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Resumo G1
LEITURA - INTERPRETAÇÃO - PRÁTICA TEXTUAL
 
 
1 – LEITURA (INTERPRETAÇÃO) DE PERIÓDICOS PARA APRIMORAR CONHECIMENTOS GERAIS
 
2 – LEITURA (INTERPRETAÇÃO) DE TEXTOS DE QUALIDADE (CONY, RUBEM BRAGA) PARA APRIMORAR A ESCRITA
 
CONCLUSÃO- 1ª AVALIAÇÃO COM QUESTÕES DE CONHECIMENTOS GERAIS e INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.
 
3 – PRÁTICA TEXTUAL
 
3.1 TEMAS QUE SÃO PAUTA CONSTANTE NA MÍDIA (CRISE ECONÔMICA) – apuração + redação
 
3.2 – TEMAS LIVRES / CRIATIVIDADE
Ela pode perguntar sobre o PAC, ministro do planejamento (Rogerio Santanna) e Obama+pacote econômico, Coreia do norte ameaça voos civis da coreia do sul. crise economica. palestina hamas etc. crise oferece chances ao clima disse hillary clinton. 
 
Carta Capital, Observatório da Imprensa - mídia se auto-criticando+o que nao está nos jornais, 
 
 
Crônica de Carlos Heitor Cony- “Salão dos românticos” 
Qual o tema central deste texto? Exemplifique.
 
Destaque algumas palavras ou expressões que ajudam no entendimento da idéia central do texto?
Se este anexo tiver imagens, elas não serão exibidas.  Baixar o anexo original
 
 
 
 
A grande arte de escrever  
Considerações importantes ...
 
 
 
 
Características do bom texto 
Clareza – texto claro é aquele que não precisa de explicação/ tradução. 
Objetividade – texto objetivo é aquele que vai direto ao assunto, sem rodeios, nariz-de-cêra. 
Precisão – texto preciso é aquele que mais se aproxima da realidade do fato. 
Concisão – texto conciso é aquele texto “enxuto”. que não diz / relata mais do que o necessário. 
 
 
 
 
Os formatos textuais 
Narração – é o texto que apresenta o relato de um fato. A maior parte dos textos da mídia impressa (jornais especificamente) são narrativos. 
Descrição – é o texto que traça um perfil (de uma pessoa, de um ambiente ...), criando para o leitor uma imagem, uma cena. 
Dissertação – é o texto que defende uma tese, um argumento. São exemplos na mídia impressa os editoriais, as colunas, os artigos assinados. 
 
 
 
 
Dicas de um grande poeta: Carlos Drummond de Andrade 
“ Escrever é a arte de cortar palavras ... é 10% inspiração e 90% transpiração.  
Trechos da última entrevista concedida por Drummond – Caderno Idéias – JB – 22/08/1987 
“Antes, as pessoas que sabiam escrever a língua se destacavam na literatura e nas artes em geral. Mas hoje há escritores premiados que não conhecem a língua natal... 
“Quem hoje não sabe a língua e se manifesta mal é que aprendeu de maus professores. A decadência do ensino no Brasil é uma coisa que tem pelo menos trinta a quarenta anos - e talvez mais”. 
“Precisamos educar o Brasil/ Compraremos professores e livros/ assimilaremos finas culturas/ abriremos dancings e subvencionaremos as elites/ Cada brasileiro terá sua casa/ com fogão e aquecedor elétrico, piscina/ salão para conferências científicas./ E cuidaremos do Estado Técnico(Hino Nacional - trecho) 
 
 
 
 
Dicas da aula de hoje...  
 
O bom texto deve ser: objetivo, claro, preciso. 
São necessárias várias revisões, cortes. Não é permitido ter preguiça: é tarefa árdua, cansativa, mas prazerosa para quem gosta. 
É preciso GOSTAR ! 
Não repita palavras ! As repetições demonstram pobreza vocabular. 
 
 
 
 
Clarice Lispector 
 
“Eu não escrevo o que quero, escrevo o que sou.“
“Eu escrevo sem esperança de que o que eu escrevo altere qualquer coisa. Não altera em nada... Porque no fundo a gente não está querendo alterar as coisas. A gente está querendo desabrochar de um modo ou de outro..."
 
 
 
 
Tipos de Lead 
Além do lead clássico, existem outras maneiras do texto ser iniciado. 
Lead Pergunta – é quando o texto começa com uma pergunta, desde que relevante, impactante. 
Lead Declaração – é quando o texto começa com uma declaração importante, que resuma a idéia mais importante. 
Lead Número – é quando o texto já começa citando números, que devem ser importantes, impactante (a importância ou não será determinada pelo contexto). 
 
