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Transporte dos gametas e 
Fertilização 
Ovulação e transporte dos gametas feminino e masculino 
- O estímulo para a ovulação é o pico de LH que acontece na metade do ciclo menstrual. 
- Logo após, o fluxo sanguíneo aumenta nas camadas externas da parede folicular. 
- Geração de um edema local e liberação de compostos farmacologicamente ativos, tais 
como prostaglandinas, histamina, vasopressina e outros. 
- Isso leva à produção de metaloproteinases (família de enzimas líticas que degradam 
componentes da MEC (reação “inflamatória”). Mittelschmertz. 
Transporte do ovócito 
- Contrações da musculatura lisa da tuba uterina. 
- Leva de 3 a 4 dias, independendo se houve fertilização. 
-Em aproximadamente 80h, o ovócito chega ao útero. 
Transporte dos espermatozóides 
- O transporte ocorre tanto no trato reprodutor masculino quanto no feminino. 
- O transporte pelo trato genital masculino está relacionado à maturação funcional e 
estrutural dos espermatozóides. 
Transporte dos espermatozóides 
-Na ejaculação, os espermatozóides passam pelo ducto deferente e se misturam à 
secreção da próstata, vesiculas seminais e glândulas bulbo uretrais. 
- O fluido prostático é rico em: 
-  ácido cítrico 
-  fosfatase ácida 
-  zinco 
-  magnésio 
- O fluido secretado pelas vesículas seminais é rico em frutose – a principal fonte de 
energia dos espermatozóides – e prostaglandinas. 
-O ejaculado (2-6ml), também é conhecido como sêmen ou fluido seminal. 
-Consiste de: 
 - 40 a 250 milhões de espermatozóides 
 - Fluido alcalino das vesículas seminais 
 - Secreção ácida da próstata 
- As glândulas bulbo-uretrais liberam secreção viscosa e rica em sais que lubrifica e 
“limpa” a uretra antes da ejaculação. 
- Durante a cópula, os espermatozóides são depositados na parte superior da vagina. 
- O pH do sêmen (7.2-7.8) protege os espermatozóides do ambiente acídico vaginal – 
pH 4.3 – pelo tempo necessário para que eles cheguem ao colo do útero. 
- No colo do útero, os espermatozóides têm que ultrapassar uma barreira de muco, 
cuja composição e viscosidade variam muito durante o ciclo menstual. 
-Tanto os movimentos musculares do trato reprodutor feminino, quanto a movimentação 
dos espermatozóides são importantes neste transporte. 
-No istmo da tuba uterina, os espermatozóides passam pelo processo de capacitação. 
"  Disparada por íons bicarbonato (HCO3-) na vagina; 
"  Ativação da adenilato ciclase solúvel no citoplasma do espermatozóide – 
produção de AMPc (mecanismo de sinalização celular); 
"  Alterações mediadas por AMPc no espermatozóide: 
"   Modificações no conteúdo lipídico e glicoproteico da membrana 
"   Remoção de colesterol. 
"   Remoção de proteínas e açúcares que bloqueiam o 
reconhecimento. 
"   Diminuição do potencial de membrana (saída de potássio). 
"   Aumento do metabolismo e da motilidade. 
Fertilização 
•  Transmitir genes dos pais para a prole. 
•  Iniciar as reações no citoplasma do ovo que permitem 
que o desenvolvimento prossiga. 
•  Combinação dos genes dos pais (sexo) 
•  Criação de um novo organismo (reprodução) 
•  Contato e reconhecimento dos gametas. 
•  Regulação da penetração do espermatozóide. 
•  Fusão do material genético dos gametas. 
•  Ativação do metabolismo do ovo. 
Movimentação ciliar 
e contrações 
musculares 
Todo material necessário para o início do crescimento e 
desenvolvimento está armazenado no ovócito 
Mamífero 
Invertebrados 
Vertebrados 
Os eventos da ovulação resultam na expulsão do ovócito do 
ovário para a cavidade peritoneal 
O complexo liberado consiste de: 
 - ovócito 
 - zona pelúcida 
 - corona radiata (2 ou 3 camadas) 
 - matriz viscosa que rodeia o cumulus oophorus 
Estímulos hormonais fazem 
com que os cílios das tubas 
uterinas fiquem maiores e 
que aumente a atividade da 
musculatura lisa e do 
ligamento suspensor da tuba. 
As contrações das paredes 
musculares das tubas são as 
principais responsáveis pelo 
transporte do ovócito em 
direção ao útero (≅ 3 dias). 
Quando não ocorre fertilização, o ovócito degenera 
e é fagocitado 
•  Quimioatração do espermatozóide em direção ao ovócito. 
