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Av 01 - Deficiência Auditiva

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1) Sabemos que, em virtude da crença no modelo de normalização das pessoas com deficiência que marcou o século XX, as línguas de sinais estiveram, de certa forma, ameaçadas. No entanto, apesar da proibição dessa língua nas escolas de surdos, ela nunca foi extinta. Um dos fatores, que contribuiu para que as línguas de sinais continuassem circulando entre os surdos durante esse período foi:
Alternativas:
· a) A existência de associações de surdos que foram fundamentais no uso e difusão da língua de sinais e da cultura dos surdos. Alternativa assinalada
· b) A proposta de ensino “oralista”, a qual entendia que a língua de sinais serviria de base ao aprendizado da língua oral.
· c) A luta das escolas em articulação com as famílias de surdos pela manutenção da língua de sinais.
· d) A constatação de que os surdos não eram capazes de emitir sons da fala.
· e) A ineficácia dos métodos de oralização.
2) As pessoas surdas são caracterizadas pelo decreto nº 5626/ 05 como “aquela que por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras”. É correto afirmar que essa definição para a surdez vem ao encontro de concepções da própria comunidade de surdos, pois:
Alternativas:
· a) As pessoas surdas entendem sua surdez como uma doença que precisa ser tratada.
· b) A surdez é concebida pelo decreto 5626/05 como deficiência múltipla, visto que afeta também o aparelho fonador.
· c) Os surdos percebem sua surdez como um empecilho à aprendizagem e lutam constantemente pela cura da deficiência.
· d)Atualmente, não encontra espaço nos estudos culturais.
· e) Os surdos procuram enfatizar o aspecto cultural e lingüístico da surdez. Alternativa assinalada
3) A "Proposta Bilíngue de Educação do Surdo"surgiu em finais da década de 1970, com base em conceitos sociológicos, filosóficos e políticos. Essa proposta reconhece e baseia-se no fato de que o Surdo vive numa condição bilíngue e bicultural, isto é, convive no dia a dia com duas línguas e duas culturas, por isso:
Alternativas:
· a) Trata-se de um método ultrapassado.
· b) Não reconhece nem valoriza a língua de sinais como língua natural dos surdos.
· c) Admite a língua de sinais apenas como auxílio na aprendizagem da língua alvo.
· d) Acredita que a língua de sinais é a língua natural do surdo e que deve ser adquirida como primeira língua. Alternativa assinalada
· e) Preocupa-se com o ensino da língua oral, falada e escrita, dispensando a língua de sinais.
4) Pedro Ponce de León, Juan Pablo Bonet e Charles Michel de L’ Épée, foram importantes personagens na história da educação de pessoas surdas. Acerca desses educadores, podemos afirmar que:
Alternativas:
· a) se sabia sobre seus métodos de ensino, pois era freqüente manter em segredo o modo como se conduzia a educação dos surdos.
· b) Seus métodos eram amplamente divulgados e havia constante troca de experiências entre esses educadores.
· c) Pedro Ponce de León fundou a primeira escola pública para surdos atendendo principalmente as classes populares.
· d) Juan Pablo Bonet ressaltava a importância do ensino coletivo.
· e) Charles Michel de L’ Epée era defensor do método oralista no século XVI. Alternativa assinalada
5) As pessoas surdas sofreram sérias restrições em relação à utilização de sua língua de sinais, principalmente no período denominado Império Oralista, que determinou o método de ensino para escolas de diversos países do mundo. Sobre esse período podemos afirmar que:
Alternativas:
· a) No Império Oralista, as aulas eram ministradas em Língua de Sinais.
· b) A língua de sinais foi proibida nas escolas de surdos sob a justificativa de ser um empecilho ao ensino da língua oral. Alternativa assinalada
· c) Iniciou-se no final do século XIX e tinha como ideal a Filosofia Bilíngüe.
· d) O treinamento da fala era intenso e deu-se, exclusivamente em clínicas fonoaudiológicas, fora do espaço escolar.
· e) Os próprios surdos apoiaram o ensino oralista, pois sentiam-se limitados com sua língua de sinais.
1)
 
Sabemos que, em virtude da crença no modelo de normalização das 
pessoas com deficiência que marcou o século XX, as línguas de sinais 
estiveram, de certa forma, ameaçadas. No entanto, apesar da proibição 
dessa língua nas escolas de surdos, ela 
nunca foi extinta. Um dos fatores, 
que contribuiu para que as línguas de sinais continuassem circulando 
entre os surdos durante esse período foi:
 
 
Alternativas:
 
·
 
a)
 
A existência de associações de surdos que foram fundamentais no uso 
e difusão da língua
 
de sinais e da cultura dos surdos.
 
