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Advogado
Gravura de Advogado francês.
Ocupação
Tipo Profissão
Setores de atividade Direito, negócios
Descrição
Competências Pensamento crítico
Educação requirida Escolas de Direito;
Campos de trabalho Tribunalis, corporações
Empregos relacionados Juiz
Advogado
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um advogado é um profissional liberal, bacharel em
Direito e autorizado pelas instituições competentes de
cada país a exercer o jus postulandi, ou seja, a
representação dos legítimos interesses das pessoas
físicas ou jurídicas em juízo ou fora dele, quer entre si,
quer ante o Estado.
O advogado é uma peça essencial para a
administração da justiça e instrumento básico para
assegurar a defesa dos interesses das partes em juízo.
Por essa razão, a advocacia não é simplesmente uma
profissão, mas, um munus publicum, ou seja, um
encargo público, já que, embora não seja agente estatal,
compõe um dos elementos da administração
democrática do Poder Judiciário.
Pode-se decompor a atuação da advocacia em sete
funções jurídicas básicas: 1. Assessoria jurídica (interna
ou externa, inclusive no apoio negocial, em tempo real);
2. Consultoria jurídica (Externa ou interna - Outside
Counsel - In-House Counsel); 3. Procuradoria jurídica;
4. Auditoria jurídica; 5. Controladoria jurídica; 6.
Planejamento jurídico e o 7. Ensino jurídico. Mas a
principal atribuição de um advogado, é postular em juízo
(mover ações judiciais), a direito seu ou de outrem.
Assim, os advogados atuam, além de prestar consultoria
jurídica que consiste na verificação de negócios
importantes sob o aspecto legal, para prevenir
problemas de futuros e eventuais litígios, seja "auditando"
ou "controlando", para se usar a terminologia da Ciência
da Administração. O advogado também pode ser
especialista em uma área (ramo) do Direito, como o advogado criminalista, por exemplo.
O vocábulo deriva da expressão em latim 'ad vocatus' que significa o que foi chamado que, no Direito
romano designava a terceira pessoa que o litigante chamava perante o juízo para falar a seu favor ou defender
o seu interesse.
Em geral, a atividade do advogado é unificada, exceto na Inglaterra, em que há divisão entre barristers e
solicitors: os primeiros atuam nos tribunais superiores, ao passo que os últimos advogam nos tribunais e juízos
inferiores e lidam diretamente com os clientes.
O patrono dos advogados em todo o mundo é Santo Ivo, segundo a crença da Igreja Católica.
[1]
Índice
1 Advocacia em Portugal
2 Advocacia no Brasil
3 Advocacia em Macau
4 Advogado de defesa
5 Advogado dativo
6 Advogado voluntário
7 Advogado correspondente
8 Bibliografia
9 Ver também
10 Referências
11 Ligações externas
Advocacia em Portugal
Em Portugal para se poder exercer a profissão de advogado deve ser-se licenciado em Direito (cursos de 4 ou
5 anos consoante a faculdade - ver Convenção de Bolonha) e ter realizado um estágio de 24 meses no
escritório de um patrono (colega com um mínimo de 5 anos de exercício profissional).
Concluída a formação académica, o advogado-estagiário deverá submeter-se a exame após os primeiros 6
meses de estágio, para poder pleitear em tribunal (com algumas reservas) e, ao fim dos 24 meses, a uma prova
de agregação à Ordem dos Advogados Portugueses e a um exame oral. Com a reforma do Regulamento
Nacional de Estágio operada pela Deliberação 3333-A/2009 aprovada em sessão plenária do Conselho Geral
da Ordem dos Advogados em 28 de Outubro de 2009 e 10 de Dezembro de 2009, a prova de aferição a
realizar ao fim dos seis meses iniciais da fase de formação é constituída por três testes escritos, cada um deles
abrangendo duas matérias distintas, sendo estas: Prática Processual Civil, Prática Processual Penal,
Organização Judiciária, Direito Constitucional e Direitos Humanos, Deontologia Profissional e Informática
Jurídica.
