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Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos Área Técnico - Operacional Coleta Domiciliar ALTA GERAÇÃO DE RESÍDUOSALTA GERAÇÃO DE RESÍDUOS DESPERDÍCIOSDESPERDÍCIOS TRADIÇÃO DE AUSÊNCIA DE POLÍTICAS PARA O SETOR TRADIÇÃO DE AUSÊNCIA DE POLÍTICAS PARA O SETOR RESÍDUOS SÓLIDOS: PROBLEMA COMPLEXO E DE MÁXIMA PRIORIDADE RESÍDUOS SÓLIDOS: PROBLEMA COMPLEXO E DE MÁXIMA PRIORIDADE + + COLETA PRINCIPAIS CATEGORIAS DE COLETA (NBR-12980 e 13463) •Resíduos domiciliares •Resíduos públicos •Varrição, capina e podas •Resíduos de Serviços de Saúde •Resíduos Especiais(*): •Entulho proveniente da construção civil •Resíduos, tipo domiciliar, de grandes geradores •Resíduos provenientes de atividades específicas (tecido, coco,...) •Animais mortos PLANEJAMENTO DA COLETA PLANO DE COLETA DOMICILIAR – “PASSO A PASSO” Caracterizar o município e sua população Caracterizar o sistema de coleta atual Definir os tipos diferenciados de coleta Delimitar, em mapa, os setores de coleta Definir freqüência, horário e método de coleta Dimensionar a frota necessária Dimensionar o pessoal técnico e operacional Fazer detalhamento gráfico dos roteiros de coleta Elaborar tabela de horário de atendimento em cada trecho PLANEJAMENTO DA COLETA Discutir e explicar detalhadamente os roteiros com os motoristas e com as guarnições de coleta Acompanhar em campo a execução dos roteiros e revisar procedimentos e horários de coleta Informar a população do planejamento da coleta Revisar o plano a partir da contribuições dos funcionários e dos usuários dos serviços Estabelecer mecanismos de controle, monitoramento e avaliação dos serviços prestados Rever o plano e (re)informar a população PLANEJAMENTO DA COLETA RESÍDUOS DOMICILIARES E PÚBLICOS CARACTERÍSTICAS URBANAS Topografia e sistema viário: tipo de pavimentação e arborização das vias, declividade, sentido e intensidade do tráfego Zonas de uso e ocupação do solo: usos predominantes, concentrações comerciais, setores industriais, áreas de difícil acesso e ou de baixa renda, áreas de preservação ambiental, históricas, ... Ruas de pedestres Parques e áreas de esportes PLANEJAMENTO DA COLETA POPULAÇÃO Delimitar em mapa, as zonas de atendimento da coleta, levando em consideração a população urbana e rural, o número de domicílios, o número médio de moradores por domicílio, a população flutuante, os aspectos culturais, costumes e hábitos da população e o uso dos espaços públicos PLANEJAMENTO DA COLETA CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL Quantidade e composição dos resíduos gerados Estrutura existente: frota, pessoal, parâmetros operacionais, condições de operação do equipamento Suporte financeiro: aquisição e manutenção de veículos e/ou contratação de serviços Suporte operacional: manutenção veículos coletores (reparos, conservação, etc.) Relação c/ outras atividades: reciclagem, tratamento e disposição final Sistemas de controle operacional em uso Apropriação de custos de operação e manutenção Existência de catadores: quem são, áreas de atuação, nível de organização PLANEJAMENTO DA COLETA FREQÜÊNCIA O intervalo entre as coletas deve evitar o desenvolvimento de odores e o aparecimento de vetores (nunca superior a 3 dias) Recomenda-se freqüência alternada para a coleta de resíduos domiciliares e comerciais e Recomenda-se coleta diária apenas nas regiões com intensa geração e espaços reduzidos para estocagem (regiões muito verticalizadas) PLANEJAMENTO DA COLETA HORÁRIO Pode ser diurno: logradouros/áreas de uso residencial áreas de pouco fluxo de veículos locais onde não se pode fazer a coleta noturna (clínicas, hospitais) Pode ser noturno: zonas comerciais grande fluxo de veículos e pedestres no período diurno grande movimento comercial no período diurno PLANEJAMENTO DA COLETA ASPECTOS HUMANOS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO alfabetização dos garis cumprimento da legislação informações e treinamentos sistemáticos uso do uniforme e outros equipamento