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CADEIA PRODUTIVA DO MEL - GESTÃO AMBIENTAL

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Maio de 2019. 
GESTÃO AMBIENTAL APLICADA À CADEIA PRODUTIVA DO MEL 
 
Schirlayne de Sousa Lima da Silva 
 
1. INTRODUÇÃO 
Em muitas localidades a produção de mel é uma tradição de gerações que está crescendo 
e se consolidando como uma alternativa de renda para a agricultura familiar bem como produto 
de exportação. A apicultura, é a criação de abelhas (Apis mellífera L.) em colmeias dispostas 
em apiários, que têm como alimento o pólen e o néctar de floração silvestre (MOREIRA, 1993). 
Os produtos da colmeia são o mel, a cera, o pólen, a própolis, a geléia real e a apitoxina, 
produtos estes, que podem atingir preços de alto valor agregado. O mel de abelha é um produto 
alimentício de grande valor nutricional e de alta aceitabilidade, considerado um produto 
terapêutico e benéfico a saúde, cuja qualidade e composição físico-química variam dependendo 
da floração visitada, condições climáticas e manejo do apicultor (RACOWSKI, 2009). 
A produção brasileira anualmente é de quase 40 mil toneladas de mel, e o Nordeste é a 
região brasileira com um dos maiores potenciais apícolas do mundo, e uma das poucas com 
possibilidades de produzir o mel orgânico em grande quantidade, isso se dá devido à grande 
diversidade floral e climática, aliados às vastas e extensas áreas inexploradas, isentas de 
atividades agropecuárias tecnificadas, onde não se utilizam agrotóxicos nas lavouras, por este 
motivo, o mesmo é bastante procurado e valorizado no mercado internacional. 
O controle de qualidade é uma etapa importante para que o produto seja comercializado 
com as suas propriedades naturais preservadas que facilitem sua utilização e uma adequada 
conservação e apresentação (LACERDA et al., 2009). 
No Brasil o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Mel disposto na 
Instrução Normativa n° 11, de 20 de outubro de 2000, apresenta os critérios de qualidade para 
o mel definidos pelas características sensoriais (cor, sabor, aroma e consistência) e físico-
químicas (teor de açúcares redutores, umidade, sacarose aparente, sólidos solúveis em água 
mineral, pólen, acidez, atividade diastásica e hidroximetilfurfural) (BRASIL, 2000). 
2 
 
Maio de 2019. 
Segundo Forno (2017), atualmente, empresas que se responsabilizam com as questões 
sociais e ambientais, vêm ganhando cada vez mais visibilidade e importância, isso também é 
considerada uma estratégia de negócios uma vez que, o fornecimento de produtos, serviços de 
qualidade, preços baixos e que cumpram normas, não são mais aceitáveis. Sendo assim, 
corporações que demonstram responsabilidade social e ambiental são mais valorizadas pelo 
mercado consumidor. 
O objetivo desse trabalho, é observar as práticas de gestão ambiental na produção do 
mel e identificar os pontos fortes e fracos, propondo melhorias do ponto de vista da gestão 
ambiental. 
 
2. GESTÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL 
 
A responsabilidade social empresarial, pode ser definida como uma forma de gestão 
baseada na ética e transparência da empresa, perante os públicos com os quais se relaciona 
(RICO, 2004). Segundo Forno (2017), atualmente a ideia de sustentabilidade vem sendo 
analisada sob diversos ângulos, estes sempre vinculados à ética, à responsabilidade ambiental 
e social das organizações, o que pode impulsionar o desenvolvimento sustentável. A adoção de 
medidas consideradas sustentáveis, vem sendo percebidas pelas instituições pois, tais ações são 
importantes à sociedade. 
Três conjuntos que interagem entre si e que influenciam nas preocupações ambientais 
dos empresários, são: o Governo, a sociedade e o mercado, uma vez que, se não houvesse 
pressão por parte da sociedade e medidas governamentais talvez não se observaria a crescente 
envolvimento ambiental das empresas em matéria ambiental. Uma empresa considerada 
sustentável, cria valor a longo prazo aos acionistas ou proprietários e contribui para a solução 
de problemas ambientais e sociais (BARBIERI, 2016). A sustentabilidade econômica 
pressupõe que os processos produtivos sejam viáveis, considerando os aspectos de rentabilidade 
financeira, o fator social contribui para a preocupação da empresa em proporcionar melhores 
condições de trabalho aos seus colaboradores, na busca de contemplar a diversidade social e 
cultural e o aspecto ambiental, que guia a empresa pela ecoeficiência de seus processos 
produtivos, por uma produção mais limpa e condições para o desenvolvimento ambiental 
organizacional, adotando uma postura de responsabilidade ambiental. No entanto, o 
3 
 
