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4. Exantema febril

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Universidade Federal de Santa Maria
Curso de Medicina 
Disciplina de Doenças Infecciosas
Doenças Exantemáticas Febris
Prof. Alexandre V. Schwarzbold
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Conceito
 O que é exantema?
 É a manifestação cutânea de uma infecção sistêmica
 Mancha de fundo vascular e natureza infecciosa, alérgica, tóxica ou física;
 ação direta do microorganismo ou por seus produtos tóxicos
 O que é enantema?
 É a manifestação mucosa de uma infecção sistêmica
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Doenças Exantemáticas
Doença infecciosa sistêmica na qual a manifestação cutânea é marcante e dado fundamental para o diagnóstico.
Apresentação característica o qual o diagnóstico é baseado na história epidemiológica de contato com doentes e animais, no aspecto e distribuição do exantema, e dos sinais e sintomas que o precedem ou o acompanham.
Desafios ► comuns a várias infecções e causas não-infecciosas (hipersensibilidade, invasão local, lesões químicas e físicas)
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Exantema é variável, de acordo com tipo de afecção/erupção:
Macular
Papular (máculo-papular)
Vesicular
Pustuloso (pápulo-vesicular)
Purpúrico/petequial
Urticariforme
Nodular ou ulcerativo 
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Harrison`s Principles of Internal Medicine. 
16th ed. New York: McGraw-Hill 2005
*
Harrison`s Principles of Internal Medicine. 16th ed. New York: McGraw-Hill 2005
Não-infecciosas
*
Tipos de Exantema
 
MACULOPAPULAR
PAPULOVESICULAR
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1. EXANTEMA MACULOPAPULAR:
Manifestação cutânea mais comum nas doenças infecciosas sistêmicas.
Pode ser caracterizado por diversos tipos:
Morbiliforme
Escarlatiniforme
Rubeoliforme
Urticariforme.
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MORBILIFORME: pequenas maculo-pápulas eritematosas (03 a 10 mm), avermelhadas. Ex: sarampo.
ESCARLATINIFORME: eritema difuso, puntiforme, vermelho vivo, sem solução de continuidade. Ex: escarlatina.
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RUBEOLIFORME: semelhante ao morbiliforme, porém de coloração rósea, com pápulas um pouco menores. Ex: rubéola.
URTICARIFORME: erupção papuloeritematosa de contornos irregulares. Típico de reações medicamentosas, alergias, mononucleose e malaria.
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Exantemas Maculopapulares
Exantemas morbiliformes
SARAMPO
 EXANTEMA MONONUCLEOSE 
 SÚBITO
Exantemas 	ERUPÇÕES
 urticariformes 		MEDICAMENTOSAS 
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Exantemas Maculopapulares
Exantemas rubeoliformes
Exantemas RUBÉOLA
Escarlatiniformes
 MONONUCLEOSE
ESCARLATINA
 ERITEMA SOLAR
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Exantemas Maculopapulares
Outros exantemas maculopapulares
ERITEMA INFECCIOSO D. KAWASAKI
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2. EXANTEMA PAPULOVESICULAR 
Presença de pápulas e lesões elementares de conteúdo liquido (vesicular). É comum a transformação de maculo-pápulas em vesículas, vesico-pústulas, pústulas e crostas. Podendo ser localizado (herpes simples e zoster) ou generalizado (varicela, varíola, impetigo, estrófulo).
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Exantemas Papulovesiculares
Exantemas papulovesiculares, geralmente
AFEBRIS: 
 	 IMPETIGO
HERPES HERPES 
SIMPLES ZOSTER MILIÁRIA 
 