de proteção individual e coletivos – EPI/ EPC condições de trabalho dignas: instalações físicas • Área de cada setor de coleta (km vias a atender) • População e/ou densidade populacional do setor • Geração per-capita no setor • Quantidade de resíduos a coletar • Equipamentos de coleta a empregar • Freqüência de coleta • Número de viagens possíveis de serem realizadas por veículo coletor durante a jornada de trabalho • Local da garagem • Local da disposição final • Sentidos de circulação • Horas de pico de tráfego • Topografia • Otimizar a circulação do veículo PLANEJAMENTO DA COLETA - ROTAS COLETA Desenho de rotas e descrição do itinerário RUA DAS FLORES início 100 350 300 300 RUA DAS ROSAS fim 100 H X Y Z W F RUA OLIVEIRAS 2 0 0 2 0 0 R U A R U A R U A R U A R U A R U A Horas Percurso h:min m Tipo Descrição do Itinerário Sentido de conversão 08:00 100 C/C RUA DAS FLORES COM RUA H D 400 C/C RUA X E 350 C/C RUA OLIVEIRAS E 400 C/C RUA Y D 300 C/C RUA DAS FLORES D 400 C/C RUA Z E 300 C/C RUA OLIVEIRAS E 400 C/C RUA W E 300 C/C RUA DAS FLORES (ATÉ RUA Z) F 300 S/C RUA DAS FLORES (ATÉ RUA Y) F 350 C/C RUA DAS FLORES E 200 S/C RUA X E 08:30 1050 C/C RUA ROSAS ATÉ RUA F FIM ESQUEMA TÍPICO DE ITINERÁRIO DE COLETA Início SIMBOLOGIA: Precurso em serviço Percurso em trânsito Direção do tráfico Percurso estimado: 3km Término Rua I 7 am 9 am Rua II Rua III Rua IV 300 m Rua V Rua VI Rua VII Rua VIII 300 m ESQUEMA MELHORADO DE ITINERÁRIO DE COLETA 300 m 300 m Rua I 300 m 300 m Rua II Rua III Rua IV Rua V Rua VI Rua VII Rua VIII ESQUEMA MELHORADO DE ITINERÁRIO DE COLETA Percurso estimado Percurso em trânsito (não produtivo) N°; de voltas à direita N°; de voltas à esquerda N°; de voltas completas Itens 3.0 km 0.6 km 7 5 1 Esquema original 2.7 km 0.3 km 9 2 0 Esquema Melhorado ESQUEMA MEJORADO DE RUTA DE RECOLECCION Calle I Calle II Calle III Calle IV 300 m Calle V Calle VI Calle VII Calle VIII 300 m Recorrido estimado Recorrido en tránsito (no productivo) N°; de vueltas derechas N°; de vueltas izquierdas N°; de vueltas redondas Items 3.0 km 0.6 km 7 5 1 Esquema original 2.7 km 0.3 km 9 2 0 Esquema Mejorado Roteiros de Coleta, Luanda, Angola EMSA -ROTA DE COLETA COM NOVA TECNOLOGIA EM CONTENEDORES, DISTRITO 10. COCHABAMBA, BOL. 1907 Exemplo de Setorização Professor: Álvaro Cantanhede FROTA - tipos de veículos por atividade resíduos da construção civil (terra, entulho, etc.): •caminhões de carroceria metálica basculante •caminhões tipo Brook, com caçambas estacionárias •carroças de tração animal coleta seletiva: •carrinhos de madeira •carroças de tração animal •caminhões com carroceria de madeira •caminhões com carroceria fechada (tipo baú) •Caminhões compactadores Considerações sobre os veículos coletores por tipo de coleta e porte populacional FROTA quantidades a coletar X capacidade de carga do veículo características viárias X porte do veículo e topográficas tipo de resíduo X exigências técnicas distâncias a percorrer X restrições operacionais necessidades de X disponibilidade de manutenção assistência técnica Coleta em vila COLETA DOMICILIAR COLETA REGULAR COLETA REGULAR COMPACTADOR CARREGAMENTO LATERAL COMPACTADOR USIMECAEZC-200RB e E280HDRB 14,04 m³,15,02 m³ e 20,19 m³ COMPACTADOR PLANALTO CARREGAMENTO TRASEIRO (6m³) E aí?! Alguma foto fez lembrar alguma coisa? Veja agora a diferença, observe os veículos modernos! COLETA REGULAR Compactador Traseiro Pequeno Compactador Lateral Pequeno COLETA REGULAR Compactador Traseiro Médio Compactador Traseiro Grande Estes quatro veículos são destinados a efetuar a coleta regular porta-a-porta. O tamanho deles é escolhido em função das características das ruas por onde eles irão trafegar e em função da quantidade de lixo a recolher na região. Fique sabendo: COLETA REGULAR Basculante Médio Basculante Trucado Estes são os veículos destinados a coletar os resíduos que não cabem nos caminhões compactadores, como: objetos muito grandes, poda de árvores e entulho de obras ensacado. O tamanho deles é escolhido exclusivamente em