Alternativa assinalada
 
·
 
b)
 
A proposta de ensino “oralista”, a qual entendia que a língua de sinais 
serviria de base ao aprendizado da língua oral.
 
·
 
c)
 
A luta das escolas em articulação com as famílias de surdos pela 
manutenção da língua de sinais.
 
·
 
d)
 
A constatação de que os surdos não eram capazes de emitir sons da 
fala.
 
·
 
e)
 
A ineficácia dos métodos de oralização.
 
2)
 
As pessoas surdas são caracterizadas pelo decreto nº 5626/ 05 como 
“aquela que por ter perda auditi
va, compreende e interage com o mundo 
por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente 
pelo uso da Língua Brasileira de Sinais 
–
 
Libras”. É correto afirmar que 
essa definição para a surdez vem ao encontro de concepções da própria 
c
omunidade de surdos, pois:
 
 
Alternativas:
 
·
 
a)
 
As pessoas surdas entendem sua surdez como uma doença que 
precisa ser tratada.
 
·
 
b)
 
A surdez é concebida pelo decreto 5626/05 como deficiência múltipla,
 
visto que afeta também o aparelho fonador.
 
·
 
c)
 
Os 
surdos percebem sua surdez como um empecilho à aprendizagem 
e lutam constantemente pela cura da deficiência.
 
·
 
d)
Atualmente, não encontra espaço nos estudos culturais.
 
·
 
e)
 
Os surdos procuram enfatizar o aspecto cultural e lingüístico da surdez.
 
Alternativa a
ssinalada
 
3)
 
A "Proposta Bilíngue de Educação do Surdo"surgiu
 
em finais da década 
de 1970, com base em conceitos sociológicos, filosóficos e políticos. Essa 
proposta reconhece e baseia
-
se no fato de que o Surdo vive numa condição 
bilíngue e bicultural, isto é, convive no dia a dia com duas línguas e duas 
culturas, p
or isso:
 
 
Alternativas:
 
1) Sabemos que, em virtude da crença no modelo de normalização das 
pessoas com deficiência que marcou o século XX, as línguas de sinais 
estiveram, de certa forma, ameaçadas. No entanto, apesar da proibição 
dessa língua nas escolas de surdos, ela nunca foi extinta. Um dos fatores, 
que contribuiu para que as línguas de sinais continuassem circulando 
entre os surdos durante esse período foi: 
 
Alternativas: 
 a) 
A existência de associações de surdos que foram fundamentais no uso 
e difusão da língua de sinais e da cultura dos surdos.
 
Alternativa assinalada
 
 b) 
A proposta de ensino “oralista”, a qual entendia que a língua de sinais 
serviria de base ao aprendizado da língua oral.
 
 c) 
A luta das escolas em articulação com as famílias de surdos pela 
manutenção da língua de sinais.
 
 d) 
A constatação de que os surdos não eram capazes de emitir sons da 
fala.
 
 e) 
A ineficácia dos métodos de oralização.
 
2) As pessoas surdas são caracterizadas pelo decreto nº 5626/ 05 como 
“aquela que por ter perda auditiva, compreende e interage com o mundo 
por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente 
pelo uso da Língua Brasileira de Sinais – Libras”. É correto afirmar que 
essa definição para a surdez vem ao encontro de concepções da própria 
comunidade de surdos, pois: 
 
Alternativas: 
 a) 
As pessoas surdas entendem sua surdez como uma doença que 
precisa ser tratada.
 
 b) 
A surdez é concebida pelo decreto 5626/05 como deficiência múltipla, 
visto que afeta também o aparelho fonador.
 
 c) 
Os surdos percebem sua surdez como um empecilhoà aprendizagem 
e lutam constantemente pela cura da deficiência.
 
 d)
Atualmente, não encontra espaço nos estudos culturais.
 
 e) 
Os surdos procuram enfatizar o aspecto cultural e lingüístico da surdez.
 
Alternativa assinalada
 
3) A "Proposta Bilíngue de Educação do Surdo"surgiu em finais da década 
de 1970, com base em conceitos sociológicos, filosóficos e políticos. Essa 
proposta reconhece e baseia-se no fato de que o Surdo vive numa condição 
bilíngue e bicultural, isto é, convive no dia a dia com duas línguas e duas 
culturas, por isso: 
 
Alternativas:

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