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HIDROLOGIA E DRENAGEM PROF. TAISON ANDERSON BORTOLIN AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO O QUE É UMA BACIA HIDROGRÁFICA? BACIA HIDROGRÁFICA ▪ É uma região em que a chuva que cai em qualquer ponto drena para a mesma seção transversal do curso-d’água. ▪ Área de captação natural das precipitações, que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída: o exutório. ▪ Vertentes: ▪ Rede de drenagem: • Escoamento superficial difuso • Não há canais definidos • Escoamento sub-superficial e subterrâneo • Escoamento superficial • Canais bem definidos CLASSIFICAÇÃO DOS RIOS • Perene – contém água durante o tempo todo, o lençol freático promove uma alimentação contínua; • Intermitentes – cursos que escoam durante as estações das chuvas e secam nas estiagens. Nas estações chuvosas o lençol freático conserva-se acima do leito fluvial e alimentando o rio; • Efêmeros – rios que existem apenas durante ou imediatamente após períodos de precipitação. O lençol freático está sempre abaixo do leito fluvial. SISTEMAS FLUVIAIS Retilínio Meandrante Entrelaçado Anastomosado Fatores que influenciam no tipo de sistema fluvial: carga sedimentar, estabilidade do substrato e gradiente. 1 3 2 4 Sub4 Sub3 Sub2 Sub1 represa saída Níveis de subdivisão da bacia Saída/exutório • Bacias hidrográficas são compostas por sub-bacias hidrográficas, sendo também estas bacias hidrográficas que podem ser subdividida em sub-bacias, etc. • A bacia do Rio Tega, Burati, Curuçu, Lajeado Grande bacia do rio Taquari Antas → bacias urbanas. • A bacias dos rios da Prata, Turvo, Carreiro são sub-bacias da bacia do rio Taquari-Antas → bacias rurais com pequenas aglomerações urbanas. ENTRADA (chuva) SISTEMA (bacia) SAÍDA (vazão na foz) mm km² m³/s hidrograma AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO COMO DELIMITAR UMA BACIA HIDROGRÁFICA? ▪Para definir uma bacia: •Informações de topografia • Curso d’água • Seção transversal de referência (exutório) 1) Diferenciar áreas que contribuem para um ponto 2) Identificar para onde escoa a água sobre o relevo usando como base as curvas de nível. • A água escoa na direção da maior declividade • Assim, as linhas de escoamento são ortogonais às curvas de nível. adaptado do original de Francisco Olivera, Ph.D., P.E. Texas A&M University Department of Civil Engineering 3) Delimitação da bacia hidrográfica: -A linha passa pelas elevações periféricas -Sempre ortogonal às curvas de nível - Cruza apenas uma vez o curso d’água (no exutório) Fonte de dados de topografia Seção de referência, ou exutório Divisor não corta drenagem exceto no exutório. Divisor passa pela região mais elevada da bacia, mas não necessariamente pelos pontos mais altos. AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO CARACTERÍSTICAS DE UMA BACIA HIDROGRÁFICA CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS • Área de drenagem • Comprimento do rio e da bacia • Hierarquização de canais (ordenamento) • Declividade • Curva hipsométrica • Forma • Cobertura vegetal e uso do solo • Tempo de Concentração • Drenagem • Geologia ÁREA • Principal característica da bacia • Reflete o volume total de água que pode ser gerado potencialmente na bacia Bacia impermeável e chuva constante: Q = P (mm) . A (km²) •Se A = 60 km2 (60 milhões de m2) e P = 10 mm/hora (2,7 . 10-6 m/s) Q = 166 m3/s ÁREA “Bacias com mesma área podem responder de maneiras distintas” Bacia Local Área (km 2 ) Qmax (m 3 /s) Qmax (ls/km 2 ) Rio Souris Minot, ND 26.600 340 12,8 Rio Deschutes Moody, OR 27.185 1.235 46,8 Rio Gila Coolige Dam, AR 33.370 3.680 110,8 Rio Cumberland Carthage, Tenn 27.700 5.270 190,9 Rio Susquehanna Wilkes-Barre, Pa 25.785 6.570 225,6 Rio Potomac Point of Rocks, Md 24.980 13.595 545,2 Rio Little Cameron, Texas 18.200 18.320 1009,2 Como isso é possível? COMPRIMENTO ▪ Comprimento do rio principal (L) • Os comprimentos da bacia e do rio principal são importantes para a estimativa do tempo que a água leva para percorrer a bacia. ▪ Comprimento da bacia (Lb) - CAD - SIG – Sistema de Informação Geográfica - Curvímetro aquele que drena a maior área no interior da bacia COMPRIMENTO basin_path_meander.swf FORMA Lb Índice de compacidade • Relação entre o perímetro da bacia e o perímetro que a bacia teria se fosse circular. K = 0,28 P / A0.5 mede mais ou menos a mesma coisa que o fator de forma Fator de forma ▪ I alto: cheias mais rápidas ▪ I baixo: cheias mais lentas 2LbAI = Índice de Circularidade ▪ Ic próximo a unidade (1) = bacia circular 𝐼𝑐 = 4𝜋 . 