Buscar

Sistema Eletrônico de Informações

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 53 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema Eletrônico de Informações - SEI! ADMINISTRAR
1. Painel
2. Meus cursos
3. Sistema Eletrônico de Informações - SEI! ADMINISTRAR
4. Introdução
Introdução
1. Visão Geral do PEN
No ano de 2013, foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica entre o então Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP), Embrapa, Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Governo do Distrito Federal (GDF) e Anatel, objetivando a prospecção de uma solução de gestão de processos administrativos eletrônicos que atendesse às definições do PEN.
Nessa consulta pública, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) apresentou o Sistema Eletrônico de Informações (SEI) o qual, naquele momento, se mostrou uma solução adequada aos propósitos do PEN, em especial por ter sido desenvolvido utilizando linguagem livre e pela possibilidade de ser implantado em diferentes ambientes e realidades tecnológicas.
Mas o projeto não terminou por aí! Após a adoção do SEI pelo PEN e da evolução da iniciativa, foram previstas na configuração atual das principais entregas do projeto as seguintes ações:
· O SEI é o software de processo administrativo eletrônico selecionado no âmbito do PEN.
· O Barramento de Serviços do PEN é a solução desenvolvida para viabilizar o trâmite entre órgãos que utilizam sistemas de processo administrativo eletrônico.
· O Protocolo Integrado foi desenvolvido para permitir que os cidadãos consultem o andamento dos processos de seu interesse, independentemente do órgão em que estiver tramitando. Trata-se de uma ferramenta que auxilia na promoção da transparência ativa.
Além das soluções tecnológicas, o PEN se preocupou com as questões normativas para amparar o paradigma da mudança do meio analógico para o digital.
Quem são os usuários do SEI?
Podem utilizar o sistema conselheiros, membros, servidores, estagiários do CNMP e usuários externos.
Qual é meu login e minha senha no SEI?
Para conselheiros, membros, servidores e estagiários do CNMP, o login e senha utilizados para acessar o sistema são os mesmos usados para acessar a rede do CNMP. Os usuários externos devem fazer um cadastro.
Como é o acesso ao SEI?
O usuário interno deve entrar na página inicial do SEI e inserir seu login ou senha. O ícone para acesso ao sistema está disponível para usuários internos na intranet do CNMP, na área de serviços e sistemas. Os usuários externos podem acessar pelo Portal do CNMP.
O que é assinatura eletrônica?
A assinatura eletrônica no SEI consiste em utilizar o usuário (login) e a senha para assinar digitalmente o documento. A assinatura eletrônica garante ao destinatário que o documento não foi alterado ao ser enviado (integridade) e ainda comprova a autoria do emitente (autenticidade), sem a necessidade de impressão em papel. Os documentos assinados no SEI exibem as assinaturas eletrônicas ao final da página.
A assinatura eletrônica é legalmente válida?
A regulamentação da assinatura eletrônica está prevista na resolução de implementação do SEI. A validade está estabelecida na Lei nº 12.682, de 9 de julho de 2012, e no Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015, que regulamenta o uso do meio eletrônico para a realização do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.
Todos os usuários têm assinatura eletrônica? Como funciona?
Todos os servidores do CNMP têm assinatura eletrônica. Basta informar a senha de login da rede, escolhendo o cargo adequado.
Os usuários externos podem ter assinatura eletrônica?
Sim. Os usuários externos devem solicitar acesso por meio do link : https://sei.cnmp.mp.br/sei/controlador_externo.php?acao=usuario_externo_logar&id_orgao_acesso_externo=0. Após clicar no link, o usuário deve seguir as instruções para acesso ao sistema. Ao receber o acesso, o usuário deve entrar em contato com a área do CNMP responsável pela demanda e solicitar instruções para a assinatura.
É possível uma pessoa redigir um documento e outro assinar?
Sim. Os usuários podem assinar documentos de processos que estiverem tramitando em sua unidade, mesmo que redigidos por outro servidor.
A modelos padronizados de documentos?
Sim. Os modelos disponíveis obedecem ao Manual de Padronização da Atos do CNMP. Os documentos específicos de cada unidade também foram padronizados.
Estrutura Organizacional
1. Criação de Órgãos
Aprenderemos a seguir que o SEI pode ser configurado para ser utilizado por um único órgão ou para ser compartilhado por um conjunto de órgãos por meio de uma instalação multiórgãos.
No caso da utilização do sistema por uma única instituição, a indicação do nome e sigla do órgão é feita durante o processo de instalação da ferramenta.
Mas, caso a opção seja por uma instalação multiórgãos, cada novo órgão deve ser cadastrado no SIP e configurado no SEI.
Início de destaque importante.
Para cadastrar novos órgãos no SEI, utiliza-se o SIP, porém, para configurar os órgãos recém-criados, utiliza-se o menu "Administração" do SEI.
Fim de destaque importante.
Para facilitar o entendimento e exemplificar de forma prática o conteúdo tratado aqui, utilizaremos o seguinte organograma do ministério fictício XPTO:
1.1. Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP
A criação de órgãos no SIP deve ser utilizada para os casos de utilização do SEI por mais de uma instituição, no formato multiórgãos. Nesses casos, os demais órgãos que utilizarão a ferramenta serão criados no SIP.
Para inserir um novo órgão no SIP, o usuário com perfil "Administrador", deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela inicial do SIP.
1.2. Explorando a Funcionalidade "Novo Órgão" no SIP
Ao clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada "Novo Órgão" com os campos a seguir:
Sigla
Deverá ser preenchido com a sigla oficial do órgão. No nosso exemplo, utilizaremos a sigla "XPTO".
Descrição
Deverá ser preenchido com o nome completo do órgão. No nosso exemplo, utilizaremos o nome "Ministério fictício XPTO".
Ordem
Trata-se de um campo que permite alterar a posição do órgão na lista da tela de login do SEI. Órgãos compartilhando o mesmo valor para esse campo (por exemplo “0”) serão ordenados alfabeticamente pela sigla.
Autenticar Usuários neste Órgão
Ao selecionar esta checkbox, aparecerá outro campo para a indicação dos servidores de autenticação associados, caso existam.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Novo Órgão”
Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, o órgão será criado e será exibida a lista de todos os órgãos pertencentes àquela estrutura. Ao clicar na imagem a seguir, você terá acesso à tela que aparece após salvar a operação.
1.3. Ações Disponíveis na Tela "Órgãos" do SIP
Ressaltamos que, na tela de listagem de órgãos, ainda é possível realizar quatro ações:
1. Consultar órgão: permite consultar os dados cadastrais do órgão (os mesmos cadastrados da etapa anterior).
2. Alterar órgão: permite alterar os dados cadastrais do órgão.
3. Desativar órgão: permite desativar o órgão. Essa ação remove o órgão da lista, porém, é possível consultar a lista de órgãos desativados, bem como reativá-los, acessando o menu “Órgãos” e clicando em “Reativar”.
4. Excluir órgão: permite excluir definitivamente o órgão. Não é possível recuperá-lo posteriormente.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela “Órgãos”.
Fique atento! Não é recomendado excluir o órgão raiz do sistema (ID 0), pois essa operação fará com que seja necessário reinstalar o sistema.
Feedback
Com relação à criação de órgãos no SIP, marque a alternativa correta:
a. Em qualquer situação, todos os órgãos devem ser cadastrados no SIP acessando o menu “Órgãos” e clicando em “Novo”. 
b. Na tela de cadastro de órgão, o campo “Descrição” deverá ser preenchido com a sigla oficial do órgão. 
c. Na tela de cadastro de órgão, o campo “Ordem” permite alterar a posição do órgão na lista da tela de login do SEI. Órgãos compartilhando o mesmo valor para esse campo serão ordenados pela sua data de criação.d. Na tela de cadastro de órgão, ao selecionar a checkbox “Autenticar Usuários neste Órgão”, será aberto um outro campo para a indicação dos servidores de autenticação associados, caso existam. 
e. Após a criação de um órgão no SIP, não é mais possível excluí-lo. 