Maio de 2019. 
atingimento de equilíbrio entre essas três dimensões é o mais importante (DIAS; MARQUES, 
2013). 
A ecoeficiência definida por Oggionia et al. (2011), é a capacidade que as empresas têm 
em produzirem bens de consumo ou serviços economizando recursos e energia, ou diminuindo 
o desperdício, e com um significado bem mais ampliado para questões que vão além da 
produção. 
Com toda a atenção em fornecer serviços e produtos mais limpos, várias empresas tem 
adotado o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que consiste em um conjunto de políticas, 
planejamentos e ações de cunho social, técnico, econômico e produtivo, que visa desempenhar 
um papel coerente com a ideia de uso e conservação dos recursos naturais e redução da poluição, 
orientada por legislações ambientais determinadas (NASCIMENTO, 2012). 
O SGA faz parte de um esforço integrado e contínuo de toda a organização de um 
empreendimento na busca pela excelência ambiental, da prevenção e da melhoria contínua e do 
seu desempenho, com vista a um desenvolvimento sustentável. Esse sistema, atua como uma 
ferramenta para o estabelecimento de práticas e procedimentos, visando a mitigação dos 
impactos resultantes dos aspectos ambientais relacionados aos processos produtivos de um 
empreendimento. Dessa forma, o Sistema de Gestão Ambiental atua como uma ferramenta que 
levanta os impactos ambientais relevantes e estabelece práticas e procedimentos para monitorá-
los e mitigá-los de maneira a buscar a melhoria contínua do desempenho a este respeito 
(FORNO, 2017). 
De forma bem geral e específica, os negócios e empresas sustentáveis são os que: 
a) Satisfazem as necessidades atuais usando recursos de modo sustentável; 
b) Mantêm um equilíbrio em relação ao meio ambiente natural, com base em tecnologias 
limpas, reuso, reciclagem ou renovação de recursos; 
c) Restauram qualquer dano causado por eles; 
d) Contribuem para solucionar problemas sociais em vez de exacerbá-los; e 
e) Geram renda suficiente para se sustentar. 
 
4 
 
Maio de 2019. 
3. GESTÃO AMBIENTAL NO SETOR DE PRODUÇÃO DO MEL 
 
A Apicultura é a criação de abelhas para produção de mel, esta prática vem de muito 
tempo, desde a época dos egípcios (documentaram essa prática pela primeira vez no ano 2600 
a.C). No passado essa atividade era pouco rendosa, pois era realizada em colônias fixas de 
barro, madeira ou palha, apresentando assim dificuldades para a coleta do mel, diferentemente 
dos dias de hoje, onde os apiários têm aparatos e equipamentos bem modernos para coleta do 
produto (SILVA, 2011). 
Segundo Santos e Ribeiro (2009), a atividade apícola é crescente e essencialmente 
ecológica, comprovadamente rentável e que pode ser desenvolvida em praticamente todo o 
espaço geográfico, em condições de solo e clima favorável, vegetação exuberante e rica em 
floradas, sendo uma atividade sustentável e de grande importância econômica. 
Conforme a Embrapa (2006), o mel é a substância viscosa, aromática e açucarada obtida 
a partir o néctar das flores e/ou nectários extraflorais e exsudatos sacarínicos secretados por 
insetos sugadores de seiva, que as abelhas melificas produzem. O mel é importante na nutrição 
humana servindo como um excelente substituto do açúcar refinado de cana-de-açúcar por causa 
seu poder edulcorante, tendo como base sacarose. Esse alimento é rapidamente absorvido pelo 
organismo, em virtude de sua composiçãoquímica, especificamente com os principais tipos de 
açúcares presentes (frutose e glicose). Tal líquido viscoso, deve ser considerado como um 
alimento de alta qualidade, rico em energia e inúmeras outras substâncias benéficas ao 
equilíbrio dos processos biológicos de nosso organismo. 
A produção de mel e dos demais produtos apícolas obtidos a partir de floradas silvestres 
é cada vez mais escassa, tanto no Brasil como no mundo, em função das grandes reduções nas 
áreas ocupadas pela cobertura vegetal original. Por esse motivo, o desenvolvimento da 
apicultura é cada vez mais atrelado ao aproveitamento das culturas florestais e agrícolas. Muitos 
apicultores pelo mundo afora se limitam apenas a explorar a vegetação existente, logo não 
alteram o ambiente inserindo novas espécies para aumentar as floradas (SANTOS; RIBEIRO, 
2009). 
Fatores climáticos são de extrema relevância no mel em razão de sua característica 
higroscópica (apresenta alta capacidade de absorver a umidade do ambiente), desse modo o 
apicultor deve evitar sua colheita em dias chuvosos ou com umidade elevada, além de apenas 
colher os quadros onde o mel se apresente operculado (com uma fina camada protetora de cera 
5 
 
