções, e também em banhos e aspersões em 
ambientes. 
Para os banhos, podem ser usadas sete gotas da essência diluídas em uma quantidade de água que 
baste para molhar o corpo todo. Qualquer banho com essência deve ser tomado após o banho normal. 
Cremes e loções devem ser preparados em farmácias de manipulação, de acordo com a indicação 
específica. 
 
A Dosagem 
A dosagem recomendada para os Florais de Bach é de 4 gotas, sob a forma sublingual, quatro vezes 
ao dia. Essa dosagem pode, porém, ser alterada, e, em casos de emergência, as essências podem ser 
tomadas com intervalos de até 15 minutos. 
Onde e Como Adquirir os Florais 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
15 
As Essências Florais podem ser adquiridas de duas formas: 
• O kit com o “frasco de estoque” podeser adquirido junto aos representantes no Brasil ou, nos 
grandes centros, em algumas farmácias; 
• O frasco com a dosagem de tratamento (uma única essência ou um composto) é preparado em 
farmácias homeopáticas e lojas de produtos naturais ou, eventualmente, por terapeutas florais 
que preferem fazer eles próprios a formulação. 
Recomenda-se especial atenção quando da aquisição de frascos com dosagem de tratamento. Os 
“frascos de estoque” são numerados, e muitos terapeutas resolveram prescrever usando apenas os 
números. Algumas lojas também passaram a adotar o procedimento de indicar nos rótulos apenas o 
número do floral. Do ponto de vista do terapeuta, isto envolve aspectos éticos; do ponto de vista do 
vendedor, ele se arrisca a ser processado, uma vez que o Código de Defesa do Consumidor obriga a 
que os rótulos especifiquem exatamente o conteúdo da embalagem. 
A “Crise de Cura” 
Como os Florais trabalham no plano sutil, pode haver, em algum momento do tratamento, uma 
exacerbação dos sintomas, sejam físicos ou emocionais. Isto é chamado de “crise de cura” — a essência 
está atuando e trazendo para a consciência as emoções subjacentes à doença. 
Nesse período, haverá a confrontação de sentimentos dolorosos para o desbloqueio. É importante 
que a pessoa seja orientada a observar seus sentimentos e pensamentos durante o período do uso dos 
florais. Os sonhos podem ser igualmente uma fonte importante de informações nesse período. 
Durante a crise de cura, o paciente pode ter sentimentos de desamparo, cabendo ao terapeuta apoiá-
lo ou, quando for o caso, remetê-lo ao profissional competente da Medicina ou da Psicologia. 
Autoprescrição ou Consulta a um Terapeuta 
Os Florais de Bach — e todos os demais florais — não são “remédios” no sentido tradicional da 
palavra. Eles não são trabalhados em laboratórios como os tradicionalmente conhecidos e não contêm 
produtos químicos. Se analisados pelos equipamentos de laboratório de que dispomos, serão 
encontrados os compostos da água e do conservante (brandy, vinagre de maçã ou glicerina vegetal). 
Diferentemente das tinturas e dos remédios alopáticos, as essências florais não causam danos ao 
físico. Elas não interferem nos sintomas, como os remédios alopáticos. Trabalham no plano da 
consciência, desbloqueando e liberando as “causas” da doença. Trabalham o campo energético do 
doente, e não a doença. Seu efeito sobre a doença é indireto. 
A ideia do Dr. Bach era dotar a humanidade de um instrumento de autocura. Mas a autoprescrição 
pode se tomar difícil. 
Quando se começa a trabalhar com as essências florais, há uma tendência a uma profunda 
autoidentificação com itens de todo o kit, e a pessoa se vê desejando tomar todos os florais. Outra 
dificuldade é a incapacidade de se ter objetividade na escolha, em função de nem sempre termos o 
autoconhecimento necessário que possibilite uma percepção realista do problema. Em situações 
emocionalmente carregadas, isto se toma particularmente problemático, porque a emoção tanto pode 
tingir os nossos “óculos da vida” de cor-de-rosa como do negro mais profundo. Nesses casos, ou quando 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
16 
a autoprescrição não surtir o efeito desejado, o procedimento correto é procurar um praticante 
experiente de Terapia Floral. 
As Essências Florais, embora constituam uma poderosa ferramenta de cura, não são a panaceia 
universal. Muitos esperam que, de uma forma “mágica”, haja uma transformação de “energia negativa 
em positiva”, e todos os seus problemas sejam resolvidos com um único frasco. Há casos onde a atuação 
do floral se faz sentir quase de imediato, mas há outros em que são necessários vários meses, muitos 
compostos, auto-observação, paciência e confiança no processo, para que os bloqueios ou tensões sejam 
desfeitos e a cura aconteça. 
Cuidados Especiais 
O Terapeuta Floral que não seja um profissional qualificado da área da saúde deve tomar especial 
cuidado no sentido de não interferir em tratamentos médicos ou psicoterapêuticos a que o seu cliente 
venha se submetendo. 
A Terapia Floral não interfere com outros tratamentos médicos — ortodoxos ou não — e pode 
facilitar enormemente os processos psicoterapêuticos pela liberação de padrões indesejáveis como o 
medo, a culpa, o ódio, a inveja, o ressentimento, a falta de afirmação, de autoconfiança e muitos outros. 
Embora o tratamento com a essência floral não vá trazer prejuízos físicos a ninguém, determinados 
pacientes não devem ser tratados por terapeutas não-qualifica- dos na área da saúde. Incluem-se nessa 
categoria: 
• pessoas com problemas sérios de saúde ou cuja constituição sensitiva cause problemas de saúde; 
pessoas que expressam suas emoções e conflitos apenas como somatização e que estão 
permanentemente doentes por não saberem expressar esses sentimentos, o que é feito pelo corpo 
por meio da doença; 
• pessoas que não querem mudar porque a doença lhes traz o que a psicologia chama de “ganhos 
secundários”, isto é, a obtenção, mediante o padrão doentio, da atenção e do afeto que não teriam 
sem ele; ou, ainda, que usam a doença para manipular e controlar os outros; 
• pessoas viciadas em qualquer tipo de substância viciante. 
Essas pessoas não responderão à Terapia Floral, a menos que sejam feitos, em paralelo, outros 
tratamentos, em especial o psicoterapêutico. 
Em hipótese alguma devem ser prescritas essências para pessoas que não estão pedindo ajuda. Por 
outro lado, há aquelas que pedem um composto para a sua amiga, seu marido, familiares ou amantes, 
composto este que pretendem lhe ministrar secretamente. Este é um procedimento invasivo e antiético, 
e os praticantes da Terapia Floral devem, gentil mas firmemente, recusar-se a atendê-las. 
 
