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* A era da razão * Características Conhecimento do mundo poderia ser alcançado exclusivamente pela razão. Mecanismos racionais, lógicos seriam suficientes para levar ao conhecimento de tudo que existiria no mundo. Sentidos são fontes incompletas, provisórias de verdade. Certezas e coerências da fé religiosa deixam de responder às questões do homem. * Antecedentes Renascimento: responsável pela inauguração de uma época que coloca o homem em evidência e busca a razão como forma para o entendimento do mundo. * Novo enfoque do ensino Período Medieval: escolas = universidades para aprofundar conhecimentos filosófico-científicos. Renascimento: escolas= colégios para preparar os jovens de famílias ricas para viver em cortes. Saber conversar, ser cortês, polido, elegante, ter bons modos, ter boa formação cultural * Antropocentrismo substitui o Teocentrismo Homem não deixa de acreditar em Deus, mas o seu Deus parece cada vez mais diferente. Muda a relação do homem com a Deus. * Giordano Bruno (1548-1600) Deus não está acima de todos os seres mas, em todas as coisas. Deus = Natureza, e como Deus é infinito, o universo também o é. * Heliocentrismo substitui o Geocentrismo Terra deixa de ser o centro do universo, é uma concepção anti-aristotélica. Muda a Hierarquia do Mundo * Sol é o centro e os planetas se movem em torno dele. Assim, os astros, os planetas (incluindo a própria terra) são dotados de movimento. * Século XVII Modernidade => revolução geográfica, política, econômica e social que lançou o homem a era da razão. * Galileu Galilei Independente da vontade dos homens os corpos estão permanentemente em movimento. O universo para ele é um espaço infinito, contínuo e pode ser calculado matemática e fisicamente. O conhecimento somente pode ser conseguido através da razão. O homem deveria ser livre para conhecer a realidade que o cerca e, portanto, ser responsável pela produção do conhecimento. * René Descartes HOMEM PENSANTE Enquanto Galileu acreditava que ao homem caberia apenas reconhecer as leis matemáticas e mecânicas do universo, Descartes acreditava que o homem poderia problematizar o universo. A verdade está no interior do próprio sujeito, que deve ter a consciência de si: “Cogito, logo existo”
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