A alternativa correta é a letra “d”. Na tela de cadastro de órgão, ao selecionar a checkbox “Autenticar Usuários neste Órgão”, será aberto um outro campo para a indicação dos servidores de autenticação associados, caso existam. Isso acontece para que o administrador do órgão possa indicar o local na rede do servidor de autenticação.
Assim, os demais itens estão errados pois:
a) Apenas para instalações do tipo multiórgãos é utilizado o menu “Órgãos” e clique em “Novo”.
b) O campo “Descrição” deve ser preenchido com o nome do órgão.
c) Os órgãos que compartilham o mesmo valor no campo “Ordem” serão organizados por ordem alfabética.
e) É possível excluir qualquer órgão no SIP.
Questão 2
Ao configurar um órgão no SEI, é possível configurar um corretor ortográfico para o editor de textos, porém a única opção disponível é a utilização de um corretor licenciado, ou seja, uma solução adquirida para esse fim.
A sua resposta :
b) Falso
Sua resposta está correta.
Feedback
Ao configurar um órgão no SEI, é possível configurar um corretor ortográfico para o editor de textos, desde que seja um corretor licenciado, ou seja, uma solução dedicada adquirida para esse fim.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
No SEI é possível configurar um corretor ortográfico para o editor de textos, mas não é obrigatório o uso de um corretor licenciado. É também possível habilitar o corretor do próprio navegador de internet.
Estrutura Organizacional
4. Introdução à Funcionalidade "Criação de Unidades"
Após a criação do órgão no SIP e de sua configuração no SEI, é necessário criar as unidades administrativas que farão parte da estrutura da instituição.
Seguindo a mesma lógica utilizada na criação do órgão no modelo multiórgãos, as unidades também são criadas no SIP e configuradas no SEI.
Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando o organograma do Ministério XPTO.
Esse organograma apresenta as unidades que fazem parte da estrutura do ministério, bem como sua posição hierárquica.
Para inserir uma nova unidade no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
Órgão
Deverá ser selecionado a qual órgão pertence a unidade. No nosso exemplo, utilizaremos o órgão recém-criado "XTPO".
Sigla
Deverá ser preenchido com a sigla atribuída para a unidade. No nosso exemplo, utilizaremos a sigla “SEC-A”.
Descrição
Deverá ser preenchido com o nome completo da unidade. No nosso exemplo, utilizaremos o nome “Secretaria A”.
ID Origem
Esta opção só deverá ser preenchida caso o órgão deseje importar os dados da unidade de outro servidor. Nesse caso, deverá ser preenchido com o identificador da unidade no servidor original. No nosso exemplo, deixaremos o campo em branco.
Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela “Nova Unidade” na imagem a seguir.
Ao finalizar o preenchimento, é necessário clicar no botão “Salvar”. Com isso, a unidade será criada e será exibida uma tela em branco.
Início de destaque.
Essa operação de criação deverá ser realizada para todas as unidades do órgão e deverá refletir o organograma da instituição. Caberá aos gestores do sistema analisar a necessidade de incluir unidades temporárias, colegiados ou outras estruturas não representadas no organograma do órgão.
4.3. Explorando a Funcionalidade "Listar Unidades" no SIP
Após finalizar o cadastro da unidade, é possível verificar a lista de unidades criadas no órgão. Por meio do menu principal, ao escolher a funcionalidade “Unidades” e a opção “Listar”, você terá acesso a uma nova tela.
Nessa tela de listagem de órgãos, há quatro ações disponíveis do lado direito de cada unidade:
Consultar unidade
Permite consultar os dados cadastrais da unidade (os mesmos cadastrados da etapa anterior).
Alterar unidade
Permite alterar os dados cadastrais da unidade.
Desativar unidade
Permite desativar a unidade. Essa ação remove a unidade da lista, porém, é possível consultar a lista de unidades desativadas, bem como reativá-las, acessando o menu “Unidades” e clicando em “Reativar”.
Excluir unidade
Permite excluir definitivamente a unidade. Não é possível recuperá-la posteriormente.
Acompanhe a disposição dos campos que aparecerão na tela de “Listagem” de unidades na imagem a seguir.
Feedback
No menu de criação de um órgão, todos os campos são de preenchimento obrigatório, sendo que o usuário tem que criar a numeração desejada no campo “ID Origem”.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
A opção “ID Origem” só deverá ser preenchida caso o órgão deseje importar os dados da unidade de outro servidor de rede.
5. Introdução à Funcionalidade "Gestão de Hierarquia"
A hierarquia no SEI é a maneira como as unidades se relacionam e indica qual a posição de cada uma no organograma da instituição. A inclusão das unidades na hierarquia é requisito indispensável para sua utilização.
Após a criação de todas as unidades do órgão no SIP, é necessário montar a hierarquia entre elas, refletindo o organograma da instituição.
Para facilitar esse entendimento e exemplificar o conteúdo tratado aqui, continuaremos utilizando o organograma do Ministério XPTO.
5.1. Funcionalidade "Montar Hierarquia" no SIP
Para montar uma hierarquia no SIP, o usuário deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
Início de destaque.
Para montar uma nova hierarquia, é comum imaginar que o caminho seja acessar o menu “Hierarquias” e clicar na opção “Nova”. No entanto, como o SIP é um sistema criado para administrar outros sistemas além do SEI, estaríamos criando uma nova hierarquia para um novo sistema ao selecionar a opção “Nova”. Logo, a montagem da nossa hierarquia sempre acontecerá na hierarquia do SEI, por isso a seleção da opção “Montar”.
Fim de destaque.
Ao clicar na opção “Montar”, uma nova tela chamada “Montar Hierarquia” será exibida. Essa tela apresenta uma lista contendo todas as unidades que já possuem hierarquia montada.
Acompanhe as informações dessa tela na imagem a seguir.
5.2. Funcionalidade "Montar Hierarquias": Inclusão de Novas Unidades no SIP
Para incluir as novas unidades do Ministério XPTO na hierarquia SEI, é necessário clicar no botão “Adicionar Unidade”, localizado no canto superior direito da página.
Início de destaque.
Para facilitar a inclusão de subunidades, pode-se clicar no botão “Adicionar Subunidade”, na coluna "Ações" da tela "Montar Hierarquia", que os dados da unidade superior já virão preenchidos na tela de cadastro.
Fim de destaque.
Acompanhe a disposição do botão “Adicionar Unidade” na imagem a seguir.
Após clicar no botão “Adicionar Unidade”, você terá acesso a uma página composta da seguinte maneira:
1. Hierarquia
Deverá ser selecionado o sistema no qual a hierarquia será montada. As unidades sempre serão montadas na hierarquia SEI.
2. Checkbox Raiz
Deverá ser selecionada quando se tratar de uma unidade superior. No caso do nosso organograma, quando incluirmos as três secretarias.
3. Unidade Superior na Hierarquia
Este campo só aparece quando a checkbox "Raiz" não está selecionada. Deve ser indicada a unidade imediatamente superior à que estamos cadastrando. No caso do nosso organograma, as secretarias devem ser indicadas como unidades superiores quando incluirmos os departamentos.
4. Órgão da Unidade
Deve ser selecionado o órgão em que se encontra a unidade.
5. Unidade
Deve ser selecionada a unidade que será incluída na hierarquia. Só serão exibidas unidades que ainda não fazem parte de uma hierarquia.
6. Data Inicial
Define a data de entrada da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, indicaremos a data do cadastro.
7. Data Final
Indica a data final da unidade na hierarquia. No nosso exemplo, deixaremos este campo em branco.
Acompanhe, na imagem a seguir, a disposição dos campos na tela de “Adicionar Unidade na Hierarquia”.