𝐴 𝑃2 FORMA Mesma área, forma diferente basin_shape.swf FORMA São Francisco Outras: Tietê; Paranapanema; Tocantins. BACIAS ALONGADAS Taquari Antas - RS Rio Itajaí - SC BACIAS CIRCULARES DECLIVIDADE L Z -Z S 0 100 = ❑Gradiente • Razão entre a queda vertical e a distância horizontal. • Nas cabeceiras – m/km • Nas planícies – cm/km ❑Vazão • Volume de água que passa por uma seção ao longo de um intervalo de tempo (m3/s ou L/s). ❑Velocidade • Expressa em m/s. • Depende do gradiente, da largura do canal e da rugosidade. DECLIVIDADE 0,75L ZZ S 1085 m − = • Tem relação com a velocidade com a qual ocorre o escoamento. DECLIVIDADE Classes de declividade da bacia basin_slope.swf ORDENAMENTO • Trata-se de uma hierarquização dos canais fluviais • Cada linha de drenagem pode ser categorizada de acordo com sua posição (ordem ou magnitude) dentro da bacia • A ordenação pode ser utilizada para descrever a linha de drenagem e dividir a rede de drenagem em partes que podem ser quantificadas e comparadas • A ordem ou magnitude das demais linhas de drenagem depende do método utilizado → Horton, Strahler e Shreve • linhas de drenagem que não possuem nenhum tributário são designadas como linhas de 1ª ordem • sensível à escala do mapa ORDENAMENTO Strahler (1945) → linhas de 2ª ordem são formadas pela junção de 2 linhas de 1ª ordem, →as linhas de 3ª ordem são formadas pela junção de 2 linhas de 2ª ordem e assim sucessivamente → as linhas de 3ª ordem, por exemplo, podem também receber um canal de 1ª ordem DRENAGEM ▪ Densidade da Rede de Drenagem: ▪ Forma da Rede de Drenagem: Controlada pela Geologia e pelo Clima Controlada pela Geologia DRENAGEM 𝐷𝑑 = 𝐿𝑡 𝐴 Densidade de Drenagem Onde: Dd = km/km² Lt = km A = km² Densidade de Rios 𝐷𝑟 = ሻ𝑁𝑡(1ª 𝑂𝑟𝑑𝑒𝑚 𝐴 𝐷𝐶 = 𝑁𝐶 𝐴 Densidade de Confluências Coeficiente de Manutenção 𝐶𝑚 = 1 𝐷𝑑 DRENAGEM basin_stream_density.swf FORMA DA DRENAGEM DRENAGEM (Tipos) EXORRÉICA => quando o escoamento das águas se faz de modo contínuo até o mar ou oceano, isto é, quando as bacias desembocam diretamente no nível marinho; Ex : Rio Uruguai. ENDORRÉICA => Quando as drenagens são internas e não possuem escoamento até o mar, desembocado em lagos ou dissipando-se nas areias do deserto, ou perdendo-se nas depressões cársticas. Ex : Rio Jacuí. DRENAGEM (Tipos) CRIPTORRÉICA => Quando as bacias são subterrâneas, como nas áreas cársticas. A drenagem subterrânea acaba por surgir em fontes ou integrar-se em rios subterrâneos. ARRÉICA => Quando não há nenhuma estruturação em bacias hidrográficas, como nas áreas desérticas onde a precipitação é negligenciável e a atividade eólica nas dunas é intensa, obscurecendo as linhas e os padrões de drenagem. COBERTURA VEGETAL ▪ Maior profundidade de raízes = água consumida pela evapotranspiração pode ser retirada de maiores profundidades do solo. ▪ Florestas: maior interceptação; maior profundidade de raízes. ▪ Maior interceptação = escoamento demora mais a ocorrer. USO DO SOLO Agricultura = compactação do solo ➢ Redução da quantidade de matéria orgânica no solo ➢ Porosidade diminui ➢ Capacidade de infiltração diminui ➢ Raízesmais superficiais: Consumo de água das plantas diminui ▪Urbanização: telhados, ruas, passeios, estacionamentos e até pátios de casas ▪ Modificação dos caminhos da água •Aumento da velocidade do escoamento (leito natural rugoso x leito artificial com revestimento liso) •Encurtamento das