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Resumo G1 de Jornalismo

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Jornalismo G1
ELEMENTOS DO JORNALISMO
Idéia central: O que é o jornalismo? Qual o papel dele na sociedade? Porque eles está mudando ao decorrer do tempo?
Internet answer: "the central purpose of journalism is to provide citizens with accurate and reliable information they need to function in a free society."
The journalist's role is to inform the public about the issues so people can make the right decisions for their lives. Without this process, democracy will not survive.
Authors: Bill Kovach is currently chairman of the Committee of Concerned Journalists. Tom Rosenstiel is currently director of the Project for Excellence in Journalism.
Prefácio brasileiro
Fernando Rodrigues= jornalista da Folha de SP que denunciou diversos escândalos políticos
Idéia central: destaca mais a necessidade de jornais serem independentes do que neutros.
“O tema é relevante. Concentração de jornais, revistas, TV e rádio em grandes grupos econômicos, verdadeiros oligopólios.”
Em vez de monitorar empresas grandes, a imprnsa vira uma ferramenta delas. 
Oligopólio=Forma de competição que se caracteriza pela existência de um número muito reduzido de vendedores, que, por isso, podem prever com bastante exatidão, cada qual por si, os efeitos das alterações feitas por um deles no preço ou na quantidade da oferta.
Corporações que englobam entreterimento, tecnologia e comunicação
Exemplos: AOL comprou a Time Warner, Disney a ABC News, GE (não tem mídia) comprou a NBC news.
O mundo das informações se tornou o maior negócio
E o maior negócio para quem vê jornalismo como investimento é lucrar mais, custe o que custar. 
Livro foi escrito depois de 21 fóruns, depoimentos de 300 jornalistas
Não é a opinião só de Kovach ou Rosentiel, mas sim da maioria da jornalistas!
Desde o século 18= Revolução Francesa e Industrial temos esse modelo de imprensa. Porém, o livro diz que “pela primeira vez na nossa história”, as notícias estão sendo dominadas pelas grandes empresas/ instituições. 
Passo crítico: não é a neutralidade, mas independência.
Neutralidade é subjetiva, abstrata. Indepedência é palpável, concreta. 
Não há estudos sobre a interferência de anunciantes e grandes grupos econômicos na mídia brasileira
É necessário porque é um “fato oculto” e quando a maioria descobre, ela passa a ver as notícias de outras forma e os esquemas que passavam despercebidos agora são notados. 
IMPRENSA INDEPENDENTE!
Prefácio
Todos querem notícias rápidas e com exatidão= natureza humana (impuslo humano básico)
“Precisamos de notícias para viver, para nos proteger, ligarmos uns aos outros, ver quem é amigo/inimigo. O jornalismo é simplesmente o sistema criado pela sociedade para fornecer essas notícias.”
Ele tem sentido na medida em que acrescenta informações capazes de fazer as pessoas mobilizarem-se em função do bem comum e da vida em sociedade.
LER OBRIGAÇÕES DO JORNALISMO pg 22
Capítulo 1
"As pessoas precisam de informação por causa de um instinto básico do ser humano, que chamamos de Instinto de Percepção. Elas precisam saber o que está acontecendo do outro lado do país e do mundo (...) O conhecimento do desconhecido lhes dá segurança, permite-lhes planejar e administrar suas próprias vidas". (pg 35)
Exemplo: A escolha do tema para a primeira página comprova a tese defendida por Bill Kovach e Tom Rosentiel em Os elementos do Jornalismo de que ao indivíduos precisam de informação devido a um instinto básico que os autores denominam “Instinto de Percepção”. Mesmo antes de sua estréia, as pessoas buscavam informações sobre o longa metragem que foi tema de inúmeras conversas, de bate-papos descontraídos a debates acadêmicos.
O conhecimento do desconhecido= segurança, planejamento e administração das próprias vidas. 
livre iniciativa, liberdade de imprensa e democracia= famoso tripé
dependem uma das outras!
Há diferentes versões da verdade
Informação está muito mais acessível= Informação cria democracia! (?)
Para suprimir liberdade= suprimir IMPRENSA e não CAPITALISMO
Muitas vezes o capitalismo é ligado à democracia; porém nesse caso o capitalismo não tem a ver porque a restrição não é econômica, e sim social e política. Por isso, o capitalismo não influi. Governo não quer acabar com liberdade financeira e sim a liberdade sócio-política. Democracia é um sistema político (???) de votação?
