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* * * VIOLÊNCIA SEXUAL * * * VIOLÊNCIA SEXUAL * * * ACOMPANHAMENTO Prevenção secundária - uso de preservativos - contra-indicação da doação de sangue, órgãos ou esperma - evitar gravidez - não compartilhar seringas e agulhas - discussão sobre aleitamento materno * * * Amostra de sangue do paciente-fonte Exames do profissional Alta após 6 meses ACOMPANHAMENTO * * * Vigilância Epidemiológica Obter taxas acerca da realidade epidemiológica usar definições padrão de infecção usar dados laboratoriais, quando disponíveis Identificar surtos antes da disseminação Avaliar eficácia e efetividade das medidas de prevenção e proteção Determinar áreas, situações e serviços que merecem atenção especial * * * Vigilância Epidemiológica Coletar variáveis epidemiologicamente significativas localização das fontes, fatores de risco específicos, condições que predispõem a efeitos adversos graves Analisar dados para identificar tendências de aumento ou diminuição Avaliar fatores possivelmente associados à variação do evento estudado Divulgação de informações pertinentes * * * Fontes e Reservatórios * * * Fontes e reservatórios Fontes ambientais – surto por fonte única sempre que houver material orgânico resíduos, superfícies sujas, alimentos, objetos sujos, dejetos... sempre que houver água fontes de água: caixas d’água, poços, poças de água no chão, vasos sanitários, bandeja do condicionador de ar, caldeiras, torres de resfriamento... sempre que houver umidade paredes úmidas, aerossóis no ar sempre que houver um veículo contaminado qualquer objeto, perfurocortantes... * * * Shiguela: diarréia Influenza: pneumonia Staphylococcus: furúnculo Streptococcus: faringite Bacillus: contaminante comum Klebsiella: infecções em ferimentos Clostridium: colite Haemophilus: conjuntivite Pseudomonas: infecções em feridas E. coli: diarréias, infec. urinárias Proteus: inf. trato urinário * * * Fontes e reservatórios Fontes não ambientais – surto por fonte propagada sempre que houver outras pessoas transmitindo sintomáticas ou assintomáticas mãos, fala, espirro, tosse... sempre que houver vetores transmitindo ratos, baratas, mosquitos... * * * Como se comportam os surtos * * * Transmissão e Portas de Entrada * * * Transmissão em Serviços de Saúde Contato direto: ao virar o paciente, dar banho, outros procedimentos de cuidados ao paciente, respiração boca-a-boca por gotículas: quando o paciente tosse, espirra, fala, nos procedimentos de sucção, entubação endotraqueal ou broncoscopia transmissão aérea: ao respirar o ar contendo bioaerossóis Contato indireto: mãos, perfurocortantes, luvas, roupas, roupas de cama, instrumentos, vetores, água, alimentos, superfícies * * * Transmissão por aerossóis Adaptado de: CDC (2001) Draft Guideline for Environmental Infection Control in Healthcare Facilities e Ayliffe G.A.J. et al. (2000) Control of Hospital Infection: A Practical Handbook * * * Gotículas e Bioaerossóis * * * Transmissão por gotículas Adaptado de: Ayliffe G.A.J. et al. (2000) Control of Hospital Infection: A Practical Handbook * * * Indireto Parenteral - sangue * existe vacina, que obrigatoriamente deve ser oferecida aos trabalhadores – item 32.2.4.17.1 da NR 32 * * * Contato Indireto – Mãos * * * Contato indireto – mãos contaminadas * * * Contato Indireto – Outros * * * Contato indireto – perfuração, inoculação * * * Contato Direto – outros * * * Contato direto * * * Alguns Agentes e Fontes * * * Agentes Biológicos no Ar Padrões Referenciais da Qualidade do Ar em Ambientes Interiores Amostragem de Bioaerossóis em Ambientes Interiores * * * Possíveis Danos Tipos de danos relacionados infecções: legionelose, histoplasmose, criptococose, psitacose hipersensibilidade: alergias (atopia) e alveolite alérgica SED: conjunto de sinais e sintomas de vários processos patológicos diferentes, sem causa específica, que estão associados a determinados edifícios * * * VMR de Contaminação Microbiológica