Cap II e III - NOBLAT Capítulo II: Noblat faz reflexões sobre ética, defende que o jornal deve ser produzido pensando na população e não como apenas um negócio, pois, segundo ele, o jornal deveria ser um espelho da consciência crítica da comunidade em determinado espaço de tempo. Analisando o caso Tim Lopes e casos conhecidos de invasão de privacidade, Ricardo Noblat volta à distinção do que é interesse público e o que é de interesse do público, porque apenas a primeira opção deveria interessar ao jornalismo sério. Jornalismo não é só jornalistas...leitores também são responsáveis A compra do jornal não é obrigatória Jornalistas têm liberdade, mas certas informações são secretas e perigosas. Mas elas são do interesse do público. Baile, drogas e abuso sexual nas favelas. Tim e também o jornal foram irresponsáveis. Tinha o direito de ir atrás das informações, mas também sabia que existiam conseqüências para consegui-las. Tim Lopes dorme, mas nós temos que acordar. Paulo Henrique Cardoso e Tereza Collor= ñ foi publicada...correto! Capítulo lll: Neste capítulo do livro, o autor fala sobre questões básicas do jornalismo como apuração, faro jornalístico, como lidar com as fontes, o que é e o que não é notícia e, tudo isso, contando histórias e casos particulares de sua longa carreira. Tenta, assim, baseado em sua experiência, explicar, de forma didática, como agir em certas situações e o que é certo fazer em casos corriqueiros da profissão. (conta o cotidiano e algumas malandragens do jornalismo pelas suas experiências próprias) Tendência a glorificar o passado do jornalismo (anos 60) Completo: escrever/editar bem, gostar de escrever sobre tudo,utilizar bem os meios