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CCJ0009-WL-PA-29-T e P Narrativa Jurídica-Antigo-46017
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e difusos; VII - o acesso aos órgãos judiciários e administraƟvos, com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coleƟvos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administraƟva e técnica aos necessitados; VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência; Ensina Ada Pelegrini Grinover: “É evidente, entretanto, que não será em qualquer caso que tal se dará, adverƟndo o mencionado disposiƟvo, como se verifica de seu teor, que isso dependerá, a critério do juiz, da verossimilhança da alegação da víƟma e segundo as regras ordinárias da experiência” (GRINOVER, Ada Pelegrini. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1992, p. 71). Procon de São Paulo: aviso impresso aos consumidores - “Navegar pela Internet pode ser uma experiência realmente interessante, mas requer cuidados! O acesso a alguns sites (eróƟcos e de jogos, principalmente) pode fazer com que seu computador, até mesmo sem que você perceba, seja desconectado do provedor local, reconectando-o automaƟcamente a outro provedor, no exterior, gerando, assim, a cobrança de ligações internacionais!” Plano de Aula: 15 - Teoria e Prática da Narrativa Jurídica TEORIA E PRÁTICA DA NARRATIVA JURÍDICA Estácio de Sá Página 2 / 2