Segundo o Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior existem 17 estabelecimentos, de entre as
instituições de ensino público e privado, a ministrar o curso de Direito em Portugal. Em 2008, a TSF avançou
com a notícia de que existe no país 1 advogado por cada 350 habitantes.
Advocacia no Brasil
No Brasil, para ser advogado, é preciso ter o título de graduação como bacharel em Direito, e estar
regularmente inscrito nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). A inscrição nos quadros da
OAB é obtida mediante prévia aprovação no Exame de Ordem, uma prova instituída por lei (Estatuto da OAB
- Lei Federal 8.906/94, art. 8º, inciso IV), que é realizada pela OAB em todo o país, três vezes ao ano. Em
2006, de acordo com o Ministério da Educação, existiam 1.066 cursos de Direito no Brasil. Veja citação on
line do ano de 2007 
A criação dos cursos jurídicos, uma exigência da conjuntura em face da independência nacional, era uma
decorrência inevitável da militância liberal. Em 1825, o imperador instituiria, por decreto de 9 de janeiro, o
ensino dos cursos jurídicos na cidade do Rio de Janeiro, regido pelos estatutos elaborados por Luís José de
Carvalho de Melo, Visconde da Cachoeira. Este curso, entretanto, não chegou a ser inaugurado. A questão foi
retomada pelo Parlamento em 1826. Um projeto de nove artigos, assinado por José Cardoso Pereira de Melo,
Januário da Cunha Barbosa e Antônio Ferreira França, que receberia várias emendas, transformou-se na Lei de
[2]
[3]
[4]
Rui Barbosa, patrono dos
advogados brasileiros
11 de agosto de 1827, ano de fundação da Faculdade de Direito de Olinda, depois transferida para Recife,
hoje vinculada a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e da Faculdade de Direito do Largo de São
Francisco, atualmente vinculada a Universidade de São Paulo (USP).
Os Bacharéis não podem ser inscritos na Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), se não forem aprovados no Exame de Ordem da Ordem dos
Advogados do Brasil; 
Para ser aprovado no Exame de Ordem, deve acertar o percentual mínimo de
50% das provas objetivas (questões com cinco alternativas onde apenas uma
deve responder a questão dada); e obtiver nota mínima de 60% em prova de
caráter subjetivo (Uma peça processual privativa de advogado, valendo 5
pontos e 5 questões subjetivas, cada uma valendo 1 ponto, totalizando o
máximo de 10 pontos); 
O Advogado que seja civilmente julgado incapaz está impedido de advogar; 
O Advogado que comete muitos erros em seus pleitos judiciais (troca de peças
jurídicas, de procedimentos, e erros grassos), sendo representado junto à
OAB, ou sendo de conhecimento público (Processo Administrativo ex-officio),
responderá a Processo Administrativo com o fim de ser impedido de Advogar;
Um advogado tem deveres, destacando-se, como exemplo:
não advogar contra literal disposição de lei, presumindo-se a boa-fé quando fundamentado na
inconstitucionalidade, na injustiça da lei ou em pronunciamento judicial anterior; 
não angariar ou captar causas, com ou sem a intervenção de terceiros; 
reclamar contra as violações dos direitos humanos e combater os abusos de autoridade; 
lutar e defender o respeito às suas prerrogativas legais; 
assumir a defesa criminal, sem considerar sua própria opinião sobre a culpa do acusado; 
no caso de seu cliente lhe confessar haver cometido o delito do qual está sendo acusado, não deve pedir
a absolvição do réu, mas tão somente deve judicar pela aplicação da lei ao caso, buscando agregar as
atenuantes e desqualificadoras do delito, ou a legítima defesa ou o Estado de Necessidade, sejam de
terceiros ou mesmo putativas; 
manter independência em qualquer circunstância: nenhum receio de desagradar a magistrado ou a