 
 
 
Lead (continuação) 
Lead Comparação – iniciar o texto com uma comparação, que deverá ser original, importante. Criativa !!!! 
Lead Tema – quando o texto começa com o tema de determinado evento. 
Lead Conclusão Genérica – é quando o texto começa concluindo genericamente sobre algum fato, sem ser específico, sem “entrar no detalhe”. 
Lead Diálogo – começar o texto com um diálogo, desde que importante, que cause impacto. 
Um remédio previsível, tardio e de eficácia incerta. Assim boa parte dos especialistas avaliou a redução da taxa básica de juros (Selic) em 1,5 ponto percentual (11,25% ao ano), a maior desde 2003, um dia depois de o Brasil acordar com o fantasma da recessão, indicado pela queda de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) – soma das riquezas nacionais – no terceiro trimestre do ano passado. Para a professora de Economia da PUC-Rio Eliane Gotlieb, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central poderia “ser mais ousada”: 
– Havia condições para diminuir em mais 0,25 ou 0,5 ponto percentual, sem comprometer a coerência e credibilidade do Banco Central. O importante é manter a intenção de baixar gradativamente os juros – observa a professora. 
Apesar do corte, o Brasil continua como o país de maior taxa de juro real: 6,5% ao ano, descontada a inflação. Eliane ressalva que o combate à “marolinha” transformada em tsunami exige um conjunto de esforços além do alívio monetário. O governo, diz a especialista, deve ter mais cautela e austeridade na aplicação dos recursos públicos e coordenar ações para impulsionar o crédito, especialmente em segmentos estratégicos, como a construção civil. 
A professora lembra que a capacidade de a economia reagir e afastar o risco de recessão depende, entre outros fatores, à capacidade de o recuo da Selic¸ taxa básica de referencial, converter-se em crédito mais barato para o consumidor. Em fevereiro, a taxa média de juros referente a operações de crédito para pessoas físicas caiu pelo terceiro mês seguido. Recuou de 7,57% para 7,47% ao mês, de acordo com a Associação Nacional dos Executivos de Finanças. Até que ponto tais mudanças serão suficientes para recolocar o país na rota do crescimento é uma questão que desafia os especialistas. 
– A economia precisa de juros mais baixos para que o bolso do consumidor seja realmente aliviado. A tendência é que a taxa continue caindo. O ideal seria 8% ao ano. O maior problema é que, por medo da inadimplência, os bancos mantém suas taxas altas – explica Eliane. 
Na opinião da professora, a redução de 3,6% do PIB entre outubro e dezembro de 2008 – pior resultado desde o Plano Collor, em 1990 – representa uma desaceleração forte. “Não foi causada por algo que o governo fez ou deixou de fazer, e sim devido à inserção do Brasil no mundo. Nós exportamos muito e o crédito internacional paralisou as atividades”, avalia. 
Enquanto os números recentes ameaçam pôr o Brasil na rota do tsunami mundial, empresários cobram do Planalto um pacote de ações contra o afogamento. Na PUC-Rio, a crise afetou o dia-a-dia dos comerciantes. “As vendas de livros diminuíram muito. Estamos importando pouquíssimo, pois os preços e os prazos de entrega aumentaram”, conta Aldevino Fernandes, gerente da livraria Carga Nobre. Na luta contra o prejuízo, ele negociou descontos com as editoras e aumentou as promoções para estudantes. 
Já na lanchonete Fastway, nem sinal de marola. Segundo a supervisora Aline Anunciação, o movimento está maior do que no semestre passado. “A crise não nos afetou”, afirma
http://www.criticos.com.br/new/artigos/critica_interna.asp?secoes=1&artigo=1561
Denis= safadao
Dario= jogador
Reginaldo= BOLADAOOOOOO
Dinho= evangélico 
 
Há, ao longo de Linha de Passe , o prenúncio de uma tragédia envolvendo os personagens. 
 
Deixam claro que estão procurando falar sobre personagens/pessoas que lutam para afirmar a própria identidade em meio à massa de anônimos, para dizer a que vieram, para, enfim, se revelar como indivíduos específicos. 
Dinho leva Dario, desmaiado,para o chuveiro e também acaba entrando debaixo d’água. (METÁFORA!)
# LINHA DE PASSE 
Brasil, 2008 
Direção: WALTER SALLES, DANIELA THOMAS
Roteiro: BRAULIO MONTOVANI, WALTER SALLES, DANIELA THOMAS
Produção: MAURÍCIO ANDRADE RAMOS, REBECCA YELDHAM
Música: GUSTAVO SANTAOLALLA
Fotografia: MAURO PINHEIRO JR.
Elenco: SANDRA CORVELONI, VINICIUS DE OLIVEIRA, JOÃO BALDASSERINI, JOSÉ GERALDO RODRIGUES, KAIQUE DE JESUS SANTOS
Duração: 113 minutos
http://blog.telecine.com.br/cultblog/
quem quer ser um milionario
PLANEJAMENTO TEXTUAL 
TÓPICOS PRINCIPAIS
continuação ... 
PLANEJAMENTO TEXTUAL 
Leia o tema com atenção pelo menos três vezes. Entenda-o. Pense nele. Questione. É isso mesmo? Concordo? Não concordo? Por quê? Há exemplos que ilustram a afirmação? As perguntas ajudam você a criar idéias.  
 
