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1 EAE-206 – Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Primeira Lista de Exercícios - Gabarito 1. Blanchard, cap. 3, exercício 4, p. 53 a) 1c1 1 − b) 1 1 c1 c − c) Porque o impacto de G na demanda agregada é maior que o impacto de T. O multiplicador de orçamento equilibrado é um. d) 1 unidade. Não são neutras, vide itens (a) e (b). e) Propensão ao consumo não afeta o multiplicador de orçamento equilibrado. A propensão ao consumo afeta os multiplicadores de G e T, como pode ser visto nos itens (a) e (b). 1. Blanchard, cap. 3, exercício 5, p. 54 a) )t1(c1 GItcc 11 010 −− ++− b) )t1(c1 1 11 −− . Quando t1 é zero. Quando t1 é positivo ocorre um ‘vazamento’ no processo de criação de renda representado pelo multiplicador. c) Porque o efeito da renda nos impostos torna menor o impacto de uma alteração na demanda agregada sobre a renda de equilíbrio. 1. Blanchard, cap. 3, exercício 6, p. 54 a) )t1(c1 GItcc 11 010 −− ++− b) )t1(c1 )GI(tt)c1(tc 11 10110 −− ++−+ c) Y se reduz em )t1(c1 1 11 −− . Impostos caem em )t1)(c1( t 11 1 −− . d) Y se reduz ainda mais. 2 1. Blanchard, cap. 3, exercício 7, p. 54 a) O aumento de transferências equivale a uma queda em T. A curva de demanda agregada Z se desloca para cima, aumentando a renda de equilíbrio. b) O aumento de transferências deixa T inalterado. A renda de equilíbrio permanece a mesma. c) Aumenta a renda de equilíbrio. Porque o esquema tira renda das pessoas com baixa propensão a consumir e aumenta renda das pessoas com alta propensão a consumir. d) A propensão a consumir deve diminuir com a renda. Assim, cortes de impostos são mais eficazes quando direcionados para contribuintes de baixa renda. 1. Blanchard, cap. 3, exercício 8, p. 54 a) 11 010 1 bc GbTcc Y −− ++− = b) O multiplicador é 111 1 bc −− . Quando o investimento varia com a renda, o multiplicador aumenta. A restrição para que o multiplicador seja positivo é 111 <+ bc . Caso esta restrição não fosse atendida, o equilíbrio no mercado de bens não estaria bem definido. c) O produto de equilíbrio aumenta pelo efeito multiplicador. O investimento aumenta mais que o aumento em b0 porque a renda também aumenta. Em equilíbrio, a poupança nacional é igual ao investimento. Como este aumentou, a poupança nacional também aumenta. 2. Blanchard, cap. 4, exercício 5, p. 74 a) )35,0(000.60000.50 iB d −−= . A demanda por títulos aumenta em $6.000. b) Por definição, a riqueza é distribuída entre moeda e títulos. Portanto, quando ela aumenta, aumenta tanto a demanda por moeda quanto por títulos. c) Aumenta a demanda por moeda e, portanto, como a riqueza é dada, diminui a demanda por títulos. d) Não é claro o que quer dizer ‘ganham mais dinheiro’. Se for aumento de riqueza, então elas aumentam a quantidade de títulos. Mas se for aumento de renda, então elas diminuem a quantidade de títulos. 2. Blanchard, cap. 4, exercício 7, p. 74-75 a) Como ele retira dinheiro suficiente para 4 dias e gasta $4 por dia, então saca $16 a cada visita ao banco. DIA Primeiro Segundo Terceiro Quarto Qtde. Dinheiro $16 $12 $8 $4 3 b) Montante médio de moeda: ( ) 10$4$8$12$16$ 4 1 =+++ . c) A cada dois dias ele saca $8. DIA Primeiro Segundo Terceiro Quarto Qtde. Dinheiro $8 $4 $8 $4 d) Montante médio de moeda: ( ) 6$4$8$4$8$ 4 1 =+++ . e) Sacando somente no quarto dia o suficiente para todos os anteriores: DIA Primeiro Segundo Terceiro Quarto Qtde. Dinheiro $0 $0 $0 $16 f) Montante médio de moeda: ( ) 4$16$0$0$0$ 4 1 =+++ . g) O efeito é reduzir a demanda por moeda. 2. Blanchard, cap. 4, exercício 8, p. 75 a) ( )iH d 48.0500 −= , medido em bilhões de $. b) 15.0=i . c) 1000=sM , medido em bilhões de $. Sim, esta também é a demanda por M1 quando 15.0=i . 