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Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos 
Área Técnico - Operacional 
 
Coleta Domiciliar 
ALTA GERAÇÃO DE RESÍDUOSALTA GERAÇÃO DE RESÍDUOS
DESPERDÍCIOSDESPERDÍCIOS
TRADIÇÃO DE AUSÊNCIA DE POLÍTICAS 
PARA O SETOR
TRADIÇÃO DE AUSÊNCIA DE POLÍTICAS 
PARA O SETOR
RESÍDUOS SÓLIDOS:
PROBLEMA COMPLEXO E DE 
MÁXIMA PRIORIDADE
RESÍDUOS SÓLIDOS:
PROBLEMA COMPLEXO E DE 
MÁXIMA PRIORIDADE
+
+

COLETA 
PRINCIPAIS CATEGORIAS DE COLETA 
 (NBR-12980 e 13463) 
•Resíduos domiciliares 
•Resíduos públicos 
•Varrição, capina e podas 
•Resíduos de Serviços de Saúde 
•Resíduos Especiais(*): 
•Entulho proveniente da construção civil 
•Resíduos, tipo domiciliar, de grandes 
geradores 
•Resíduos provenientes de atividades 
específicas (tecido, coco,...) 
•Animais mortos 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
PLANO DE COLETA DOMICILIAR – “PASSO A PASSO” 
 
 Caracterizar o município e sua população 
 Caracterizar o sistema de coleta atual 
 Definir os tipos diferenciados de coleta 
 Delimitar, em mapa, os setores de coleta 
 Definir freqüência, horário e método de coleta 
 Dimensionar a frota necessária 
 Dimensionar o pessoal técnico e operacional 
 Fazer detalhamento gráfico dos roteiros de coleta 
 Elaborar tabela de horário de atendimento em cada 
trecho 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
 Discutir e explicar detalhadamente os roteiros 
com os motoristas e com as guarnições de 
coleta 
 Acompanhar em campo a execução dos roteiros 
e revisar procedimentos e horários de coleta 
 Informar a população do planejamento da 
coleta 
 Revisar o plano a partir da contribuições dos 
funcionários e dos usuários dos serviços 
 Estabelecer mecanismos de controle, 
monitoramento e avaliação dos serviços 
prestados 
 Rever o plano e (re)informar a população 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
RESÍDUOS DOMICILIARES E PÚBLICOS 
 CARACTERÍSTICAS URBANAS 
Topografia e sistema viário: tipo de 
pavimentação e arborização das vias, 
declividade, sentido e intensidade do tráfego 
Zonas de uso e ocupação do solo: usos 
predominantes, concentrações comerciais, 
setores industriais, áreas de difícil acesso e 
ou de baixa renda, áreas de preservação 
ambiental, históricas, ... 
Ruas de pedestres 
Parques e áreas de esportes 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
 POPULAÇÃO 
 
 
 Delimitar em mapa, as zonas de atendimento 
da coleta, levando em consideração a população 
urbana e rural, o número de domicílios, o número 
médio de moradores por domicílio, a população 
flutuante, os aspectos culturais, costumes e 
hábitos da população e o uso dos espaços 
públicos 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA ATUAL 
Quantidade e composição dos resíduos gerados 
Estrutura existente: frota, pessoal, parâmetros 
operacionais, condições de operação do equipamento 
Suporte financeiro: aquisição e manutenção de veículos 
e/ou contratação de serviços 
Suporte operacional: manutenção veículos coletores 
(reparos, conservação, etc.) 
Relação c/ outras atividades: reciclagem, tratamento e 
disposição final 
Sistemas de controle operacional em uso 
Apropriação de custos de operação e manutenção 
Existência de catadores: quem são, áreas de atuação, 
nível de organização 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
 