Bloqueios ao Funcionamento da Terapia Floral 
Cânfora, álcool, cafeína, tabaco, dieta pobre, hortelã/mentol, perfumes fortes e odor de alho devem 
ser evitados quando se está fazendo a Terapia Floral. Essas substâncias irritam ou superestimulam os 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
17 
planos da energética sutil e reduzem — e até anulam — seus efeitos. 
Meditação nas Flores 
Uma prática recomendável para quem deseja trabalhar com as Essências Florais é meditar nas flores 
usando gotas de frasco de estoque em um copo d’água que é ingerido lentamente. O foco pode ser 
mantido com uma vela acesa cuja chama se contempla. Os efeitos do remédio devem ser sentidos na 
consciência, sendo importante que se mantenham anotações sobre os resultados. 
O Uso da Luz para Potencializar as Essências Florais 
Certos terapeutas que fazem a manipulação das essências utilizam, algumas vezes, a luz para 
potencializar os efeitos delas. Um exemplo é trabalhar os Florais de medo imaginando uma luz azul se 
formando no coração e se irradiando pelas mãos até o frasco e preenchendo-o. 
Os praticantes de REIKI — Sistema Usui de Cura Natural, podem igualmente potencializar as 
essências com os métodos ensinados por seus Mestres nos primeiro e segundo níveis.
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
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Parte II 
 
 
OS 38 FLORAIS DE BACH 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
19 
Um Breve Histórico dos Florais de Bach 
O uso das Essências Florais para fins curativos tem registro desde o ano de 1500. O seu uso neste 
século, porém, deveu-se às pesquisas de um médico inglês, o Dr. Edward Bach. 
Bacteriologista de formação, o Dr. Bach descobriu certas bactérias no trato intestinal de pessoas 
que sofriam de artrite e reumatismo. Trabalhou em vacinas com essas bactérias — conhecidas como os 
NOSODOS DE BACH — e descobriu que os portadores de certas bactérias patogênicas apresentavam 
determinadas características de temperamento. Passou, então, a prescrever os nosodos sem considerar 
os sintomas e as queixas, e sim o temperamento do paciente, obtendo resultadossurpreendentes. 
Aprofundando as pesquisas, o Dr. Bach descobriu que as pessoas pertencentes a um mesmo tipo de 
personalidade não seriam acometidas, necessariamente, das mesmas doenças, mas que os pacientes de 
um grupo REAGIAM às doenças de modo semelhante. Com essa descoberta, ele correlacionou a 
personalidade e a estrutura emocional com a predisposição às doenças. 
Como os nosodos são fabricados a partir de elementos patogênicos, ele procurou elementos mais 
naturais que pudessem tratar não a doença em si, mas os seus precursores emocionais. Esses agentes 
naturais foram flores e plantas, e ele identificou 36 espécies, com as quais trabalhou. O que 
posteriormente se tomou conhecido como ESSÊNCIAS FLORAIS DE BACH engloba essas 36 
espécies e mais a água de uma fonte que ele considerou especial (ROCK WATER), além de um 
composto denominado “Remédio de Salvação” (RESCUE). 
As Essências Florais desenvolvidas pelo Dr. Bach consideraram sete padrões: 
• medo 
• incerteza/indecisão 
• falta de interesse pelas circunstâncias presentes 
• solidão 
• suscetibilidade a ideias e influências externas 
• desânimo e desespero 
• preocupação excessiva com o bem-estar dos outros 
O Dr. Bach morreu em 1936, e o Centro de Cura Dr. Edward Bach, na Inglaterra, continuou a 
preparar as essências que foram se difundindo pelo mundo. Somente no final da década de 70, porém, 
suas pesquisas foram retomadas, inicialmente nos Estados Unidos, e depois no resto do mundo. 
Muitas das informações necessárias à criação de novos florais foram obtidas por canalização ou 
outras fontes psíquicas. 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
20 
Os 38 Florais de Bach, Suas Características Básicas e Comparação 
AS DIVERSAS CATEGORIAS, CONFORME CLASSIFICAÇÃO DO DR. BACH: 
Florais para o medo 
• Aspen 
• ChenyPlum 
• Mimulus 
• Red Chestnut 
• Rock Rose 
Florais para a incerteza 
• Cerato 
• Gentian 
• Gorse 
• Hombeam 
• Scleranthus 
• Wild Oat 
Florais para a falta de interesse 
• Chestnut Bud 
• Clematis 
• Honeysuckle 
• Mustard 
• Olive 
• White Chestnut 
• Wild Rose 
Florais para a solidão 
• Heather 
• Impatiens 
• WaterViolet 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
21 
Florais para o desânimo 
• Crab Apple 
• Rim 
• Larch 
• Oak 
• Pine 
• Star of Bethelem 
• Sweet Chestnut 
• Willow 
Florais para a preocupação excessiva com o outro 
• Beech 
• Chicory 
• Rock Rose 
• Vervain 
• Vine 
Florais para a suscetibilidade 
• Agrimony 
• Centaury 
• Holly 
• Walnut 
• Rock Water (água da fonte) 
 