2. Planeje o texto: delimite o tema, defina o objetivo, selecione as idéias capazes de sustentar a tese. Depois, faça um plano como este:  
Assunto: erros de português  
 
Tópico: a escola e o mercado de trabalho excluem os que não dominam o português correto  
 
Objetivo: demonstrar que falar bem é condição para prosperar nos estudos e no emprego  
 
Frase que sintetiza o objetivo do texto: Para o cidadão comum, não existe anistia gramatical. O mercado profissional e o ambiente educacional não perdoam.  
Argumentos capazes de sustentar a tese: 
Aceitar os erros de português é justificável academicamente, não no mercado.  
 
2. Para prosperar num emprego, a pessoa é obrigada a falar pelo menos sem erros vexaminosos.  
 
3. Expressar-se mal é o caminho da exclusão.  
 
Com o plano feito, é hora de redigir.  
 
 
continuação..... 
Seja simples. Palavras e frases pomposas funcionam como cortina de fumaça entre você e o examinador. Fique à vontade. Escreva naturalmente.  
 
Use a norma culta, a forma que você aprendeu na escola. Não recorra a gírias, chavões, frases feitas ou neologismos.  
 
Prefira frases curtas.  
 
Construa frases na ordem direta. Ficam mais claras e dão menos problemas de pontuação.  
 
Cuidado com os erros de distração: concordância, sobretudo na voz passiva com se; vírgula separando o sujeito do verbo ou o verbo do objeto; ambigüidade, principalmente por causa do pronome possessivo; rima de palavras.  
 
Revise. Sua redação tem começo, meio e fim? Você defendeu seu ponto de vista? Escreveu parágrafos com tópico frasal e desenvolvimento? O texto soa natural? As idéias estão articuladas? Há uma progressão do tema? Sua redação começa com uma frase atraente? Termina com fecho de ouro? 
O TEXTO PLANEJADO  
 
 
continuação ... 
Gilberto Dimenstein  
 
Aceitar os erros de português, valorizando os usos e costumes orais, é justificável academicamente. No caso brasileiro, tornou-se questão da esfera do politicamente correto desde que Luiz Inácio Lula da Silva virou presidente da República sem deixar de tropeçar em concordâncias e regências.  
 
Pega mal -- muito mal, aliás -- abordar criticamente os deslizes primários de Lula na norma culta. Rebatem-se as críticas com considerações sobre o preconceito, falta de respeito com o povo, insensibilidade social. O problema é que, para o cidadão comum, não existe anistia gramatical. O mercado profissional e o ambiente educacional não perdoam.  
 
Goste ou não, para prosperar num emprego, o indivíduo é obrigado a falar corretamente, pelo menos sem erros vexaminosos. É algo parecido com se vestir adequadamente. Na seleção profissional, os entrevistadores medem o candidato pela capacidade de articulação e expressão. É o primeiro quesito eliminatório.  
 
continuação ... 
Os gramáticos mais flexíveis lançam arrazoados interessantes sobre a incorporação do falar na norma culta. Há quem aceite tudo ou quase tudo. O debate, porém, não é acadêmico: quem estuda está interessado em obter um emprego. E sabe que a flexibilidade no falar, fora do círculo dos amigos, é devastadora para quem deseja ser respeitado profissionalmente.  
 
Não falar bem, escorregando em normas básicas, é uma defasagem aos olhos de quem emprega e de quem aprova nos testes escolares. É tão grave na lógica do mercado quanto não lidar com códigos digitais contemporâneos. Faz parte do caminho da exclusão.  
 
Eles disseram 
 
"A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda." 
Luis Fernando Veríssimo 
 
FONTE: - Correio Brasiliense – Concursos - Dicas da Dad 
Dad Squarisi é editora de Opinião do Jornal Correio Braziliense, em Brasília, e responsável pelas colunas Dicas de Português e Língua Solta. 
************************************************************************ Ministro do Planejamento: Paulo Bernardo
Ministra da casa Civil: Dilma Houseff
Min. Educação: Fernando Haddad
Pres. STF: Gilmar Mendes
Ministro do STF: Joaquim Barbosa
Min. Fazenda: Guido Mantega
Pres. Banco central: Henrique Meirelles
Pres. Câmara dos deputados: Michel Temer
Pres. Senado Federal: José Sarney
1º ministro Inglaterra: Gordon Brown
Secretário do Tesouro: Tim Geithner

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