 ESTRÓFULO MOLUSCO CONTAGIOSO 
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Exantemas Papulovesiculares
Exantemas papulovesiculares, geralmente FEBRIS:
VARICELA COXSACKIE (Síndrome 
 mão-pé-boca)
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3. EXANTEMA PETEQUIAL OU PURPÚRICO
Alterações vasculares com ou sem distúrbio de plaquetas e de coagulação. Pode estar associado a infecções graves como meningococcemia, septicemia bacteriana, febre purpúrica brasileira, febre maculosa. Presente também em outra infecções como citomegalovirose, dengue e em reações por drogas.
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Exantemas Petequiais ou Purpúricos
Meningococcemia
Ricketiose
Enterovirose
Mononucleose
Dengue
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Doenças exantemáticas
Varicela
Sarampo
Rubéola
Exantema súbito ou roséola infantum
Eritema infeccioso
Escarlatina
Enterovirose
Mononucleose
Ricketsioses
Dengue
Herpes simples
Doença de Kawasaki
INFÂNCIA
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Varicela
Vírus Herpesvirus varicellae
Faixa etária – 2-8 anos
Rara em <3 meses – proteção materna?
Período de incubação – 14-21 dias
Maior incidência em primavera e inverno
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Varicela
Pródromos
1-2 dias
Discretos – febre, cefaléia, mialgia
Exantema
1ª manifestação
8-10 dias
Pápulas, vesículas, pústulas e crostas (últimas não contém vírus viáveis).
Prurido.
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Varicela
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Varicela
Período de contágio
1-2 dias antes do exantema até última crosta
Alta contagiosidade
Transmissão – contato direto (gotículas), vias indiretas (mãos e roupas).
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Varicela
Características
Lesões centrípetas, evolução em surtos
Polimorfismo/pleomorfismo regional
Atinge mucosas e couro cabeludo
Imunidade geralmente permanente
Lesões restritas à pele ou acometendo diferentes órgãos (esôfago, fígado, pâncreas, rins, ureteres, útero e supra-renais).
Não deixa cicatrizes residuais.
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O Exantema
 
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Varicela
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Varicela
Complicações
Infecção bacteriana secundária
Contaminação por Estafilococos ou Estreptococos
Impetigo, erisipela, celulite, septicemia
Pneumonia
Manifestação clínica – tosse, dispnéia, cianose, hemoptise
1ª semana da doença
Ausculta pobre e quadro radiológico com infiltrado nodular difuso em ambos campos pulmonares.
Mais freqüente em adultos.
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Varicela
Complicações
Encefalite
03-08 dias após exantema
Ataxia cerebelar – benigna e freqüente, podendo ser a 1ª manifestação da doença (normalmente pós-infecciosa).
Manifestações hemorrágicas
Trombocitopenia – 1-2 semanas após início do exantema
CIVD
Pacientes com deficiência imunológica
Curso prolongado, com erupções hemorrágicas muito extensas.
Complica-se com pneumonia
Alta mortalidade.
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Varicela
Tratamento
Sintomático na maioria dos casos.
Isolamento respiratório
Prurido – anti-histamínicos via oral.
Pacientes em uso de corticosteróide – reduzir a dose a níveis fisiológicos (20-50 mg de cortisona/m2/dia).
Tratar
Imunocomprometidos
Adolescentes > 13 anos e adultos
Contactante infectado do caso índice, sendo este grave
Neonato infectado (<1 mês)
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Varicela
Crianças que tiveram varicela com menos de 01 ano de idade podem desenvolver herpes zoster, pois não houve memória.
Se varicela quando > 01 ano de idade, procurar outras causas (imunocomprometimento)
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Tratamento dos Expostos
 Vacinação
	Realizar 72 até 120 h após a exposição à varicela
 Imunoglobulina (VZIG)
Crianças imunocomprometidas
Gestantes suscetíveis
RN’s cuja mãe teve varicela 5 dias antes ou até 2 dias depois do parto
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Sarampo
Faixa etária – pré-escolar e escolar
Período de incubação – 7-14 dias
Pródromos
3-5 dias
Febre alta, rinorréia, conjuntivite
Exantema
5-7 dias
Maculopapular, generalizado, crânio-caudal
Descamação leve, nunca em mãos e pés
Paramyxoviridae
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Sarampo
Período de contágio
Do 6º dia da incubação ao 5º dia do exantema
Alta contagiosidade
Rara nos primeiros 6 meses de 	vida (anticorpos maternos ?)
Características
Manchas de Köplik
Imunidade duradoura.
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Sarampo
Patogenia
Mucosa das vias aéreas
Linfonodos regionais
Epitélio resp. e SRE
Generalização da infecção
Viremia primária
Viremia secundária
Início dos sintomas
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Sarampo
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Sinal de Koplik
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Quadro Clínico
 Exantema Maculopapular
 Avermelhado, podendo confluir
 Início no 3º ou 4º dia do período prodrômico
 Face, pescoço e região retroauricular
 Evolução descendente, durante 2 a 4 dias
 Ocorre descamação em cerca de 7 dias
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O exantema
 