Compostos 
• Rescue (Rock Rose + Cherry Plum + Star of Bethlehem + Clematis + Impatiens) 
AS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DOS FLORAIS 
• AGRIMONY (Agrimonia eupatoria) 
Falsa alegria. Ansiedade e dor emocional ocultas sob aparência de alegria; comportamento 
viciado como forma de anestesiar os sentimentos. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
22 
• ASPEN (Populus tremula) 
Medo de origem desconhecida, ansiedade vaga e apreensão. Medos ocultos, pesadelos, terror 
ao despertar de um sonho ruim, embora esquecido. 
• BEECH (Fagus sylvatica) 
Intolerância, crítica, exige ordem, exatidão e disciplina em toda parte; expectativa 
perfeccionista em relação aos outros; sensibilidade excessiva em relação ao ambiente. 
• CENTAURY (Centaurum umbellatum) Subserviente. Pessoa tímida, facilmente dominada e 
influenciada pela opinião alheia, pelas convenções; servil, fazendo tudo para agradar; 
dificuldade em dizer “não”; autonegligência. 
• CERATO (Ceratostigma willmottiana) 
Pouca autoconfiança. Incerteza, busca o conselho e a confirmação em tudo e todos; duvida de 
si mesmo, invalida o próprio sentimento. 
• CHERRY PLUM (Prunus cerasifera) 
Medo de perder o controle, de perder a razão, de se desorganizar mental ou emocionalmente; de-
sespero; à beira de um colapso nervoso; impulsos destrutivos. 
• CHESTNUT BUD (Aesculus hippocastanum) Incapacidade de aprender com a experiência; pouca 
observação da vida; repetição compulsiva das mesmas atitudes. 
• CHICORY (Chicorium intybus) 
Possessividade, egoísmo; carência afetiva; formas negativas de chamar a atenção; comportamento 
autocentrado, irritável quando contrariado. 
• CLEMATIS (Clematis vitalba) 
Sonhadores. Fuga do presente. Desatento. Indiferente. Visionário. Solitário 
• CRAB APPLE (Malus pumila) 
Impureza, imperfeição, sujeira, obsessão com limpeza/imperfeição; vergonha da condição física, da 
aparência. Obsessivo com detalhes domésticos. 
• ELM (Ulmus procera) 
Peso da responsabilidade. Sobrecarga e sentimento de inadequação; dúvida sobre a capacidade de 
levar a cabo as tarefas; desânimo por exaustão. 
• GENTIAN (Gentiana Amarella) 
Desatento. Desinteresse e depressão por reveses de causa conhecida; dúvida; visão negativa, tônico 
para convalescentes. 
• GORSE (Ulex europeus) 
Falta de esperança, desencorajamento, desespero; a dor e o sofrimento devem ser suportados porque 
“não há mais nada a fazer”. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
23 
• HEATHER (Calluna vulgaris) 
Egocentrismo. Falando demais de seus problemas; excessiva preocupação com os seus problemas; 
obcecados com doenças; detestam ficar sós. 
• HOLLY (Ilex aquifolium) 
Ausência de amor. Inveja, ciúme, ódio, suspeitas, raiva. Sofre sem causa específica. 
• HONEYSUCKLE (Lonicera caprifolium) 
Nostalgia. Preso, apegado ao passado e sem interesse pelo presente. 
• HORNBEAM (Carpinus betulus) 
Cansaço. Fadiga física e mental; quando não se consegue suportar as coisas do momento. 
• IMPATIENS (Impatiens glandulífera) 
Impaciência, irritação, nervosismo; dificuldade em separar o próprio tempo do do outro; faz tudo às 
pressas. 
• LARCH (Larix decidua) 
Falta de confiança; expectativa de fracasso; não adianta tentar; autocensura; inferioridade; falsa 
modéstia; baixa autoestima. 
• MIMULUS (Mimulus guttatus) 
Medo. Medos conhecidos da vida diária; introver- são, timidez, medo do público, gagueira; cora com 
facilidade. 
• MUSTARD (Sínapis arvensis) 
Tristeza profunda; melancolia; tristeza sombria que surge repentinamente e desaparece sem razão 
aparente; depressão. 
• OAK (Quercus robur) 
Luta inflexível. Trabalha demais e esconde o cansaço; batalhador; obstinado; força de vontade que 
pode ser rígida demais e gerar custos para a saúde física e emocional. 
• OLIVE (Olea europaea) 
Esgotamento. Mente cansada e exaurida, sem reserva de vitalidade; cansa-se facilmente; não con-
segue mais apreciar o que lhe dava prazer. 
• PINE (Pinus sylvestris) 
Culpa; autocondenação, nunca está contente com as próprias realizações; trabalha demais. 
• RED CHESTNUT (Aesculus camea) 
Ansiedade com os outros; preocupações e medos relacionados a outros; antecipação medrosa de 
problemas que podem acontecer aos outros. 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
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• ROCK ROSE (Helianthemum nummularium) Pânico. Medo profundo, terror, medo da morte; 
pânico por acidente, risco de vida; pesadelo. 
• ROCK WATER 
Auto-repressão. Ascetismo, negação dos sentimentos; pessoas com opiniões fortes e que permitem 
que suas mentes sejam regidas por grandes teorias; rigidez física e de percepção. 
• SCLERANTHUS (Scleranthus annus) 
Indecisão. Falta de estabilidade, de equilíbrio; experimenta estados extremos; vacilação para tomar 
decisões. 
• STAR OF BETHLEHEM (Omithogalum umbellatum) Choque. Trauma e suas seqüelas. Traumas de 
qualquer época. 
• SWEET CHESTNUT (Castanea sativa) 
Angústia. Profundo desespero; tortura mental extrema; cansaço e solidão totais; desolação. 
• VERVAIN (Verbena officinalis) 
Tensão. Exagerado, tendendo ao fanatismo; sensível às injustiças; tenso e fisicamente desconectado; 
inclinado a fazer muitas coisas ao mesmo tempo. 
• VINE (Viris vinifera) 
Inflexível. Tendência ausar grandes talentos para conquistar o poder e dominar; tirânico; impondo 
a sua vontade aos outros. 
• WALNUT (Juglans regia) 
Supersensibilidade a influências e a ideias dos outros; para romper ligações e hábitos. 
• WATERVIOLET (Hottoniapalustris) 
Orgulhoso; mantém distância; introversão; desprezo pelas relações sociais; desdenhosos porque têm 
capacidade e conhecimento; inflexibilidade e tensão física. 
• WHITE CHESTNUT (Aesculus hippocastanum) Discussões mentais. Pensamentos persistentes, in-
desejáveis e repetitivos; insônia e confusão mental; falta de concentração; nem sempre responde ao 
que se lhe é perguntado. 
• WILD OAT (Bromus ramosus) 
Indecisão frente à vida. Confusão e indecisão sobre a direção da vida, experimentando muitas 
atividades mas vivendo insatisfação crônica em relação ao trabalho; inabilidade em servir aos 
outros. 
• WILD ROSE (Rosa canina) 
Resignação. Falta de esperança; desistência de viver; cansado e sem vitalidade; apatia; falta de 
coragem para mudar. 
• WILLOW (Salix vitellina) 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
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Ressentimento e amargura; queixando-se da vida; inflexibilidade; relutante em melhorar; 
rabugento; resmungão. 
Comparação de Características 
Muitas vezes, a aplicação do floral deixa dúvidas pela semelhança de características. São dadas a 
seguir algumas indicações para facilitar o reconhecimento. 
BEECH — intolerância (trabalhar a aceitação do outro que é sempre, chato, ignorante, estúpido...) 
VINE — dominação; a fraqueza é o medo, e por isso são: 1) rápidos em detectar os “pontos fracos” dos 
outros; 2) em defender “certo x errado”; 3) em responder; 4) em julgar 
ROCK WATER—autodomínio rígido (pessoas afetas a regras e normas que legitimem suas decisões; 
têm medo de decidir — covardia —, são pouco criativas e se queixam de bloqueios na nuca) 
 
HORNBEAM — cansaço mental OLIVE — exaustão em vários planos 
OAK — quando a exaustão é prolongada 
 
ASPEN — medos vagos 
MIMULUS — medos conhecidos, “concretos” (de escuro, de barulho etc.) 
ROCK ROSE — pavor 
CHERRY PLUM — medo dos conflitos guardados; medo de ter um colapso (têm os olhos 
esbugalhados) 
 
CHICORY — a “mãe carente” — dar/tomar 
HEATHER—a “criança carente” — evita a dor física e psíquica; compulsão para superar qualquer 
situação que considere ruim 
 
HONEYSUCKLE — foge do presente para o passado 
CLEMATIS — foge do presente para o futuro 
 
WILD OAT — indeciso quanto ao que quer — há muitas opções 
SCLERANTHUS — oscila entre duas opções 
WILD ROSE — preguiçoso; não tem entusiasmo, não quer saber de opções porque não quer mudar 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
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GENTIAN — depressão com causa conhecida 
MUSTARD — depressão com causa desconhecida 
SWEET CHESTNUT — angústia profunda 
 
CENTAURY — influenciado porque tem vontade fraca 
CERATO — influenciado porque não tem autoconfiança 
SCLERANTHUS — influenciado porque não tem “foco” 
WILD OAT — influenciado porque não define metas HONEYSUCKLE — influenciado porque está 
no passado — no presente qualquer coisa serve 
CLEMATIS — influenciado porque está no futuro 
WALNUT — influenciado porque quando há novos começos a sensibilidade se aguça 
 
HORNBEAM — desorientado porque há sobrecarga mental e a cabeça está pesada SCLERANTHUS 
— desorientado porque está oscilando entre dois polos 
WHITE CHESTNUT — desorientado porque não controla os pensamentos 
CRAB APPLE — se sente “sujo” e não sente responsabilidade por isto 
PINE — tem sentimentos de culpa (olha para os limites e não para os potenciais) 
 
OAK—trabalho é o “dever” (pé-de-boi) — exaustão é crônica porque visa evitar o fracasso 
ELM — o trabalho é a “vocação”; a exaustão é temporária 
 
CHICORY — muito carente para se preocupar com os outros 
RED CHESTNUT — está sempre preocupado com os seus entes queridos 
 
IMPATIENS — crítica dos outros — tensão interna por frustração/impaciência/vingança 
VERVAIN — autocrítica — tensão interna por excesso de força de vontade (donas de casa “perfeita”, 
criança “bem-comportada”) 
 