 FREQÜÊNCIA 
 O intervalo entre as coletas deve evitar o 
desenvolvimento de odores e o 
aparecimento de vetores (nunca superior 
a 3 dias) 
 Recomenda-se freqüência alternada para 
a coleta de resíduos domiciliares e 
comerciais e 
 Recomenda-se coleta diária apenas nas 
regiões com intensa geração e espaços 
reduzidos para estocagem (regiões muito 
verticalizadas) 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
HORÁRIO 
Pode ser diurno: 
logradouros/áreas de uso residencial 
áreas de pouco fluxo de veículos 
locais onde não se pode fazer a coleta 
noturna (clínicas, hospitais) 
Pode ser noturno: 
zonas comerciais 
grande fluxo de veículos e pedestres no 
período diurno 
grande movimento comercial no período 
diurno 
PLANEJAMENTO DA COLETA 
ASPECTOS HUMANOS E DE SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
alfabetização dos garis 
cumprimento da legislação 
informações e treinamentos sistemáticos 
uso do uniforme e outros equipamento de 
proteção individual e coletivos – EPI/ EPC 
condições de trabalho dignas: instalações 
físicas 
 
 
• Área de cada setor de coleta (km vias a atender) 
• População e/ou densidade populacional do setor 
• Geração per-capita no setor 
• Quantidade de resíduos a coletar 
• Equipamentos de coleta a empregar 
• Freqüência de coleta 
• Número de viagens possíveis de serem realizadas por 
veículo coletor durante a jornada de trabalho 
• Local da garagem 
• Local da disposição final 
• Sentidos de circulação 
• Horas de pico de tráfego 
• Topografia 
• Otimizar a circulação do veículo 
 PLANEJAMENTO DA COLETA - ROTAS 
COLETA 
 Desenho de rotas e descrição do itinerário 
RUA DAS FLORES
início
100 350 300 300
RUA DAS ROSAS
fim
100
H X Y Z W F
RUA OLIVEIRAS
2
0
0
2
0
0
R
U
A
R
U
A
R
U
A
R
U
A
R
U
A
R
U
A
Horas Percurso
h:min m Tipo
Descrição do Itinerário
Sentido
de conversão
08:00 100 C/C RUA DAS FLORES COM RUA H D
400 C/C RUA X E
350 C/C RUA OLIVEIRAS E
400 C/C RUA Y D
300 C/C RUA DAS FLORES D
400 C/C RUA Z E
300 C/C RUA OLIVEIRAS E
400 C/C RUA W E
300 C/C RUA DAS FLORES (ATÉ RUA Z) F
300 S/C RUA DAS FLORES (ATÉ RUA Y) F
350 C/C RUA DAS FLORES E
200 S/C RUA X E
08:30 1050 C/C RUA ROSAS ATÉ RUA F FIM
ESQUEMA TÍPICO DE ITINERÁRIO DE 
COLETA 
Início 
SIMBOLOGIA: 
Precurso em serviço 
Percurso em trânsito 
Direção do tráfico 
 
Percurso estimado: 
3km 
Término 
Rua I 
7 am 
9 am 
Rua II 
Rua III 
Rua IV 
300 m 
Rua V Rua VI Rua VII Rua VIII 
300 m 
ESQUEMA MELHORADO DE ITINERÁRIO DE 
COLETA 
300 m 
300 m 
Rua I 
300 m 
300 m 
Rua II 
Rua III 
Rua IV 
Rua V Rua VI Rua VII Rua VIII 
ESQUEMA MELHORADO DE ITINERÁRIO DE 
COLETA 
Percurso estimado 
Percurso em trânsito 
(não produtivo) 
N°; de voltas à direita 
N°; de voltas à esquerda 
N°; de voltas completas 
Itens 
3.0 km 
0.6 km 
7 
5 
1 
Esquema 
original 
2.7 km 
0.3 km 
9 
2 
0 
Esquema 
 Melhorado 
ESQUEMA MEJORADO DE RUTA DE RECOLECCION 
Calle I
Calle II
Calle III
Calle IV
300 m
Calle V Calle VI Calle VII Calle VIII
300 m
Recorrido estimado
Recorrido en tránsito
(no productivo)
N°; de vueltas derechas
N°; de vueltas izquierdas
N°; de vueltas redondas
Items
3.0 km
0.6 km
7
5
1
Esquema 
original
2.7 km
0.3 km
9
2
0
Esquema
 Mejorado
Roteiros de Coleta, Luanda, Angola 
EMSA -ROTA DE COLETA COM NOVA TECNOLOGIA EM CONTENEDORES, DISTRITO 10. 
COCHABAMBA, BOL. 1907 
 
