Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR LESÕES CELULARES LESÃO CELULAR REVERSÍVEL Quando o estímulo é retirado, as alterações são desfeitas Principais marcos: redução da fosforilação oxidativa, depleção do armazenamento de energia na forma de ATP e tumefação da célula causada por alterações da concentração de íons e influxo de água MORTE CELULAR Persistência do dano Célula não pode se recuperar e morre NECROSE Forma “acidental” e desregulada de morte celular Danos às membranas celulares e perda da homeostase dos íons Quando a lesão é grave, as enzimas lisossômicas entram no citoplasma e digerem a proteína Conteúdos celulares também são perdidos para o espaço extracelular, causando uma resposta imunológica que culmina na inflamação É sempre um processo patológico Também pode ser programada -> necroptose APOPTOSE Suicídio da célula Ocorre também quando o DNA ou as proteínas são lesados de forma irreparável Não existe reação inflamatória (o conteúdo celular não é perdido) Chamado de morte celular programada Diferente da necrose, auxilia muitas funções normais CAUSAS DA LESÃO CELULAR PRIVAÇÃO DE OXIGÊNIO A hipóxia causa lesão por reduzir a respiração oxidativa aeróbica Suas causas incluem: a redução do fluxo sanguíneo (isquemia), a oxigenação inadequada do sangue e a redução da capacidade de transporte de oxigênio Dependendo da gravidade, as célular podem se adaptar, sofrer lesão ou morrer AGENTES FÍSICOS Trauma mecânico, extremos de temperatura, alteração de pressão atmosferias, radiação e choque elétrico AGENTES QUÍMICOS/DROGAS Substâncias simples como a glicose ou sal podem lesionar a célula Até mesmo o O2 pode ser tóxico Álcool e outras drogas AGENTES INFECCIOSOS Bactérias, fungos, vermes... REAÇÕES IMUNOLÓGICAS Ataque ao próximo Excesso da resposta inflamatória DEFEITOS GENÉTICOS Lesão devido à deficiência de proteínas funcionais Polimorfismos DESEQUILÍBRIOS NUTRICIONAIS LESÃO REVERSÍVEL A lesão reversível é caracterizada por: 1. Tumefação generalizada da célula e de suas organelas 2. Formação de bolhas na membrana plasmática 3. Destacamento dos ribossomos do RE 4. Agregação da cromatina nuclear 5. Diminuição da produção de ATP 6. Perda da integridade da membrana celular 7. Deficiência na síntese de proteínas 8. Danos ao citoesqueleto e ao DNA Danos mitocondriais severos com depleção do ATP e ruptura de membranas lisossômicas e plasmática estão tipicamente associadas com a necrose Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR É vista na microscopia principalmente por tumefação celular e degeneração gordurosa A tumefação surge quando as células se tornam incapazes de manter a homeostase hidroeletrolítica e é resultante da faência das bombas de íons A degeneração gordurosa ocorre na lesão hipóxica e em várias formas de lesão metabólica ou tóxica. Surgimento de vacúolos lipídicos no citoplasma MORFOLOGIA A tumefação celular, quando afeta muitas células, provoca certa palidez, aumento do turgor a aumento do peso do órgão Podem ser observados pequenos vacúolos claros dentro do citoplasma Esse padrão é chamado de alteração hidrópica ou degeneração vacuolar As células podem ainda, mostrar um aumento da coloração pela eosina Como alterações ultraestruturais, temos: 1) Alterações da membrana plasmática: formação de bolhas 2) Alterações mitocondriais: tumefação e aparecimento de densidade amorfas 3) Dilatação do retículo endoplasmático: destacamento dos polissomas, figuras de mielina podem estar presentes 4) Alterações nucleares: desagregação dos elementos granulares e fibrilares MECANISMOS Alguns princípios são pertinentes à maioria das formas de lesão celular A RESPOSTA CELULAR ao estímulo nocivo depende do tipo de agressão, da duração e de sua intensidade As CONSEQUÊNCIAS DA LESÃO celular dependem do tipo, estado e adaptabilidade da célula agredida A LESÃO CELULAR é resultante de diferentes mecanismos bioquímicos que agem em componentes celulares essenciais. Os componentes mais lesados são as mitocôndrias, as membranas celulares, a maquinaria de síntese e empacotamento de proteínas e o DEPLEÇÃO E ATP A redução dos níveis de ATP é a causa principal da morte celular por necrose A depleção de ATP e a redução de síntese de ATP são frequentemente associadas a lesão isquêmica e química A principal via nas células é a fosforilação oxidativa. A segunda é a via glicolítica que pode gerar ATP na ausência de 82 As principais causas da depleção são a redução do fornecimento de oxigênio e