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Prof. Luiz Cláudio Cândido MECANISMOS DE ENDURECIMENTO Prof. Leonardo Barbosa Godefroid candido@em.ufop.br leonardo@em.ufop.br ENDURECIMENTO POR DISPERSÃO METALURGIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas – Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Grupo de Estudo Sobre Fratura de Materiais Telefax: 55 - 31 - 3559.1561 – E-mail: demet@em.ufop.br Metalurgia do pó convencional ENDURECIMENTO POR DISPERSÃO Fotomicroestruturas de uma liga Al-7475, produzida por fundição convencional (a), e de uma liga Al-7091, produzida por metalurgia do pó (b). Ligação mecânica BENJAMIN (1970): Introdução de partículas duras (óxidos ou carbonetos), numa matriz metálica, numa escala bem mais fina do que a metalurgia do pó convencional (tipicamente < 100nm). Ligação mecânica BENJAMIN (1970): Introdução de partículas duras (óxidos ou carbonetos), numa matriz metálica, numa escala bem mais fina do que a metalurgia do pó convencional (tipicamente < 100nm). Ligação mecânica BENJAMIN (1970): Introdução de partículas duras (óxidos ou carbonetos), numa matriz metálica, numa escala bem mais fina do que a metalurgia do pó convencional (tipicamente < 100nm). Fotomicrografia de uma liga de aço inox. ferrítico (MA956) com tamanho de grão extremamente pequeno (fração de micrometros). Liga Ni Fe Cr Al Ti Y2O3 W Mo Ta C MA754 Bal. - 20 0,3 0,5 0,6 - - - - MA6000 Bal. - 15 4,5 2,5 1,1 4 2 2 - Liga 51 Bal. - 9,5 8,5 - 1,1 6,6 3,4 - - MA956 - Bal. 20 4,5 0,5 0,5 - - - 0,01 MA957 - Bal 14 - 1,0 0,27 - 0,3 - 0,01 Composição química de algumas ligas obtidas por ligação mecânica (disponíveis comercialmente). Fomicroestrutura extremamente fina, para uma partícula atomizada de uma liga Al-Fe; vê-se neste caso uma estrutura celular (B) e uma estrutura microcelular (A). Técnica: Processo de Solidificação Rápida. Processamento por solidificação rápida Método: melt spinning (Empresa: Allied-Signal - 1987) Exemplos do aumento da solubilidade de vários elementos no alumínio. Estes elementos ficam retidos na solução sólida superssaturada, podendo posteriormente formar precipitados bem pequenos, que são termicamente estáveis e resistentes ao crescimento. Soluto Solubilidade máxima de equilíbrio (% peso) Solubilidade estendida (% peso) Cr 0,72 8-10 Cu 5,65 40-42 Fe 0,05 8-12 Mg 17,4 34-38 Mn 1,82 12-18 Ni 0,04 2,4-15,4 Exemplo do aumento na resistência mecânica de ligas produzidas por PSR em função da temperatura, comparado com o comportamento de outras ligas convencionais, inclusive uma tradicional liga de titânio usada comumente em altas temperaturas.
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