 
Exemplo de Setorização 
Professor: Álvaro Cantanhede 
FROTA - tipos de veículos por atividade 
 resíduos da construção civil (terra, entulho, etc.): 
•caminhões de carroceria metálica basculante 
•caminhões tipo Brook, com caçambas 
estacionárias 
•carroças de tração animal 
coleta seletiva: 
•carrinhos de madeira 
•carroças de tração animal 
•caminhões com carroceria de madeira 
•caminhões com carroceria fechada (tipo baú) 
•Caminhões compactadores 
 Considerações sobre os veículos 
coletores por tipo de coleta e porte 
populacional 
FROTA 
 
quantidades a coletar X capacidade de carga 
 do veículo 
 
características viárias X porte do veículo 
 e topográficas 
 
 tipo de resíduo X exigências técnicas 
 
 distâncias a percorrer X restrições 
 operacionais 
 
 necessidades de X disponibilidade de 
 manutenção assistência técnica 
Coleta em vila 
COLETA 
DOMICILIAR 
COLETA REGULAR 
COLETA REGULAR 
COMPACTADOR CARREGAMENTO LATERAL 
 
 
COMPACTADOR USIMECAEZC-200RB e E280HDRB 
14,04 m³,15,02 m³ e 20,19 m³ 
COMPACTADOR PLANALTO 
CARREGAMENTO TRASEIRO (6m³) 
E aí?! Alguma foto fez lembrar alguma 
coisa? 
Veja agora a diferença, observe os 
veículos modernos! 
COLETA REGULAR 
Compactador Traseiro Pequeno Compactador Lateral Pequeno 
COLETA REGULAR 
Compactador Traseiro Médio Compactador Traseiro Grande 
Estes quatro veículos são destinados a efetuar a coleta regular 
porta-a-porta. 
O tamanho deles é escolhido em função das características 
das ruas por onde eles irão trafegar e em função da 
quantidade de lixo a recolher na região. 
Fique sabendo: 
COLETA REGULAR 
Basculante Médio Basculante Trucado 
Estes são os veículos destinados a coletar os resíduos que não 
cabem nos caminhões compactadores, como: objetos muito 
grandes, poda de árvores e entulho de obras ensacado. 
O tamanho deles é escolhido exclusivamente em função da 
quantidade de lixo a recolher. 
Observe este outros veículos: 
COLETA REGULAR 
Poliguindaste Simples 
Poliguindaste Duplo 
Já os veículos das fotos ao 
lado destinam-se a recolher, 
basicamente, entulho de 
obras a granel. 
O uso mais difundido destes 
carros é para efetuar a 
coleta do entulho de obras 
em comunidades de baixa 
renda, evitando, assim, o 
lançamento de resíduos nos 
rios e nas encostas dos 
morros 
Também são comumente 
usados para dar apoio às 
grandes obras públicas. 
Veja agora estes 
COLETA REGULAR 
Basculante Pantográfico 
Basculante Pequeno 
Estes pequenos veículos, 
com capacidade volumétrica 
de apenas 3 m³, destinam-se 
coletar o lixo recolhido pelos 
garis comunitários nas 
favelas e comunidades de 
baixa renda. 
Medindo somente 1,85 m de 
largura, ele trafega sem 
problemas por picadas e 
vielas. 
O projeto de sua carroceria 
permite que o lixo seja 
basculado para dentro de 
caminhões compactadores 
ou de caixas compactadoras 
estacionárias. 
COLETA REGULAR 
Roll On – Roll Off Carroceria Fixa para Recicláveis 
Furgão para Remoção Rápida 
O primeiro veículo serve 
para transportar as caixas 
compactadoras quando estão 
cheias. 
Já a carroceria fixa é usada 
para coletar recicláveis, 
enquanto o furgão pequeno 
é usado na remoção rápida 
de pequenos volumes. 
COLETA ESPECIAL 
O furgão deve ter carroceria 
fechada e selada para 
transporte de carga entre 
500 quilos e duas toneladas. 
A carroceria deve ter 
paredes internas lisas e com 
cantos arredondados, 
fabricada em material que 
permita sua fácil limpeza e 
desinfecção. 
A cabine de passageiros 
deve ser isolada e separada 
da carroceria, de forma a 
impedir sua contaminação 
pelos resíduos infectantes. 
COLETA ESPECIAL 
Se o seu prédio tem uma 
grande quantidade de 
resíduos, devem ser usados 
veículos de grande porte. 
Os veículos devem ter caixa 
coletora rígida, fabricada em 
aço, com parede interna lisa 
e de cantos arredondados. 
A caixa coletora não deverá 
possuir sistema de 
compactação, podendo ser 
aceitas as de baixa taxa de 
compactação ou aquelas que 
permitem a desativação do 
sistema de compactação. 
A caixa coletora deve ser 
estanque, de forma a impedir 
o vazamento de chorume. 
Uma informação 
importante! 
Compactador Carga Traseira 
CPL 10.000 a 19.000 
resíduos compactados caixa : 10.000; 
12.000; 13.500; 15.000; 17.000; 19.000 
Poliguindaste Veicular 
tipo Brooks Planalto 
Coleta com carroça de 
tração animal 
 