5.3. Explorando a Funcionalidade "Montar Hierarquias"Ao final da montagem da hierarquia, a estrutura do organograma será representada na tela “Montar Hierarquia” do SIP.
Acompanhe, na imagem a seguir, o organograma do Ministério XPTO:
Uma vez finalizada a montagem da hierarquia no SIP, as unidades poderão ser acessadas no SEI.
Fim de destaque importante.
Nessa mesma tela é possível realizar quatro ações:
1. Adicionar Subunidade
Otimiza a montagem da hierarquia. Ao clicar nesta opção, a unidade será indicada como unidade superior na hierarquia na tela de cadastro.
2. Alterar Unidade na Hierarquia
Reorganiza a unidade na hierarquia.
3. Desativar Unidade na Hierarquia
Desativa a unidade dentro daquela hierarquia. Uma vez desativada, a unidade continuará sendo exibida na lista, mas não estará mais disponível para acesso via SEI. A opção “Reativar Unidade na Hierarquia” será exibida ao selecionar esta ação.
4. Excluir Unidade na Hierarquia
Exclui definitivamente a unidade, a qual não será mais exibida na lista da hierarquia.
Feedback
Com relação à gestão de hierarquia no SIP, assinale a alternativa correta.
a. As unidades criadas no SIP não estarão visíveis e acessíveis no SEI enquanto não for montada a hierarquia no SIP. 
b. Para criar uma nova hierarquia no SIP, o usuário deverá acessar o menu “Hierarquias” e clicar em “Nova”. 
c. As unidades nunca serão montadas na hierarquia SEI. 
d. A checkbox “Raiz” deve ser selecionada quando adicionarmos qualquer unidade. 
e. A opção “Adicionar Subunidade” otimiza a montagem da hierarquia porque, ao selecionar essa opção, a unidade é adicionada automaticamente à hierarquia sem passar pela tela de cadastro. 
Considerando que as unidades criadas no SIP só estarão visíveis e acessíveis no SEI quando for montada a hierarquia no SIP, a resposta correta é a letra “a”.
a) As unidades criadas no SIP não estarão visíveis e acessíveis no SEI enquanto não for montada a hierarquia no SIP.
b) Para criar uma nova hierarquia no SIP o usuário deverá acessar o menu “Hierarquias” e clicar em “Montar”.
c) As unidades sempre serão montadas na hierarquia SEI
d) A checkbox “Raiz” deve ser selecionada apenas quando adicionarmos uma unidade superior.
e) A opção “Adicionar Subunidade” otimiza a montagem da hierarquia porque, ao selecioná-la, abre a tela de cadastro com a unidade superior já preenchida.
Parte superior do formulário
Avançar
Parte inferior do formulário
Progresso na lição: 73%
6. Introdução à Configuração dos Dados na Funcionalidade "Gestão de Hierarquia"
Após a criação das unidades e a definição de sua hierarquia no SIP, é necessário configurar seus dados para que estejam prontas para serem utilizadas.
O primeiro passo para configurar os dados é acessar e logar no SEI.
Início de destaque.
Como ainda não foram cadastrados usuários para o órgão, utilizaremos o usuário “teste” e a senha “teste” para acessar o menu que permite a configuração das unidades recém-criadas. No caso de uma instalação multiórgãos, essa configuração será feita acessando com o mesmo usuário e senha, porém, no órgão raiz (ID 0), neste caso o órgão ME.
Fim de destaque.
Após acessar o SEI, você deverá acompanhar o caminho descrito a seguir.
Controle de Acesso
Questão 1
Normalmente, há usuários que mudam de unidade administrativa ou, por diferentes motivos, são desligados do órgão. Em ambas as situações é necessário retirar o acesso do usuário da antiga unidade. Assinale a alternativa que apresenta o caminho para essa ação.
A sua resposta :
d) SIP >> Permissões >> Administradas >> Inserir Nome >> Excluir Permissão
Sua resposta está correta.
Controle de Acesso
Feedback
Normalmente, há usuários que mudam de unidade administrativa ou, por diferentes motivos, são desligados do órgão. Em ambas as situações é necessário retirar o acesso do usuário da antiga unidade. Assinale a alternativa que apresenta o caminho para essa ação.
a. SEI >> Administração >> Usuários >> Listar >> Inserir Nome >> Desativar 
b. SIP >> Usuários >> Listar >> Inserir Nome >> Excluir 
c. SEI >> Administração >> Usuário Externo >> Inserir Nome >> Desativar Usuário 
d. SIP >> Permissões >> Administradas >> Inserir Nome >> Excluir Permissão 
e. SEI >> Contatos >> Inserir Nome >> Excluir 
Ao mudar de unidade, o usuário deve ser retirado da antiga unidade e o mesmo ocorre quando o usuário se desliga do órgão. No caso de desligamento, além da retirada da unidade, é necessário desativá-lo, para que não continue acessando as informações do sistema. Assim, a realização desse procedimento requer atenção, porque a exclusão do usuário acarreta em perda de informações relacionadas a processos e protocolos. Por esse motivo, é necessário primeiramente excluir a permissão das unidades que o usuário tinha acesso, para depois desativá-lo do sistema. Quanto à mudança do usuário da unidade, a exclusão da permissão da unidade anterior também deve ser realizada, para que ele não acesse indevidamente as informações da antiga unidade.
Controle de Acesso
3. Introdução à Gestão de Perfis e Recursos
Você sabia que os usuários podem ter diferentes perfis e que estes variam do básico ao administrador?
É muito importante que o usuário com o perfil de administrador do SEI conheça as diferentes funcionalidades de cada tipo de perfil, pois ele é o responsável pela atribuição de perfis aos demais usuários. Dessa forma, deve conceder perfis adequados às funções desempenhadas pelos servidores no órgão. Tais ações são necessárias para evitar que se crie perfis desnecessários ou se conceda perfis equivocados.
Então, vamos aprender mais sobre os perfis disponíveis no SEI! Será abordado a seguir os diferentes tipos de perfis, iniciando pelo perfil "Administrador".
Já sabemos que o administrador do SEI é o responsável pela atribuição de perfis aos demais usuários. Mas quem definirá o tipo de perfil a ser concedido para cada tipo de usuário?
É importante ressaltar que o SEI já possui um rol de perfis pré-definidos e a escolha do tipo de perfil de cada usuário deve ser baseada no alinhamento interno da instituição, pois cada perfil possui uma série de funcionalidades específicas, chamadas de recursos. Por exemplo, o perfil “Arquivamento” tem recursos específicos de arquivamento que não estão disponíveis para o perfil “Ouvidoria” e vice-versa.
Caso seja necessário, é possível criar outros perfis, limitando ou expandindo os recursos daqueles pré-cadastrados.
Portanto, os perfis configurados no sistema cumprem diferentes funções, que devem ser apreendidas pelo administrador.
5. Introdução à Gestão de Usuários ExternosParte superior do formulário
Primeiramente é necessário distinguir os dois tipos de usuários. Os usuários internos são definidos como servidores do órgão com perfis e unidades liberados para acesso. Já os usuários externos são denominados clientes do órgão e, normalmente, são fornecedores que precisam assinar contratos eletronicamente ou advogados de partes interessadas nos processos que tramitam no órgão.
Início de destaque importante.
Os processos que os usuários externos podem acessar têm natureza restrita e, por isso, é necessário realizar um cadastro prévio por meio do campo “Usuário Externo” no site do órgão. Além disso, o órgão deve alinhar internamente como será o processo de liberação de acesso.
Fim de destaque importante.
Assim, cada órgão delimita os pré-requisitos para a liberação do cadastro realizado pelo usuário.