VERVAIN — usam pressão sobre os outros para que usem seus ideais 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
27 
VINE — usam pressão sobre os outros com razões egoístas 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
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Parte III 
 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS 
SÍNDROMES DO FEMININO 
 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
29 
Aborto 
O aborto traz, em geral, uma enormidade de transformações ao corpo e à alma. Exteriormente há a 
perda de sangue, e, no nível psicológico, é a “fuga” dos sentimentos de coragem e confiança na vida. 
Durante a menopausa ou em períodos de doença na meia-idade, esses episódios ressurgem na 
consciência ligados a conflitos com o destino ou com Deus e acompanhados de sentimentos de culpa 
ou de tristeza profundos. 
• AGRIMONY (para a ansiedade) 
• ASPEN (para os medos incompreensíveis) 
• BEECH (se a pessoa se sente responsável pelo fato) 
• CRAB APPLE (quando há o desejo de se “purificar”) 
• IMPATIENS (quando aparece a impaciência e a frustração porque a gravidez era desejada) 
• LARCH (quando não se perdeu a esperança de outra gravidez mas não se sente coragem de tentar) 
• MIMULUS (para a ansiedade porque “as coisas não deram certo”) 
• PINE (quando há autorrecriminação e culpa pelo fato) 
• ROCK WATER (quando há autojulgamento severo) 
• STAR OF BETHELEM (para o trauma) 
• WILD ROSE (quando há apatia) 
• WILLOW (quando há o sentimento de ser “vítima do destino”, quando há ressentimento com o 
parceiro/as circunstâncias...) 
Abuso de drogas 
Incluindo, entre outras: fumo, álcool, maconha, cocaína, café, açúcar, amido, medicamentos para 
emagrecer, para dormir, para tranquilizar. 
CAUSAS EMOCIONAIS/ ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o desejo de não enfrentar a realidade e os sentimentos dolorosos 
o traumas (inclusive por abuso físico ou sexual) 
o Codependência (filho ou cônjuge de dependente) 
o vidas passadas em escravidão 
o trabalho cármico de compreensão da condição de viciado 
 AGRIMONY (quando o vício é criado para esconder sentimentos dolorosos) 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
30 
 ASPEN (quando o vício é disfarce do medo. Ex.: quem bebe para “ter coragem”) 
 CHESTNUT BUD (para quebrar os padrões repetitivos presentes no vício) 
 CLEMATIS (quando o vido leva a fugir da realidade) 
 CRAB APPLE (para limpar as toxinas físicas e psíquicas geradas pelo vício) 
 HEATHER (para a carência afetiva) 
 LARCH (para o desalento e a sensação de fracasso) 
 OLIVE (para o esgotamento mental que ocorre nos viciados) 
 STAR OF BETHELEM (para os traumas que podem 
 ser as raízes dos vícios) 
Acesso de transpiração 
Acesso de transpiração fria ou quente sobre o corpo todo ou só sobre o peito, rosto, entre as pernas, 
no dorso. 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o mudanças hormonais 
o uso de hormônios sintéticos 
o pouca ingestão de água 
o abuso de carne de porco 
o hiperfuncionamento de tireoide e estados de irritação associados 
o abuso de álcool, drogas, fumo e medicamentos 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o dores, preocupações, medos, decepções que não foram aceitos 
o processo de desintoxicação, de eliminação, em consequência, depuração 
o plexo solar desequilibrado 
 ASPEN (para os medos) 
 CRAB APPLE (para auxiliar o processo de limpeza e depuração) 
 HORNBEAM (para o cansaço e a exaustão e para quando há abuso de álcool e drogas) 
 ROCK ROSE (para enfrentar as mudanças com coragem, para os medos e para o abuso de 
álcool, drogas e os abusos físicos) 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
31 
Adolescência 
Os problemas da adolescência existem para homens e mulheres. As mulheres são, porém, mais 
profundamente afetadas por conta do aparecimentoda menstruação. 
 BEECH (para briga entre irmãos por atitudes intolerantes/críticas) 
 CENTAURY (para a adolescente que pensa nos outros e tem a atitude de “boazinha”) 
 CLEMATIS (para quem se ausenta e fica no “mundo da lua”) 
 CRAB APPLE (para os problemas de acne) 
 HEATHER (para a intensa preocupação consigo mesmo, para o retraimento e para a 
masturbação excessiva) 
 HOLLY (para a rivalidade e o ciúme em casa e na escola) 
 IMPATIENS (para a frustração e a impulsividade) 
 LARCH (para o medo do ridículo e para promover a autoconfiança e a autoexpressão 
criativa) 
 MIMULUS (para o medo e a vergonha) 
 MUSTARD (para o desespero que pode ser o precursor do suicídio) 
 ROCK ROSE (para os pesadelos) 
 WILLOW (para os que colocam a culpa nos pais, amigos, professores...) 
AIDS 
O número de mulheres e de adolescentes com AIDS vem aumentando vertiginosamente nos 
últimos anos. 
 GORSE (para o sentimento de desesperança) 
 PINE (para a autocondenação) 
 SWEET CHESTNUT (para os que estão no “limite da resistência”) 
Alergias 
Manifestando-se como: 
o manchas vermelhas 
o inchação nos olhos, lábios e genitais 
o comichões no corpo e nos genitais 
o inchações generalizadas 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
32 
o febre ou esquentamento do corpo (o organismo quer “queimar” a substância que está 
provocando a alergia) 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o tecidos sintéticos 
o contraceptivos intrauterinos (feitos de cobre) 
o colorantes alimentares artificiais 
o desinfetantes domésticos 
o ambiente poluído 
o adoçantes artificiais 
o sabões perfumados 
o perfumes artificiais 
o spray íntimo 
o metais comuns em restaurações de dentes e implantes 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o degeneração ou rejeição interior das próprias qualidades, das qualidades do parceiro ou de 
outros 
o emoções que não estão claras 
o bloqueios no plexo solar afetando a autoestima e o poder pessoal 
 AGRIMONY (para as emoções/sentimentos ocultos) 
 CENTAURY (para quem nega o próprio poder e busca força nos outros, para os bloqueios 
no plexo solar) 
 CHICORY (para as influências externas, a intoxicação com “veneno” emocional ou mental, 
para a irritabilidade por as coisas não irem bem, para a vulnerabilidade e a autopiedade) 
 CRAB APPLE (para a limpeza da mente e do corpo) 
 HOLLY (para a torrente exterior de negatividade 
 WALNUT (para a mudança de condição física) 
Cirurgias 
• RESCUE 
Coceiras 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
33 
Manifestando-se interna e externamente; na vagina, na pele. 
CAUSAS FÍSICAS PROVÁVEIS 
o Na vagina 
o candidíase, trichomonas, doença venérea 
o Na pele 
o pele seca por falta de ingestão de líquidos 
o metais não preciosos na boca 
CAUSAS EMOCIONAIS E ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o “alergia” ao parceiro 
o insatisfação interior 
o recusa a uma situação de vida para a qual não se encontra solução 
 