distâncias até a rede de drenagem (exemplo: telhado com calha) GEOLOGIA ▪ Rochas do sub-solo afetam o comportamento da bacia hidrográfica. ▪ Rochas porosas tem a propriedade de armazenar grandes quantidades de água (rochas sedimentares – arenito). ▪ Rochas magmáticas tem pouca porosidade e armazenam pouca água, exceto quando são muito fraturadas. ▪ Bacias com depósitos calcáreos tem grandes cavidades no sub-solo onde a água é armazenada. SOLOS Rochoso Solo residual (maduro) ▪ Solos arenosos = menos escoamento superficial ▪ Solos argilosos = mais escoamento superficial ▪ Solos rasos = mais escoamento superficial ▪ Solos profundos = menos escoamento superficial TEMPO DE ESCOAMENTO Tempo de viagem = 2 minutos Tempo de viagem = 15 minutos 15 minutos Q P tempo Para uma chuva de curta duração TEMPO DE CONCENTRAÇÃO • Tempo necessário para que a água precipitada no ponto mais distante da bacia escoe até o ponto de controle, exutório ou local de medição. • Relação com: ▪ Comprimento da bacia (área da bacia) ▪ Forma da bacia ▪ Declividade da bacia ▪ Alterações antrópicas ▪ Vazão (para simplificar não se considera) TEMPO DE CONCENTRAÇÃO tc = tempo de concentração em minutos L = comprimento do talvegue (km) h = diferença de altitude ao longo do talvegue (m) • Kirpich 385,0 3 h L 57tc = A4,54tc = • Ventura (regiões planas) A em km2 • Watt e Chow (bacias grandes) 79,0 5,0 68,7 = S L tc tc = tempo de concentração em minutos L = comprimento do talvegue (km) S = declividade do rio principal (adimensional) • Ventura (para regiões em declives) I A 4,54tc = A em km2 I em m/km • Passini (para regiões planas) IA345,6tc = A em km 2 I em m/km TEMPO DE CONCENTRAÇÃO • Mesma área, tempo de concentração diferente Q P tempo bacia com alto tempo de concentração bacia com baixo tempo de concentração EM RESUMO... • Mesma área, tempo de concentração diferente - bacia com alto tempo de concentração - Bacia com vegetação / menos urbanizada - Solos mais arenosos/mais espessos - Bacia alongada - Baixa densidade de drenagem - Menor declividade - Comprimento do Rio Maior - Menores problemas com enchentes e inundações - bacia com baixo tempo de concentração - Bacia mais urbanizada/ menos vegetação - Solos mais argilosos/rasos - Bacia circular - Alta densidade de drenagem - Maior declividade - Comprimento do rio menor - Problemas maiores com enchentes e inundações AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO MÃOS À OBRA ATIVIDADE 1 AULA 2 - BACIA HIDROGRÁFICA E BALANÇO HÍDRICO BALANÇO HÍDRICO BALANÇO HÍDRICO É a quantificação das componentes do ciclo hidrológico. A taxa de variação do armazenamento de água = Fluxo de água entrando – Fluxo de água saindo Fluxo entrando Armazenamento Fluxo saindo Normalmente é expresso como a taxa de variação de massa ou volume no intervalo Δt. Pode ser escrito em qualquer escala (local, regional, global!!) BALANÇO HÍDRICO O balanço hídrico contabiliza tanto os fluxos de origem natural quanto aqueles provocados pelo homem. No sistemas hidrológicos, contabilizar os fluxos induzidos pelo homem é quase tão difícil quanto os fluxos naturais. BALANÇO HÍDRICO • A equação abaixo tem que ser satisfeita: Onde V → variação do volume de água armazenado na bacia (m3) t → intervalo de tempo considerado (s) P → precipitação (m3.s-1) E → evapotranspiração (m3.s-1) Q → escoamento (m3.s-1) QEP Δt ΔV −−= • Balanço entre entradas e saídas de água em uma bacia hidrográfica Principal entrada → precipitação Saídas → evapotranspiração e escoamento. No longo prazo V pode ser considerado zero BALANÇO HÍDRICO Intervalos de tempo longos (como um ano ou mais) → variação de armazenamento pode ser desprezada na maior parte das bacias QEP += As unidades de mm são mais usuais para a precipitação e para a evapotransipiração Reescrita em unidades de mm.ano-1, o que é feito dividindo os volumes pela área da bacia Uma lâmina 1 mm de chuva corresponde a 1 litro de água distribuído sobre uma área de 1 m2. BALANÇO HÍDRICO Percentual da