5.1. Liberação de Acesso 
Após a conferência dos pré-requisitos, o usuário com perfil “Administrador” deve acompanhar o caminho descrito a seguir
Em seguida, deve-se digitar o nome, e-mail ou CPF do usuário e, na coluna “Ações”, clicar em “Alterar Usuário Externo”. Após conferir todos os dados do contato, é necessário alterar a situação de “Pendente” para “Liberado”. Somente após a realização desses passos, o usuário poderá acessar o ambiente de usuário externo. 
A imagem a seguir apresenta a disposição dos campos na tela do sistema.
Após essa liberação inicial, é o momento de o servidor designado pelo órgão liberar o acesso a determinado processo restrito para um usuário externo.Ressalta-se que usuários com perfil “Básico” possuem permissão para liberar processos restritos a usuários externos previamente
cadastrados. Dessa forma, é necessário selecionar os servidores que terão essa função com bastante cuidado. 
É importante destacar que o cadastro de usuário externo deve ser realizado apenas àqueles que desejam acessar processos restritos. Os processos públicos podem ser acessados independentemente de cadastramento prévio por meio de um módulo de pesquisa processual desenvolvido por colaboradores da comunidade do processo eletrônico. 
5.2. Bloqueio 
Caso haja a necessidade de se bloquear um usuário externo, existem duas opções disponíveis: desativar e excluir. Para realizar uma dessas operações, o administrador deve acompan har o caminho descrito a seguir.
Administração do SEI - Parte I
1. Introdução à Tabela de Assuntos
2. Funcionalidade "Tabela de Assuntos"
É notável que as instituições têm investido cada vez mais em ações que oportunizam o acesso à informação e aos arquivos públicos. Nesse cenário, o tratamento da informação é requisito fundamental para a disponibilização desses arquivos públicos enquanto instrumento de garantia dos direitos do cidadão. Por sua vez, o acesso às informações viabiliza o funcionamento eficiente da Administração Pública e atende às exigências da Lei nº 12.527/2011, Lei de Acesso à Informação (LAI).
No SEI, parte dessas exigências são atendidas por meio da funcionalidade “Tabela de Assuntos”, que serve de base para a parametrização dos tipos de processos.
Assim, todo processo aberto no SEI tem assuntos associados, a fim de viabilizar uma melhor classificação. Acompanhe a disposição do campo “Classificação por Assuntos” na figura a seguir, que apresenta uma tela do SEI.
O SEI Administrar permite ao usuário cadastrar a tabela de assuntos, mas, antes de realizar esse cadastro, é necessário ter o conhecimento que os órgãos da Administração Pública Federal, do Poder Executivo, contam com o código de classificação de documentos de arquivo e a tabela de temporalidade para a Administração Pública: atividades-meio (Resolução nº 14/2001 e Resolução nº 21/2004 do CONARQ), os quais já estão representados na Base de Referência do Executivo, disponível no site do Software Público para inserção em massa no SEI pela equipe de TI. No que se refere ao assunto da área-fim, o usuário deve se submeter ao Arquivo Nacional.
Início de destaque.
A lista de assuntos, que poderá ser previamente carregada pela equipe de TI, está disponível no site Software Público, Base de Referência do Executivo. Entrando no site softwarepublico.gov.br, haverá um link para acessar documentos do SEI. Do lado direito inferior da tela, é necessário clicar em “Base Dados Executivo” no menu DOWNLOAD. No final da nova tela aberta, haverá um link para fazer o download da base de dados.
2.1. Tabela de Assuntos Versus Tabela de Temporalidade
A tabela de temporalidade é um instrumento arquivístico resultante de avaliação, que tem por objetivos definir os prazos de guarda e destinação de documentos, com vista a garantir o acesso à informação a quantos dela necessitem. Sua estrutura básica deve necessariamente contemplar os conjuntos documentais produzidos e recebidos por uma instituição no exercício de suas atividades, os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária, a destinação final (eliminação ou guarda permanente), além de um campo para observações necessárias à sua compreensão e aplicação.
Os prazos de guarda e destinação final devem estar presentes na tabela de temporalidade do órgão ou entidade. São definidos com base na estimativa de uso, se os documentos devem ser mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário e qual a destinação final.
O SEI permite que o usuário cadastre a temporalidade do documento, de acordo com os objetivos imediatos, a frequência de uso ou em função do seu valor, conforme características detalhadas a seguir:rquivo corrente
Arquivo corrente 
Conjunto de documentos que, pelo seu valor primário, é objeto de consultas frequentes pela entidade que o produziu, a quem compete a sua administração.
Arquivo intermediário 
Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente nos órgãos produtores e que aguarda a eliminação ou o recolhimento para guarda permanente. É também chamado de pré-arquivo.
Arquivo permanente 
Conjunto de documentos preservados em caráter definitivo em razão de seu valor histórico, probatório e informativo. É também chamado de arquivo histórico.
2.2. Operacionalidade da Tabela de Assunto
Agora vamos aprender os passos para incluir informações na tabela de assuntos.
Após realizar o login no SEI Administrar, o usuário deverá:
Após clicar na imagem referente à funcionalidade “Assuntos da Tabela”, o usuário deve clicar em “Novo”, que permite a inserção de novos assuntos. Para concluir essa ação, é necessário preencher os campos a seguir:
Tabela
Este campo já vem preenchido automaticamente.
Código
Informar o código1 correspondente ao assunto a ser registrado.
Descrição
Informar o nome do assunto2, por exemplo, classe, subclasse, grupo e subgrupo.
Item apenas estrutural
Selecionar esta opção quando se tratar de código meramente agrupador, ou seja, caso não haja temporalidade e destinação final a ele associados.
Prazos de Guarda (anos) Corrente
Informar o prazo constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na fase corrente do assunto em questão.
Prazo de guarda corrente é quando o documento fica sob a guarda do seu produtor.
Prazos de Guarda (anos) Intermitente
Informar o prazo3 constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na fase intermediária do assunto em questão.
Prazo de guarda intermitente é o tempo que o documento fica sob a guarda do arquivo intermediário esperando sua destinação final, que poderá ser a guarda permanente ou eliminação.
Destinação Final
Selecionar a destinação constante na tabela de temporalidade relacionada ao assunto em questão.
Neste campo é registrada a destinação estabelecida que pode ser a eliminação, quando o documento não apresenta valor secundário (probatório ou informativo), ou a guarda permanente, quando as informações contidas no documento são consideradas importantes para fins de prova, informação e pesquisa.
Parte superior do formulário
Avançar
Parte inferior do formulário
Código
Informar o código1 correspondente ao assunto a ser registrado.
Código
Informar o código1 correspondente ao assunto a ser registrado.
Descrição
Informar o nome do assunto2, por exemplo, classe, subclasse, grupo e subgrupo.
Não se nomeia o assunto com palavras no plural.
Item apenas estrutural
Selecionar esta opção quando se tratar de código meramente agrupador, ou seja, caso não haja temporalidade e destinação final a ele associados.
Prazos de Guarda (anos) Corrente
Informar o prazo constante na tabela de temporalidade relacionado à guarda na fase corrente do assunto em questão.
Prazo de guarda corrente é quando o documento fica sob a guarda do seu produtor.
CURIOSIDADE Prazo de guarda corrente é quando o documento fica sob a guarda do seu produtor.
Destinação Final
Selecionar a destinação constante na tabela de temporalidade relacionada ao assunto em questão.
Neste campo é registrada a destinação estabelecida que pode ser a eliminação, quando o documento não apresenta valor secundário (probatório ou informativo), ou a guarda permanente, quando as informações contidas no documento são consideradas importantes para fins de prova, informação e pesquisa.
Administração do SEI - Parte I
2.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir
3. Introdução a Hipóteses Legais
Para cada nível de acesso, é necessário justificar a base legal para seu uso, pois todos têm direito de receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, de acordo com o artigo 5º, inciso XXXIII, da Constituição Federal.
Saiba Mais!