Maio de 2019. 
nos alvéolos), um sinal de sua maturação está na relação quantitativa de água presente. 
Quantidades elevadas de água no mel favorecem a proliferação de leveduras, promovendo 
assim a sua fermentação e, consequentemente, inutilizando-o para o consumo humano 
(EMBRAPA, 2003). 
Outra externalidade negativa e de grande impacto para a produção do mel é a utilização 
de agrotóxicos na agricultura uma vez que, os resíduos químicos gerados pelo mesmo não são 
degradados em curto período além de serem carregados por meio de outros agentes naturais 
como o vento e chuva à outros locais onde as abelhas podem ir buscar néctar, isso vem se 
tornando um ponto bastante preocupante atualmente tanto pelo potencial contaminante ao 
produto alimentício (mel) quanto pela ocorrência da alta taxa de mortalidade desses insetos nos 
dias de hoje. 
Com todos esses quesitos ambientais que podem interferir diretamente positiva e 
negativamente na produção de mel, Guimarães (1989), cita que pela sua natureza a apicultura 
é uma atividade conservadora das espécies, pois não é destrutiva como a maioria das atividades 
rurais sendo uma das poucas atividades agropecuárias que preenche todos os requisitos do tripé 
da sustentabilidade: o econômico porque gera renda para os agricultores; o social porque utiliza 
a mão-de-obra familiar no campo, diminuindo o êxodo rural; e o ecológico porque não se 
desmata para criar abelhas. As abelhas nativas acabam tendo um papel fundamental no meio 
ambiente e uma responsabilidade muito grande no que diz respeito à polinização das floradas 
das árvores (LAZZAROTO; CERICATO, 2014). 
 
4. O CASO DA PRODUÇÃO DE MEL APÍCOLA 
 
As etapas de processamento do mel são definidas pelas seguintes ações demonstradas 
no Fluxograma 1 abaixo: 
 
6 
 
Maio de 2019. 
Fluxograma 1. Etapas de processamento do mel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaborado pelo Autor (2019). 
 
Mediante a essas etapas de processamento, em algumas destas podem ocorrer geração 
de impactos que poderão interferir tanto na qualidade do produto quanto ao meio ambiente. Por 
esse motivo, serão citados no Quadro 1 abaixo, os impactos gerados por cada etapa e as 
possíveis ações corretivas. 
 
Quadro 1. Sistematização de impactos e ações corretivas. 
Etapa Impacto positivo Impacto negativo Ações corretivas 
 
 
Recebimento das 
melgueiras 
 
Matéria-prima depois de 
produzida, é transportada 
até a recepção para o 
posterior processamento. 
Falta do bem-estar das abelhas que 
poderá prejudicar a qualidade do 
mel dependendo de onde as 
mesmas irão buscar o néctar. Falta 
de floração, pode causar escassez 
alimento e consequentemente pela 
falta de produto. 
 