 Compactador Estacionário 
volume de lixo compactado de 12 a 20 m³ 
Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos 
TÉCNICO-OPERACIONAL 
Limpeza de Logradouros 
 Tipos de serviços 
• Varrição de sarjetas e logradouros 
• Limpeza de ralos 
• Capina 
• Roçagem 
• Limpeza de feiras livre, praças e praias 
• Poda de árvores 
• Limpeza de valas e canais 
LIMPEZA DE LOGRADOUROS 
LIMPEZA DE LOGRADOUROS 
VARRIÇÃO DE SARJETAS E LOGRADOUROS 
Fatores que interferem na varrição: 
 
 Tipo de calçamento e estado de conservação do 
logradouro 
 Uso predominante (residencial, comercial, etc.) 
 Disponibilização de cestas coletoras 
 Existência de arborização 
 Intensidade do trânsito de 
veículos/estacionamento 
 Circulação de pedestres 
 Grau de educação sanitária e ambiental da 
população 
 
PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO 
 CARACTERÍSTICAS URBANAS 
Registrar em mapas para subsidiar o 
planejamento da varrição: 
 Dados cadastrais ou semi-cadastrais do 
Município 
 Tipo de pavimentação e arborização 
 Zoneamento da cidade e dados sobre trânsito e 
circulação 
 Zonas comerciais 
 Ruas de pedestres 
 Locais de feiras livres, comércio ambulante, 
eventos de rua, corredores e pontos de ônibus 
 Parques e áreas de esportes 
 Equipamentos urbanos existentes 
PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO 
O PLANO DE VARRIÇÃO - “PASSO PASSO” 
 definição da freqüência e horário da varrição de 
acordo com as características de cada área do 
município 
 verificação da produtividade do varredor 
 delimitação dos setores de varrição 
 medição das extensões a serem 
varridas/setores 
 dimensionamento do pessoal técnico 
operacional 
 dimensionamento dos equipamentos e 
ferramentas necessários 
 detalhamento gráfico dos roteiros de varrição 
PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO 
 detalhamento dos outros serviços correlatos: 
limpeza de ralos, limpeza de equipamentos 
urbanos, retirada de folhetos, faixas e cartazes 
 elaboração do roteiro descritivo do serviço com 
especificação das tarefas 
 elaboração da tabela de horário de atendimento 
em cada trecho 
 discussão e explicação detalhada dos roteiros 
com os responsáveis pela varrição: fiscais, 
supervisores e varredores 
PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO 
 informação à população do planejamento da 
varrição 
 acompanhamento, em campo, da execução dos 
roteiros e revisão dos procedimentos e horários 
de varrição 
 revisão do plano a partir da contribuições dos 
funcionários e dos usuários dos serviços 
 estabelecimento de mecanismos de controle, 
monitoramento e avaliação dos serviços 
prestados 
 revisão do plano e (re)informação à população 
PLANEJAMENTO DA VARRIÇÃO 
 UTENSÍLIOS E EQUIPAMENTOS 
 Vassoura 
 Lutocar 
 Pá, finco e rastelo 
 Chave de ralo 
 Cestas coletoras 
 Garfo de 4 e 10 dentes 
 Forcado de dez dentes 
 Gadanho 
 