 AGRIMONY (hipersensibilidade) 
 HOLLY (para limpar as toxinas do ódio, do ciúme) 
 ROCK WATER (para a intolerância) 
Codependência 
(esposas, companheiras e filhas de dependentes) 
 AGRIMONY (para os sentimentos mascarados) 
 CENTAURY (para a necessidade patológica de servir/agradar e que faz aceitar ser explorado) 
 CHICORY (para a tendência a manipular os outros, para a possessividade) 
 PINE (para as culpas internalizadas) 
 RED CHESTNUT (para identificação excessiva com o problema dos outros) 
 WALNUT (para liberar os padrões) 
 WILLOW (para assumir responsabilidade pelos seus sentimentos, para vitimismo) 
Colesterol alto 
 AGRIMONY (para os sentimentos ocultos, para a ansiedade) 
 OAK (para a consciência dos limites) 
 ROCK WATER (para a autorrepressão) 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
34 
Cólicas 
o pré-menstruais 
o menstruais 
o durante a menopausa 
Podem ser: 
o surdas 
o rasgantes 
o lancinantes 
o como contrações 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o resfriamento de útero/ovário 
o cólicas intestinais por constipação, diarreia ou infecção 
o ovulação no meio do ciclo 
o regras que não aparecem 
CAUSAS PSICOLÓGICAS POSSÍVEIS 
o contrações nervosas provocadas por 
o medos 
o fixação a hábitos 
o consequência da repressão de abusos sofridos 
o cólera contra impotência/servidão 
o aversão a se confrontar com o novo 
o repugnância em aceitar a feminilidade e suas funções (que pode vir ocorrendo desde 
a primeira menstruação) 
 CENTAURY (para o sentimento de impotência ou submissão) 
 HOLLY (para a dificuldade em liberar ódio, agressividade, maus sentimentos) 
 VINE (rigidez e fixação de hábitos) 
Crises de choro 
Crises inesperadas e sem razões aparentes. 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
35 
o mudanças hormonais (antes e durante a menopausa, a menstruação e o início de gravidez) 
o liberação de toxinas acumuladas 
 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o tristezas e preocupações “engolidas” e disfarçadas 
o alegrias que não foi possível externar 
 AGRIMONY (para o disfarce de sentimentos) 
 ROCK WATER (para a rigidez que impede de chorar) 
 SCLERANTHUS (para a insegurança) 
Crise de identidade 
Manifestando-se no período da menopausa e associada ao medo de envelhecer e ao sentimento de 
abandono. 
Esse é um problema crucial e que diz respeito ao nosso eu profundo, à nossa essência. Muitas 
mulheres vivem conscientes de que a vida terrestre não é eterna. Outras só tomam consciência do fato 
durante a menopausa. Todas as mulheres vivem o processo do nascimento, da adolescência, da 
maturidade, e a grande maioria as experiências da parceria e da maternidade. A chegada da menopausa 
obriga à constatação de que não se é mais fértil, que a juventude passou... Não há mais tempo para 
gastar com ilusões ou esperanças vãs. Tudo isto conduz a uma crise de identidade e a uma necessidade 
de rever atitudes e valores. 
Essa crise se manifesta como: 
o medo de envelhecer 
o autodúvida 
o sentimento de ser abandonada 
o medo de ser rejeitada 
 HEATHER (para a solidão, a necessidade de atenção, o autocentramento, o sentir-se carente, 
o detestar estar a sós) 
 MIMULUS (medo de envelhecer escondido) 
 RED CHESTNUT (pensamentos negativos e cheios de medo) 
 WHITE CHESTNUT (para clareza mental) 
Depressão 
Manifestando-se como: 
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36 
o abatimento 
o tristeza 
o falta de coragem para enfrentar a vida 
o desejo de morrer 
o sentimento de que a vida não tem sentido 
o falta de coragem para levantar pela manhã 
o falta de apetite 
o perda de contato com a realidade 
o sentimento de estar num “buraco negro” 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o problemas/mudanças hormonais 
o toxinas não eliminadas 
o metais não preciosos no corpo (amálgama) 
o zonas patogênicas 
o irradiações eletromagnéticas (agem sobre a hipófise, que é a glândula “diretora” do sistema 
hormonal) 
o abuso de álcool, drogas, alimentos 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS 
o falta de autoconfiança 
o falta de confiança na vida 
o falta de alegria de viver, com causas exteriores reais — problemas existenciais, decepções 
repetidas, doenças graves 
o recusa em viver a agressão se volta contra si mesmo, e a pessoa tem crispações (que podem gerar 
tumores!) 
o sentimentos de vitimismo, de mártir 
o perfeccionismo 
o excesso/carência de objetivos 
o ansiedade 
o ambição desmedida 
o fúria por se sentir abandonado por alguém/por Deus 
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37 
 
 CRAB APPLE (para limpar as toxinas físicas e psíquicas) 
 ELM (para a pessoa competente que se sente momentaneamente inadequada) 
 GENTIAN (para depressão com conhecimento da causa) 
 GORSE (para o desespero, a falta de esperança) 
 HOLLY (para o ódio e o ressentimento) LARCH (para quem está certo que vai fracassar e não tenta) 
 MUSTARD (para depressão sem motivo aparente) 
 OAK (para a consciência dos limites, para a insônia, para a atitude de “eu preciso aguentar”) 
 STAR OF BETHELEM (para traumas passados) 
 SWEET CHESTNUT (para sentimentos de desespero extremo, e se não há pensamentos 
suicidas) 
Desejo de comida/bebida 
Que se manifesta antes da menstruação, durante a gravidez ou a menopausa, como desejo de doces, 
chocolates, bebidas alcoólicas ou Coca-Cola. 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o carência de certas vitaminas e minerais 
o parasitose (os parasitos “roubam” as vitaminas e os minerais do corpo) 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o desejo violento de amar/ser amado (os grãos do cacau, do qual é feito o chocolate, contêm uma 
enzima que age como estimulante sexual) 
o “compensadores de amor” = bebidas, fumo, drogas 
o medos não assumidos 
o raivas e insatisfações por coisas não resolvidas (se o desejo por álcool é preponderante) 
o falta de coragem (quando o álcool está envolvido) 
o necessidade profunda de afeto (quando o açúcar está envolvido) 
o necessidade profunda de sexo 
o falta de harmonia entre as experiências que estão sendo vividas e os propósitos encarnatórios 
 AGRIMONY (para os sentimentos ocultos) 
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38 
 GENTIAN (para a depressão subjacente) 
 HEATHER (para quando a necessidade tem raízes na solidão) 
 HORNBEAM (para a falta de coragem) 
 WILD OAT (para quem não segue seu propósito) 
Diminuição da libido (frigidez) 
É impossível analisar o que é o limite “normal” da intensidade da libido. A libido guarda estreita 
relação com o equilíbrio hormonal. A hipófise é o “órgão diretor” do funcionamento glandular, dela 
dependendo o equilíbrio e os efeitos psicossomáticos. Mantém relação psicológica direta com as 
glândulas sexuais. Esotericamente considera-se que o Terceiro Olho corresponde à hipófise e tem 
correspondência com o chacra sacral relacionado à sexualidade. 
 
