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CCJ0009-WL-PA-23-T e P Narrativa Jurídica-Novo-34116
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Waldeck Lemos de Arruda Junior
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não é práƟca apenas da indústria tabagista: "Desconheço a existência de publicidade que vincule produtos a modelos desgraciosos ou cenários deprimentes, que causem repulsa ao público-alvo. Ademais, os consumidores têm o livre-arbítrio de escolher o que consumir e o quanto consumir". Segundo o advogado da família, os estudos comprovam a nocividade do cigarro, que contêm mais de quatro mil substâncias químicas: "Entre elas está o formol usado na conservação de cadáver, o fósforo, uƟlizado como veneno para ratos e o xileno, uma substância cancerígena que atrapalha o crescimento das crianças. Se o cigarro não mata de câncer, há 56 outras doenças causadas por seu uso e exposição. É óbvio que a propaganda é indutora de seu consumo". Noơcia de jornal (adaptação) Questão 1 Faça breve pesquisa jurisprudencial e idenƟfique se existe condenação transitada em julgado para empresas tabagistas cujos consumidores morreram ou ficaram com doenças graves decorrentes desse produto. Cite as fontes de sua pesquisa. Questão 2 ConƟnue sua pesquisa a fim de esclarecer se há como demonstrar nexo causal entre a conduta e o resultado. JusƟfique sua resposta. Questão3 Na impossibilidade ou na dificuldade de recorrer às fontes citadas nas questões anteriores, como você propõe que seja defendida a tese de que a empresa Souza Cruz tem responsabilidade civil com os consumidores ou com seus sucessores? Plano de Aula: Teoria e Prática da Narrativa Jurídica TEORIA E PRÁTICA DA NARRATIVA JURÍDICA Estácio de Sá Página 2 / 2