CESTAS 
COLETORAS/PAPELEIRAS 
CARRINHO DE 
VARRIÇÃO - LUTOCAR 
VARRIÇÃO 
MANUAL 
MINI VARREDEIRA 
SUCÇÃO 
Varredeira mecânica 
CARACTERÍSTICAS chassis 4 x 2 
capacidade do depósito de detritos 6,0 m3 
velocidade de trabalho até 40 km/hora 
largura de varrição 2,25 m 
potencia do motor auxiliar 165 CV @ 1.800 RPM 
comprimento total com chassis – cabine avançada (aprox.) 7,54 m 
largura total 2,50 m 
altura total (sem alerta) 2,95 m 
peso aprox. (chassi + varredeira ) 11.200 kg 
PBT mínimo recomendado 14,5 ton 
Varredeira Mecânica 
PLANEJAMENTO DA CAPINA 
MÉTODOS DE CAPINAÇÃO 
 Manual 
 Química 
MANUAL: 
 FERRAMENTAS 
 Enxada, Forcado, Ancinho, Pá quadrada, 
gadanho 
 REMOÇÃO 
 Carrinho de mão, saco plástico, contêiner 
plástico, caixa estacionária tipo Brooks 
QUÍMICA: 
 Utiliza herbicidas que devem ser 
empregados de acordo com as 
especificações do fabricantes e 
observadas as restrições legais e 
ambientais , sempre com orientação de 
um profissional da área 
Deve ser utilizada sempre como um meio 
auxiliar e complementar à manual e aplicada 
em estrita observância das 
restrições/exigências legais e dos rótulos dos 
produtos. 
PLANEJAMENTO DA CAPINA 
VANTAGENS 
mão-de-obra comum 
método simples e conhecido 
oferece menos riscos ao meio ambiente, 
geralmente associados à processos erosivos 
pela remoção inadequada da vegetação 
equipamentos e ferramentas de fácil 
obtenção e manuseio 
 DESVANTAGENS 
demanda maior tempo para execução 
requer grande número de trabalhadores 
CAPINA MANUAL 
VANTAGENS 
demanda menor tempo e menos trabalhadores 
facilita a remoção da vegetação (seca 
rapidamente)se bem executada (técnica e produto adequados) 
oferece baixo risco ao meio ambiente 
DESVANTAGENS 
mão-de-obra qualificada 
método específico e restritivo em muitos casos 
sendo sempre um meio auxiliar 
oferece riscos ao meio ambiente se executada em 
desconformidade com os requisitos técnicos 
equipamentos e ferramentas requerem diversos 
cuidados no manuseio, limpeza e manutenção 
CAPINA QUÍMICA 
ROÇAGEM 
(corte da vegetação) 
MÉTODOS DE ROÇAGEM 
 MANUAL 
FERRAMENTAS: 
Foice, Forcado, Ancinho, Rastelo 
 MECÂNICA 
EQUIPAMENTOS: 
Ceifadeira Costal, Ceifadeira Lateral, Trator 
Ceifadeira, Trator Ceifadeira Lateral, Trator 
agrícola com implemento para roçagem 
ROÇAGEM 
 REGRAS IMPORTANTES APLICADAS À ROÇAGEM 
MECÂNICA 
 Deve ser realizada com área demarcada 
evitando a entrada de pessoas no raio de ação, 
com proteção de telas para evitar que pedras 
arremessadas pelos equipamentos possam 
atingir pessoas, veículos ou objetos, com todos 
os itens de proteção do equipamento e em boas 
condições de uso e com o operador portando 
todos os EPI´s recomendados 
 
 REMOÇÃO DOS RESÍDUOS: 
 Carrinho de mão 
 Caixa estacionária tipo Brooks 
 Veículo coletor 
CAPINA E ROÇAGEM MANUAIS 
LIMPEZA DE LOGRADOUROS 
 IMPORTANTE 
 
 O dimensionamento de pessoal para a 
capina, roçagem, limpeza de monumentos e 
equipamentos urbanos bem como de 
remoção de propaganda, deve ser efetuado 
de acordo com a ocorrência destas 
necessidades, podendo, em alguns casos, 
ser utilizado o pessoal da varrição. 
 