função da quantidade de lixo a recolher. Observe este outros veículos: COLETA REGULAR Poliguindaste Simples Poliguindaste Duplo Já os veículos das fotos ao lado destinam-se a recolher, basicamente, entulho de obras a granel. O uso mais difundido destes carros é para efetuar a coleta do entulho de obras em comunidades de baixa renda, evitando, assim, o lançamento de resíduos nos rios e nas encostas dos morros Também são comumente usados para dar apoio às grandes obras públicas. Veja agora estes COLETA REGULAR Basculante Pantográfico Basculante Pequeno Estes pequenos veículos, com capacidade volumétrica de apenas 3 m³, destinam-se coletar o lixo recolhido pelos garis comunitários nas favelas e comunidades de baixa renda. Medindo somente 1,85 m de largura, ele trafega sem problemas por picadas e vielas. O projeto de sua carroceria permite que o lixo seja basculado para dentro de caminhões compactadores ou de caixas compactadoras estacionárias. COLETA REGULAR Roll On – Roll Off Carroceria Fixa para Recicláveis Furgão para Remoção Rápida O primeiro veículo serve para transportar as caixas compactadoras quando estão cheias. Já a carroceria fixa é usada para coletar recicláveis, enquanto o furgão pequeno é usado na remoção rápida de pequenos volumes. COLETA ESPECIAL O furgão deve ter carroceria fechada e selada para transporte de carga entre 500 quilos e duas toneladas. A carroceria deve ter paredes internas lisas e com cantos arredondados, fabricada em material que permita sua fácil limpeza e desinfecção. A cabine de passageiros deve ser isolada e separada da carroceria, de forma a impedir sua contaminação pelos resíduos infectantes. COLETA ESPECIAL Se o seu prédio tem uma grande quantidade de resíduos, devem ser usados veículos de grande porte. Os veículos devem ter caixa coletora rígida, fabricada em aço, com parede interna lisa e de cantos arredondados. A caixa coletora não deverá possuir sistema de compactação, podendo ser aceitas as de baixa taxa de compactação ou aquelas que permitem a desativação do sistema de compactação. A caixa coletora deve ser estanque, de forma a impedir o vazamento de chorume. Uma informação importante! Compactador Carga Traseira CPL 10.000 a 19.000 resíduos compactados caixa : 10.000; 12.000; 13.500; 15.000; 17.000; 19.000 Poliguindaste Veicular tipo Brooks Planalto Coleta com carroça de tração animal Compactador Estacionário volume de lixo compactado de 12 a 20 m³ Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos TÉCNICO-OPERACIONAL Limpeza de Logradouros Tipos de serviços • Varrição de sarjetas e logradouros • Limpeza de ralos • Capina • Roçagem • Limpeza de feiras livre, praças e praias • Poda de árvores • Limpeza de valas e canais LIMPEZA DE LOGRADOUROS LIMPEZA DE LOGRADOUROS VARRIÇÃO DE SARJETAS E LOGRADOUROS Fatores que interferem na varrição: Tipo de calçamento e estado de conservação do logradouro Uso predominante (residencial, comercial, etc.) Disponibilização de cestas coletoras Existência de arborização Intensidade do trânsito de veículos/estacionamento Circulação de pedestres Grau de educação sanitária e ambiental da população PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO CARACTERÍSTICAS URBANAS Registrar em mapas para subsidiar o planejamento da varrição: Dados cadastrais ou semi-cadastrais do Município Tipo de pavimentação e arborização Zoneamento da cidade e dados sobre trânsito e circulação Zonas comerciais Ruas de pedestres Locais de feiras livres, comércio ambulante, eventos de rua, corredores e pontos de ônibus Parques e áreas de esportes Equipamentos urbanos existentes PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO O PLANO DE VARRIÇÃO - “PASSO PASSO” definição da freqüência e horário da varrição de acordo com as características de cada área do município verificação da produtividade do varredor delimitação dos setores de varrição medição das extensões a serem varridas/setores dimensionamento do pessoal técnico operacional dimensionamento dos equipamentos e ferramentas necessários