nutrientes, danos mitocondriais e a ação de algumas substâncias tóxicas BOMBA DE SÓDIO A atividade da bomba de sódio é reduzida. A falha desse sistema de transporte leva à entrada de sódio e sua acumulação dentro das células e difusão do potássio para fora Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR O ganho final de soluto é acompanhado por um ganho isosmótico de água, causando a tumefação e dilatação do RE METABOLISMO ENERGÉTICO O metabolismo energético celular é alterado, estimulando então a atividade de cinases e fosforilases que levam a uma taxa aumentada de glicólise anaeróbica, com o propósito de manter a energia da célula através do metabolismo da glicose derivada do glicogênio As reservas de glicogênio são então rapidamente exauridas A glicólise resulta em acúmulo de ácido lático, o que diminui o pH e consequentemente a atividade de muitas enzimas CÁLCIO A falência da bomba de Ca+ leva ao influxo de Ca+, causando mais danos OUTRAS CONSEQUENCIAS Diminuição da síntese proteica Resposta de proteína mal dobrada Dano irreversível às mitocôndrias que leva à necrose DANOS MITOCONDRIAIS Ocorre por aumento de Ca++ citosólico, espécies reativas de oxigênio e privação de oxigênio As três principais consequências são: 1 Formação de um canal de alta condutância na membrana (poro de transição de permeabilidade mitocondrial) Isso leva à perda do potencial de membrana mitocondrial, resultando em falha na fosforilação oxidativa e na depleção progressiva do ATP Tudo isso culmina na necrose da célula 2 A fosforilação oxidativa anormal também conduz à formação de espécies reativas de oxigênio As mitocôndrias abrigam entre suas membranas interna e externa várias proteínas capazes de ativar as vias apoptóticas, incluindo o citocromo C e as caspases (proteínas que ativam indiretamente enzimas indutoras da apoptose) INFLUXO DE CÁLCIO E PERDA DA HOMEOSTASE DO CÁLCIO A diminuição do cálcio protege as células de lesões induzidas por muitos estímulos nocivos A isquemia e certas substâncias citosólicas causam um aumento na concentração de cálcio citosólico, inicialmente pela liberação do Ca++ dos estoques intracelulares e, posteriormente, pelo aumento do influxo através da membrana plasmática O acúmulo de cálcio leva à abertura de poros de transição de permeabilidade mitocondrial - > falência na geração de ATP Aumento de cálcio também causa a ativação de diversas enzimas com efeitos deletérios nas células. Incluem as fosfolipases (danos às membranas), proteases (clivam as proteínas de membrana e do citoesqueleto), as endonucleases (fragmentação da cromatina e do DNA) e as ATPases (acelerando o esgotamento de ATP) Indução da apoptose pela ativação direta das caspases e pelo aumento da permeabilidade mitocondrial ACÚMULO DE RADICAISLIVRES Especialmente as espécies reativas de oxigênio Radical livre: espécies químicas com um único elétron não emparelhado. Eles são reativos e atacam e modificam moléculas adjacentes As ERO são um tipo de radical livre derivado do oxigênio. São produzidos normalmente, no entanto, degradado O aumento da produção de ERO ou a diminuição na sua eliminação provoca o excesso desses radicais livres causando o estresse oxidativo Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR Essas ERO são produzidas também em grandes quantidades por leucócitos ativados (principalmente neutrófilos e macrófagos), durante uma reação inflamatória, auxiliando na destruição de micróbios e remoção de indesejados GERAÇÃO DE RADICAIS LIVRES Pode ocorrer por: 1) Reações de redução-oxidação que ocorrem durante processos metabólicos normais 2) Absorção de energia radiante 3) Inflamação 4) Metabolismo enzimático de substancias químicas exógenas ou fármacos 5) Metais de transição: ferro e cobre 6) Óxido nítrico REMOÇÃO DE RADICAIS LIVRES Naturalmente instáveis e se decompõem espontaneamente As células desenvolveram mecanismos enzimáticos e não enzimáticos para remover radicais livres: 1) Antioxidantes: vitaminas lipossolúveis E e A e ácido ascórbico 2) Reatividade dos metais de transição é minimizada pela sua ligação com proteínas de armazenamento (ferritina) 3) Enzimas que quebram os radicais em H2O2 e O2: catalase, superóxido dismutase e glutationa peroxidase EFEITOS PATOLÓGICOS Peroxidação lipídica nas membranas: lesão extensa Modificação oxidativa de proteínas: pode danificar os sítios ativos, romper a conformação e intensificar a degradação ou mal dobramento delas Lesões no DNA: pois são quebradas as