A Lei de Acesso à Informação (LAI), regulamentada pelo Decreto nº 7.724/2012, entrouem vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades. A lei vale para os três poderes da União, estados, Distrito Federal e municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público.
3.1. Operacionalização: Hipóteses Legais
É importante saber que o SEI traz as Hipóteses Legais, também chamadas de "Base de Referência do Poder Executivo", das restrições de acesso mais comuns configuradas. Mas, caso haja necessidade de inserir novas Hipóteses Legais, o usuário deverá:
Após clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada “Nova Hipótese Legal”, na qual o usuário deverá preencher os campos a seguir:
Campos a serem preenchidos
Nível de Restrição de Acesso: selecionar a opção "Sigiloso" ou "Restrito".
Nome: digitar um nome resumo sobre a hipótese a ser cadastrada.
Base Legal: digitar de qual lei se trata a hipótese. Sugere-se escrever no seguinte formato: art. XX da Lei XXXX/XXXX.
Descrição: inserir informações adicionais referentes à hipótese.
Administração do SEI - Parte I
3.2. Operacionalização: Listar Hipóteses Legais
O SEI também permite listar as Hipóteses Legais já criadas e fazer a gestão delas. Para isso, se rá necessário:
Ao clicar na opção “Listar”, você terá acesso a uma relação em ordem alfabética de Nome. Do lado direito de cada Hipótese, há quatro ícones que representam as seguintes funcionalidades: visualizar, alterar, desativar e excluir individualmente. No menu superior disponível acima da lista, há mais duas funcionalidades que permitem desativar ou excluir em massa, após selecionar mais de um nome. Acompanhe, na imagem a seguir, as funcionalidades descritas:
De acordo com o artigo 34 do Decreto nº 7.724:
"Artigo 34 Os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal poderão constituir Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos - CPADS, com as seguintes atribuições:
I - opinar sobre a informação produzida no âmbito de sua atuação para fins de classificação em qualquer grau de sigilo;
II - assessorar a autoridade classificadora ou a autoridade hierarquicamente superior quanto à desclassificação, reclassificação ou reavaliação de informação classificada em qualquer grau de sigilo;
III - propor o destino final das informações desclassificadas, indicando os documentos para guarda permanente, observado o disposto na Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e
IV - subsidiar a elaboração do rol anual de informações desclassificadas e documentos classificados em cada grau de sigilo, a ser disponibilizado na Internet."
Administração do SEI - Parte I
3.3. Vamos reforçar nosso aprendizado sobre a funcionalidade ensinada com o vídeo a seguir
Administração do SEI - Parte I
3.4. Operacionalização: Reativar e Infralog
Por meio da operação “Reativar”, o usuário terá a possibilidade de reativar as Hipóteses Legais que, em algum momento, foram desativas. Já a operação “Infralog” está diretamente relacionada com as previsões da Lei de Acesso à Informação, Lei nº 12.527/2011, que estabelece que as informações podem ser classificadas como reservadas, secretas e ultrassecretas, conforme o risco que sua divulgação proporcionaria à sociedade ou ao Estado. O atendimento das exigências supracitadas está previsto no SEI, conforme tela a seguir, que permite selecionar uma das opções: ultrassecreto, secreto e reservado.
Administração do SEI - Parte I
3.5. Passo a Passo Operacionalização Infralog
Por força do decreto que regulamenta a LAI e as normas e diretrizes expedidas pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - GSI/PR, recomenda-se que o SEI não seja utilizado para registro de documentos classificados em grau de sigilo. Porém, caso o órgão ou entidade decida por sua inclusão, o usuário deverá:
No artigo 39 do Decreto nº 7.845, de 14 de novembro de 2012, consta que
Início de jurisprudência.
“[...] documentos com informação classificada em qualquer grau de sigilo deverão estar isolados ou ligados a canais de comunicação seguros, que estejam física ou logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de segurança adequados à sua proteção”.
Fim de jurisprudência.
Se liga! De acordo com o artigo 39 caput da Lei 12.527/11, os órgãos e entidades precisam revalidar as classificações dos documentos identificados no grau secreto e ultrassecreto (com assessoramento da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos Sigilosos - CPADS, artigo 34 do Decreto 7724/12).
Administração do SEI - Parte I
Parte superior do formulário
Questão 4
Em relação às Hipóteses Legais, assinale a alternativa correta:
 a) Os órgãos e entidades definem seus critérios para os tipos de acesso a documentos.
 d) A Lei de Acesso à Informação regulamenta o direito constitucional de acesso a informações públicas.
 b) Recomenda-se usar no SEI os graus de sigilo: reservados, secretos e ultrassecretos.
 c) Há muitas Hipóteses Legais, mas o administrador do SEI precisará pesquisar e inserir uma a uma no sistema.
 e) As Hipóteses Legais inseridas no SEI não podem ser desativadas.
Parte inferior do formulário
Feedback
Em relação às Hipóteses Legais, assinale a alternativa correta:
a. Os órgãos e entidades definem seus critérios para os tipos de acesso a documentos. 
b. Recomenda-se usar no SEI os graus de sigilo: reservados, secretos e ultrassecretos. 
c. Há muitas Hipóteses Legais, mas o administrador do SEI precisará pesquisar e inserir uma a uma no sistema. 
d. A Lei de Acesso à Informação regulamenta o direito constitucional de acesso a informações públicas. 
e. As Hipóteses Legais inseridas no SEI não podem ser desativadas. 
A letra “a” está errada, pois os critérios para os tipos de acessos devem estar embasados nas leis.
A letra “b” está errada, pois recomenda-se que o SEI não seja utilizado para registro de documentos classificados em grau de sigilo. O artigo 39 do Decreto nº 7.845 exige que, para isso, haja canais de comunicação seguros, que estejam física ou logicamente isolados de qualquer outro, e que possuam recursos criptográficos e de segurança adequados à sua proteção.
A letra “c” está errada, pois o SEI já traz as Hipóteses Legais, também chamadas de "Base de Referência do Poder Executivo".
A letra “d” está correta, pois essa norma criou mecanismos que possibilitam a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades.
A letra “e” está errada, pois há a opção para desativar as Hipóteses Legais inseridas no SEI.
4. Tipos de Conferência
Os tipos de conferência são selecionados pelo usuário quando um documento externo é incluído no sistema e há a necessidade de informar se o documento digitalizado é original, cópia simples, cópia autenticada administrativamente ou cópia autenticada em cartório, nos termos do artigo 11 do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.
Apesar de parecer simples, essa informação é fundamental, uma vez que impacta muito no trabalho arquivístico, principalmente quando os documentos alcançam sua temporalidade de serem descartados ou destinados para o Arquivo Central do órgão ou entidade.
Início de destaque.
É importante que o órgão ou entidade defina sua política de gestão documental arquivística minimizando a necessidade de guarda de documentos, tais como as cópias que não precisam ser mantidas nos arquivos físicos do órgão e que podem ser descartadas ou devolvidas ao interessado.
4.1. Operacionalização dos Tipos de Conferência
Na operação “Tipos de Conferência” destacam-se duas funcionalidades: criar um Tipo de Conferência e visualizar os Tipos de Conferência, as quais terão seus procedimentos detalhados a seguir.
I - Para criar um Tipo de Conferência, o usuário deverá:
II - Para visualizar o s Tipos de Conferência já criados, o usuário deverá:
4.1. Operacionalização dos Tipos de Conferência
Na operação “Tipos de Conferência” destacam-se duas funcionalidades: criar um Tipo de Conferência e visualizaros Tipos de Conferência, as quais terão seus procedimentos detalhados a seguir.
Ao realizar esse passo a passo, a relação aparecerá em ordem alfabética de Descrição. Do lado direito de cada Tipo, há quatro ícones que representam as seguintes funcionalidades: visualizar, alterar, desativar e excluir individualmente. No menu superior disponível acima da lista, há também funcionalidades para o administrador desativar ou excluir em massa, caso seja selecionado mais de um item.