A redução da libido, em geral, é ocasionada por: 
o perda de parceiro 
o rotina 
o mudança de atitude do parceiro ou com o parceiro 
o dores no ato sexual 
o desgosto por tendências ou desejos do parceiro 
o álcool, fumo, drogas medicamentosas 
o excesso de sal nos alimentos 
A redução da libido traduz: 
o decepções e cólera relacionadas sobretudo ao parceiro 
o tristezas/preocupações 
o imagem de vítima 
o falta de alegria 
o culpa com relação ao sexo 
 AGRIMONY (para emoções escondidas) 
 CENTAURY (para a submissão) 
 HEATHER (para o sentimento de solidão, para a necessidade de atenção, para preocupação 
excessiva consigo)
Doenças autoimunes 
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o úlceras 
o colagenose 
o lúpus 
 PINE (para a autoexigência e os sentimentos de culpa) 
Dores de cabeça 
Manifestando-se: 
o na ovulação, pouco antes das regras ou durante a menstruação 
o na menopausa — dores de cabeça surdas sobre a fronte, atrás da cabeça, que pulsam ou batem 
como um martelo 
CAUSAS FÍSICAS PROVÁVEIS 
o relacionadas às “síndromes femininas”, as dores de cabeça aparecem frequentemente em função 
da congestão de sangue na testa ocasionada por perda abundante de líquidos (sangue, fezes, suor) 
o ausência definitiva da menstruação 
o pouca absorção de líquido 
o excesso de sol 
o mudanças hormonais provocadas artificialmente 
o ingestão de determinados medicamentos (ex.: moderadores de apetite) 
o radiações eletromagnéticas ou cargas radioativas 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS PROVÁVEIS 
o sinal da alma de que se está fazendo muito, que se está impondo mais responsabilidades do que 
se pode suportar 
o “peso” na consciência 
o tendência a se subestimar 
 BEECH (para a crítica, para a visão só do negativo) 
 HEATHER (para a carência e a necessidade de atenção) 
 PINE (para a culpa, a autocrítica, a infelicidade) 
 WALNUT (para o sentimento de estar presa e limitada, e para o não ajustamento a mudanças) 
Dores nas costas 
(As costas são o suporte) Manifestando-se como: 
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40 
o dores lombares 
o dor ciática 
o deslocamento de vértebra 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o estagnação venosa 
o hemorroidas 
o metabolismo reduzido 
o pouca absorção de líquidos 
o consequência de resfriamentos 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o excesso de trabalho 
o preocupação excessiva 
o dor ciática = medo do dinheiro/medo do futuro 
o dor na parte superior das costas = falta de apoio emocional (sente falta, mas também não 
consegue dar amor) 
o dor na parte mediana das costas = culpa, ligação com o passado 
o dor na parte inferior das costas = medo de lidar com dinheiro, falta de apoio financeiro 
o problemas entre os parceiros + ausência de líquidos = as dores vão para os rins 
 OLIVE (para a exaustão) 
 ROCK WATER (para a ignorância das próprias obsessões/compulsões; para a negação de se dar 
alegrias) 
 VINE (para os problemas de dar amor) 
 WALNUT (para se libertar do passado) 
Dores nos seios 
 