qualquer autoridade, nem de incorrer em impopularidade, deve deter o advogado no exercício da
profissão; 
é proibido ao advogado toda a índole de reclamo, anúncios, de publicação profissional, exceto de
cartões de visitas, sendo vedado placas vistosas, inclusive uso de outdoor, ou utilizar as cores e símbolos
da OAB, em seus cartões de visitas ou outras mídias, para divulgar seu Escritório Jurídico;
Não pode divulgar a sua atividade de advocacia juntamente com qualqueroutra atividade, exceto com
atividades culturais; 
Ao Advogado é defeso praticar atividades comerciais; 
[5]
[6]
[7]
[8]
[9]
[10]
[11]
[12]
[13]
[14]
[15]
[16]
[17]
[18]
deve abster-se de debater publicamente, em qualquer meio, processo findos ou em andamento, seja ele
ou não o Patrono da causa; 
deve abster-se de comparecer ocasionalmente a programas de televisão ou de rádio, ou enviar pareceres
a Jornais impressos, para expressar seu entendimento sobre determinado assunto jurídico; 
não deve aceitar causa sobre a qual já expressou Parecer Jurídico contrário ao interesse da parte que
deseja contratá-lo; 
em hipótese alguma deve quebrar o sigilo legal profissional, decorrente de sua relação advogado-cliente,
sendo proibido, inclusive em Juízo, mesmo sob solicitação do Magistrado, de informar nomes de clientes
ou suas pretensões jurídicas ou quaisquer segredos decorrentes da relação advogado-cliente, devendo
apenas informar estar impedido de responder à inquirição pelo Sigilo Profissional que a Lei o obriga a
manter; 
a quebra do sigilo profissional somente pode ocorrer se o Advogado estiver em litígio judicial com seu
ex-cliente; e somente se a quebra do sigilo for relevante para a sua defesa em Juízo, sob pena de quebrar
o sigilo profissional e de sofrer os ônus dessa quebra de sigilo; 
Não deve favorecer, nem aceitar, causas a si já segredadas pela outra parte; 
No exercício de suas funções o Advogado e seu cliente são criminalmente inimputáveis pelo cometimento
de eventuais crimes de injúria e/ou difamação à parte ex-adversa e/ou a seus Advogados. 
A Constituição Federal do Brasil dispõe no seu artigo 133 que "o advogado é indispensável à administração da
justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei".
A Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994, dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos
Advogados do Brasil (OAB). .
Segundo o art. 1º desta Lei, a postulação a órgão do Poder Judiciário é atividade privativa da advocacia, com
exceção da impetração de habeas corpus que é a única peça processual não privativa de advogado, podendo
ser impetrado por qualquer pessoa, inclusive pelo preso ou pelo Juiz ou Promotor de Justiça ex-officio, sempre
que for verificado prisão ilegal ou excesso de prazo para instrução da culpa (ou dolo) do acusado. 
Quanto aos demais institutos onde a atividade do Advogado vem sendo relegada, em evidente prejuízo ao
requerente, pois a Inicial é o fundamento para que o litígio seja levado à Mais Alta Corte Brasileira, o que não
ocorrerá com uma Petição Inicial sem o conhecimento jurídico necessário, inclusive por que a previsão de
desnecessidade do Advogado é apenas na Primeira Instância, no Juízo Monocrático, sendo exigida a
postulação quando tratar-se de recurso. Porém um Recurso a uma decisão proferida com respaldo em uma
Inicial redigida sem técnica jurídica dificilmente obterá êxito. O Supremo Tribunal Federal, no entanto, no
julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 1.127-8/DF conferiu interpretação mais restritiva a
privatividade originalmente prevista na lei, excluindo do dispositivo a postulação nos Juizados Especiais e na
Justiça do Trabalho. Nestes casos, a representação por advogado é facultativa.