3. Blanchard, cap. 5, exercício 2, p. 94 a) 1 10 c1 GITcc Y − ++− = . Multiplicador é 1c1 1 − . b) 11 2010 bc1 GibbTcc Y −− +−+− = . Sim, pois no processo de criação da renda descrita pelo multiplicador existe um impacto adicional sobre os gastos de investimento. c) 1 21211 1 22010 ddbbc1 GP/MdbbTcc Y − − +−− +++− = . O multiplicador é 1 21211 ddbbc1 1 −+−− . d) Depende da comparação de b1 com b2d1d2-1. 3. Blanchard, cap. 5, exercício 3, p. 95 c) ( ) 1 21211 11 1 2010 1 21 ddbbc1 P/M)bc1(dGbTccddi − −− +−− −−−++− = d) ( ) ( )1 21211 1 220110 1 2121 ddbbc1 P/Mdbb)c1(GTcc)ddbb( I − −− +−− +−++−− = 4 e) Quando 12121 −< ddbb . f) Uma queda em G gera uma queda no produto (o que tende a reduzir I) e a uma queda na taxa de juros (o que tende a aumentar I). Assim, para que I aumente, o efeito do produto (b1) deve ser menor que o dos juros ( 1212 −ddb ). Note que este último é composto por dois termos: a inclinação da curva LM ( 121 −dd ) e a sensibilidade do investimento a variações na taxa de juros (b2). 3. Blanchard, cap. 5, exercício 4, p. 95 a) ( )Y1100 2000 1i − = b) ( )800Y 4000 1i − = c) 1000 d) 5% e) C = 400 e I = 350 f) Y = 1040, i = 3%, C = 410, I = 380 g) Y = 1200, i = 10%, C = 450, I = 350 3. Blanchard, cap. 5, exercício 8, p. 96 a) Política fiscal e monetária expansionista, i.e., deslocamentos para direita tanto da IS quanto da LM. b) Política fiscal contracionista e política monetária expansionista, i.e., deslocamento da IS para esquerda e deslocamento da LM para direita. A taxa de juros cai e o investimento aumenta. 3. Blanchard, cap. 5, exercício 9, p. 96 a) A queda na confiança do consumidor desloca a IS para a esquerda sem afetar a LM. No novo equilíbrio, o produto e a taxa de juros são menores. b) O consumo cai enquanto o efeito sobre o investimento é ambíguo. Como, em equilíbrio, devemos ter investimento igual a poupança, também há ambiguidade sobre a poupança. 4. a) Os assaltos fazem com que as pessoas andem com menos dinheiro no bolso. Assim, eles fazem diminuir o montante de papel-moeda em poder do público e aumentar os depósitos à 5 vista. Isso corresponde a uma diminuição no coeficiente c, que mede a proporção do M1 sob a forma de papel-moeda. Uma queda em c aumenta o multiplicador bancário. b) No mercado de base monetária, a queda em c desloca a demanda por base monetária para baixo sem afetar a oferta. Portanto, no novo equilíbrio, a taxa de juros é mais baixa enquanto o volume de base permanece inalterado. c) No mercado de M1, a queda em c e o correspondente aumento no multiplicador bancário desloca a oferta de M1 para a direita sem afetar a demanda. Portanto, no novo equilíbrio, a taxa de juros é mais baixa e o volume de M1 é maior. d) No mercado de reservas bancárias, a queda em c desloca tanto a demanda quanto a oferta para a direita. O deslocamento da oferta é igual ao multiplicador bancário vezes o deslocamento da demanda. Assim, como este multiplicador excede a unidade, conclui-se que a oferta de reservas bancárias se desloca para a direita mais que a demanda por reservas bancárias. Portanto, no novo equilíbrio, a taxa de juros é menor e o volume de reservas bancárias é maior. 5. Anpec (2004): 25% 6. Anpec (2005) (desconsiderar item 1) Ⓞ V ① Desconsiderar. ② F ③ F ④ V 7. Anpec (2005) Ⓞ F ① F ② V ③ F. No gabarito oficial, este item foi anulado. ④ V 8. Anpec (2005) Ⓞ V ① F ② F 6 ③ F ④ F 9. Anpec (2005) Inclinação da LM = 5. Inclinação da IS = -1. 10. Anpec (2007) (desconsiderar item 1) Ⓞ V (gabarito oficial). Acho que é F porque demanda por moeda não se altera. ① Desconsiderar. ② F ③ V ④ F (gabarito oficial). Tenderia a achar que é V porque quando a taxa de juros não tem efeito sobre a compra de títulos é porque ela também não tem efeito sobre a demanda por moeda e, portanto, estamos no caso clássico. 11. Anpec (2008) Ⓞ F ① V ② V. ③ F ④ F 12.Anpec (2010) Ⓞ V ① V ② F. ③ F ④ V 13. Anpec (2010) Ⓞ F ① V ② F. 7 ③ V ④ F 14. Anpec (2011) Ⓞ V ① F ② F. ③ V ④ V 15. Anpec (2011) Ⓞ V ① V ② F. ③ V ④ F 16. Anpec (2011) Produto de equilíbrio = 80
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