Manifestando-se como: 
o dores generalizadas 
o hipersensibilidade ao toque 
o nódulos (resultam de fluxo linfático insuficiente nos canais dos seios) 
o contração no peito 
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o inchações (que podem ser causadas por gravidez em início, mudanças hormonais antes da 
menstruação ou estagnação do fluxo linfático) 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o tensões geopáticas 
o irradiações 
o hormônios sintéticos 
o doenças venéreas 
o tumores 
o abuso de café ou de analgésicos 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o cóleras não assimiladas (quando se trata de sensibilidade ao toque) 
o desejo de maternidade 
o desejo de realização feminina (quando aparecem dores no seio esquerdo) 
o desejo de realização do masculino (quando aparecem dores no seio direito) 
o falta de alegria de viver 
o falta de nutrição emocional 
 CENTAURY (para a hipersensibilidade) 
 HOLLY (para o abatimento, a frustração) 
 OLIVE (para a falta de prazer e de nutrição emocional) 
 VINE (para as ambições frustradas) 
Estados generalizados de fraqueza 
Manifestando-se como: 
o falta de coragem para o desempenho das tarefas 
o falta de coragem para continuar os projetos 
o perda de iniciativa e do desejo 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
 repouso insuficiente, no passado, depois de grandes esforços (doenças, cirurgias, gravidez, 
esgotamento físico ou psíquico por problemas de trabalho ou familiares, viagens longas, 
envenenamento alimentar, diarreia, inclusive as provocadas por laxativos) 
 zonas geopáticas 
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42 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o não se ocupar de si mesmo o suficiente, não cuidar das necessidades vitais 
o indefinição quanto aos desejos e necessidades do cotidiano 
o ocupar-se dos outros e esquecer-se de si 
 BEECH (para os medos da raiva, da autoafirmação) 
 CRAB APPLE (para limpar as toxinas da fadiga) 
 HORNBEAM (fadiga mental e cansaço generalizado) 
 OLIVE (para quem não se dá descanso) 
 RED CHESTNUT (para a preocupação com o outro) 
 WILD OAT (não definição de desejos e necessidades) 
Estresse 
 CHERRY PLUM (medo de perder o controle devido ao estresse) 
 ELM (para estresse por se ter assumido excesso de responsabilidades) 
 IMPATIENS (para tendência a ir depressa demais e se exaurir) 
 OAK (para quem é autoexigente) 
 OLIVE (para o esgotamento físico e mental) 
 STAR OF BETHELEM (para choque e estresses graves) 
 VERVAIN (para quem tem estilo de vida “fanático”) 
Estupro 
O estupro e os abusos sexuais são sempre minimizados na nossa sociedade, sobretudo quando 
acontecem dentro da própria família. Alguns aspectos são importantes: 
o sintomas de medo, como tremores,pupilas dilatadas, angústia e agitação, desejo de fugir, de 
dormir (e medo de acordar) (ROCK ROSE) 
o quando há ferimentos — recusa em se deixar tocar, hipersensibilidade em todo o corpo, desejo 
de ficar só, minimização da situação 
o quando o medo se manifesta como crises convulsivas e repetição da mesma frase, e uma indife-
rença manifesta ao que se passa ao redor (ROCK ROSE) 
o quando há ferimentos no corpo — equimoses, cortes (RESCUE) 
o tristeza incessante, sobretudo se o estupro foi a causa do rompimento do relacionamento 
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43 
 RESCUE 
 HONEYSUCKLE (para se desligar do passado) 
 MIMULUS (para a vergonha) 
 RED CHESTNUT (para os pensamentos mórbidos) 
 ROCK ROSE (para o terror) 
 STAR OF BETHELEM (para o trauma) 
Falsa gravidez 
 BEECH (cada um tem sua responsabilidade) 
 LARCH (para o sentimento de “jamais vou conseguir”) 
 ROCK WATER (autojulgamento excessivamente severo) 
Falta de autoconfiança 
Manifestando-se como: 
o medo de ficar só 
o após grandes perdas/dores 
o medo de multidão 
o sentimento de indiferença pelo mundo ao redor 
o falta de alegria de viver, de vivacidade 
o desespero profundo e pensamentos suicidas 
o falta de reação generalizada 
o sentimento de fraqueza 
o sensibilidade ao frio 
 GENTIAN (após as perdas, para manter a clareza mental) 
 STAR OF BETHELEM (para o trauma) 
 SWEET CHESTNUT (para a desolação e a angústia extrema) 
 WILD OAT (para a desarmonia entre a vontade e a realização) 
Falta de concentração 
Manifestando-se como: 
o esquecimento 
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44 
o fadiga das obrigações do cotidiano 
o perda do fio — não segue uma direção de pensamento 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o excesso de açúcar e, em consequência, deficiência de vitamina B (o açúcar é “ladrão” de 
vitamina B) 
o pílula contraceptiva e outros hormônios sintéticos 
o irradiação eletromagnética 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o barulho 
o problemas afetivos 
o preocupações 
o efeito secundário do uso prolongado de álcool/drogas 
o comoção cerebral 
o doença não curada 
o alergia a odores 
o depósito de proteína animal nas veias 
 BEECH (quando a falta de concentração espelha irritabilidade) 
 CLEMATIS (para quem vive no mundo da fantasia) 
 GENTIAN (para os que vivem no mundo da lua) 
 IMPATIENS (para quando a pressa impede a concentração) 
 MUSTARD (quando a falta de concentração é falta de interesse pela vida) 
 ROCK WATER (quando há ideia fixa impedindo a concentração em outras coisas) 
 SCLERANTHUS (quando a mente está dividida) 
Febre 
 CRAB APPLE (para ajudar na limpeza das toxinas) 
 IMPATIENS (para “queimar” o que precisa ser expurgado) 
 ROCK ROSE (para manter a pessoa consciente) 
 SCLERANTHUS (para manter o equilíbrio) (USAR TAMBÉM PARA TEMPERATURA 
SUBNORMAL) 
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45 
FEBRE EM CRIANÇA 
o Tratar também a mãe. 
 RED CHESTNUT (para o medo de que algo aconteça ao filho) 
Gravidez tardia 
Uma gravidez saudável pode ocorrer tanto na fase dos trinta anos como na dos quarenta e cinco, 
mas, em geral, quando ocorre, causa preocupações, muitas delas geradas pela desinformação. A 
gravidez na fase dos quarenta anos é marcada também por outro enfoque — a mulher se ressente da 
luta pela vida, pela sobrevivência, da busca de amor na parceria, da luta pelo reconhecimento social, da 
luta pela sua autoafirmação no mundo. A gravidez tardia é, muitas vezes, uma forma de canalizar as 
energias afetivas—a ternura que se precisa dar e receber com uma nova maturidade, com uma 
compreensão maior do relacionamento das pessoas, uma calma interior maior, uma forma mais 
espiritual de encarar a vida. 
o CERATO (para confiança na escolha dos procedimentos de pré-natal e de parto) 
o CHERRY PLUM (para a fase em que a mulher “não aguenta” mais a gravidez) 
o GORSE (para a depressão pós-parto) 
o HEATHER (para a ansiedade exagerada com a própria segurança) 
o RED CHESTNUT (para o medo de que algo lhe aconteça ou ao bebê) 
o SCLERANTHUS (para as dúvidas no período da gravidez) 
o ROCK WATER (para as tensões no corpo físico) 
o WALNUT (para as mudanças no corpo e para ajudar a criança a nascer) 
Herpes simplex 
Manifestando-se nos lábios, nas nádegas e na genitália. 
CAUSAS FÍSICAS PROVÁVEIS 
o mudanças hormonais (menstruação/menopausa) coincidindo com grandes fadigas físicas ou 
psíquicas 
o zonas geopatogênicas 
o irradiações eletromagnéticas 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o choques emocionais 
o culpa sexual, medo da punição divina (na manifestação genital) 
o medo de expressar a raiva em palavras/recusa da própria agressividade 
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o fases lunares irritantes (lua cheia, lua negra ou quadraturas da lua) 
o a pessoa se sente indiretamente atacada emocionalmente, amarrada, e busca, conscientemente ou 
não, proteção em relação às próprias emoções (frequentemente arquétipos arcaicos/cármicos, 
provocados por comportamento expiatório e ideias de culpa, têm o seu papel; a impressão é de 
que sua máscara de proteção não é suficiente) 
o recusa inconsciente da feminilidade e das próprias emoções femininas 
 HOLLY (pensamentos negativos, destruidores/dificuldade de liberar ódio/auto-ódio) 
 HORNBEAM (sente cansaço/fadiga, não tem força/capacidade de luta) 
 WALNUT (conexão com o passado, para ajudar a mudar) 
Histeria 
Manifestando-se como: 
o irritação nervosa subjacente 
o choros 
o risos/gritos convulsivos, chegando a uma crise de nervos 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o desequilíbrio hormonal (durante/após gravidez, menopausa) 
o excesso de fumo 
o colapso total 
o fraqueza física por fadiga extrema 
o muito fósforo na alimentação (muita Coca-Cola e alimentação congelada) 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS 
o tristezas retidas por muito tempo 
o consequências de problemas com sono 
o grito da alma que pede ajuda em face das exigências da vida, que sente excessivas. A pessoa se 
sente abandonada. Ciúme pode ser o motivo 
o desejos sexuais intensos associados a culpa ou recusa de contato íntimo porque não há mais 
necessidade 
 IMPATIENS (explosões de raiva, falta de paciência/compreensão) 
 ROCK ROSE (para o medo, o terror) 
Labilidade emocional 
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47 
(altos e baixos emocionais sem razão aparente) 
Manifestando-se como: 
o insegurança 
o choro 
o sensibilidade excessiva 
o tristeza 
o mudança sem razão de aversão/afeição 
o alegria alternada com acesso de melancolia 
CAUSAS FÍSICAS PROVÁVEIS 
o instabilidade hormonal 
o ingestão de hormônio sintético 
CAUSAS PROVÁVEIS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS 
o falta de ancoragem — não houve fixação de confiança 
o problemas não resolvidos de infância devido à falta de confiança no lar 
o bloqueios no chacra básico 
 BEECH (para a rigidez) 
 CENTAURY (para a hipersensibilidade, para a busca de força nos outros) 
 CERATO (para a falta de confiança no próprio julgamento) 
 GENTIAN (para a negatividade/melancolia que atrai problemas) 
 ROCK WATER (para a supressão das necessidades físicas e emocionais) 
 SCLERANTHUS (para o ânimo flutuante e as dificuldades de tomar decisões) 
 WILD OAT (para a insatisfação — o não saber o que fazer com a vida) 
 GENTIAN + WILD OAT (para os bloqueios do chacra básico, para o grounding) 
Mal de amor (coração partido) 
Os franceses o chamam de chagrin d’amour, e ele ocorre muito mais frequentemente do que se 
imagina. Causa não só indisposição, mas também dores e doenças orgânicas. 
 GENTIAN (para a insegurança, a autodúvida e o desencorajamento) 
 HEATHER (para a incapacidade de ficar só) 
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48 
 HOLLY (abre o coração ao amor verdadeiro,à aceitação do outro) 
 HONEYSUCKLE (para se desvincular do passado) 
 IMPATIENS (impaciência) 
 SWEET CHESTNUT (quando o coração parece que vai se despedaçar) 
Medos 
O medo tem uma função profundamente positiva, que é a de “dar limites” e de impedir que 
aceitemos mais do que aquilo com que podemos lidar. Ele se toma negativo quando leva à rigidez (não 
se aceita/pensa/trabalha o novo), à estagnação (medo do novo), ao pessimismo (o maior obstáculo à 
realização de algo é a “profecia do fracasso”) ou ao perfeccionismo (que leva a pessoa a realizar menos 
e a ser arrogante). 
Durante a menopausa, muitas mulheres se queixam de “ondas de medo”, e outras, de uma espécie 
de medo indefinido e constante, manifestando-se como: 
o um “nó no estômago” 
o batimentos cardíacos acelerados 
o garganta apertada 
o opressão no peito 
o umidade nas mãos 
o pés frios 
o palidez 
o diarreia nervosa 
o agorafobia (medo de espaços abertos) 
o febre 
o cólicas 
o agitação 
o falta de concentração 
o sentimento de incapacidade 
o medo de gente, de barulho, do telefone, de más notícias, de roubo, de assaltos, de acidentes... 
O medo é muito frequente na fase da menopausa e assume várias formas: 
o medo de morrer 
o medo de envelhecer 
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o medo de não ser mais amada 
o medo da perda de sentido e propósito da vida 
o medo de doença 
o medo de ter “estragado” ou “perdido” a vida 
o medo de jamais amar ou ser amada 
o medo de não ter mais valor pessoal 
o medo do novo 
o medo do futuro 
o medo de que algo funesto possa acontecer 
O medo pode surgir a partir de causas físicas como: 
o acidentes 
o operação 
o aposentadoria 
o perda de parceiro 
 AGRIMONY (para o medo de ficar só) 
 ASPEN (medos difusos e sem causa aparente, medo da própria mente, medo associado ao eso-
terismo/misticismo, de que “algo” aconteça, de dormir e sonhar, de contar os problemas aos 
amigos) 
 CHICORY (para o medo de perder os amigos) 
 HEATHER (preocupação excessiva) 
 HOLLY (medo de que os outros recebam mais) 
 LARCH (medo do fracasso) 
 MIMULUS (medos físicos — de doença, de acidentes, da morte, da pobreza, da solidão, do 
barulho, de recintos abertos/fechados) 
 RED CHESTNUT (preocupação com o medo, medo pelos outros, medo da morte dos pais) 
Menarca 
• WILLOW (para as mudanças corporais) 
Miomas, fibromas, cistos, proliferações celulares 
Miomas são tumores benignos que ocorrem no útero e que causam sangramentos fortes, 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
50 
irregularidades no ciclo, dores por pressão sobre a bexiga (causando desejo constante de urinar) e sobre 
os intestinos (causando constipação). 
CAUSAS FÍSICAS PROVÁVEIS 
o estresse excessivo 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS 
o sentimento de não ser amada 
o frustrações 
o grandes preocupações 
o tristezas ocultas 
o decepções 
o problemas com o parceiro 
o pessoa que esconde as dores, as preocupações e as decepções no íntimo e externaliza a 
imagem de felicidade 
 AGRIMONY (para o disfarce das emoções) 
 CENTAURY (para a submissão) 
 HEATHER (para a preocupação excessiva consigo mesma) 
 WILLOW (para liberar ressentimentos/amargura) 
Morte e o processo de morrer 
 HOLLY (para autoaceitação, paz e perdão) 
 RED CHESTNUT (para a dor extrema em pacientes terminais) 
 RESCUE (para ajudar a alma a ter consciência em caso de dor extrema ou choques) 
 ROCK ROSE (para o medo de morrer) 
 SWEET CHESTNUT (para o sentimento de que foi abandonado por Deus) 
 WALNUT (para liberar a alma) 
 WILLOW (para ajudar a assumir as responsabilidades pela vida que viveu) 
Odores corporais (com ou sem transpiração) 
Os odores corporais são efeitos secundários e não têm relação direta com a menopausa ou o ciclo 
menstruai, mas com um processo de metabolismo do corpo. A eliminação de resíduos, toxinas e 
impurezas pelos intestinos e rins não está sendo feita corretamente, e a pele trabalha mais. 
As causas emocionais e espirituais podem ser: 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
51 
o “algo” venenoso 
o proteção a contatos (vítima) 
o medo dos outros 
o não se gostar 
 ASPEN (medos não conhecidos) 
 CRAB APPLE (desencorajamento, sentimento de impureza, não eliminação de toxinas) 
 HORNBEAM (insegurança/cansaço) 
 WILD OAT (insatisfeita, entediada, frustrada)
Ondas de calor (fogacho) 
Na menopausa ou durante a menstruação, manifestando-se como ondas de calor ou transpiração 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o hiperfuncionamento da tireoide ou reação da glândula em consequência de terapia hormonal 
o irradiação de elementos radiativos — no ambiente, nos alimentos 
o líquido linfático estagnado por falta de movimento ou por má alimentação 
o problemas na veia porta (vai do intestino ao fígado) ou em outras veias 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o tensão emocional que dura longo tempo 
o amor/paixão ignorados pelo parceiro 
o ciúme reprimido 
o preocupações/medos excessivos pelo parceiro/família (não se sente boa o bastante) 
o estados emocionais devido a sonhos não analisados e não compreendidos 
o raiva, decepção e medo com carga futura que parece enorme (autorrejeição) 
o medo de não ser mais querida/medo de envelhecer 
o a solidão que foi escolhida mas que causa sofrimento 
o falta de consciência pessoal, falta de confiança nas forças do Universo e da Vida 
 ROCK WATER (para autorrepressão/ignora as obsessões e compulsões que a dominam) 
 VERVAIN (esforça-se em demasia) 
 VINE (perda de contato com a consciência, necessidade de controlar/dominar) 
OS FLORAIS DE BACH E AS SÍNDROMES DO FEMININO – Maria Duques 
 