Os advogados também estão sujeitos ao Código de Ética e Disciplina, editado pela OAB, que trata, por
exemplo, dos deveres éticos, da publicidade e do relacionamento com o cliente. O descumprimento dos
deveres previstos no Estatuto e no Código de Ética acarreta sanções disciplinares, aplicadas pela OAB.
No Brasil, o exercício da advocacia por pessoa não legalmente habilitada constitui o crime de Exercício Ilegal
da Profissão ||| contravenção penal punível com prisão simples e multa, conforme previsão do art. 47 do
[19]
[20]
[21]
[22]
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[28]
[29]
[30]
[31]
Cícero, um dos primeiros
advogados
Decreto-Lei nº3.688/1941. 
Rui Barbosa foi aclamado Patrono dos Advogados Brasileiros pelo Conselho Federal da Ordem, em 20 de
dezembro de 1948. Rui Barbosa é um dos maiores intelectuais da história.
De acordo com as novas regras estabelecidas pelo Anteprojeto do Novo Código de Processo Civil as partes
ficarão proibidas de desconstituirem advogado sem primeiramente ter constituído outro em seu lugar. Essa
abordagem do novo código reforça a importância do advogado no transcorrer do processo judicial.
No Brasil o dia do advogado é comemorado no dia 11 de agosto e também é a data da lei de criação dos
cursos jurídicos no Brasil.
Advocacia em Macau
Em Macau só se pode exercer a profissão de advogado sendo licenciado em Direito (4 ou 5 anos), e tendo
feito um estágio no escritório de um patrono.
A profissão é regulada pela Associação dos Advogados de Macau.
Advogado de defesa
O advogado de defesa, ou simplesmente defensor, é quem defende o
réu nos tribunais e tem a missão de em caso de inocência pedir
absolvição ou garantir uma pena devidamente equilibrada, com aplicação
das atenuantes cabíveis em cada caso.
A defesa só é possível se assegurado o exercício das prerrogativas legais
garantidas aos advogados, sendo umas das mais nobres e escorreitas
atividades intelectuais.
Na impossibilidade de custeio de um advogado o Estado se encarrega
de indicar um defensor dativo ao acusado.
Advogado dativo
Advogado dativo é aquele nomeado pelo magistrado para propôr ou
contestar ação civil, mediante pedido formal da parte litigante interessada
que não possui condições de pagar custas do processo ou os honorários advocatícios.
Na esfera penal, é o nomeado para defender o acusado que não tem defensor, ou, tendo-o, este não
comparece aos atos do processo.
Advogado voluntário
Advogado voluntário é aquele que presta de assistência jurídica sem contraprestação pecuniária do assistido
ou do Estado, a qualquer título. Para atuar como advogado voluntário o interessado deverá fazer seu cadastro
na comarca em que pretende atuar e se comprometer em assistir pessoas carentes sem receber honorários.
Advogado correspondente
[31]
Um advogado correspondente é aquele profissional inscrito em alguma das 27 seções da Ordem dos
Advogados do Brasil e que realiza atividades juridicamente peculiares a mando de outros profissionais,
prestando esse serviço em prol dos interesses de seus clientes.
A relação jurídica contratual é entre o profissional que contrata e o correspondente contratado. Não há relação
contratual entre o correspondente e os clientes do profissional contratante. Dessa forma, quando o contratante
solicita os serviços do correspondente para a realização de uma diligência, esse ato está restringindo apenas a
relação do solicitante (contratante) com o profissional que realiza a atividade (correspondente contratado).
Assim, quando um escritório em São Paulo, que possui várias empresas em sua carteira de clientes, precisa
realizar uma diligência para obter informações em processo em que um de seus clientes é parte e esse processo
tramita na comarca de Parauapebas, no Pará, esse escritório certamente vai solicitar os serviços de um
profissional dessa localidade. Essa relação é conhecida como correspondente jurídico e o advogado que realiza
esse tipo de função é conhecido como advogado correspondente.
