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Tecido ósseo

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Tecido ósseo
O tecido ósseo tem funções como: 
• Suporte para tecidos moles 
• Proteção de órgãos vitais (caixa torácica e craniana) 
• Alojamento e proteção da medula óssea (hematopoiese) 
• Depósito de íons (cálcio 99& do corpo, fosfato) 
• Absorção de metais pesados e toxinas 
Esse tecido é um tipo especializado de tecido conjuntivo, por isso, tem como composição células e matriz 
extracelular. Das células que o compõem existem os osteócitos, osteoblastos e osteoclastos. Já a matriz 
extracelular é chamada de matriz óssea (matriz extracelular calcificada) com porção orgânica (normalmente 
colágeno) e inorgânica (íons como o cálcio). 
 
Como a matriz óssea é mineralizada surge a necessidade de técnicas histológicas especiais a fim de que seja 
possível analisar em lâminas. Uma delas é a descalcificação de tecido ósseo em que se usa solução ácida 
diluída (ácido nítrico) e solução com substância quelante (EDTA), tal técnica permite o estudo das células. 
Outra usada é o desgaste do tecido ósseo, contudo, não preserva as células e permite apenas o estudo da 
matriz óssea. 
Osteoblastos 
 
• Oriundos de células osteoprogenitoras e localizados na superfície do tecido ósseo, lado a lado. 
• Quando ativos possuem núcleo esférico e citoplasma basófilo. 
• Realizam síntese da parte orgânica da matriz óssea (colágeno tipo I), produzem proteoglicanos, 
glicoproteínas (osteonectinas → facilita deposição de Ca+2 na matriz, osteocalcina → estimula 
osteoblastos, osteopontina e sialoproteínas ósseas → adesão celular à matriz). 
• Além disso, secretam fator estimulador de colônia de macrófagos (M-CSF) que auxilia na formação 
de osteoclastos, RANKL que são proteínas relacionados com a ativação de osteoclastos e fosfatase 
alcalina. 
• Quando os osteoblastos estão inativos apresentam núcleos pavimentosos e basofilia diminuída. 
São células de revestimento ósseo. 
• Os osteoblastos possuem abundante REG, Golgi bem desenvolvido e numerosas vesículas de secreção. 
OBS: A síntese de matriz óssea recém-formada e não calcificada é denominada de OSTEOIDE (presença de 
osteoide envolvendo osteoblastos e osteócitos). O depósito de matriz ocorre ao redor do corpo da célula 
osteoblasto e dos seus prolongamentos (junções comunicantes). 
OBS: Osteoblastos aprisionados por matriz óssea passam a ser denominados OSTEÓCITOS. 
OBS: O local ocupado pelas células denomina-se LACUNA e os locais ocupados pelos prolongamentos 
citoplasmáticos são os CANALÍCULOS. 
 
Osteócito 
• Apresenta núcleo achatado e citoplasma pobre em organelas. Estão aprisionados na matriz óssea, em 
espaços denominados lacunas. 
OBS: Cada lacuna possui somente um osteócito. 
• Os prolongamentos citoplasmáticos dos osteócitos no interior dos canalículos possuem junção 
comunicante (passagem de pequenas moléculas e íons) e permitem passagem de fluido extracelular 
(nutrientes e metabólitos). 
• A função dos osteócitos é fazer a manutenção do tecido ósseo por meio de secreção de MEC e 
metaloproteinases (MMP). Além disso, funcionam como mecanorreceptores (expressão gênica e 
apoptose). 
• Não existe difusão de substâncias pela matriz óssea calcificada, por isso, a nutrição dos osteócitos 
ocorre por meio dos canalículos visto que possibilitam as trocas de moléculas e íons. 
OBS: Osteoblasto inativo está em volta da trabécula óssea e possui mais facilidade de ativação e produção de 
matriz óssea em comparação com os osteócitos que se encontram nas lacunas. 
 
Técnica histológica de desgaste 
Osteoclasto 
• Oriundos da medula óssea (sistema mononuclear fagocitário). 
• São células móveis e gigantes, multinucleadas (até 50 núcleos), apresentam ramificações irregulares, 
citoplasma acidófilo (abundantes lisossomos) e estão localizados em locais de remodelação óssea. 
• As depressões rasas no tecido ósseo onde este tipo celular está localizado chama-se de Lacunas de 
Howship. 
• Após realizarem a reabsorção óssea sofrem apoptose. 
 