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Fácies Típica ( “sarampenta”)
 
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Diagnóstico
 Clínico
 Laboratorial
 Confirmação e notificação obrigatória
 Pesquisa de IgM específica (ELISA)
 Coletar entre o 3º e 28º dias após o início do exantema
*
 
É considerado caso suspeito de sarampo: 
Todo paciente com exantema maculopapular e tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite - independente da sua idade e situação vacinal-
comunicar à vigilância epidemiológica para investigação sorológica.
*
Complicações
Desnutridos ou imunodeprimidos
Vias aéreas superiores
 OMA e laringite
Pulmões
 Pneumonia Alba
 Pneumonias bacterianas
Neurológicas
Convulsões e encefalite
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Complicações
Panencefalite
esclerosante subaguda
Incidência – 1:100.000
Evolução quase sempre fatal
Início de 1 a 10 anos após o quadro agudo
	
Dist. Conduta  Convulsões  Alter. degenerativas
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Sarampo
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Sarampo
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Rubéola
Faixa etária > incidência em crianças maiores, adolescentes e adultos jovens
Período de incubação – 14-21 dias
Pródromos – geralmente não há
Exantema
Macular discreto
Sem confluência
Sem descamação
Togaviridae
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Rubéola
 Contágio
 Final do período de incubação até o 5º a 7º dia do exantema
 70 a 85% dos adultos são imunes (infecção subclínica em 25 a 50%)
GESTANTES
 
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Rubéola
Características
Conseqüências danosas para o feto.
Linfadenopatia cervical posterior e retroauricular
Petéquias no palato
Imunidade duradoura
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Quadro Clínico
 Exantema maculopapular
 Coloração rósea, mais “suave”
 Por vezes com aspecto rendilhado
 Distribuição cranio-caudal
 Sem alteração de cor
 Sem descamação
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Exantema maculopapular
 
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Diagnóstico
 Clínico
 Laboratorial
Confirmação e notificação obrigatórias
Pesquisa de IgM específica (ELISA)
Coletar entre o 5º e 28º dia após o início do exantema
*
 
É considerado caso suspeito de rubéola: 
Todo paciente com exantema maculopapular e linfonodomegalia cervical, retroauricular e occipital - independente da sua idade e situação vacinal -
comunicar à vigilância epidemiológica para investigação sorológica.
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Exantema Súbito 
 Roséola infantum
Etiologia
Herpesvirus humano 6 e 7 (HHV 6 e 7)
Epidemiologia 
Transmissão por secreções
Contágio através de contactantes assintomáticos
Incidência maior entre 6 meses e 3 anos
** 1º episódio febril, sem causa aparente em 	lactentes?
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Quadro Clínico
 Início súbito
 Febre alta
 Irritabilidade com bom estado geral
 Sinais resp. e/ou GI leves
 Declínio brusco da febre, após 3 a 5 dias
 Surgimento do exantema
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Quadro Clássico
 
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O Exantema
 Maculopapular, róseo
 Lesões com 2 a 3 cm Ø, não 	confluentes
 Início no tórax, com evolução para tronco e pescoço
 Curta duração – 24 a 72 H 
 Sem descamação
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Exantema Súbito
 