Feedback
Em relação à montagem da tabela de assuntos, assinale a alternativa errada:
a. Os Tipos de Conferência são carregadas no SEI pela Base de Referência do Poder Executivo. 
b. São exemplos de Tipos de Conferência: cópia autenticada administrativamente, documento original, cópia simples, cópia autenticada em cartório. 
c. O Decreto nº 8.539, de 08 de outubro de 2015, trata sobre a digitalização de documentos e tratamento na Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional. 
d. A falta de classificação do Tipo de Conferência dos documentos inseridos no processo impacta diretamente no trabalho arquivístico do órgão ou entidade. 
e. O Tipo de Conferência é selecionado pelo usuário quando é incluído um documento externo. 
A letra “a” está errada. As opções de Tipos de Conferência são poucas e são inseridas manualmente pelo administrador do SEI.
A letra “b” está correta. Cópia autenticada administrativamente, documento original, cópia simples e cópia autenticada em cartório podem ser cadastrados como Tipos de Conferência.
A letra “c” está correta. O Decreto nº 8.539, de 08 de outubro de 2015, dispõe exatamente sobre o uso do meio digital também para as demandas administrativas.
A letra “d” está correta. É desafio da equipe arquivística manter e preservar documentos confiáveis, autênticos e acessíveis.
A letra “e” está correta. Se o usuário não selecionar o Tipo de Conferência, o sistema não permite concluir a inclusão do documento externo.
5. Introdução a Tipo de Processo
5.1. Tipo de Processo Versus Base de Referência do Poder Executivo
O cadastro do tipo de processo possui configurações próprias:
· A ele poderão ser associados um ou mais assuntos, com base no Código de classificação de documentos.
· Restrição da apresentação do tipo de processo a determinados órgãos ou unidades.
· Definição de nível de acesso e respectiva Hipótese Legal.
Um grupo de trabalho elaborou a Base de Referência do Poder Executivo, que pode ser carregada no momento da instalação do SEI. Na referida base, cada tipo de processo está associado automaticamente a uma classificação baseada no Código de classificação de documentos, conforme demonstrado na tela “Iniciar Processo”.
5.2. Operacionalização dos Tipos de Processo
Independente do uso da Base de Referência do Poder Executivo, o administrador do SEI poderá realizar o cadastro de novos tipos de processos da seguinte forma:
Após clicar na opção “Novo”, aparecerá a tela chamada “Novo Tipo de Processo”, na qual o usuário deverá preencher os campos a seguir:
Campos a Serem Preenchidos
Nome: digitar o nome do tipo de processo, conforme previamente definido.
1) É importante que se faça um levantamento de todos os principais processos do órgão ou entidade a fim de se estabelecer um padrão para a descrição de cada tipo de processo, buscando minimizar a ocorrência de tipos de processos com a mesma função sendo descritos de forma diferente, o que causa dúvidas e perda de informações estatísticas estratégicas. O uso desses descritores também é de grande ajuda para o usuário final, no momento da escolha do tipo de processo. Por exemplo: Gestão de Contrato: Acompanhamento da Execução, Gestão de Contrato: Alteração Contratual, Gestão de Contrato: Apuração de Responsabilidade, Gestão de Contrato: Aplicação de Sanção.
2) Não se nomeia o processo com palavras no plural.
Fique atento! Na Base de Referência do Poder Executivo, consta o Plano de classificação, temporalidade e destinação de documentos de arquivo relativos às atividades-meio da Administração Pública, conforme Resolução nº 14/2001 e Resolução nº 21/2004 do CONARQ.
Descrição: digitar informações que caracterizem do que se trata o tipo de processo.
Sugestão de Assuntos: clicar na lupa e selecionar a opção de classificação conforme Código de classificação de documentos do órgão ou entidade que se relaciona com o tipo de processo em questão. Pode ser selecionado mais de um assunto.
Esse campo não é obrigatório, mas a sugestão é que seja informado sempre. Em caso de dúvidas, recomenda-se buscar a orientação de um arquivista.
Restringir aos Órgãos: clicar na lupa e selecionar o órgão que terá acesso a esse tipo de processo. Esse campo somente será preenchido em caso de restrição do tipo de processo a um determinado órgão, na instalação multi-órgãos, ou de ser necessária a restrição à determinada unidade administrativa.
Restringir às Unidades: clicar na lupa e selecionar o nome da unidade administrativa para a qual o processo será apresentado na lista de tipos de processo no menu “Iniciar Processo”. É recomendável usar apenas nos casos de processos que podem ser abertos por um setor específico, como o “Assentamento Funcional”, que é gerado somente pelas áreas de recursos humanos.
Níveis de Acesso Permitidos: campo obrigatório. Clicar em uma ou mais opções: sigiloso, restrito ou público.
Níveis de Acesso Sugerido: campo obrigatório. Clicar em uma ou mais opções: sigiloso, restrito ou público.
Após a realização do levantamento dos tipos de processo, é importante que seja realizado um estudo e uma definição dos níveis de acesso permitidos e sugeridos para cada tipo de processo, conforme a política de segurança da informação de cada órgão ou entidade. Caso não seja possível realizar tal tarefa, deve-se selecionar todas as opções.
Sugestão de Hipótese Legal: clicar na seta e selecionar a sugestão de Hipótese Legal, somente nos casos em que as opções restrito ou sigiloso forem selecionadas no “Nível de Acesso Sugerido”.
Exclusivo da ouvidoria: selecionar essa opção quando os tipos de processos somente poderão ser iniciados pelas unidades administrativas com perfil de ouvidoria do órgão ou entidade.
Processo único no órgão por usuário interessado: selecionar essa opção quando não puder ser gerado mais de um mesmo tipo de processo com o mesmo interessado.
Interno do sistema: selecionar essa opção quando o tipo de processo não for aparecer para o usuário.
5.3. Operacionalização: Listar
É possível também fazer a gestão dos tipos de processos existentes. Para realizar essa operação, o usuário deverá:
5.4. Visualização dos Tipos de Processo no SEI
Feedback
Em relação ao preenchimento dos campos para cadastro de Tipos de Processo, assinale a alternativa errada:
a. A associação, pelo administrador, de tipos de processos com a classificação de documentos é feita no campo “Sugestão de Assuntos”. 
b. Os campos que estabelecem restrições do tipo de processo para órgãos ou unidades não são campos obrigatórios, sendo necessário selecionar somente se o processo for restrito a um ou outro. 
c. O campo “Processo único no órgão por usuário interessado” só é selecionado quando o tipo de processo não puder ser gerado mais de uma vez para o mesmo interessado. 
d. Para Tipos de Processo, não há Base de Referência do Poder Executivo, dessa forma, é necessário criar um grupo no órgão ou entidade para definir todos os processos e cadastrá-los no sistema. 
e. O campo “Nome” deverá ser previamente definido para evitar que tipos de processos descritos de forma diferente possuam a mesma função. 
A letra “a” está correta. Isso ocorre no momento do cadastro de um novo Tipo de Processo.
A letra “b” está correta. Um exemplo para restringir um processo seria para o “Assentamento Funcional” que é gerado somente pelas áreas de recursos humanos.
A letra “c” está correta. Essa segurança criada no sistema é interessante para os tipos de processo que só podem ser criados uma única vez por interessado.
A letra “d” está errada. Existe sim a Base de Referência do Poder Executivo para sercarregada na instalação do SEI, em que os vários tipos de processo já estão associados à Classificação do Tipo de Documentos.
A letra “e” está correta. Isso evitará retrabalho ou reorganização dos tipos de processos criados.
Parte superior do formulário
Avançar
Parte inferior do formulário
Feedback
O cadastro do tipo de processo possui configurações próprias. Uma delas é que mais de um assunto pode ser associado ao mesmo tipo de processo.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
O cadastro do tipo de processo possui configurações próprias:
· A ele poderão ser associados um ou mais assuntos, com base no Código de classificação de documentos.