Jornalistas não querem sua profissão definada... não queriam um registro especial da categoria como advogados etc. têm para não se sentirem limitados. 
Governos já usaram mídia com ferramenta para unir seu povo. (4º poder!)
Mudança com tecnologia= se NY Times decide que não vai publicar uma notícia, com certeza inúmeros sites na internet irão. 
O novo jornalismo não decide mais o que o público deve saber. 
Novo papel= ajudar na interpretação e análise dos fatos
Teoria da Participação Pública= entendimento de como os cidadãos se comportam
Formato de todas páginas como se fosse da página inicial (página diversificada)
Pessoas interagem com as notícias e não há ninguém que tem interesse em TUDO. 
Porém, todo mundo está interessado em alguma coisa e todo mundo é especialista em alguma coisa. 
Públicos: envolvido, interessado e desinteressado
Capítulo 2
Verdade/mentira= propaganda folha de SP de Hitler. Mostrando somente fatos verdadeiros, mas ocultando os fatos ruins= quase como se estivessem mentindo. 
Distorção da realidade para favorecer lados
A primeira obrigação do jornalismo é com a verdade.
Notícia não é sinônimo de verdade!
Notícias sinalizam um fato
Verdade= trazer à luz fatos ocultos e ter precisão nos fatos apresentados
A verdade, parece, é muito complicada para ser procurada. Ou talvez nem mesmo exista, considerando que somos todos indivíduos subjetivos.
Necessidade de uma busca sem interesses pela vrai= INDEPENDENCIA!
Jornalistas variam de opinião= alguns acreditam que devem dar ao leitor o maior número de fatos e fazer que ele tire suas conclusões/ outros acreditam que devem apresentar fatos junto com análises e opinões do veículo
Porém todos sabem que trabalhar apenas com datas e nomes NÃO é o suficiente!
O contexto é acrescentado em cada nova matéria
Dizem que veracidade pode ser descrita por imparcialidade e equilibro
Não somos imparciais e o equilíbro algumas vezes é injusto (globalwarm)
Ceticismo
Tempo que pessoas gastam com notícias não aumenta junto com uma maior disponibilidade delas 
Não se pode opinar sobre evento antes de apurar BEM o fatos
Capítulo 3
Estímulo/ pressão que não deveria existir= bônus do empregados de um jornal depende muito do LUCRO do jornal 
A primeira lealdade do jornalismo é com os cidadãos
Independência jornalística
NICK CLOONEY= “trabalha para o povo não para o dono!” polêmico
Se discute muito sobre liberdade de imprensa porque querem publicar de tudo, para não ter restrições e poder atingir o maior número de pessoas possíveis. Porém, se esquecem da responsabilidade. Liberdade de expressão é essencial, claro, mas não podemos esquecer do caráter social das notícias. 
Depois de Vietnam e Watergate= jornalismo virou mais subjetivo e crítico
Isolamento= profissionalização nos EUA= jornal organizado em cadeias
Jornalistas começavam por matérias “bobas” até economia= não se especializavam e se envolviam em um segmento
“photo op” = fotos de empresários em asilos etc. 
Pior acusação para jornalista= não é inexatidão nem injustiça... credulidade (afirmar sem reflexão... ingenuidade)
Pensamento egoísta= ignorar certas comunidades porque não trazem lucro
Tecnologia= cria novas mídias, mas também aprimora antigas e detecta melhor audiência e público
Gerência por Objetivos= ligação entre redação e administração
Acaba com a lealdade
Triángulo= veículo, anunciante e cidadão
Anunciante não tem preferência por um veículo em especial, mas sim aquele que trouxer os melhores resultados no momento
Cidadão pode ter uma preferência por certo jornal
Jornal deveria pensar no cidadão mas a pressão financeira faz ele se concentrar mais no anunciante
Parede= informação e setor comercial não pode existir= causaisolamento e facilita a corrupção (jornalistas não tem noção de como jornal administra recursos= a união entre os dois é essencial 
Resultado do jornal é diário= sensacionalismo etc. porque pensam na venda do dia-a-dia e não nos efeitos que terá na sociedade ao longo prazo
5 idéias básics sobre o que devemos esperar dos profissionais dedicados à informação
Empresa deve ter compromisso com o cidadão
Contrate gerente de negócio que também considerem em 1º lugar os cidadãos
Estabeleça e comunique padrões claros
Jornalistas têm a palavra final sobre as notícias
Comunique padrões claros AO PÚBLICO
JORNALISMO NA ERA DA PUBLICIDADE
Em O Jornalismo na Era da Publicidade, o jornalista Leandro Marshall analisa a influência da publicidade sobre os meios de comunicação.