Prestar atenção no 
local onde o apiário 
for instalado e prezar 
pelo bem-estar das 
colmeias. 
Recebimento das 
melgueiras
Seleção e limpeza 
prévia:
retirada de abelhas 
mortas, ceras e 
própolis.
Desoperculação:
retirada da cera com 
garfo 
desoperculador.
Centrifugação:
retirada do mel dos 
favos.
Filtragem:
filtragem de 
impurezas e pequenos 
resíduos gerados pela 
centrifugação.
Decantação:
sujidades menos 
densas ficam na parte 
superior do decantador.
Envase:
recipientes limpos e 
higienizados.
Armazenamento:
temperatura amena e 
sem umidade.
7 
 
Maio de 2019. 
Etapa Impacto positivo Impacto negativo Ações corretivas 
Seleção e limpeza 
prévia 
- - - 
 
 
Desoperculação: 
 
 
Opérculo fechado 
significa que o mel está 
maduro, pronto para 
colheita. 
 
 
Geração de cera para descarte ou 
seja, geração de resíduos sólidos. 
 
A cera que foi 
resultada da 
desoperculação pode 
ser reaproveitada para 
a reutilização. 
 
Centrifugação 
 
Extração do mel. 
 
Geração de cera para descarte ou 
seja, geração de resíduos sólidos. 
A cera que foi 
resultada da 
desoperculação pode 
ser reaproveitada para 
a reutilização. 
 
Filtração 
 
Mel límpido e isento de 
impurezas vistas a olho 
nu. 
 
Descarte de pequenas sujidades. 
 
- 
Decantação Mel pronto para envase. Descarte de pequenas sujidades. - 
 
 
Envase 
 
O produto é embalado 
em recipiente limpo e 
higienizado para a 
comercialização. 
 
 
Geração de resíduos após o 
consumo do produto. 
Investir em 
embalagens que 
possam ser 
reutilizadas 
posteriormente pelo 
consumidor. 
 
 
Armazenamento 
 
O produto é armazenado 
em local adequado para 
conservação de sua vida 
útil (até 2 anos). 
 
Fatores externos climáticos 
interferem diretamente em sua 
qualidade. 
Comunicação com a 
sociedade sobre a 
importância da 
preservação ao meio 
ambiente e realização 
de parâmetros de 
qualidade. 
 
Fonte: Elaborado pelo Autor (2019). 
8 
 
Maio de 2019. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Para a produção de mel a preservação do meio ambiente é de fundamental importâncias 
já que compromete diretamente a produção e qualidade final do produto. A degradação 
ambiental pode ser causada pelo avanço tecnológico e também pela globalização econômica, 
portanto, a diminuição dos impactos ambientais não depende apenas de mudanças tecnológicas, 
mas também de mudanças sociais. 
Os resíduos gerados pelo processamento do mel, podem ser na sua maioria 
reaproveitados após o processamento tornando atividade apícola dentro da agricultura uma das 
poucas atividades que não causam impactos negativos ao ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Maio de 2019. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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EMBRAPA. Mel: características e propriedades / Ricardo Costa Rodrigues de Camargo [et 
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ISSN 0104- 866X; 1501. 
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Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2017. 86 p.: 
GUIMARAES, N. P. Apicultura, a ciência da longa vida. Ed. Itatiaia Ltda. Belo Horizonte, 
1989. 
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LACERDA, J. J. J.; SANTOS, J. S.; SANTOS, S. A.; RODRIGUES, G. B.; SANTOS, M. L. 
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LAZAROTTO, Wilton; CERICATO, Alceu. Proposta de incentivo a atividade apícola 
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http://brazilletsbee.com.br/inteligencia_comercial_abemel_abril_2016.pdf
10 
 
Maio de 2019. 
<http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2014/04/Wilton-Lazarotto.pdf>. 
Acesso em: 19 mai. 2019. 
LOPES, J. R. M. Sistema de gestão ambiental integrada – SGAI: uma análise econômica 
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Sustentável do Rio de Janeiro, FGV, Rio de Janeiro, 2004. 
MOREIRA, A. S. Apicultura. Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1996. 
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NASCIMENTO, L. F. Gestão ambiental e sustentabilidade. Florianópolis: Departamento 
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OGGIONIA, G.; RICCARDIA, R.; TONINELLIB, R. Ecoefficiency of the world cement 
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RACOWSKI, I. et al. Ação Antimicrobiana do Mel em Leite Fermentado. Revista Analytica. 
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SANTOS, C. S.; RIBEIRO, A. S. Apicultura uma alternativa na busca do desenvolvimento 
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http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2014/04/Wilton-Lazarotto.pdf

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