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Exantema súbito ou Roseola Infantum
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Tratamento
 Sintomático
Antitérmicos
 Casos complicados
Ganciclovir – 10 mg/kg/dia – 14 a 21 dias
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Eritema Infeccioso
 Etiologia
Parvovirus B19
 Epidemiologia
Transmissão
Via respiratória
Exposição percutânea a sangue ou deriv.
Transmissão vertical mãe-feto
Altamente contagioso
Maior incidência entre 2 e 14 anos
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Quadro Clínico
 Período de incubação
Varia de 4 a 14 dias
 Período de contágio
	-Desconhecido
	-Intradomiciliar ou na escola
 Período prodrômico 
 Raramente presente
 Febrícula, mialgias, cefaléia, mal- 	estar
 Correspondendo ao período de viremia
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 O Exantema
 Início pela face
 Eritema intenso das bochechas
 Não acomete região perioral
“Face esbofeteada”
 Evolui para tronco e membros
 Maculopapular com áreas de palidez central ”Rendilhado”
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Eritema Infeccioso
 
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Eritema infeccioso
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O Exantema
 Caráter recorrente
Sob alguns estímulos inespecíficos
Exposição ao sol
Mudanças bruscas de temperatura
Stress 
Traumatismos
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Complicações
 Evolução benigna
 Em gestantes pode levar a hidropsia fetal de natureza não-imune
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Tratamento 
- Não há tratamento específico
- Gestantes infectadas poderão receber gamaglobulina.
- Fetos com hidropsia podem ser tratados com transfusões intra-uterinas
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Escarlatina
 Etiologia
Toxina eritrogênica
Estreptococo β-hemolítico grupo A
S. pyogenes
Estafilococos (raro)
Epidemiologia
Faringite estreptocócica
Piodermites
Maior incidência em pré-escolares e escolares
Transmissível desde o pródromo até o final da febre (24 h de antibiótico interrompe o contágio)
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Quadro Clínico
 Manifestações iniciais de faringite
 Febre alta
 Odinofagia
 Adenomegalia cervical e submandibular
 Cerca de 12 a 48 h depois surge a 	erupção cutânea
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Faringoamigdalite Estreptocóccica
 
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Exantema
 Difuso, vermelho intenso
 Clareia à digito-pressão
 Micropápulas confluentes
 Hipertrofia folicular
“Áspero” ao toque (“lixa”)
 Início no tórax, com disseminação para tronco pescoço e membros
 Poupa regiões palmares e plantares
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O exantema
 
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Outras Características
Sinal de Filatow
Palidez perioral em contraste c/ hiperemia da face
Língua saburrosa
No 1º e 2º dias, língua esbranquiçada
Língua em framboesa
Descamação da língua com hipertrofia e hiperemia das papilas linguais
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Sinal de Filatow
 
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Alterações da língua
 
SABURROSA
em FRAMBOESA
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Outras Características
 Sinal de Pastia
Confluência das micropápulas, com algumas petéquias nas áreas de dobras, principalmente na prega cubital
Descamação
Início 5 a 7 dias após o início do quadro
Ocorre em pequenas placas
Inicia em face, pescoço e tórax
Evolui para extremidades,com descamação 	grosseira, em “dedos de luva”
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Sinal de Pastia
 
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Diagnóstico
 Essencialmente clínico
 Laboratorial
Cultura de secreção de orofaringe
Dosagem antiestreptolisina O (ASLO)
Pouco utilizada, pouca contribuição
 