chuva que se transforma em escoamento P Q C = O coeficiente de escoamento tem, teoricamente, valores entre 0 e 1. Na prática os valores vão de 0,05 a 0,5 para a maioria das bacias. BALANÇO HÍDRICO 1 2 3 3 3 4 5 56 6 7 8 Região Área Chuva Vazão Evapo Chuva Vazão Evapo Vazão Vazão transp. transp. % % km2 m3/s m3/s m3/s mm mm mm Chuva Brasil Amazonas - Total 6112000 493491 202000 291491 2546 1042 1504 41 Amazonas- Brasil 3884191 277000 128900 139640 2249 1047 1134 47 72 Tocantins 757000 42387 11300 31087 1766 471 1295 27 6 Atlântico Norte 242000 16388 6000 10388 2136 782 1354 37 3 Atlântico Nordeste 787000 27981 3130 24851 1121 125 996 11 2 São Francisco 634000 19829 3040 16789 986 151 835 15 2 Atlântico Leste (1) 242000 7784 670 7114 1014 87 927 9 0 Atlântico Leste (2) 303000 11791 3710 8081 1227 386 841 31 2 Paraná 877000 39935 11200 28735 1436 403 1033 28 6 Paraguai 368000 16326 1340 14986 1399 115 1284 8 1 Uruguai 178000 9589 4040 5549 1699 716 983 42 2 Atlântico - Sul 224000 10519 4570 5949 1481 643 838 43 3 Brasil - Amazonas Total 10724000 696020 251000 445020 2047 738 1309 36 Brasil - Amazonas Parcial 8496191 479529 177900 293169 1780 660 1088 37 100 (1) Do Japaratuba (SE) ao Pardo (BA) (1) Do Jequitinhonha (MG/BA) ao Paraíba do Sul ( SP/MG/RJ) P Q C = 1 - Qual seria a vazão de saída de uma bacia completamente impermeável, com área de 60km2, sob uma chuva constante à taxa de 10 mm.hora-1? R: 167 m3.s-1 2 – A região da bacia hidrográfica do rio Taquari recebe precipitações médias anuais de 1600 mm. Em Muçum (RS) há um local em que são medidas as vazões deste rio e uma análise de uma série de dados diários ao longo de 30 anos revela que a vazão média do rio é de 340 m3.s-1. Considerando que a área da bacia neste local é de 15.000 Km2, qual é a evapotranspiração média anual nesta bacia? Qual é o coeficiente de escoamento de longo prazo? R: E = 885 mm/ano ; CP = 0,447 3 - Em uma bacia hidrográfica, o perfil hidrogeológico da camada impermeável segue o perfil dos divisores topográficos da bacia e não existem fugas da água subterrânea para outra bacia. Se na bacia em questão o total anual precipitado é de 1988 mm e a vazão média anual no exutório foi de 20 L/s/km², considerando que o período de tempo é longo o suficiente para que se despreze o volume armazenado na bacia, o valor da evapotranspiração total neste ano é de: R: E = 1357,28 mm EXEMPLO 2 – A região da bacia hidrográfica do rio Taquari recebe precipitações médias anuais de 1600 mm. Em Muçum (RS) há um local em que são medidas as vazões deste rio e uma análise de uma série de dados diários ao longo de 30 anos revela que a vazão média do rio é de 340 m3.s-1. Considerando que a área da bacia neste local é de 15.000 Km2, qual é a evapotranspiração média anual nesta bacia? Qual é o coeficiente de escoamento de longo prazo? R: E = 885 mm/ano ; C = 0,447 EXEMPLO m³/s para mm/ano (volume para altura de lâmina é necessário a Área) mm/ano para m³/s (altura de lâmina para volume é necessário a Área) CONVERSÕES 1 km = 1.000 m 1 km² = 1.000.000 m² 1 km² = 100 ha 1 ha = 10000 m² 1 ha = 0,01 km² 1 dia = 24 h = 86400 s 1 ano = 31536000 s 1 h = 60 min = 3600 s )m(mm 1000 )A(m )ano(s 365243600 )sQ(m Q(mm/ano) 1 2 113 − −− = )m(mm 1000 ).ano(s 365243600 )A(m Q(mm/ano) )sQ(m 11 2 13 −− − = OBRIGADO PELA ATENÇÃO MAIORES INFORMAÇÕES E OUTROS MATERIAIS CHRISTOFOLETTI, A. Análise morfométrica das bacias hidrográficas. Notícias Geomorfológicas. v. 9, n. 18,p. 19-34, 1969. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Edgard Blüchler, 1981. 313 p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blüchler, 1980. 149 p. CHRISTOFOLETTI, A. A análise da densidade de drenagem e suas implicações geomorfológicas. Geografia. v. 4, n. 8, p. 23-42, 1979. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blüchler, 1974. 149 p. http://www.abrh.org.br/SGCv3/index.php?PUB=1 Ver artigos científicos Pasta GoogleDrive
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