•  Penetração da corona radiata. 
•  Ligação do espermatozóide à zona pelúcida. 
•  Exocitose do conteúdo do acrossoma. 
•  Passagem do espermatozóide. 
•  Fusão das membranas dos gametas. 
"   Barreira espécie específica (não tão restrita quanto em invertebrados) 
"   Bloqueia a polispermia 
"   Impede a implantação prematura 
"   Inicia a reação acrosômica 
Formam filamentos 
Fazem ligações cruzadas entre ZP2 e ZP3 
•  ZP3 faz ligação cruzada com um receptor na membrana do 
espermatozóide. 
•  Galactosil-transferase I (enzima transmembrana), se liga aos resíduos 
de carboidratos de ZP3. 
•  Ativa ptns G na membrana do sptz, iniciando uma cascata que abre os 
canais de cálcio e a exocitose da vesícula acrossomal (SNARES). 
Acrosina 
Neuraminidase 
Colagenase 
Hialuronidase 
PLC 
ADAMs 
Os grânulos corticais contêm N-acetil-glicosaminidases, 
que clivam os carboidratos de ZP3 
A fusão das membranas do ovócito e espermatozóide levam à: 
 - Uma onda de cálcio que se irradia a partir do ponto de entrada 
 - Liberação do conteúdo dos grânulos corticais para o espaço perivitelínico 
DNA 
Tubulina fuso 
•  São assincrônicas. 
•  São controladas por fatores do embrião, sem 
participação de fatores maternos. 
•  1ª clivagem 
•  Meridional 
•  2ª clivagem 
•  Meridional 
•  Equatorial 
CLIVAGEM HOLOBLÁSTICA 
ROTACIONAL 
Blastômeros passando pela segunda clivagem (estágio de 
4 células) dividindo-se em orientação Meridional dão 
origem ao pólo embrionário (MCI) e os blastômeros que 
se dividem em orientação equatorial, dão origem às 
células trofoblásticas. 
•  E-caderina 
•  uvomorulina 
•  Tight-junctions 
•  selam o interior da blástula em formação 
•  Gap-junctions 
•  nas células internas 
•  PKC 
•  Re-organização do citoesqueleto 
•  Aposição do blastocisto. 
•  Adesão. 
•  Penetração no epitélio e lâmina basal. 
•  Invasão do estroma uterino. 
•  Central: crescimento prévio do blastocisto (coelhos, cães, porcos) 
•  Excêntrica: invaginação epitelial (camundongos, ratos e hamsters) 
•  Intersticial: o blastocisto penetra o epitélio (humanos e porquinhos da índia) 
Aposição e adesão do blastocisto 
(6 dias após a fertilização) 
Penetração e invasão dos tecidos 
uterinos 
Proliferação e diferenciação das células uterinas em resposta à adesão 
e implantação do blastocisto 
O resultado é a formação de um tecido que 
morfologica e funcionalmente: 
– É uma fonte de hormônios 
– Nutre o embrião em implantação 
– Impede a rejeição do embrião 
– Regula o processo de placentação 
•  Acontecem ainda antes do “hatching”. 
•  Embriões em estágio de pré-implantação são capazes 
de produzir seus próprios fatores de crescimento. 
•  O estrogênio produzido pelos ovários no período pré-
ovulatório causa proliferação do epitélio uterino. 
•  No momento e no local da adesão, observa-se um 
aumento na permeabilidade vascular uterina. 
•  A progesterona produzida pelo corpo lúteo induz um estágio “pré-
receptivo” do útero, sensível a estrogênio. 
•  Após a secreção de estrogênio pré-implantação, o blastocisto é 
ativado 
•  A ligação do estrogênio ao seu receptor desencadeia a produção de: 
•  EGF (fator de crescimento epidermal) 
•  Heparin binding GF 
•  LIF (fator inibidor de leucemia) 
•  No entanto, estrogênio em altas concentrações 
limita a implantação, determinando uma 
janela temporal para implantação. 
•  Interação com as artérias espiraladas maternas. 
•  Tolerância à hipóxia. 
•  Proliferação e morte por apoptose. 
•  Diferenciação celular. 
•  Adesão à MEC e digestão de seus componentes. 
•  Interação com sistema imunológico materno. 
•  10 a 12 dias depois da fertilização, o embrião está totalmente 
implantado. 
≅ 7 dias 
•  Fertilização 
•  Formaçãodos pró-núcleos 
•  Fusão do material genético 
•  Formação do zigoto 
•  Clivagens 
•  Estágio de mórula 
•  Formação do blastocisto 
•  Início da implantação

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