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SANDRA MARA PERAZZETTA
RAD12
MATRICULA RAD200060
FISICA APLICADA II
PROFESSORA: LEANDRA BONFIM
ATIVIDADE COMPLEMENTAR Nº 03
1. RADIOTIVIDADE: O esquecimento de uma rocha de urânio sobre um filme fotográfico virgem levou à descoberta de um fenômeno interessante: o filme foi velado (marcado) por alguma coisa que saía da rocha, na época denominada raios ou radiações. Outros elementos pesados, com massas próximas à do urânio, como o rádio e o polônio, também tinham a mesma propriedade. O fenômeno foi denominado radioatividade e os elementos que apresentavam essa propriedade foram chamados de elementos radioativos. Comprovou-se que um núcleo muito energético, por ter excesso de partículas ou de carga, tende a estabilizar-se, emitindo algumas partículas
2. RADIAÇÃO GAMA: Geralmente, após a emissão de uma partícula alfa (α ) ou beta (β ), o núcleo resultante desse processo, ainda com excesso de energia, procura estabilizar-se, emitindo esse excesso em forma de onda eletromagnética, da mesma natureza da luz, denominada radiação gama.
3. RADIAÇÃO ALFA: Um dos processos de estabilização de um núcleo com excesso de energia é o da emissão de um grupo de partículas positivas, constituídas por dois prótons e dois nêutrons, e da energia a elas associada. São as radiações alfa ou partículas alfa, núcleos de hélio (He), um gás chamado nobre por não reagir quimicamente com os demais elementos
4. RADIAÇÃO BETA: Outra forma de estabilização, quando existe no núcleo um excesso de nêutrons em relação a prótons, é através da emissão de uma partícula negativa, um elétron, resultante da conversão de um nêutron em um próton. É a partícula beta negativa ou, simplesmente, partícula beta. No caso de existir excesso de cargas positivas (prótons), é emitida uma partícula beta positiva, chamada pósitron, resultante da conversão de um próton em um nêutron. Portanto, a radiação beta é constituída de partículas emitidas por um núcleo, quando da transformação de nêutrons em prótons (partículas beta) ou de prótons em nêutrons (pósitrons).
APARELHOS
5. RAIO X CONVENCIONAL: Os primeiros aparelhos de raios x não eram tão eficientes para gerar imagens com qualidade que hoje em dia podemos ter com os aparelhos mais modernos, os aparelhos gastavam muito tempo para fazer aquisição das imagens e os pacientes ficavam expostos a taxas de radiações muito altas, não sabiam dos efeitos que as radiações ionizantes podiam provocar ao corpo humano. Desde a descoberta até os dias de hoje os aparelhos evoluíram, e hoje temos aparelhos digitais (DR) e radiografias computadorizadas (CR). Os primeiros aparelhos de raios-X utilizavam o sistema convencional de aquisição e processamento da imagem ,o método de aquisição de imagem convencional dar-se ao contato do filme-écran com a radiação, o filme exposto a radiação será submetido ao processamento químico sendo esse processamento (revelação , fixação , lavagem e secagem) para se tornar visível, o filme é composto de haletos(grãos ) de prata metálico sobre uma base de poliéster e gelatina(camada protetora) sendo permanente não podendo ocorrer alterações em sua composição. Quando o filme radiográfico é exposto a radiação ele sofre mudanças na escala de cinza sendo apresentada na imagem por suas respectivas diferenças de densidades anatômicas dos tecidos sob exame, a imagem do filme radiográfico ou radiografia é geralmente chamada de “cópia impressa’. Os haletos de prata metálico que não foram expostos a radiação, no momento da revelação, são agrupados formando uma imagem de prata metálica, quando passa pela fixação o processo de revelação é parado e os cristais de prata não expostos e não revelados são removidos da emulsão, proporcionando o endurecimento da gelatina da base do filme, deixando a radiografia resistente para que possa ser manipulada. Existem três tipos de revelação: Manual, automática e a digital.