Os osteoclastos conseguem digerir a parte orgânica e inorgânica da matriz óssea. Para isso, a célula entra em 
contato com a superfície e com a zona clara, rica em filamentos de actina, forma uma região de vedação 
importante para impedir que os prótons lançados para remodelação não se dissipem para os locais ao redor. 
Ademais, os osteoclastos apresentam uma zona pregueada, responsável pela reabsorção da matriz óssea 
(apresenta prolongamentos digiformes onde realiza bombas de H+, secreção de colagenases e hidrolases). 
Portanto, as bombas de H+ acidificam o microambiente delimitado pela zona clara. Isso permite dissolver o 
componente inorgânico da matriz e melhorar a atividade das enzimas secretadas. Além disso, ocorre exocitose 
de enzimas lisossomais e metaloproteinases para degradação de componentes orgânicos da matriz óssea. 
Os resíduos de degradação (aminoácidos, monossacarídeos, minerais) vão para o citoplasma do esteoclasto, 
de onde seguem para capilares sanguíneos próximos. 
OBS: Os hormônios calcitonina e paratormônio agem na remodelação óssea. O primeiro é produzido pela 
tireoide e inibe a atividade dos osteoclastos. Já o segundo é produzido pela paratireoide e aumenta o número 
e atividade dos osteoclastos. 
Matriz óssea 
• Possui porção inorgânica (65%) com cristais de hidroxiapatita (cálcio e fósforo), bicarbonato, 
magnésio, potássio, sódio e citrato. 
• Também possui porção orgânica (35%) com colágeno tipo I (90 – 95%; acidofilia da matriz), 
substância fundamental (proteoglicanos – GAGs sulfatados, ácido hialurônico, glicoproteínas e fatores 
de crescimento BMP). 
• As glicoproteínas participam do processo de calcificação da matriz e são responsáveis pelas ligações 
entre células e matriz (osteocalcina, osteopontina, sialoproteína óssea). 
• Essa associação entre hidroxiapatita e fibras colágenas dão ao osso a característica de rigidez e 
resistência. A descalcificação deixa o osso flexível e a extração de componente orgânico o deixa 
quebradiço. 
Periósteo e endósteo 
• A superfície interna e externa do tecido ósseo são recobertas por células osteogênicas e tecido 
conjuntivo, que formam o periósteo e o endósteo. 
• A superfície externa do tecido ósseo é revestida pelo periósteo. Sendo sua camada externa formada 
por tecido conjuntivo denso e camada interna por células osteoprogenitoras (exceto em 
articulações e locais de inserção de músculo e tendão). 
• As cavidades dos ossos são revestidas pelo endósteo. Sendo ele constituído por uma monocamada 
de células osteoprogenitoras. Está presente nas trabéculas dos ossos esponjosos, canal medular, 
canais de Havers e Wolkmann. 
 
OBS: Em concentrações baixas de O2, as células osteoprogenitoras diferenciam-se em células condrogênicas 
(cartilagem). 
Tipos de tecido ósseo 
• Macroscopicamente o osso pode ser dividido em compacto (ou denso) e esponjoso (ou trabecular) 
e ambos possuem a mesma estrutura histológica básica. 
• A medula óssea preenche o canal medular e os espaços nos ossos esponjosos. 
OBS: No recém-nascido é observada apenas a presença de medula óssea vermelha, sendo que ela vai 
sendo substituída pela amarela com o passar dos anos. O indivíduo adulto apresenta principalmente a 
medula óssea amarela, estando a vermelha restrita a algumas regiões, como: vértebras, costelas, 
externo, crista ilíaca, ossos do crânio, nas epífises do fêmur e úmero. 
Histologicamente existem dois tipos de tecidos ósseos: 
• Tecido imaturo ou primário: maior número de células, menos calcificado e fibras de colágeno não 
distribuídas em lamelas; 
• Tecido maduro ou secundário ou lamelar: é o contrário do primário. 
Apresentam mesmo tipo celular e constituintes de matriz, porém, o que diferencia um do outro é a 
orientação das fibras de colágeno, número de células e a calcificação da matriz. 
O tecido primário substituído pelo secundário. 
 