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Tratamento
** Penicilina Benzatina
Peso > 25 kg – 1.200.000 UI – IM
Peso entre 10 e 25 kg – 600.000 UI – IM
Peso < 10 kg – 300.000 UI – IM
Dose única
Macrolídeos
Eritromicina 40 mg/kg/dia – 10 dias
Azitromicina 10 mg/kg/dia – 5 dias
Amoxicilina
20 a 50 mg/kg dia – 10 dias
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Doenças exantemáticas
Varicela
Sarampo
Rubéola
Exantema súbito ou roséola infantum
Eritema infeccioso
Escarlatina
Enterovirose
Doença de Kawasaki
Mononucleose
Dengue
Herpes simples
Ricketsioses
INFÂNCIA
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ENTEROVIROSES
(não pólio)
Definição: Doença geralmente esta associada aos vírus ECHO ou Coxsackie A e B.
Características
Isolamento de vírus em fezes, sangue, faringe e líquor
“Síndrome mão-pé-boca”
Período prodrômico:
 - Coxsackie e outros ECHO: febre, geralmente coincide com o exantema. 
Transmissão: fecal – oral ou respiratória por gotículas.
Infectividade: variável.
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Enterovirus (Echo-Coxsackie)
Período de incubação: variável.
Período prodrômico:ECHO 16: 3 a 4 dias com febre baixa.
Início agudo da febre
Cefaléia, Coriza, Disfagia
Anorexia
Herpangina=Exantema com papulo-vesículas branco acinzentado com 1-2 mm de diâmetro
Lesões progridem para úlcera rasa
Úlceras auto-limitada para amigdala, úvula, palato mole e pilar anterior
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Erupção: Assemelha-se a rubéola – maculopápulas discretas, não pruriginosas, generalizadas; não há descamação. podendo estar associada a:
Manifestações neurológicas (meningite asséptica), 
Respiratórias (resfriado, pneumonia).
Cutâneas (exantema).
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Enteroviroses
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Kawasaki
Período prodrômico: apresenta pródromos de 3-4 dias
Edema, Eritema, Descamação nas extremidades
Conjuntivite Bilateral 
Exantema polimorfo
Adenopatia cervical
Alterações nos lábios e na cavidade oral (edema, língua em framboesa)
Artrite, dor abdominal 
Edema duro de dedos de mãos e pés 
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Características
Diagnóstico clínico – possível comprometimento coronariano (aneurismas)
Alterações multissistêmicas
Leucocitose com DE, eosinofilia e plaquetocitose
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Erupção: exantema polimórfico, escarlatiniforme ou purpúrico com inicio no tronco e descamação lamelar.
Há alterações na mucosa oral, com hiperemia, edema e ressecamento de lábios com fissura, edema duro de dedos, hiperemia palmoplantar.
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Doença de Kawasaki
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Doença de Kawasaki
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Mononucleose Infecciosa
Faixa etária – acima de 2 anos e adolescentes
Período de incubação – 30-50 dias
Pródromos
1-2 semanas
Mal-estar, fadiga, cefaléia, dor abdominal
Exantema
2-7 dias
Maculopapuloso difuso
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Mononucleose Infecciosa
Período de contágio
Indeterminado
Baixa contagiosidade
Características
Tríade – faringite exsudativa + adenomegalia + febre prolongada
Linfocitose atípica
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Mononucleose Infecciosa
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Dengue
Faixa etária – qualquer
Período de incubação – 2-7 dias
Pródromos
1-5 dias
Febre, rinite, dores articulares
Exantema
3-5 dias, recrudescente
Descamação fina ou furfurácea
Purpúrico, com petéquias no 2º ataque
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Dengue
Período de contágio
Necessita de vetor
Características
Imunidade tipo-específica
Atinge regiões palmares e plantares
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Dengue
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Herpes simples
Faixa etária – qualquer
Período de incubação – 2-12 dias
Pródromos
1-2 dias
Febre, às vezes
Exantema
8-10 dias
Vesicular, localizado, às vezes disseminado
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Herpes simples
Período de contágio
Dos pródromos ao desaparecimento das lesões
Características
Não confere imunidade
É recorrente
Fatores desencadeantes – stress, menstruação, exposição ao sol
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Herpes simples
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 Rickettsia rickettsii, transmitido pelo carrapato “estrela” (Amblyomma cajennense).
 Período de incubação: 3 a 14 dias.
 Erupção: purpúrico, iniciando nos membros inferiores que se encontram edemaciados, não respeitando palma das mãos e planta dos pés.
FEBRE MACULOSA
Pintada, febre que pinta, febre chitada.
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Características
Reservatório - animais silvestres e carrapatos. O cão é considerado um reservatório doméstico potencial. Os equídeos estão envolvidos em algumas epidemias.
Modo de transmissão - Adesão dos carrapatos infectados à pele. Quanto maior o tempo de contato maior é a possibilidade de transmissão da infecção.
Período de transmissibilidade - Não se transmite de pessoa a a pessoa. Os carrapatos permanecem infectados durante toda a vida que em geral é de 18 meses e fazem transmissão vertical, entre gerações.
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	OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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