Valor Máximo Recomendável de Contaminação Microbiológica: RE no. 9 de 2003 ≤ 750 ufc/m3 de fungos relação I/E ≤ 1,5 I: quantidade de fungos no interior E: quantidade de fungos no exterior * * * Principais Fontes em Ambientes Interiores * * * Principais Fontes em Ambientes Interiores * * * Contaminação por Microrganismos Fatores que favorecem a contaminação Existência de nutrientes e acesso fácil a animais Paredes e pisos úmidos e vazamentos de água Umidade relativa do ar alta: acima de 60 – 70% Locais difíceis de limpar e higienizar como carpetes, tapetes, cortinas e outros tecidos Reformas, que liberam os organismos para o ambiente Umidificadores, condicionadores de ar, tubulação onde eles possam crescer: piora sem manutenção e limpeza adequados Aglomeração de pessoas: transmissão de vírus * * * Conceito de precaução Programas para a prevenção de exposições e acidentes Intervenções preventiva e corretiva em ambientes de trabalho * * * Medidas de precaução e prevenção Qual a diferença? Prevenção: medidas e atitudes tomadas quando são conhecidos os riscos envolvidos probabilidade de exposição conhecida dano causado também conhecido Precaução: medidas e atitudes tomadas quando existe a certeza de que todos os riscos envolvidos não são totalmente conhecidos Risco biológico: incertezas sobre a probabilidade de exposição e o dano causado – logo, deve-se agir primeiro com precaução * * * Precaução x Prevenção Ações de precaução adotadas antes de se ter ideia de qualquer risco de fato existente – basta presumi-lo p.ex. as precauções padrão: para qualquer paciente, independente de doente ou não indicadores de exposição (p.ex. frequencia de acidentes) usados para monitorar a eficácia das medidas de proteção e prevenção já implantadas – e não o inverso, isto é, para planejar e estudar a implantação das primeiras medidas * * * Pontos Essenciais nos Programas Identificação das possíveis fontes de exposição levantamento de situações de risco suspeita da presença de doenças transmissíveis no ambiente de trabalho Agir antes das exposições ou acidentes desfecho das doenças nem sempre é conhecido * * * Controle da Cadeia de Infecção Serviços de saúde: controles que estão ligados para formar uma cadeia são muito mais efetivos na prevenção de uma cadeia de infecção * * * Controle da Cadeia de Infecção Reservatório Transmissão Portas de entrada Colonização Infecção Parasitismo Intoxicação Carcinogênese Teratogênese Hipersensibil. Agravo ou doença Intoxicação, Hipersensibilização Fonte * * * Hierarquia de medidas de controle Controle de riscos na fonte Controle de riscos na trajetória Proteção individual Tipos de medidas de controle Eliminação ou substituição Interposição de barreiras: no ambiente ou no indivíduo Procedimentos Outras medidas administrativas * * * Controle de riscos na fonte Eliminação, substituição ou controle da fonte e do agente Eliminar todas fontes possíveis – não deixar acumular resíduos e substituir ou eliminar equipamentos, instrumentos, ferramentas e materiais potencialmente contaminados Controle de pragas e vetores e controle de acesso de visitantes e terceiros Afastar temporariamente trabalhadores que possam transmitir doenças a outros trabalhadores nos ambientes de trabalho (bom senso) Em relação a pacientes: eliminar exames, procedimentos e retornos desnecessários * * * Controle de riscos na trajetória Prevenção ou diminuição da disseminação do agente no ambiente de trabalho Manter o agente restrito à fonte ou ao seu ambiente imediato: uso de sistemas fechados, uso de recipientes fechados, enclausuramento da fonte, ventilação local exaustora, cabines de segurança biológica, segregação de materiais e resíduos Isolamento ou diluição do agente: ventilação geral diluidora, áreas com pressão negativa, antecâmaras para troca de vestimentas, isolamento de pacientes, estabelecimento de áreas com finalidades específicas * * * Controle de riscos na trajetória Prevenção ou diminuição da disseminação