 
 
 
❖ Tecido ósseo primário – imaturo 
• Fibras colágenas sem organização definida, menor quantidadede minerais e maior proporção de 
osteócitos. 
• É o primeiro tecido ósseo a se formar (desenvolvimento fetal e em reparo de fraturas). 
• Reabsorvido e substituído por tecido ósseo secundário. 
• Em adultos está presente em suturas de ossos cranianos, alvéolos dentários e inserções de tendões. 
❖ Tecido ósseo secundário – maduro – lamelar 
• Fibras colágenas organizadas em lamelas: 
a) Paralelas umas às outras; 
b) Concêntricas em torno de canais com vasos, formando o sistema de Havers (ósteons). 
• Encontrado em adultos. 
 
• No osso compacto, o tecido ósseo maduro organiza-se em lamelas e são evidentes na diáfise de ossos 
longos. 
 
Lado esquerdo tecido primário e lado direito tecido maduro 
• Lamela circunferenciais externas ficam abaixo do periósteo e as lamelas circunferenciais internas 
envolvem a cavidade medular. As lamelas intersticiais são resquícios de ósteons (sistema de Havers). 
• O sistema de Havers – ósteon – é típico de osso compacto. Apresenta lamelas concêntricas em torno 
de um canal vascular (canal de Havers). 
O canal de Havers contém vasos sanguíneos e nervos, está paralelo à diáfise de ossos longos e é revestido por 
endósteo. Delimitando o ósteon existe o cimento que é uma matriz calcificada pobre em colágeno. Ainda no 
sistema de Havers há as lacunas ocupadas por osteócitos e os canalículos ocupados por prolongamentos de 
osteócitos (difusão de nutrientes e oxigênio entre os osteócitos). 
Os osteócitos mais longe do canal de Havers recebem menos nutrientes e são mais prejudicados, por isso, 
existe uma delimitação no número de lamelas. 
 
Histogênese 
As células osteoprogenitoras estão na camada interna do periósteo e no endósteo. São ativas durante o período 
de crescimento ósseo intenso. No caso do tecido ósseo, a célula mesenquimal indiferenciada pode formar os 
osteoblastos que se diferenciam em osteócitos. 
Existem dois tipos de ossificação: 
• Intramembranosa 
• Endocondral. 
Porém, independentemente do tipo de ossificação, o primeiro tecido ósseo a se formar é o primário ou 
imaturo, o qual é pouco a pouco substituído por tecido ósseo secundário ou lamelar. 
 
❖ Ossificação intramembranosa 
 
• Diferenciação de tecido mesenquimal altamente vascularizado. 
• Células mesenquimais → Diferenciação em osteoblasto → Secretam osteóide → Sofre mineralização 
e contém osteócito. 
• Osteócito fica circundado por matriz mineralizada, localizado nas lacunas e seus prolongamentos nos 
canalículos. 
• A formação de tecido ósseo primário é substituída posteriormente por tecido ósseo maduro. 
OBS: Entre as trabéculas ósseas há um tecido conjuntivo vascularizado que formará a medula óssea. 
 
• Ossificação intramembranosa acontece em ossos planos do crânio e face, mandíbula e clavícula, no 
crescimento de ossos curtos e aumento de espessura de ossos longos. 
 
❖ Ossificação endocondral 
• Inicia-se sobre uma peça (ou molde) de cartilagem hialina, de forma parecida à do osso que será 
formado, porém de tamanho menor. 
• A maioria dos ossos longos e curtos apresenta esse tipo. 
 
1. Modificação da cartilagem hialina pré-existente: 
- Hipertrofia dos condrócito, acúmulo de glicogênio no citoplasma e vacuolização. 
- Mineralização e calcificação da matriz cartilaginosa. 
- Morte dos condrócitos por apoptose. 
 