· Restrição da apresentação do tipo de processo a determinados órgãos ou unidades.
· Definição de nível de acesso e respectiva Hipótese Legal.
Feedback
Para Tipos de Processo não há necessidade de se definir Hipóteses Legais.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
As Hipóteses Legais precisam ser definidas quando se tratar de tipos de processo com nível sigiloso ou restrito.
Feedback
Em relação à criação de documentos no SEI, assinale a opção correta:
a. Para criar documentos no SEI, é imprescindível ter conhecimento na programação de HTML. 
b. Tarja é uma seção do rodapé. 
c. Estilo é a seleção de uma fonte para formatar o texto. 
d. Em “Formatos de Imagem Permitidos”, o administrador poderá permitir o uso de qualquer imagem no SEI. 
e. A ferramenta do editor não permite copiar documentos existentes, é necessário criar do zero um documento parecido. 
A letra “a” está errada, pois, apesar do administrador precisar lidar muito com programação HTML para criar e alterar os documentos e ter conhecimento em linguagem de programação facilita muito a formatação dos documentos, este conhecimento não é imprescindível.
A letra “b” está errada, pois “Tarja” refere-se ao local onde consta a assinatura digital do documento, validação e autenticação de assinatura.
A letra “c” está errada, pois estilo é o conjunto de formatações, isto é, inclui a fonte, tamanho, alinhamento, entre outros.
A letra “d” está correta, no entanto, o usuário deverá ter cuidado ao permitir extensões cujo uso demanda licença no órgão.
A letra “e” está errada, pois o ícone “Clonar Modelo” permite replicar um modelo já existente cuja formatação pode ser aproveitada para um novo.
Parte superior do formulário
Avançar
Parte inferior do formulário
Feedback
Em relação à criação de documentos, relacione a primeira coluna com a segunda:
a. São as partes do documento e podem ser divididas em: cabeçalho, título do documento, corpo do texto, assinatura, rodapé. Seção 
b. Normalmente tem ordem 0, é um campo dinâmico e somente leitura. Cabeçalho 
c. Campo em que se insere um texto padrão ou tabelas para preenchimento de formulário. Corpo do Texto 
d. O conteúdo fica em branco. Assinatura 
e. Campo em que consta o número do processo e o número do documento. Rodapé 
A “seção” refere-se a cada parte do documento e pode ser dividida em: 1) “Cabeçalho”, que normalmente tem ordem 0, é um campo dinâmico e somente de leitura; 2) “Título do Documento”; 3) “Corpo do Texto”, campo em que se insere um texto padrão ou tabelas para preenchimento de formulário; 4) “Assinatura”, o campo “Conteúdo” fica em branco; 5) “Rodapé”, campo em que consta o número do processo e o número do documento.
Feedback
O administrador poderá criar documentos que serão visualizados pelo órgão ou por uma unidade administrativa. O usuário poderá usar as ferramentas de texto padrão ou modelos favoritos para criar documentos, mas somente usuários da unidade administrativa poderão acessá-los.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
Somente o administrador terá acesso ao editor para criar documento padrão do órgão, entidade ou unidade administrativa. O usuário consegue criar modelos que são formatados apenas no “Corpo do Texto”, mas as seções como “Cabeçalho”, “Rodapé”, “Assinatura” somente o administrador pode criar.
7. Introdução aos Tipos de Documento
No sistema, o usuário terá acesso a essa informação por meio do ícone “Incluir Documento”, conforme será apresentado na imagem a seguir.
7.1. Operacionalização: Grupos
Antes de iniciarmos a criação dos tipos de documento, faz-se necessário criar os grupos desses documentos.
Essa operação visa organizar os tipos de documentos e categorizá-los de forma a facilitar a gestão. Ressalta-se que os agrupamentos poderão ser criados de acordo com a necessidade de cada órgão.
Início de destaque.
Sugere-se a criação de pelo menos três grupos: externos, internos e geral. O grupo interno será destinado aos tipos documentais que somente poderão ser gerados no editor de texto do SEI. O externo, aos que somente poderão ser inseridos no SEI como documento externo. E o geral, aos que podem tanto ser produzidos no editor de texto quanto inseridos como documento externo.
Fim de destaque.
Para criar um grupo, o usuário deverá:
Nome: inserir o nome do grupo.
Descrição: informar quais documentos este grupo abrange.
Por exemplo: Nome: Externos; Descrição: documentos gerados fora do SEI.
O usuário poderá ainda consultar os grupos inseridos, alterados, desativados ou excluídos por meio dos seguintes passos:
Um grupo somente poderá ser excluído se não houver nenhum tipo de documento associado a ele. Grupos desativados poderão ser reativados a qualquer momento. Grupos excluídos não poderão ser recuperados.
7.2. Operacionalização: Novo Tipo Documento
Campos a Serem Preenchidos
Restringir às Unidades: clicar na lupa e selecionar o nome da unidade administrativa para a qual o documento será apresentado na lista de tipos de processo no menu “Iniciar Processo”.
Você pode restringir quando precisar que determinado departamento faça testes para um novo documento.
Veículo de Publicação: clicar na lupa e selecionar a opção desejada. Deve ser utilizado somente para documentos do tipo interno. Os documentos selecionados podem ser publicados por veículos de publicação.
Você sabia que no menu “Administração”, há o item “Veículos de Publicação”? O SEI permite configurar os veículos de publicação que podem interagir com o sistema para agendamento, cancelamento e confirmação. Um exemplo é o Boletim Eletrônico.
Permitir Publicação Apenas Para Documentos Assinados: selecionar esta opção em caso de documento que será visualizado apenas se tiver sido assinado.
Permite Interessados: selecionar esta opção caso seja importante que o usuário preencha o campo “Interessados”. Esta ação, ao ser selecionada, facilita a pesquisa.
Permite Destinatários: selecionar esta opção caso seja importante que o usuário preencha o campo “Destinatários”. Esta ação, ao ser selecionada, facilita a pesquisa.
Interno do Sistema: selecionar esta opção somente se o Tipo de Processo não for aparecer para usuários. Por exemplo: um formulário a ser usado pela equipe de WebService.
7.3. Operacionalização: Listar Documentos
É possível também listar os tipos de documento já criados e fazer a gestão deles. Para isso, o usuário deverá:
Ao clicar em “Listar”, a relação aparece em ordem alfabética. Do lado direito de cada “Tipo de Documento”, há quatro ícones que representam as seguintes funcionalidades: visualizar, alterar, desativar e excluir individualmente.
No menu superior disponível acima da lista, há também funcionalidades para o administrador criar um Tipo, um Grupo, além de desativar e excluir em massa, caso seja selecionado mais de um item. Ainda há a possibilidade de filtrar por grupos e por modelos. Acompanhe na imagem a seguir.
Clique na imagem abaixo para ampliá-la
7.4. Operacionalização: Numeração
É possível verificar em qual numeração está cada documento. Além disso, é permitido listar quais documentos foram configurados para cada tipo de numeração. Para realizar esta operação, o usuário deverá:
Lembre-se que o botão “Excluir” permite que a numeração reinicie começando pelo número 1. Para isso, deve-se selecionar a opção desejada na coluna da esquerda e, em seguida, clicar em “Excluir”.
Feedback
Em relação aos Tipos de Documento, assinale a opção errada:
a. São exemplos de documentos: Orçamento e Finanças:Pagamento, Gestão de Contrato: Acompanhamento Técnico. 
b. A criação de grupos de documentos visa organização e gestão. 
c. Um grupo de documento somente poderá ser excluído se não houver nenhum tipo de documento associado a ele. 
d. Os documentos são produzidos no editor do SEI e não em ferramentas de processamento de texto disponíveis no mercado. 
e. Ao criar um Tipo de Documento, há a opção de se colocar o interessado e o destinatário. 