cadeias simples e duplas do DNA DEFEITOS NA PERMEABILIDADE DA MEMBRANA A perda precoce da permeabilidade seletiva da membrana é uma característica constante na maioria das formas de lesão celular (exceto apoptose) MECANISMOS Nas células isquêmicas, os defeitos são resultado da depleção de ATP e da ativação cálcio mediada por fosfolipases Espécies reativas de oxigênio: peroxidação lipídica Diminuição da síntese de fosfolipídios: função mitocondrial defeituosa ou hipóxia, diminuindo ATP e afetando vias biossintéticas Aumento na quebra de fosfolipídios: ativação de Ca++ que lesa a membrana e contribui para o acúmulo de produtos de degradação dos lipídios Anormalidades citoesqueléticas CONSEQUÊNCIAS Dano à membrana mitocondrial Dano à membrana plasmática: perda do equilíbrio osmótico e influxo de líquidos e íons Lesão às membranas dos lisossomos DANOS AO DNA E ÀS PROTEÍNAS As células naturalmente possuem mecanismos de reparo do DNA, porém, se ele é muito grave para ser corrigido, a célula se suicida por apoptose LESÃO REVERSÍVEL X IRREVESÍVEL O “ponto de não retorno” ainda não é completamente definido Dois fenômenos, contudo, caracterizam consistentemente a irreversibilidade: 1) Incapacidade de reverter a disfunção mitocondrial 2) Alterações profundas na função da membrana A perda de proteínas intracelulares através da membrana da célula lesa e, subsequentemente, para a circulação sanguínea, fornece um meio de detecção de lesão celular tecido-específica e necrose usando amostras de sorosanguíneo Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR NECROSE Aparência morfológica é resultado da desnaturação de proteínas intracelulares e da digestão enzimática da célula lesada São incapazes de manter a integridade da membrana e seus conteúdos são liberados para o meio externo, causando inflamação MORFOLOGIA Mostram eosinofilia aumentada, atribuída à perda do RNA citoplasmático e também às proteínas citoplasmáticas desnaturadas Possui uma aparência mais homogênea e vítrea (perda de glicogênio) Quando o citoplasma se torna vacuolado significa que as enzimas já digeriram as organelas citoplasmáticas As figuras de mielina substituem as células mortas. Elas são massas fosfolipídicas espiraladas, originadas de membranas celulares lesadas No final, as células mortas podem sofrer calcificação Em relação às alterações nucleares, aparecem três padrões: 1) Cariólise: a basofilia da cromatina pode esmaecer, o que reflete a perda de DNA pela ação das endonucleases 2) Picnose: retração nuclear e aumento da basofilia. Cromatina condensa-se numa massa sólida contraída basófila 3) Cariorrexe: núcleo picnótico sofre fragmentação TIPOS DE NECROSE COAGULATIVA A arquitetura básica dos tecidos mortos é preservada por alguns dias Tecidos afetados apresentam uma consistência firme Células anucleadas e eosinófilas, que posteriormente são removidas por fagocitose A isquemia causada por obstrução de um vaso provoca necrose de coagulação em todos os órgãos, exceto no cérebro Área localizada de necrose de coagulação é chamada de infarto LIQUEFATIVA Digestão de células mortas, sendo então uma massa viscosa líquida Infecção bacterianas focais ou, ocasionalmente fúngicas (estimulam o acúmulo de leucócitos e a liberação de suas enzimas) Presença de pus Morte por hipóxia de células do SNC se manifestam por necrose liquefativa GANGRENOSA Geralmente o nome é aplicado a um membro que perdeu o suprimento sanguíneo e que tenha sofrido necrose Quando a infecção bacteriana se superpõe, ocorre ainda uma necrose liquefativa e é chamada de gangrena úmida CASEOSA Focos de infecção tuberculosa Aparência friável esbranquiçada Exibe uma coleção de células rompidas ou fragmentadas e restos granulares amorfos, delimitados por uma boda inflamatória distinta Essa aparência de foco de inflamação é conhecida como granuloma Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR GORDUROSA Áreas focais de destruição adiposam tipicamente resultante da liberação de lipases pancreáticas Ocorre em pancreatite aguda As enzimas pancreáticas liquefazem as membranas dos adipócitos do peritônio e liberam ácidos graxos a partir de triglicerídeos. Estes se combinam com o cálcio produzindo áreas calcárias brancas (saponificação) FIBRINOIDE Observada em reações imunes que envolvem vasos sanguíneos Ocorre quando complexos de antígenos e anticorpos são depositados nas paredes das artérias Esses depósitos de “imunocompleos” se combinam com a fibrina e extravasam, resultando