Bibliografia
ROSO, Jayme Vita. Auditoria Jurídica para a Sociedade Democrática (2001), Auditoria Jurídica:
apontamentos para o moderno exercício da advocacia (2003),Auditoria Jurídica em Migalhas - Os
caminhos da Institucionalização (2007), Auditoria Jurídica em Migalhas II (2008), Auditoria
Jurídica em Migalhas III (2010), Importancia de la Auditoria Juridica: Una especialidad en
Derecho Moderno - Ensayos (2010), Um Projeto de Lei Antitruste (1994), Novos apontamentos à
Lei antritruste Brasileira (1998), Anorexia da ética e outros escritos (2004), Colocando o "i" no
pingo... e outras ideias jurídicas e sociais (2005), Comentários sobre a introdução do projeto de
lei de concorrência brasileiro (2006), Cadeia de Causalidades (2009)
www.auditoriajuridica.com.br(http://www.auditoriajuridica.com.br)
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 27ª edição - São Paulo:
Malheiros, 2006. (ISBN 85-7420-740-3)
Ver também
Justiça
Lei
Juiz
Solicitadores
Oficial de justiça
Referências
1. ↑ O advogado é parte essencial à prestação jurisdicional no estado democrático de direito, princípio esse tão
importante que no Brasil, por exemplo, foi alçado à condição de Preceito Constitucional (artigo 133),
complementado pelo Estatuto da OAB(artigo 2º): Jus Navigandi (http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?
id=6208) , FERREIRA, Éder (http://sisnet.aduaneiras.com.br/lex/doutrinas/arquivos/advocacia.pdf) ,
pesquisados em 7 de abril de 2008
2. ↑ Acesso ao Ensino Superior - Listagem de Cursos (http://www.acessoensinosuperior.pt/indcurso.asp?
letra=D&frame=1) , Página consultada em 3 de Agosto de 2009.
3. ↑ TSF - "Ordem dos Advogados exige redução de cursos de Direito"
(http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=966242) Página consultada em 3 de Agosto
de 2009.
4. ↑ Folha Online - Educação - Cursos de direito têm pior desempenho em avaliação da OAB - 17/01/2007
(http://www1.folha.uol.com.br/folha/educacao/ult305u19294.shtml) .
5. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
6. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
7. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
8. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
9. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
10. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
11. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
12. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
13. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
14. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
15. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
16. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
17. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
18. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
19. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
20. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
21. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
22. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
23. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
24. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
25. ↑ Lei Federal nº 8.906, de 4 de Julho de 1994
26. ↑ Constituição da República Federativa do Brasil de 1988
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constitui%C3%A7ao_Compilado.htm)
27. ↑ Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 (http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?
id=102457)
28. ↑ Texto Jurídico - Habeas Corpus Liberatório - Peça não Privativa de Advogado - Recanto das Letras -
Sociedade - No Brasil há 500.000 detentos julgados. Um terço (1/3) já cumpriu a pena imposta na sentença ou
acórdão - Mobilize a sociedade, o Lyos, o Rotary, a Diocese, sua Faculdade de Direito e ajude a reduzir esses
150.000 condenados que já cumpriram a pena e continuam presos - 22/05/2011
(http://www.recantodasletras.com.br/textosjuridicos/2986042) .
29. ↑ http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=612210
30. ↑ http://www.oab.org.br/arquivos/pdf/LegislacaoOab/codigodeetica.pdf
31. ↑ http://www.planalto.gov.br/ccivil/Decreto-Lei/Del3688.htm#art47
Ligações externas
Associação dos Advogados de Macau (http://www.aam.org.mo/)
Ordem dos Advogados de Portugal (http://www.oa.pt/)
Ordem dos Advogados do Brasil (http://www.oab.org.br/)
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Advogado&oldid=33074192"
Categorias: Advocacia Profissionais do direito
Esta página foi modificada pela última vez à(s) 18h07min de 26 de novembro de 2012.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não
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