2. Aumento da vascularização local e chegada de células da medula óssea: 
- Aumento da vascularização do pericôndrio (permite a chegada de células osteoprogenitoras). 
- Células condrogênicas → osteoprogenitoras (O2). 
- Diferenciação em osteoblasto. 
- Deposição de matriz óssea sobre a matriz cartilaginosa calcificada. 
- Pericôndrio → periósteo 
 
Ossificação endocondral. (A) células 
mesenquimais se agregam em regiões que 
formarão ossos. (B) células mesenquimais se 
diferenciam em condrócitos e formam um molde 
cartilaginoso. (C) Após proliferação condrócitos 
passam por um processo progressivo de 
maturação, formando as zonas de reserva, 
proliferação e hipertrofia. (D) condrócitos 
hipertróficos, morrem por apoptose permitindo a 
entrada de vasos sanguíneos, degradação da 
matriz cartilaginosa e deposição da matriz óssea. 
• Ou seja, tecido cartilaginoso substituído por tecido ósseo (não há transformação de um tecido em 
outro). 
 
Formação de ossos longos 
 
1. Ossificação intramembranosa do pericôndrio na parte média da diáfise, formando o colar ósseo; 
2. Formação do colar ósseo induz hipertrofia e morte dos condrócitos; 
3. Matriz cartilaginosa se mineraliza; 
4. Vasos sanguíneos do periósteo penetram a cartilagem calcificada levando células osteoprogenitoras; 
5. Osteoblastos iniciam a síntese de osteóide sobre a matriz cartilaginosa calcificada; 
6. Mineralização da matriz óssea. 
Após a formação do centro primário de ossificação, a maioria do molde de cartilagem na diáfise é degradado 
ou substituído por matriz óssea. Com o passar do tempo, ocorre a formação de centros de ossificação 
secundários (COS) nas epífises, e regiões de cartilagem se mantém apenas na placa de crescimento (ou placa 
epifisária). 
A placa de crescimento, assim como o molde cartilaginoso inicial, é dividida em zonas de reserva, proliferação 
e hipertrofia e mesmo sendo formada durante o período embrionário, é responsável pelo crescimento 
longitudinal dos ossos na infância e adolescência. 
Centro primário de ossificação: porção média da diáfise, crescimento rápido, longitudinal, medula óssea. 
Centro secundário de ossificação: ocorre nas epífises, não simultâneos, crescimento radial, medula óssea. 
O tecido cartilaginoso permanece e se encontra na cartilagem articular e no disco epifisário (entre diáfise e 
epífise, desaparece aos 20 anos de idade – crescimento longitudinal dos ossos). 
Consolidação de fratura 
Hemorragia local e morte de células ósseas → Remoção de restos celulares e coágulo por macrófagos → 
Proliferação de periósteo e endósteo → Formando um tecido ósseo primário, tanto por ossificação endocondral 
de pequenos pedaços de cartilagem hialina que aí se formam, como também por ossificação intramembranosa 
→ Aparecimento do calo ósseo, constituído por tecido ósseo imaturo → Tecido ósseo secundário ou lamelar. 
 
Tecido ósseo na prática clínica 
• Calcitonina (tireóide): inibe a atividade de osteoclastos (diminui absorção óssea); 
• Paratormônio (paratireóide): estímulo na atividade de osteoclastos (aumenta calcemia); 
• Hormônio do crescimento (adenohipófise): reduzido resulta em nanismo hipofisário, aumentado 
resulta em gigantismo (crianças) ou acromegalia (adultos); 
• Hormônios sexuais: estímulo na formação de tecido ósseo; 
• Osteopetrose: comprometimento da absorção óssea (aumento da densidade óssea) - osteoclastos sem 
borda pregueada, aumento da densidade óssea, anemia, surdez, cegueira; 
• Osteoporose: mulheres pós-menopausa, quedas de estrogênio, menor secreção de matriz óssea e maior 
atividade de osteoclastos; 
• Raquitismo: falta de vitamina D/prejuízo na absorção intestinal, falta de cálcio – ossos deformados; 
• Osteomalácia: deficiência prolongada de vitamina D em adultos, fragilidade óssea; 
• Tumores nos ossos: osteomas (osteoblastomas e osteoclastomas) – benignos; osteossarcomas – 
malignos; condromas (benignos) e condrossarcomas (malignos). 
Articulações 
• Diartroses possibilitam grandes movimentos. Presentes nas cavidades articulares e líquido sinovial. 
• Membrana sinovial: produção do líquido sinovial. 
• Líquido sinovial: dialisado plasmático rico em ácido hialurônico, lubrificante e nutrição da cartilagem.

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