em uma aparência róseo-brilhante, conhecido como FIBRINOIDE CORRELAÇÕES LESÃO ISQUÊMICA E HIPÓXIA A isquemia é provocada pela redução do fluxo sanguíneo e resulta da hipóxia, geralmente devido à obstrução mecânica arterial Também compromete o fornecimento de substratos para a glicólise MECANISMOS Quando a pressão de oxigênio dentro da célula diminui, ocorre a perda da fosforilação oxidativa e diminuição da geração de ATP Isso resulta na falha da bomba de sódio, com grande influxo de sódio e água, causando tumefação Ocorre também o influxo de cálcio, que possui efeitos deletérios Perda progressiva de glicogênio e redução da síntese de proteínas Citoesqueleto se dispersa e leva à formação de bolhas. Surgimento de figuras de mielina Mitocôndrias se encontram tumefeitas e ocorre perda do controle do volume, ficando este dilatado Se os estímulos persistir, os componentes celulares são progressivamente degradados As células mortas são substituídas por grandes massas na forma de figuras de mielina Elas são fagocitadas por leucócitos Pode ocorrer calcificação Níveiselevados de creatina-cinase MB são sinais de infarto do miocárdio ANOTAÇÕES ADICIONAIS DEGENERAÇÕES Esgotamento de ATP: aumenta íons dentro da célula -> precisa entrar água para diluir. Degeneração hidrópica Oncose: o máximo que a célula consegue aguentar de água antes de sofrer lise Esgotamento de ATP: diminui o pH porque tem a respiração anaeróbica acontecendo. A formação de ácido lático diminui esse pH Não é qualquer quantidade de ERO que causa estresse oxidativo. O estresse é o desbalanço entre a produção de radicais livres e o sistema antioxidante do corpo Quadros inflamatórios intensos: muitos plasmócitos -> lesão persistente por MUITO tempo. Quando é assim, agride vasos, tecidos... -> ocorre formação de fibrina, que adere à parede dos vasos e impede o seu bom funcionamento. Pacientes com lúpus, por exemplo, vão à óbito por insuficiência no rim, alta pressão arterial... Material hialino: cor rosa -> é proteína. Ex: corpúsculos de Russel, de Mallory.... Resumo realizado por Yasmin Duarte (@yasduarte.md) Robbins p. 89 DEGENERAÇÕES CELULARES E MORTE CELULAR Acúmulo de triglicerídeos -> muitos ácidos graxos Quando diz: hepatócito vacuolizado: não necessariamente é gordurosa. Pode ser hidrópica Degeneração: é um acúmulo DENTRO da célula. Por isso, não existe degeneração intersticial Quadros crônicos com exacerbação da resposta inflamatória -> possuem ESTRESSE OXIDATIVO Xantogranuloma: nódulos na pele -> acúmulo de colesterol. Causado por dislipidemia Xantoma/xantelasma: também associado com dislipidemia Macrófagos xantolisados: macrófagos que estão fazendo fagocitose de gorduras Macrófagos espumosos: fagocitam substâncias que ainda não se sabe o que é. Pode ser gordura também Colesterolose NECROSE Não é porque o paciente tem morte celular que signifique que ele vai a óbito Relacionado com o período após a oncose -> ocorre lise das membranas A lise faz com que o conteúdo celular extravase -> leva à inflamação SEMPRE QUE TIVER NECROSE, TERÁ UM PROCESSO INFLAMATÓRIO ASSOCIADO Eosinofílico: muita base. Ausência ou diminuição de componentes ácidos. Componentes ácidos estão no núcleo Acompanha a oncose: 1) Picnose: núcleo fica pequeno e mais roxo 2) Cariorrexe: fragmentação nuclear (na microscopia: célula com muitos “pequenos núcleos”) -> não confundir com neutrófilo. É menor, mais escuro e pode estar na periferia 3) Cariólise: “virar pó”. Chamado de células fantasmas. O formato da célula ainda fica por um tempo Cada tipo de necrose vem de um mecanismo Por hipóxia: necrose coagulativa. Mantém o arcabouço tecidual. É chamada assim pq tende a se unir e ficar aglomerada, não tem coagulação Coagulo: hemácias + plaqueta + fibrina NECROSE LIQUEFATIVA vem pela perda do arcabouço tecidual, não só por pus. Na microscopia fica uma parte branca ANGINA PECTURIS: angina de peito. Causa dor e não tem necrose x Infarto: mesma sintomatologia da angina, mas com necrose ANGINA DE LUDWIG: abcesso mais agressivo, tem que ser retirado cirurgicamente NECROSE CASEOSA: padrão coagulativo (tendência a se unir), aspecto amolecido e presença de gigantócitos (acúmulo de vários macrófagos) GRANULOMA: presença de fibras, isolar o microorganismos FIGURAS DE MIELINA: calcificação NECROSE GORDUROSA: padrão liquefativo GANGRENA: seca -> coagulativa. Acontece em periferias. Vasoconstrição, sangue não chega. Úmida -> em cima da gangrena seca tem uma infecção secundária
Compartilhar