Aparelho de Raios-X convencional
Aparelho de Raios–X Digital
6. TOMÓGRAFO: A tomografia computadorizada serve para auxiliar no diagnóstico por imagem de doenças e alterações em diversas partes do corpo. Conhecido como uma evolução do Raio-X, a tomografia usa a mesma radiação ionizante para registrar imagens internas capturadas em cortes, que podem ser reconstruídas em 3D com a ajuda de um computador. O aparelho de tomografia ou tomógrafo, equipamento que possibilita o exame, permite ajustes para que o paciente seja exposto ao mínimo de radiação necessária para o registro das imagens. Sua história começa com a descoberta do raios-x e do seu uso para mostrar imagens internas do corpo. O primeiro aparelho de tomografia foi inventado para o sul-africano Allan Cormack e o britânico Godfrey Newbold Hounsfield, na Inglaterra. A primeira máquina destinada ao exame só foi criada em 1972. O aparelho se encontra em sua sétima geração.
Os primeiros equipamentos tinham anódio fixo (um tipo de placa metálica), apenas um tubo de raio-X e capacidade de varredura de 180º em torno do paciente. Na segunda geração, aprimorada em 1974, o anódio já era giratório, similar ao usado nos equipamentos mais modernos. A terceira geração de aparelho de tomografia deu um salto, ampliando a capacidade de varredura para 360º, ou seja, o aparelho passou a dar uma volta completa no corpo do paciente. A quarta geração de aparelho de tomografia, foi marcada por 4.800 detectores fixos no gantry (também chamado de portal ou pórtico) – o maior componente de um tomógrafo. Conhecidos como a quinta geração de aparelhos de tomografia, os tomógrafos helicoidais foram criados em 1990, representando um marco na história da tomografia. Uma parte da captação é feita pelo giro de 360º do tubo de raios-X em torno do paciente. A segunda parte, presente a partir dessa geração, é um movimento que ocorre com a abertura do gantry, de maneira contínua e percorrendo a área examinada de ponta a ponta. Devido a essa evolução, o paciente passou a receber menos radiação, pois o escaneamento se tornou mais ágil. A tecnologia multislice está presente nos tomógrafos desde a sexta geração. Como o nome sugere, esses aparelhos obtêm imagens através de diversos cortes, obtidos com apenas uma rotação do tubo de raio-X. Dessa forma, são realizados cortes em vários ângulos. Os tomógrafos criados mais recentemente têm a capacidade de reconstruir estruturas anatômicas a partir de vários ângulos, gerando até mesmo imagens em 3D. O realismo dessas imagens pode ficar ainda melhor com a utilização de contraste. Lembrando que o contraste iodado é uma substância ingerida ou aplicada no paciente, que serve para deixar mais nítida a região examinada, realçando a vasculatura.
Cada estrutura anatômica da região examinada absorve mais ou menos radiação, de acordo com a sua densidade. Em seguida, o feixe de raios-X atinge os detectores, produzindo sinais que são transmitidos a um computador com um programa que transforma esses dados em imagens.
Tecidos mais densos, como os ossos, absorvem uma quantidade maior de raios-X e, por isso, aparecem em tons mais claros nos resultados do exame. Já os tecidos menos densos, como gordura e vísceras, absorvem menos radiação e, dessa forma, são vistos em tons mais escuros nas imagens. A radiação, energia usada na tomografia, é produzida pelo tomógrafo e emitida enquanto o conjunto formado por tubo de raios-X e detectores gira em torno do paciente. Esse detector de fótons fica sempre oposto ao tubo, por onde saem os feixes de raios-X. Após atravessar o corpo do paciente, a radiação é captada, em forma de fótons, pelos detectores. Depois, os detectores convertem os fótons em sinal analógico, que, então, é enviado para um computador. Com o auxílio de um software específico, o computador transforma o sinal analógico em digital e, em seguida, em imagem.