52 
 RESCUE 
Osteoporose 
Perda de substância óssea (mais frequente em mulheres nervosas, pequenas e magras). 
Os ossos femininos são mais porosos que os dos homens, porque, em virtude da menstruação, a 
mulher perde mais cálcio. 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o redução do estrogênio após a menopausa, que causa perda de cálcio 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o medo da vida 
o não se sente mais apoiada/aceita e se sabota 
 HEATHER (sentimento de carência) 
 STAR OF BETHELEM (para o desencorajamento e os problemas mentais e físicos acionados 
pelo evento e que trazem trauma) 
Perda de parceiro (por separação, divórcio ou morte) 
Sintomas: 
o tristeza 
o dores de cabeça 
o dor no coração 
o insônia 
o raiva (contra o destino/o parceiro) 
o apatia 
o depressão 
o procura de “anestésicos” 
o menopausa aparente (supressão súbita de menstruação) 
 AGRIMONY (quando há disfarce dos sentimentos de raiva e procura de anestésicos) 
 HOLLY (para o sentimento de ódio por ter sido abandonada) 
 HONEYSUCKLE (para se desligar do passado) 
 IMPATIENS (para a raiva) 
 MUSTARD (para a depressão) 
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53 
 STAR OF BETHELEM (para o trauma da perda) 
 WALNUT (para enfrentar a nova situação) 
Perdas vaginais 
Todas as perdas vaginais (exceto a menstruação) claras, amareladas, amarelo-esverdeadas, 
secreções leitosas com ou sem sangue e com cheiro ou não. 
CAUSAS FÍSICAS POSSÍVEIS 
o doença venérea 
CAUSAS EMOCIONAIS/ESPIRITUAIS POSSÍVEIS 
o medos 
o estresse 
o choque 
o preocupações 
o o coração “sangrando” e as lágrimas retidas que encontram outro caminho 
o eliminação para liberação de toxinas físicas e psíquicas, de modo que a corrente vital possa fluir 
 CRAB APPLE (para ajudar na eliminação) 
 IMPATIENS (para a frustração) 
 VERVAIN (para a hiperatividade, o exame da própria vitalidade) 
Perdão 
 Não podemos ser curados no nível sutil sem nos abrirmos ao perdão. 
 BEECH (para perdoar as falhas alheias) 
 HOLLY (para abrir o coração à compreensão de que todos somos humanos e falíveis) 
 PINE (para o autoperdão) 
 WILLOW (perdão

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