 OS GARIS DEVEM TRABALHAR COM TODOS 
OS EPI´s RECOMENDADOS 
LIMPEZA DE BOCAS DE LOBO/ CAIXAS 
COLETORAS 
O dimensionamento de pessoal para essa atividade 
dependerá da quantidade e tipo do sistema de 
drenagem pluvial existente. É importante 
ressaltar que a limpeza deverá ser feita no 
mínimo uma vez por ano no período que 
antecede as chuvas. Vale lembrar que a 
existência de um bom sistema de varrição das 
vias públicas possibilita a redução significativa 
do volume de resíduos lançados diretamente ou 
carreados para as bocas de lobo. 
São utilizadas pás, garfos,enxadas e carrinhos de 
mão na remoção dos resíduos acumulados. 
LIMPEZA DE RALOS/CAIXAS 
COLETORAS 
Função Desempenhada 
x 
Equipamento de proteção individual 
1. Agente de limpeza: 
 coleta de resíduos urbanos; 
 varrição de ruas, praias, feira livres e 
eventos. 
 
 
 
EPI 
 Uniforme: camisa de brim ou 
camiseta, calça ou bermuda de brim, 
boné; 
 
 Luvas: raspa de couro; 
 
 Calçado: calçados com solado 
antiderrapamente tipo tênis; 
 
 Outros protetores: protetor solar, 
capa de chuva e colete refletor 
(serviço noturno). 
Equipamentos de Proteção Individual: 
Máscara de proteção facial 
Óculos de proteção 
Luvas de raspa de couro 
Luvas de PVC 
Máscara de proteção facial 
Botas de PVC 
Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos 
TÉCNICO-OPERACIONAL 
Coleta Especial 
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 
ASPECTOS DO PLANEJAMENTO DA COLETA 
 
 Determinar junto aos geradores, com a 
orientação da Secretaria Municipal de Saúde: 
as quantidades geradas em cada 
estabelecimento 
as possibilidades de tratamento na fonte e 
as formas de acondicionamento e 
estocagem dos resíduos 
OPAS/1992  estimativa de produção de 
resíduos em hospitais : 3,9 kg/leito/dia 
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE 
 Localizar em mapa todos os estabelecimentos de 
saúde 
hospitais, ambulatórios, farmácias/drogarias, 
postos de saúde, pronto-socorro, clínicas em geral 
 Dimensionar, com base nas informações 
levantadas, o número de veículos, a freqüência 
de atendimento e roteiros gráficos de coleta 
Veículos com carroceria estanque tipo “furgão” ou 
similar, dotados de bandeja para retenção dos 
líquidos 
 Capacitar e treinar a equipe de coletores 
responsáveis por esse serviço 
FURGÃO PARA COLETA DE RESÍDUOS DE 
SERVIÇOS DE SAÚDE 
RESÍDUOS ESPECIAIS - ENTULHO 
E MATERIAIS DE OBRAS EM GERAL 
ASPECTOS DE PLANEJAMENTO 
 Este tipo de serviço pode ser realizado pela administração 
pública ou por empresas particulares credenciadas 
 Conhecer os prestadores desse serviço e fiscalizar 
permanentemente a atividade para coibir a disposição 
clandestina em locais inadequados 
 Programar com o gerador o dia e horário da remoção dos 
resíduos ou organizar o atendimento em função de 
solicitações e observações em campo 
 Levantar tipo, quantidade e/ou localização dos resíduos 
 Investigar a possibilidade de estocagem dos resíduos 
canteiro de obras ou ainda que sejam utilizadas caçambas 
estacionárias, removíveis por caminhões poliguindaste 
 Estudar a viabilidade de implantação de central de 
beneficiamento de entulho, com uso do material tratado 
em cobertura de aterro, recuperação de vias, fabricação de 
tijolos 
RECICLAGEM NA FONTE 
RECICLAGEM EM PLANTA ESPECÍFICA 
RESÍDUOS ESPECIAIS – ANIMAIS MORTOS 
 
 Este tipo de serviço deve ser realizado pela 
administração pública, que deve recolhê-los 
e dar destinação adequada em aterros – 
tomando o cuidado de recobri-los 
imediatamente – ou em incinerador, quando 
houver. 
RESÍDUOS PERIGOSOS 
 O manejo dos resíduos industriais é de 
responsabilidade das unidades geradoras; 
devendo haver cuidados específicos para cada 
tipo 
 Os resíduos perigosos e não inertes ( NBR 
10004) são geridos por normas próprias 
 Os Estados possuem normas próprias para a 
fiscalização dessa atividade através dos órgãos 
ambientais 
 Os resíduos radioativos são de competência 
exclusiva da Comissão Nacional de Energia 
Nuclear - CNEN

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