Aparelho de tomografia
7. MAMÓGRAFO: Seja ele convencional ou digital, tem extrema importância para a qualidade dos resultados da mamografia. A mamografia tem como função principal apontar qualquer alteração no tecido mamário. Por combinar imagens de alta resolução, simplicidade e baixa exposiçãoà radiação ionizante, a mamografia é considerada o principal exame para rastreamento do câncer de mama. O aparelho usa radiação ionizante para captar e registrar imagens das mamas. Em 1913, Albert Solomon realizou a primeira mamografia, examinando uma mama removida após mastectomia. Com o passar dos anos, a comunidade médica constatou a alta incidência de câncer de mama em mulheres, o que levou ao estudo das melhores posições para a compressão da mama durante a radiografia. Assim, a empresa General Electric lançou, em 1966, o primeiro equipamento especializado em mamografia. O mamógrafo, batizado de Senographe, contava com as principais tecnologias na época, registrando as imagens em um filme que, em seguida, era revelado. Já no final da década de 1990, surgiu a possibilidade de mudar a forma de registro das imagens, trocando o cassete por ponto digital. Os mamógrafos nasceram a partir da tecnologia analógica, que utiliza filmes para revelar as imagens captadas. 
O mamógrafo pode ser descrito como um aparelho especial, que utiliza raios-X para obter imagens das mamas. Todo mamógrafo tem um tubo na área superior, no qual a radiação é produzida. Uma ampola dentro do aparelho dispara um feixe de raios-X, que então atravessa o tecido mamário. Para que o aparelho registre imagens com maior nitidez, é necessário que a paciente se posicione em pé diante do equipamento, e siga as instruções do técnico em radiologia responsável por conduzir o exame. O mamógrafo possui uma bandeja, na qual as mamas serão comprimidas nas posições vertical e horizontal. Essa compressão ajuda o aparelho a captar imagens mais uniformes, mostrando todos os tecidos com melhor qualidade. Após a emissão dos raios-X, eles atravessam cada mama, e uma parte é absorvida pelas estruturas anatômicas. Em seguida, a radiação não absorvida se choca com a placa embaixo da mama, formando imagens em tons de preto, branco e cinza. Essas imagens mostram as estruturas mais densas em tons claros, enquanto as estruturas menos densas, que captam menos radiação, aparecem mais escuras. Por fim, é necessário imprimir o filme para que as imagens sejam interpretadas.
Precursora da tecnologia mais recente, a CR, ou computadorizada, permite que o aparelho de mamografia convencional produza imagens digitalizadas. Essa mudança é possível quando o filme, que fica na bandeja onde as mamas são posicionadas, é trocado por um chassi eletrônico. Após a radiografia das mamas, o chassi é inserido em uma leitora de CR e as informações armazenadas se tornam visíveis na tela de um computador. O mamógrafo digital bilateral é semelhante ao equipamento convencional, porém, não possui encaixe para filme ou placa de imagem. Com esse aparelho, é realizada a mamografia digital direta, quando as imagens são enviadas ao computador sem intermédio de outros dispositivos. Durante a mamografia, a paciente posiciona as mamas normalmente na bandeja do aparelho para receber a radiação. Em seguida, os raios-X são transformados em imagens digitais e enviados ao computador através de um software específico. Como a radiação em cada exame é ajustada automaticamente no mamógrafo digital, a tendência é que a paciente receba uma quantidade menor de raios-X. Esse ajuste reduz, ainda, a necessidade da realização de novas mamografias, pois as imagens saem mais nítidas. De maneira geral, o mamógrafo é composto por: Tubo de raios-X, localizado na área superior, grade ou bandeja para o posicionamento da mama; Compressor; Protetor de tireoide; Detector de raios-X; Colimador. O tubo ou ampola é onde são produzidos os raios X. Durante o exame, o detector de raios-X interrompe a produção de radiação quando recebe a dose adequada para registrar as imagens.
Aparelho de Mamografia Convencional
Aparelho de Mamografia Digital
8. RADIAÇÃO IONIZANTE
A radiação ionizante é a radiação que transfere energia suficiente para expulsar os elétrons de sua órbita, resultando na criação de íons. Essa radioatividade leva em consideração as partículas ou ondas eletromagnéticas emitidas pelo núcleo atômico durante o processo de reestruturação interna. Existem vários mitos sobre os diferentes tipos de radiação. A mais perigosa delas é a radiação ionizante. A exposição à radiação ionizante oferece sérios riscos biológicos ao corpo humano e ao meio ambiente.