detalhamento gráfico dos roteiros de varrição PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO detalhamento dos outros serviços correlatos: limpeza de ralos, limpeza de equipamentos urbanos, retirada de folhetos, faixas e cartazes elaboração do roteiro descritivo do serviço com especificação das tarefas elaboração da tabela de horário de atendimento em cada trecho discussão e explicação detalhada dos roteiros com os responsáveis pela varrição: fiscais, supervisores e varredores PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO informação à população do planejamento da varrição acompanhamento, em campo, da execução dos roteiros e revisão dos procedimentos e horários de varrição revisão do plano a partir da contribuições dos funcionários e dos usuários dos serviços estabelecimento de mecanismos de controle, monitoramento e avaliação dos serviços prestados revisão do plano e (re)informação à população PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS Vassoura Lutocar Pá, finco e rastelo Chave de ralo Cestas coletoras Garfo de 4 e 10 dentes Forcado de dez dentes Gadanho CESTAS COLETORAS/PAPELEIRAS CARRINHO DE VARRIÇÃO - LUTOCAR VARRIÇÃO MANUAL MINI VARREDEIRA SUCÇÃO Varredeira mecânica CARACTERÍSTICAS chassis 4 x 2 capacidade do depósito de detritos 6,0 m3 velocidade de trabalho até 40 km/hora largura de varrição 2,25 m potencia do motor auxiliar 165 CV @ 1.800 RPM comprimento total com chassis – cabine avançada (aprox.) 7,54 m largura total 2,50 m altura total (sem alerta) 2,95 m peso aprox. (chassi + varredeira ) 11.200 kg PBT mínimo recomendado 14,5 ton Varredeira Mecânica PLANEJAMENTO DA CAPINA MÉTODOS DE CAPINAÇÃO Manual Química MANUAL: FERRAMENTAS Enxada, Forcado, Ancinho, Pá quadrada, gadanho REMOÇÃO Carrinho de mão, saco plástico, contêiner plástico, caixa estacionária tipo Brooks QUÍMICA: Utiliza herbicidas que devem ser empregados de acordo com as especificações do fabricantes e observadas as restrições legais e ambientais , sempre com orientação de um profissional da área Deve ser utilizada sempre como um meio auxiliar e complementar à manual e aplicada em estrita observância das restrições/exigências legais e dos rótulos dos produtos. PLANEJAMENTO DA CAPINA VANTAGENS mão-de-obra comum método simples e conhecido oferece menos riscos ao meio ambiente, geralmente associados à processos erosivos pela remoção inadequada da vegetação equipamentos e ferramentas de fácil obtenção e manuseio DESVANTAGENS demanda maior tempo para execução requer grande número de trabalhadores CAPINA MANUAL VANTAGENS demanda menor tempo e menos trabalhadores facilita a remoção da vegetação (seca rapidamente)se bem executada (técnica e produto adequados) oferece baixo risco ao meio ambiente DESVANTAGENS mão-de-obra qualificada método específico e restritivo em muitos casos sendo sempre um meio auxiliar oferece riscos ao meio ambiente se executada em desconformidade com os requisitos técnicos equipamentos e ferramentas requerem diversos cuidados no manuseio, limpeza e manutenção CAPINA QUÍMICA ROÇAGEM (corte da vegetação) MÉTODOS DE ROÇAGEM MANUAL FERRAMENTAS: Foice, Forcado, Ancinho, Rastelo MECÂNICA EQUIPAMENTOS: Ceifadeira Costal, Ceifadeira Lateral, Trator Ceifadeira, Trator Ceifadeira Lateral, Trator agrícola com implemento para roçagem ROÇAGEM REGRAS IMPORTANTES APLICADAS À ROÇAGEM MECÂNICA Deve ser realizada com área demarcada evitando a entrada de pessoas no raio de ação, com proteção de telas para evitar que pedras arremessadas pelos equipamentos possam atingir pessoas, veículos ou objetos, com todos os itens de proteção do equipamento e em boas condições de uso e com o operador portando todos os EPI´s recomendados REMOÇÃO DOS RESÍDUOS: Carrinho de mão Caixa estacionária tipo Brooks Veículo coletor CAPINA E ROÇAGEM MANUAIS LIMPEZA DE LOGRADOUROS IMPORTANTE O dimensionamento de pessoal para a capina, roçagem, limpeza de monumentos e equipamentos urbanos bem como de remoção de propaganda, deve ser efetuado de acordo com a ocorrência destas