De acordo com Leandro, repórteres e editores passaram a se autocensurar e a produzir apenas reportagens que rendam audiência, tiragem e lucro, objetivo que minimiza a obediência aos manuais de jornalismo e impõe a lógica do mercado como princípio ao que deve ser publicado.
O autor também comenta o chamado "jornalismo cor-de-rosa", preparado para não desagradar ninguém, seja leitor, usuário, consumidor, cliente, dono ou anunciante: páginas supercoloridas, infográficos, layouts e designs mais arrojados, aumento da cobertura de esportes, notícias de comportamento, moda e previsão do tempo. Neste modelo, o jornalismo vive em um regime em que a regra é estabelecer elementos que atraiam compradores e investidores e mantenham, assim, a saúde financeira da empresa.
O processo universal de estetização das relações sociais e culturais na sociedade de consumo tem provocado a erosão do muro que separava o jornalismo da publicidade. Publicidade e propaganda passaram a submeter o jornalismo a suas imposições, o que vem atuando significativamente sobre a linguagem jornalística
Desde a virada do século XX para o XXI, o universo da comunicação sofre forte influência do sistema econômico vigente, o capitalismo. Sabemos que esta palavrinha gerou, e ainda gera, grandes discussões políticas e econômicas. Porém, nunca foi tão necessário o questionamento sobre até que ponto a imprensa pode - se é que pode - sofrer influência do livre mercado, da livre competição, da marketização, da estetização, da pluralidade, da globalização e da publicidade. Essas são características de mutações das quais os meios de comunicação, sobretudo a imprensa, sofrem de forma brutal e consciente.
Lead= mais crucial até o menos crucial
Quem? Quando? Que? Como? Porque? Tem que ser respondidos nas primeiras 6-8 linhas!
Jornais criam “atmosfera cor-de-rosa”, porém por trás das notícias bobas há um rígido e cruel jogo de interesses e favores. 
USA Today!
Comunicação= epicentro dos fenômenos sociais, econômicos e tecnológicos.
“A morte das notícias” é um exagero!!!
Não se informação mas das verdadeiras notícias. 
Previsão de morte dos jornais impressos em 2020. 
Jornais acabarem? Talvez! Jornalismo acabar nunca. Não importa se for por papel, computador ou telepatia= as informações sempre serão disseminadas porque é a parte do Instinto Humano de Percepção (Kovach e Rosentiel)
Informação era para informar. Hoje é mais para chamar a atenção dos leitos e fazer com que eles vejam os anúncios. 
Jornais para anunciantes e não para o público
Jornais muitas vezes dizem o que o público “gosta de ouvir” mas sua responsabilidade deveria ser dar o que eles devem/necessitam ouvir”
Texto fala da mutação do jornais, imprensa, informação etc. mas esquece de falar da mutação que causa todas essas (elas não mudaram do nada) a mutação da sociedade. 
Stress/ estilo de vida corrido faz com que pessoa queiram “relaxar” ao ler jornais em vez de ler reportagens complexas
O jornal é menos livre quanto maior for a empresa.
Empresas não estão satisfeita só com anúncios, querem REPORTAGENS sobre elas. 
Mais entreterimento, mais páginas, mais $... menos conteúdo relevante!
Pessoas não entendem que veículos tem espaços limitados e que filtam suas notícias. Ex: embora o Globo não falou sobre o Pré-Sal durante 5 dias, as discussões sobre o assunto ainda estavam acontecendo dentro da Petrobras e do Governo. Para quebrar: quando ele voltou a falar do assunto veio uma reportagem que era mais um “enorme anúncio da Petrobras”. 
Os primeiros jornais foram criados como qualquer outra empresa: procuravam alcançar os memso resultados de todo novo empreendimento, que é o capital. 
Emile de Girardin: “quanto mais barato for um jornal, mais leitores ele terá; quanto maior o # de leitos, mais publicidade atrairá.”
PENNY PRESS!
Publicidade antigamente era estabelicida por longos períodos de tempo
Herald mudou tudo= anúncios diários e desde lá a propaganda está sempre no centro do “business” jornalístico. 
Os primeiros anúncios vinham no FINAL DA REVISTA porque eram vistos com “uma invasão do espaço do leitor”. Hoje, o quanto mais visível... melhor!
Imprensa amarela= sensacionalismo
Imprensa marrom= distorção e fabricação de informações

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