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CCJ0009-WL-PA-31-T e P Narrativa Jurídica-Novo-34120

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			 Plano de Aula: Teoria e prática da Narrativa Jurídica
			 TEORIA E PR�TICA DA NARRATIVA JUR�DICA
			
		
		
			Título
			Teoria e prática da Narrativa Jurídica
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				16
			
 
 Tema
		 Revisão do conteúdo e aplicação prática.
		
		 Objetivos
		 
O aluno deverá ser capaz de:
- Sanar todas as eventuais dúvidas acumuladas ao longo do semestre.
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 
1. Narrativa simples
2. Narrativa valorada
3. Fundamentação simples
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
Com base nas informações sobre o caso
que segue abaixo, redija uma narrativa valorada, como estudada em aula.
Observação: professor
e alunos podem entender que, ao invés da narrativa valorada, deve ser produzido
ainda outro relatório ou a fundamentação simples.
 
Onde: Rio de
Janeiro (RJ)
Quem
ativo: Banco Futuro Tranquilo, com matriz situada na Rua Treze de
Outubro, 324, Centro, Curitiba, Paraná.
Quem
passivo: Ubiraci Sampaio de Mendonça, 48, motorista de táxi, casado,
morador na Rua dos Igarapés, 13, Bairro dos Amores, Duque de Caxias, Rio de
Janeiro.
Quando: abril de
2004
Fato: Pedido de
indenização por dano moral, material e lucros cessantes.
Como:
(informações organizadas de maneira acronológica)
(    ) A
fiscalização não aceita a alegação de que o imposto foi pago porque não há
condição de ler mais nada no boleto a não ser o registro do caixa.
(     )
O boleto para o pagamento do IPVA é emitido automaticamente por um caixa
automático e é em papel impresso eletrostaticamente.
(     )
O Sr. Ubiraci paga o IPVA do seu carro em uma agência do Banco Futuro
Tranquilo, no último dia de prazo para o pagamento do referido tributo.
(    ) O
passageiro abandona o táxi e segue para o aeroporto sem pagar a corrida.
(    ) A
impressão é sensível à luz e de baixa durabilidade, e apaga-se em menos de três
meses.
(    ) O
Sr. Ubiraci é detido em uma blitz de trânsito, com um passageiro no carro, na
Linha Vermelha às 13h, no dia 21 de abril de 2004.
 
Consequência: O
automóvel é apreendido pelos policiais devido à falta de comprovação de
pagamento do IPVA
Depoimentos:
1) Josué Medeiros Rosa, 29 anos, policial
militar:
–        
O taxista não estava ok com os documentos do
carro. Coisa de bandalha. Tá cheio disso por aí. Era caso de retenção do
veículo. O táxi está no depósito e vai ficar lá até a apresentação do IPVA
pago. 
 
2) Otto von Liebermann:
–        
Ninguém respeitar horário nesta país! Eu
chamar uma táxi com dois horas de antecedência. O polícia não ter bom vontade,
como o resto do povo brasileira. Eu perdeu meu avião. Quem vai pagar o meu
hotel?
 
3) Seu Ubiraci:
–        
Eu avisei para a caixa do banco, na mesma
hora, que aquilo ia apagar logo. Ela disse que não podia fazer nada. O
documento é impresso pela máquina. Aquele papel não presta para nada, não. Tá
vendo? E agora? Quem paga o meu preju? Hoje em dia, prá trabalhar está difícil,
imagine ficar sem meu ganha-pão. O banco tem que responder por isso.

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