necessidades, podendo, em alguns casos, ser utilizado o pessoal da varrição. OS GARIS DEVEM TRABALHAR COM TODOS OS EPI´s RECOMENDADOS LIMPEZA DE BOCAS DE LOBO/ CAIXAS COLETORAS O dimensionamento de pessoal para essa atividade dependerá da quantidade e tipo do sistema de drenagem pluvial existente. É importante ressaltar que a limpeza deverá ser feita no mínimo uma vez por ano no período que antecede as chuvas. Vale lembrar que a existência de um bom sistema de varrição das vias públicas possibilita a redução significativa do volume de resíduos lançados diretamente ou carreados para as bocas de lobo. São utilizadas pás, garfos,enxadas e carrinhos de mão na remoção dos resíduos acumulados. LIMPEZA DE RALOS/CAIXAS COLETORAS Função Desempenhada x Equipamento de proteção individual 1. Agente de limpeza: coleta de resíduos urbanos; varrição de ruas, praias, feira livres e eventos. EPI Uniforme: camisa de brim ou camiseta, calça ou bermuda de brim, boné; Luvas: raspa de couro; Calçado: calçados com solado antiderrapamente tipo tênis; Outros protetores: protetor solar, capa de chuva e colete refletor (serviço noturno). Equipamentos de Proteção Individual: Máscara de proteção facial Óculos de proteção Luvas de raspa de couro Luvas de PVC Máscara de proteção facial Botas de PVC Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos TÉCNICO-OPERACIONAL Coleta Especial RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ASPECTOS DO PLANEJAMENTO DA COLETA Determinar junto aos geradores, com a orientação da Secretaria Municipal de Saúde: as quantidades geradas em cada estabelecimento as possibilidades de tratamento na fonte e as formas de acondicionamento e estocagem dos resíduos OPAS/1992 estimativa de produção de resíduos em hospitais : 3,9 kg/leito/dia RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Localizar em mapa todos os estabelecimentos de saúde hospitais, ambulatórios, farmácias/drogarias, postos de saúde, pronto-socorro, clínicas em geral Dimensionar, com base nas informações levantadas, o número de veículos, a freqüência de atendimento e roteiros gráficos de coleta Veículos com carroceria estanque tipo “furgão” ou similar, dotados de bandeja para retenção dos líquidos Capacitar e treinar a equipe de coletores responsáveis por esse serviço FURGÃO PARA COLETA DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE RESÍDUOS ESPECIAIS - ENTULHO E MATERIAIS DE OBRAS EM GERAL ASPECTOS DE PLANEJAMENTO Este tipo de serviço pode ser realizado pela administração pública ou por empresas particulares credenciadas Conhecer os prestadores desse serviço e fiscalizar permanentemente a atividade para coibir a disposição clandestina em locais inadequados Programar com o gerador o dia e horário da remoção dos resíduos ou organizar o atendimento em função de solicitações e observações em campo Levantar tipo, quantidade e/ou localização dos resíduos Investigar a possibilidade de estocagem dos resíduos canteiro de obras ou ainda que sejam utilizadas caçambas estacionárias, removíveis por caminhões poliguindaste Estudar a viabilidade de implantação de central de beneficiamento de entulho, com uso do material tratado em cobertura de aterro, recuperação de vias, fabricação de tijolos RECICLAGEM NA FONTE RECICLAGEM EM PLANTA ESPECÍFICA RESÍDUOS ESPECIAIS – ANIMAIS MORTOS Este tipo de serviço deve ser realizado pela administração pública, que deve recolhê-los e dar destinação adequada em aterros – tomando o cuidado de recobri-los imediatamente – ou em incinerador, quando houver. RESÍDUOS PERIGOSOS O manejo dos resíduos industriais é de responsabilidade das unidades geradoras; devendo haver cuidados específicos para cada tipo Os resíduos perigosos e não inertes ( NBR 10004) são geridos por normas próprias Os Estados possuem normas próprias para a fiscalização dessa atividade através dos órgãos ambientais Os resíduos radioativos são de competência exclusiva da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN
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