Desde a descoberta da radiação, mais de um século de pesquisa tem fornecido grande conhecimento acerca dos mecanismos biológicos que podem afetar a saúde humana. Sabe-se que a radiação ionizante pode produzir efeitos em nível celular, causando sua morte ou modificação, devido aos danos causados nas fitas do ácido desoxirribonucleico (DNA) em um cromossomo. Quando o número de células afetadas ou até mesmo mortas for grande o suficiente, a radiação poderá resultar na disfunção e morte do órgão. Outra influência da radiação ionizante sobre o DNA são os danos que não causam a morte celular. Esses tipos de danos são normalmente reparados por inteiro, mas caso isso não ocorra, a modificação resultante – conhecida como mutação celular – causará reflexo nas divisões celulares subsequentes.
O resultado das mutações é o câncer. Se as células modificadas forem aquelas que transmitem a informação hereditária aos descendentes, desordens genéticas podem surgir.
Com base na observação de sua ocorrência, efeitos na saúde advindos da exposição à radiação são definidos aqui tanto como efeitos imediatos à saúde, quanto tardios.
Geralmente, efeitos imediatos à saúde, são evidentes através do diagnóstico de síndromes clinicamente verificadas nos indivíduos. Já os efeitos tardios são verificados através de estudos epidemiológicos feitos pela observação do aumento da incidência da doença em uma população. 
 	A radiação pode provocar basicamente dois tipos de danos ao corpo humano: um deles é a destruição das células com o calor; o outro é a ionização e fragmentação (divisão) das células. O calor emitido pela radiação é tão forte que pode queimar bem mais do que a exposição prolongada ao sol. Portanto, um contato com partículas radioativas pode deixar a pele do indivíduo totalmente danificada, uma vez que as células não resistem ao calor emitido pela reação. A ionização e fragmentação celular implicam em problemas de mutação genética durante a gestação de fetos, que nascem prematuramente ou, quando dentro do período de nove meses, nascem com graves problemas de má formação.
Quimicamente falando, seria assim: as partículas radioativas têm alta energia cinética, ou seja, se movimentam rapidamente. Quando tais partículas atingem as células dentro do corpo, elas provocam a ionização celular. Células transformadas em íons podem remover elétrons, portanto, a ionização enfraquece as ligações.
E o resultado? Células modificadas e, consequentemente, mutações genéticas. Os efeitos radio induzidos também podem receber denominações em função do valor da dose e forma de resposta. Assim, em função da dose e forma de resposta, são classificados em estocásticos e determinísticos.
Os efeitos estocásticos são aqueles em que a probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa que mesmo doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por normas e recomendações de radioproteção, podem induzir tais efeitos. Entre estes efeitos, destaca-se o câncer.
A probabilidade de ocorrência de um câncer provocado pela radiação depende do número de clones de células modificadas no tecido ou órgão, uma vez que depende da sobrevivência de pelo menos um deles para garantir a progressão.
O período de aparecimento (detecção) do câncer após a exposição pode chegar até 40 anos. No caso da leucemia, a frequência passa por um máximo entre 5 e 7 anos, com período de latência de 2 anos.
Os efeitos determinísticos são causados por irradiação total ou localizada de um tecido, gerando um grau de morte celular não compensado pela reposição ou reparo, com prejuízos detectados no funcionamento do tecido ou órgão.
Existe um limiar de dose, abaixo do qual a perda decélulas é insuficiente para prejudicar o tecido ou órgão de um modo detectável. Isto significa que os efeitos determinísticos são produzidos por doses elevadas, acima do limiar, onde a severidade ou gravidade do dano aumenta com a dose aplicada. A probabilidade de efeito determinístico, assim definido, é considerada nula para valores de dose abaixo do limiar, e de 100%, para valores acima. Além da severidade, os efeitos determinísticos variam com a frequência em que um dado efeito, definido como condição patológica reconhecível, aumentando em função da dose, em uma população de indivíduos com diferentes susceptibilidades.

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