A letra “a” está errada. Orçamento e Finanças: Pagamento e Gestão de Contrato: Acompanhamento Técnico são processos e não documentos. É muito importante o administrador do SEI, ao criar processos ou documentos, não confundir ambos.
A letra “b” está correta. O SEI permite também filtrar os Tipos de Documentos por grupo.
A letra “c” está correta. Isso evita a exclusão de um grupo de documentos já usado.
A letra “d” está correta. O SEI oferece ferramentas para criação de documentos e formulários.
A letra “e” está correta. Colocar o interessado e o destinatário não é obrigatório, mas facilita a pesquisa.
Parte superior do formulário
Avançar
Parte inferior do formulário
Questão 13
Em relação ao preenchimento dos campos para a criação de um documento, relacione a primeira coluna com a segunda:
A sua resposta :
a) Trata-se de selecionar opções que indicam se é documento, interno, externo, ambos ou formulário. = Aplicabilidade
b) Trata-se de selecionar um documento formatado no editor do SEI. = Modelo
c) Exemplos: Sequencial Anual do Órgão, Sequencial na Unidade. = Numeração
d) Opção para documentos que poderão ser veiculados, como o Boletim Eletrônico. = Veículo de Publicação
Sua resposta está correta.
Feedback
Em relação ao preenchimento dos campos para a criação de um documento, relacione a primeira coluna com a segunda:
a. Trata-se de selecionar opções que indicam se é documento, interno, externo, ambos ou formulário. Aplicabilidade 
b. Trata-se de selecionar um documento formatado no editor do SEI. Modelo 
c. Exemplos: Sequencial Anual do Órgão, Sequencial na Unidade. Numeração 
d. Opção para documentos que poderão ser veiculados, como o Boletim Eletrônico. Veículo de Publicação 
Aplicabilidade: trata-se de selecionar opções que indicam se é documento, interno, externo, ambos ou formulário.
Modelo: trata-se de selecionar um documento formatado no editor do SEI.
Numeração: exemplos: Sequencial Anual do Órgão, Sequencial na Unidade.
Veículo de Publicação: opção para documentos que poderão ser veiculados, como o Boletim Eletrônico.
Feedback
O uso de “Grupos de Tipos de Documentos” visa organizar e categorizar os tipos de documentos. Sugere-se que sejam criados pelo menos três: digitalizados, autenticados administrativamente e cópias.
a. Verdadeiro 
b. Falso 
Sugere-se a criação de pelo menos três grupos: externos, internos e geral. O grupo interno será destinado aos tipos documentais que somente poderão ser gerados no editor de texto do SEI. O externo, aos que somente poderão ser inseridos no SEI como documento externo. E o geral, aos que podem tanto ser produzidos no editor de texto quanto inseridos como documento externo.
Feedback
Em relação à criação de formulários no SEI, assinale a opção correta:
a. Ao criar um formulário, é possível mesclar a customização com o editor do SEI. 
b. Em “Tipos de Formulários”, não existe a opção de clonar. 
c. Ao criar um formulário, o administrador não pode esquecer de incluir seção para a assinatura do documento. 
d. Não existe a opção de campo obrigatório na criação de formulários. 
e. “Tipos de Formulários” é uma ferramenta com funcionalidades muito interessantes, mas não permite formatação do layout, limitando, assim, a criação de documentos com visual amigável. 
A letra “a” está errada, pois as ferramentas usadas no editor do SEI não podem ser aplicadas no formulário.
A letra “b” está errada, pois o SEI permite ao usuário clonar um formulário a partir dos seguintes passos: no menu principal, acessar “Administração”, “Tipos de Formulários” e clicar em “Listar”. Na coluna “Ações”, clicar no ícone “Clonar Tipo de Formulário”.
A letra “c” está errada, pois diferente do editor, que permite incluir seção para assinatura e datas, no formulário não há essa opção. O SEI possibilita ao usuário assinar o documento. No momento da assinatura, todas essas informações ficarão registradas.
A letra “d” está errada, pois alguns campos criados para formulário podem ser definidos como de preenchimento obrigatório.
A letra “e” está correta, pois o editor do SEI permite criar documentos com layout elaborado, mas isso não é possível para formulários.
Feedback
Em relação à criação de formulários, relacione a primeira coluna com a segunda:
a. Trata-se de campo numérico com casas decimais, em que se determina o número de caracteres e a quantidade de casas decimais, além dos valores mínimo e máximo. Se não houver, basta deixar em branco. Número com Decimais 
b. Trata-se de campo textual com limite de caracteres e de linhas a ser preenchido pelo usuário. Texto Grande 
c. Trata-se de campo com formatação padrão como CEP, CPF, CNPJ. Ao clicar no ícone ”Ajuda”, o sistema mostrará qual caractere deve ser usado. Por exemplo: CEP: ##.###-###. Texto com Máscara 
d. Trata-se de relacionar as opções que estarão disponíveis para o usuário escolher em uma checkbox. Deve-se escolher somente uma das opções listadas. A forma de preenchimento das variáveis é igual à “Lista”. Opções 
e. Trata-se de disponibilizar ao usuário opções a serem selecionadas. Sinalizador 
As associações corretas são:
O “Número com Decimais” trata-se de campo numérico com casas decimais, em que se determina o número de caracteres e a quantidade de casas decimais, além dos valores mínimo e máximo. Se não houver, basta deixar em branco.
O “Texto Grande” trata-se de campo textual com limite de caracteres e de linhas a ser preenchido pelo usuário.
O “Texto com Máscara” trata-se de campo com formatação padrão como CEP, CPF, CNPJ. Ao clicar no ícone ”Ajuda”, o sistema mostrará qual caractere deve ser usado. Por exemplo: CEP: ##.###-###.
O campo “Opções” trata-se de relacionar as opções que estarão disponíveis para o usuário escolher em uma checkbox. Deve-se escolher somente uma das opções listadas. A forma de preenchimento das variáveis é igual à “Lista”.
O “Sinalizador” trata-se de disponibilizar ao usuário opções a serem selecionadas.
Parte superior do formulário
Avançar
Feedback
Em relação ao preenchimento dos campos para cadastro de Tipos de Processo, assinale a alternativa errada:
a. A associação, pelo administrador, de tipos de processos com a classificação de documentos é feita no campo “Sugestão de Assuntos”. 
b. Os campos que estabelecem restrições do tipo de processo para órgãos ou unidades não são campos obrigatórios, sendo necessário selecionar somente se o processo for restrito a um ou outro. 
c. O campo “Processo único no órgão por usuário interessado” só é selecionado quando o tipo de processo não puder ser gerado mais de uma vez para o mesmo interessado. 
d. Para Tipos de Processo, não há Base de Referência do Poder Executivo, dessa forma, é necessário criar um grupo no órgão ou entidade para definir todos os processos e cadastrá-los no sistema. 
e. O campo “Nome” deverá ser previamente definido para evitar que tipos de processos descritos de forma diferente possuam a mesma função. 
A letra “a” está correta. Isso ocorre no momento do cadastro de um novo Tipo de Processo.
A letra “b” está correta. Um exemplo para restringir um processo seria para o “Assentamento Funcional” que é gerado somente pelas áreas de recursos humanos.
A letra “c” está correta. Essa segurança criada no sistema é interessante para os tipos de processo que só podem ser criados uma única vez por interessado.
A letra “d” está errada. Existe sim a Base de Referência do Poder Executivo para ser carregada na instalação do SEI, em que os vários tipos de processo já estão associados à Classificação do Tipo de Documentos.
A letra “e” está correta. Isso evitará retrabalho ou reorganização dos tipos de processos criados.Parte inferior do formulário
https://www.passeidireto.com/arquivo/78795097/sistema-eletronico-de-informacoes-sei-administrar

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes