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Dir Civil II - Semana 4

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DIREITO CIVIL II - MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES II  - Semana 4
Título
4 - MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES
II 
Tema
MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES II 
Objetivo
• Compreender as
características da obrigação de dar coisa incerta;
• Diferenciar a a obrigação de dar coisa incerta das obrigações de dar
coisa certa e de restituir, analisando-as criticamente;
• Compreender o
processo obrigacional das dívidas genéricas;
• Perceber as
transformações nas relações obrigacionais de dar coisa certa ou incerta com o
advento da Lei 8.078/90. 
Estrutura do
Conteúdo
Aplicação a
CASO CONCRETO 1 
João, que era
milionário, deixou em seu testamento para a prima Gertrudes "um apartamento
no Guarujá". No entanto, apesar de ter muito dinheiro e muitas
propriedades, não tinha nenhum apartamento no Guarujá na época do seu
falecimento. Os dois filhos, adultos, de João, queriam fazer a partilha entre
eles. No entanto, o Juiz determinou que fosse comprado um apartamento no
Guarujá para a prima Gertrudes. Os filhos então, queriam comprar uma kitnet bem barata para a prima Gertrudes e ficar com o
resto do dinheiro. No entanto, o Juiz escolheu um apartamento mediano para a
prima Gertrudes. Insatisfeitos os filhos de João procuram um advogado que os
esclarece que a decisão do juiz está correta. Concorde ou discorde justificando
sua resposta doutrinária e juridicamente. 
 
QUESTÃO OBJETIVA
1 
Na obrigação de dar
coisa incerta o bem deve ser: 
(A) Necessariamente
individualizado. 
(B) Indicado pelo
gênero. 
(C) Totalmente
indeterminado. 
(D) Indicado ao
menos pelo gênero e pela quantidade. 
(E) Indicado ao
menos pela qualidade. 
 
QUESTÃO OBJETIVA 2 
Em conformidade com
o Código Civil brasileiro, com relação às obrigações de dar, é correto afirmar:
(A) Se a obrigação
for de restituir coisa certa, e esta, sem culpa do devedor, se perder antes da
tradição, a obrigação não se resolverá mas, responderá este por perdas e danos.
(B) Nas obrigações de dar coisa incerta determinadas pelo gênero e pela
quantidade, em regra, a escolha pertence ao devedor. 
(C) A obrigação de
dar coisa certa, em regra, abrangerá somente os acessórios previamente
mencionados. 
(D) Nas obrigações
de dar coisa certa, até a tradição, pertence ao credor a
coisa, com os seus melhoramentos, bem como os frutos percebidos. 
(E) Nas obrigações
de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou
deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito.

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